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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I:
EDUCAÇAO INFANTIL E FUNDAMENTAL I
Aracaju
2018
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I:
EDUCAÇAO INFANTIL E FUNDAMENTAL I
Relatório apresentado à Faculdade Estácio de Sergipe, como um dos pré-requisitos de conclusão da disciplina Prática de ensino e Estagio I de Educação Física – Licenciatura.
ORIENTADORA:
Prof.ª MsC. 
Aracaju
2018
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I:
EDUCAÇAO INFANTIL E FUNDAMENTAL I
Relatório apresentado à comissão julgadora da Faculdade Estácio de Sergipe, como requisito parcial da conclusão da disciplina Prática de Ensino e Estágio I do curso de Educação Física – Licenciatura.
Aprovado em: ___/___/___
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________
Rosa Luciana Prado
Faculdade Estácio de Sergipe
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I:
EDUCAÇAO INFANTIL E FUNDAMENTAL I
RESUMO
Este estudo caracteriza-se como um relato da prática do Estágio Supervisionado, realizado no primeiro ciclo do ensino fundamental, o qual foi desenvolvido durante o segundo semestre de 2018. A atividade foi realizada em uma escola pública de ensino fundamental do município de Nossa senhora do socorro no estado de Sergipe, com crianças do primeiro ao quinto ano, totalizando aproximadamente 200 alunos. Após a vivência do Estágio, realizou-se uma pesquisa bibliográfica para comparar a experiência vivenciada com a legislação vigente. O estudo teve como objetivos descrever a Educação Física escolar no primeiro ciclo do ensino fundamental, bem como apresentar os conteúdos trabalhados na Educação Física no primeiro ciclo de ensino. Foi possível observar que as atividades propostas pelo professor responsável pela disciplina de Educação Física contemplavam um grande número de conteúdos estipulados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN ’s), respeitando as brincadeiras, jogos e atividades presentes na cultura regional. A faixa etária dos alunos também foi levada em consideração para o desenvolvimento das aulas. Apesar do pouco material que foi oferecido pela escola o professor trabalhou com muita criatividade, suprindo desta forma a falta dos materiais. O Estágio Supervisionado representa uma etapa fundamental para colocar em prática todo o embasamento teórico adquirido durante a formação acadêmica. 
Palavras-chave: Educação Física Escolar, Primeiro Ciclo Escolar, Estágio Supervisionado, Conteúdos.
Introdução
A Educação Física é considerada pelos pesquisadores da área como uma cultura humana, por que ela estuda e atua sobre um conjunto de práticas de movimentos ligados ao corpo criados pelo homem, sendo assim podendo ser referida como cultura do corpo, ou cultura de movimento, ou cultura física. Considerando a Educação Física como cultura, temos que enfatizar sua importância no ensino básico como as outras disciplinas, no desenvolvimento não só de aptidão física como também mental.
A Educação Física tem sua importância no âmbito escolar por que através dela é possível dar continuidade no desenvolvimento motor e cognitivo da criança, possibilitar uma boa prática de exercícios e atividades físicas reduzindo os riscos de ser uma criança sujeita a doenças ligadas a falta de atividades física, como a obesidade entre outras. A atividade física é essencial no processo de desenvolvimento geral da criança, muitas das vezes é a primeira situação em grupo que ela vivencia e não são mais o centro das atenções, essas experiências cognitivas, afetivas e motoras darão base a um desenvolvimento saudável a essas crianças. Ao longo do desenvolvimento da criança no contexto escolar.
Além de sua importância no desenvolvimento motor e cognitivo da criança a Educação Física também tem sua parcela na contribuição nos programas de políticas públicas voltadas a saúde, quando a criança é inserida no contexto escolar e começa a vivenciar as aulas de Educação Física, ela começa a ter uma enorme diversidade de atividades físicas e esportivas, na qual ela consegue se identificar com sua pratica tornando assim um adulto com hábito de praticar atividade física e esportiva, tornando assim mais ativo.
caracterização da escola
Pela sua importância no desenvolvimento físico e mental da criança através da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 (LDB) tornou a disciplina de Educação Física obrigatória no contexto escolar durante todo o ensino básico, salvos em casos previstos em lei. A Educação Física tem seu papel de importância, uma vez que as atividades, exercícios e brincadeiras, dentre outras vivenciadas nas aulas, promovem o desenvolvimento e aprimoramento das esferas cognitivas, motora e auditiva. O estágio ocorreu em uma escola estadual de ensino fundamental do município de nossa senhora do socorro, onde foi dividido em duas etapas: observação e coparticipação. A escola possui um professore de Educação Física, para atuar do primeiro ao quinto ano.
O espaço físico da escola é composto por: direção com banheiro interno, secretaria, coordenação pedagógica, televisão, aparelho de DVD, caixa de som almoxarifado, banheiros Feminino com três sanitários, uma pia, Banheiros Masculino com três sanitários, quatro pias, sanitário para pessoas com deficiência, oito salas de aula, biblioteca, cozinha e refeitório, não possui quadra coberta para a pratica das atividades físicas.
Os materiais disponíveis para o uso do professor nas aulas de Educação Física fornecido pela escola foram: bola de futsal, bola de handebol, bola de voleibol, bolas de borracha, cones e uma corda.
A escola possui um total de 176 alunos junto, e possui um coordenador, um secretário, um diretor e um vice-diretora, possui oito professores pedagogos. Objetivou-se neste estudo descrever a Educação Física escolar no primeiro ciclo do ensino fundamental, bem como apresentar os conteúdos trabalhados na Educação Física no primeiro ciclo de ensino.
 OBJETIVO DO RELATÓRIO
O presente trabalho tem como objetivo o cumprimento da disciplina de Estágio I, que tem por finalidade proporcionar ao professor em formação, a oportunidade de vivenciar na prática o dia-a-dia dos profissionais na área de Educação Física na escola, desta forma podendo analisar a conduta dos profissionais correlacionados com tudo aquilo que foi visto durante o decorrer do curso.
O relatório tem também por finalidade trazer as informações ocorridas no estágio supervisionado, com um ponto principal de informar a vivencia no dia-a-dia do estagiário. Ainda contem a vivencia diária das aulas ministradas pelo universitário, ponto de partida, pontos fortes e fracos vivencia da realidade das escolas públicas e qualidade do material fornecido para a pratica das aulas ministradas pelo estagiário. 
O relatório traz toda informação necessária para a avaliação final do universitário que estava em campo para vivenciar a realidade das escolas. O relatório e ponto principal para a avaliação do universitário, sua vivencia no ambiente escolar, seus métodos pontos fortes e fracos, dificuldades que o estagiário teve ou não no decorrer das suas aulas ministradas no período do estágio. O relatório e o ponto primordial para toda estruturação e formulação da realidade vivida em campo pelo aluno.
Com isso o relatório traz todo conteúdo de ensino utilizado pelo ministrante do estágio, com todo seu ponto de vista sobre sua vivencia real em campo, sendo assim primordial a elaboração de cada ponto de seu relato, pontos de partida, meio e fim. Todo estágio e uma forma diferenciada de vivenciar o campo em que si acontece todo o procedimento do estagiário, a grandeimportância do relatório está em passar para seu avaliador, sua projeção da vida em campo para informar sobre todo seu aprendizado formado e vivido no dia-a-dia no decorrer de todas as horas que são exigidas para o cumprimento da carga horaria obrigatória. Assim tendo sua importante função de levar a verdade que o estagiário, traz como informação para toda sua vida. 
DESENVOLVIMENTO
No decorrer do estágio supervisionado do ensino fundamental I realizado no colégio estadual professora cecinha melo costa, os graduandos do curso de Educação Física da faculdade Estácio de Sá começaram a ”experimentar-se” como professores, ministrando aulas, com a supervisão e orientação do professor (a) colaborador durante as aulas, “esse auxilio” foi de grande valia, pois a partir dele houve troca de informações entre o professor e os graduandos, assim como houve uma maior assimilação de aprendizado no campo de estágio. Todo o suporte foi feito pelo professor (a) colaborador de maneira simplória, porém muito benéfica para os graduandos, pois a partir daí aumentou-se o vínculo entre os graduandos e o professor colaborador. Tais suporte foi a ajuda nas aulas dos estagiários (levando o material que seria utilizado para ministrar a aula), como também auxiliando diretamente com orientações das atividades promovidas pelos estagiários, promovendo desta forma uma maior interação entre os graduandos e os discentes do Colégio cecinha melo costa. Tal interação age beneficamente, pois ela ajuda a transpor a barreira que havia entre os graduandos e os alunos do Colégio cecinha melo costa, pois os alunos viam os estagiários até então como meros observadores.
Desta forma pôde-se vivenciar o âmbito de trabalho que espera o futuro professor. As aulas eram as segundas, quartas e sextas feiras das 13 às 17 horas, tendo como carga horária total no campo de estágio 80 horas. Foi primordial o planejamento das visitas ao Colégio cecinha melo costa para que não excedesse o prazo estipulado, sendo que as 80 horas mencionadas são divididas por etapas da seguinte forma:
- 1ª Etapa: conhecimento da realidade da escola e caracterização das partes estrutural, pedagógica e administrativa do Colégio cecinha melo costa.
- 2ª Etapa: observação de aulas de Educação Física no ensino fundamental I
- 3ª Etapa: Elaboração e aplicação de planos de aulas e elaboração de relatório
 As aulas eram ministradas ao ensino fundamental I, sendo que as turmas de 1º ao 5º ano durante o período de estagio supervisionado do ensino I, as aulas ministradas foram aulas voltas a atividades lúdicas, motoras, e jogos cooperativos com o enfoque na Educação Física escolar.
Segundo (SARAIVA-KUNZ, 1993), o esporte como foco na Educação Física escolar reforça os laços seletivos, influindo posteriormente em uma socialização com sexos separados.
As aulas e atividades esportivas decorriam no mesmo turno das outras disciplinas e com turmas mistas, havendo assim uma maior interação entre os alunos, enaltecendo a participação mutua e efetiva nas atividades, sempre cooperando entre si, desta forma as aulas contrariando o que diz (Saraiva-Kun 1993), a autora menciona os conflitos existente durante as aulas de Educação Física, em que meninas chamam os meninos de egoístas por não terem paciência em alguns gestos motores, e meninos retribuem efetuando a exclusão delas durante a atividade. Desta forma as aulas mistas tornam-se mais atrativas, pois não há a polarização das turmas, pois de acordo com (ROMERO, 1990), as aulas de Educação Física não estão voltadas para estereótipos sexuais, e sim a abrangência de conteúdos que envolvam meninos e meninas.
 Tais conflitos se dão pelas diferenças biológicas entre meninos e meninas, quer seja na Educação Física escolar ou no esporte, havendo assim uma “quebra de relacionamento” (SARAIVA-KUNZ, 1993). Haja vista a preferência polarização das aulas de Educação Física tanto pelos docentes que enfrentam dificuldades em inverter essa concepção a seleção dos alunos por sexo, de acordo com seu desenvolvimento motor, pois segundo (ABREU, 1990), explana suas ideias em que sendo oferecidas as mesmas oportunidades durante as aulas, as meninas podem atingir um nível motor tal qual a dos meninos, aborda também o fato da diferença biológica entre meninos e meninas tal qual força, agilidade e resistência.
Tocante a curiosidades e métodos que se observa nas aulas, é de se enaltecer o respeito que os alunos tinham a figura do professor, pois o mesmo agia de forma autoritária coibindo assim qualquer balburdia durante as aulas. Por vezes alguns lances mais ríspidos, não era necessário a intervenção do professor para que os alunos reconhecessem que agiu de forma errônea perante o objetivo que estava almejando alcançar, foram raras as ocasiões em que foi necessária uma intervenção mais enérgica do professor colaborador.
As aulas eram ministradas com os métodos: global e do todo repetitivo progressivo. De acordo com FERREIRA (2010, p. 18), “o método global é aquele em que o aprendiz executa o movimento na sua forma total, sem divisão de fases”. Desta forma o método global exige apenas tarefas motoras simples, contrapondo-se ao método todo repetitivo. Segundo FERREIRA (2010, p. 18-19), “é aquele em que o aprendiz vivencia inicialmente o movimento na sua totalidade, sem, entretanto, sofrer correções. Posteriormente o movimento é dividido em partes, onde cada uma delas será executada em conjunto com as partes anteriores”. Com isso o método do todo repetitivo engloba movimentos complexos, exigindo assim um maior refinamento motor por parte do aluno.
Vale ressaltar que as diretrizes curriculares da escola levam em consideração a abordagem critico superadora.
A pedagogia critico superadora tem características especificas. Ela é diagnostica porque pretende ler os dados da realidade, interpreta-los e emitir um juízo de valor. Este juízo é dependente da perspectiva de quem julga. É judicativa porque julga os elementos da sociedade a partir de uma ética que representa os interesses de uma determinada classe social. Esta pedagogia é também considerada teleológica, pois busca uma direção, dependendo da perspectiva de classe de quem reflete. (DARIDO, 2003, apud COLETIVO DE AUTORES 1992).
 DOCUMENTOS QUE REGULAMENTAM A EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO FÍSICA
O processo de discussão acerca das Diretrizes e Bases da Educação Nacional iniciou-se na Constituição de 1946, por meio da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 4.024/61, que garantiu o compromisso político de ampliar a educação obrigatória de quatro para seis anos (BRASIL, 1961). 
De acordo com Saviani (1999), em 1964 acontece o golpe militar, entendido pelos setores econômicos como necessário à manutenção da ordem socioeconômica, que se sentia ameaçada pelos movimentos contrários ao regime político dominante daquela época. O autor complementa que a nova situação exigia adequações no âmbito educacional, porém o governo militar considerou desnecessário editar, por completo, uma nova LDB. 
No início da década de 70, para garantir a continuidade da ordem socioeconômica, após diversas discussões, surge a Lei n. 5.692/71 que conservou alguns aspectos da Lei anterior, modificando o ensino primário e ensino médio, que passaram a se denominar Ensino de 1º Grau e Ensino de 2º Grau. Além disso, a partir dessa Lei a obrigatoriedade escolar foi ampliada de quatro para oito anos de duração, importante fator da ampliação do Ensino Fundamental (BRASIL, 1971). 
Durante os anos 80 e 90, o Brasil deu passos significativos para universalizar o acesso ao Ensino Fundamental obrigatório, melhorando o fluxo de matrículas e investindo na qualidade de aprendizagem desse nível escolar. Mais recentemente, agregam-se a esse esforço o aumento da oferta de Ensino Médio e de Educação Infantil nos sistemas públicos. 
O marco político-institucional desse processo foi anova LDBEN, sancionada em 20 de dezembro de 1996 sob o nº. 9.394/96.
 
A nova LDBEN promoveu importantes mudanças, dentreelas: integração da Educação Infantil e do Ensino Médio como etapas da Educação Básica; introdução de um paradigma curricular novo no qual os conteúdos constituem meios para que os alunos da Educação Básica possam desenvolver capacidades e constituir competências; flexibilidade, descentralização e autonomia da escola associadas à avaliação de resultados (BRASIL, 1996). 
Em relação à Educação Física, o parágrafo 3º do artigo 26 estabelece que “A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos” (BRASIL, 1996). 
A Educação Básica é formada pela Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino 
Médio. Dessa forma, a Educação Física passa a ser exercida desde as creches até a terceira série do Ensino Médio. 
Segundo Ferreira (2000) a Educação Física, na lei atual, está integrada a proposta pedagógica da escola, podendo ser oferecida no mesmo horário das demais disciplinas ou separadamente. 
O Estágio Supervisionado é parte importante e imprescindível da formação do profissional. Compreende-se que é o momento do qual o estudante dispõe para refletir e intervir no seu campo de atuação profissional com a supervisão de outros profissionais já formados e com experiência suficiente para discussão e orientação. O Estágio Supervisionado, mais do que uma experiência prática vivida pelo estudante, é uma oportunidade para reflexão sobre os saberes trabalhados durante o curso de graduação. 
No Estágio, diversas atividades relacionadas à profissão são praticadas pelos estudantes.
Nesse sentido, ele possibilita maior integração entre a aprendizagem acadêmica e a compreensão da dinâmica das instituições. 
Ao participar de uma organização em situações cotidianas, o estagiário terá a possibilidade de avaliar planos e programas, testar e aplicar modelos e instrumentos, construindo e ampliando seus conhecimentos teórico-práticos. Obrigatoriedades do estágio supervisionado e sua regulamentação No Brasil, os Estágios Supervisionados estão amparados pelos seguintes documentos legais: 
Lei 11.788 de 25/10/08 (Lei que regulamenta o Estágio no Brasil);
Lei 9.394 de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional);
Notificação Recomendatória de 15/12/05 do Ministério Público do Trabalho da1ªRegião;
Complementando a regulamentação anteriormente estabelecida identificamos:
Parecer nº 9 do CNE/CP de 08/05/2001; 
Resolução nº 9 do CNE/CP de 08/05/01;
Resolução nº 1 do CNE/CP de 18/02/02; 
Resolução nº 2 do CNE/CP de 19/02/02; 
Resoluçãon°7 do CNE/CES de 31/03/04;
Resolução nº 02 do CNE/CP de 01/07/2015. 
Segundo tal documento, os estágios constituem parte fundamental do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários da Instituição de Ensino escolhida pelo graduando.
Desse modo, o Estágio Supervisionado deve ser vivenciado durante o curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Para tanto é preciso que exista um projeto de Estágio planejado e avaliado conjuntamente pela instituição de formação inicial e as instituições campos de estágio (CONCEDENTES), com objetivos e tarefas claras e que as instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente.
De acordo com o Art. 2o da Lei 11.788/08, o estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
Os parágrafos1º e 2º do Art.
2º da Lei 11.788/08, define estágio obrigatório e não obrigatório como:
1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisita para aprovação e obtenção de diploma.
2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. O Art.10º da Lei 11.788/08, determina a jornada de atividade em estágio, que não deverá ultrapassar:6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
 A inportância da educação física na educação infantil e fundamental
 “A LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 20 de dezembro de 1996, tornou obrigatório o ensino da Educação Física escolar nas escolas de ensino básico” (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). (PLANALTO, 2006), antes era obrigatório apenas a partir do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e Ensino Médio. Porém essa falta de obrigatoriedade não respeitava o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990), nele diz que “a criança e o adolescente tem direito a educação, a cultura, ao esporte e ao lazer” (APOSTILAS & CURSOS, 1990 p.6) também contrariava a Carta Internacional da Educação Física e do Desporto (aprovada em 21 de Novembro de 1978 pela conferência geral da UNESCO em sua 20ª reunião, celebrada em Paris), que diz em seu artigo 1º que “é direito fundamental de todo ser humano de praticar Educação Física e o desporto”(CONFEF, 2006).
De acordo com BARBOSA (2001 p.19)
É esse poder legal, representado por leis e decretos, que confere a Educação Física o “status” de disciplina obrigatória do currículo escolar da Educação Básica, permitindo que sua ação pedagógica se exerça com autoridade e legitimidade, ainda que construídas sobre conceitos estereotipados e comprometidos com interesses capitalistas.
BRANDÃO (1980 apud JERONIMO, 1998, p.4), diz que a Educação Física escolar:
É importante, pois educa pelo movimento o indivíduo por completo. Por isso a Ed. Física não educa o físico, educa o movimento que o corpo realiza. [...] Através da Ed. Física escolar o indivíduo poderá se tornar capaz de pensar, sentir e realizar os movimentos. Poderá ser capaz de criar meios para satisfazer-se de maneiras prazerosas em seus momentos de lazer. Por isso também a Educação Física é educação.
Desta forma considera-se que “a educação física escolar está na formação das crianças, principalmente enfatizando o quanto pode ser importante à motricidade para o desenvolvimento da inteligência, dos sentimentos e das relações sociais” (FREIRE, 1992 p.15).
COSTA (1983 apud JERONIMO, 1998, p. 4) diz que “a Educação Física praticada nas escolas de 1º grau, assume a formação integral do homem ajuda-o a conhecer-se, dominar-se, a relacionar-se com os outros e com o mundo e buscar, a sua autonomia”.
A nossa sociedade, em grande parte, vê a Educação Física escolar como “uma disciplina responsável apenas pela prática de treinamento desportivo e pela prática recreativa e/ou de lazer” (BARBOSA, 2001 p. 17), sem se interessar com a real finalidade e importância da disciplina. Veem apenas como aula de recreação. Há casos de pais que acham que a Educação Física é aula de bagunça, sem conteúdo, dizem: “brincar, meu filho brinca em casa” ignorando ou mesmo desconhecendo o seu verdadeiro propósito. Que professor de Educação Física nunca escutou de colegas de trabalho (outros professores e funcionários da mesma unidade de trabalho) a seguinte colocação: “Agora vocês vão para a aula de recreação”? Ou até mesmo “ a (o) tia (o) de recreação chegou”. Geralmente acontece com os profissionais da Ed. Infantil ou aqueles que não têm conhecimento sobre a Ed. Física. São poucos os professores das outras áreas que reconhecem de fato a importância da disciplina, em alguns casos acham que é importante apenas para tira-los de sala por algum tempo para que o (a) professor (a) da sala possa descansar.
A Ed. Física na escola é considerada por muitos (sociedade e integrantes da própria instituição de ensino) como um momento de brincadeiras jogadas e sem sentido ou como treinamento desportivo onde as relações entre professores e alunos passam a ser vista como: “professor-treinadore aluno-atleta” (MATTOS e NEIRA, 2000 p. 10). Isto contribui para “colocar os alunos como ‘máquinas de rendimento’ as quais tem por fim atingir a capacidade de obtenção dos melhores resultados nas competições interescolares” (COSTA, 2003). Essa Ed. Física era pertinente nas décadas de 70, 80 e não a Ed. Física de hoje, que ao longo dos anos foi evoluindo e se modificando, através de pesquisas e estudos e finalmente somos reconhecidos como educadores, apesar de muitas pessoas ainda ignorarem essa conquista.
Os PCNs de 1997 colocam que a prática da Educação física na escola poderá favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações, sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais a sua saúde.
Por esse motivo deve estar integrada em todos os planos da educação. No PPP da escola, nos planejamentos de secretarias de educação e em todas as outras áreas que tenha por finalidade a educação.
Atualmente a escola possui a tarefa de desenvolver no aluno habilidades para que ele se integre e viva na sociedade.
ETCHEPARE; PEREIRA; ZINN, (2003 apud GARCIA e COICEIRO, 2010, p. 1) dizem que:
Nesse caso, a Educação Física Escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve ensinar a importância do movimento humano, suas causas e objetivos, e criar condições para que o aluno vivencie esse movimento de diferentes formas para que possa usá-lo no seu cotidiano, dentro e fora da escola.
No Fórum mundial sobre a Educação Física que aconteceu em Berlim (1999), verificou-se que a educação física necessita de:
“Professores bem formados e qualificados, nas escolas e nos estabelecimentos de ensino”;
Horários fixos no programa escolar, para todas as crianças e adolescente;
Equipes e espaços suficientes;
Que se dê apoio aos professores e as escolas para que se possa ter uma educação física de qualidade.
Aceitação dos demais profissionais das escolas.
A adoção dessas medidas é fundamental para que os conteúdos de ensino de Educação Física Escolar sejam trabalhos juntos aos discentes de forma mais eficaz.
RELATOS DE EXPERIÊNCIA
O estágio supervisionado e de suma importância na vida do estagiário de educação física.
Com tudo enfrentemos a realidade das escolas estaduais do nosso estado, com falta de recursos matérias para o desenvolvimento das aulas práticas com os alunos, sendo que a grande maioria dos materiais utilizados foram adquiridos pela professora da unidade de ensino colégio estadual professora cecinha melo costa. Sendo assim tivemos como ministrar as aulas de intervenção com as crianças do 1° ao 5° ano do ensino fundamental 1.
Entretanto o espaço físico utilizado foi o pátio da escola, e uma pequena parte do espaço físico da escola que não possui cobertura e nem quadra, mas com todas as dificuldades conseguimos ministrar nossas aulas de forma gradativa inteligente e bem-sucedida. Conseguimos fazer com que todas as crianças participassem das aulas, e com isso, avaliar todo o desenvolvimento de nossas atividades nas aulas ministradas com amplo sucesso.
Com isso algumas dificuldades foram o espaço que era deficiente para algumas práticas de atividades, e como na instituição em que ministrei as aulas possui aluno portador de cadeira de roda, o espaço utilizado e de plena deficiência para a pratica da atividade com essa aluna. Mas com algumas dificuldades e sem um ambiente preparado, conseguimos fazer algumas atividades com essa aluna, que por sua vez tem sua capacidade motora menos desenvolvidas.
Toda via foi uma experiência única e inspiradora para o continuo trabalho que iremos ter com os próximos estágios, de uma forma unicamente e permanentemente que ficara marcado para toda nossas vidas, uma experiência única e gradativa com um proposito unicamente voltado para o aprendizado e para a vivencia de que o estágio I e a vista da realidade que enfrentaremos no de correr de nossas vidas enquanto professores, foi com muito amor e carinho que fiz meu estagio e pra sempre ficara marcado em mim, os momentos em que chegava e via todas as crianças correndo vindo mi dá um abraço, e um momento inexplicável em nossas vidas.
 ENSINO FUNDAMENTAL
O ensino fundamental tem o um papel importante na educação física, que nos traz a concepção de que a educação física não e só jogar bola e queimado vai além disso, a educação física também traz aprendizado, formação e informação para todos os alunos, a quem ministramos essa matéria. Com isso para mim o ensino fundamental, e uma aria muita rica no que desrespeito a pratica dos esportes, ao movimento corporal, ao segmento de que estamos ensinando para criar um jovem saudável e feliz.
Acredito que para nós, da Educação Física, o ensino fundamental tem com um dos seus objetivos, a avaliação, que vem como um complemento do seu trabalho, até onde você está conseguindo alcançar seu objetivo. Eu acho que para nós, dentro da Educação Física, ajuda perceber o quanto os seus alunos progrediram.
Nós avaliamos a todo o momento! Para mim, avaliar é pesquisar a ação de dar aula, de intervir. Nós estamos pesquisando o tempo todo, os nossos alunos, as suas ações, o seu meio e tudo que acontece, e tudo isso é fundamental para entrar na avaliação. 
Também é um processo significativo para a reflexão sobre a prática social, a prática escolar e a interação entre estes âmbitos. Sua capacidade reconstrutiva do processo contribui para a reflexão sobre a ação pedagógica, possibilitando o desenvolvimento de um processo de avaliação da própria prática docente. A avaliação como ato de reconstrução se constitui em processo formativo para os (as) professores (as), articulando dialeticamente reflexão e ação; teoria e prática; contexto escolar e contexto social; ensino e aprendizagem; processo e produto; singularidade e multiplicidade; saber e não-saber; dilemas e perspectivas, sobre todo seu desenvolvimento e método de ensinar e avaliar seus alunos. Os conhecimentos com os quais a disciplina Educação Física lida, como os esportes as atividades lúdicas, jogos, danças, lutas e ginástica, são atividades constantemente submetidas a mini variações, no intuito de mostrar para os alunos a grande diversidade de atividades que abrangem a educação física, e também trazer os alunos para um mundo saudável. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o decorrer do estágio supervisionado observou-se que, as atividades de Educação Física propostas pelo professor contemplam um maior número de conteúdos estipulados pelo PCN obedecendo e respeitando a faixa etária de seus educandos se também respeitando as brincadeiras, jogos e atividades presentes na cultura regional.
O professor trabalha com muita criatividade os movimentos corporais dos educandos, tendo em vista que a escola fornece poucos materiais para o desenvolvimento das aulas de 
Educação Física.
Assim, podemos considerar que as aulas de Educação Física da escola onde foi realizado o estágio são fundamentadas pelo PCN e obedecem aos critérios estipulados pelo MEC.
O estágio supervisionado é a forma de aproximação dos conteúdos apresentados durante a formação acadêmica, vivenciando a realidade que se encontra dentro do âmbito escolar, sendo sua prática indispensável para a formação completa de um profissional em educação.
Para o estagiário, está vivência é de grande importância, pois além de possibilitar um momento de interação com a realidade profissional, contribui também para o futuro profissional perceber algumas características importantes do profissional de Educação Física, dentre elas podemos citar: responsabilidade em preparar antecipadamente a aula que será ministrada; ter conhecimento sobre o conteúdo trabalhado, possuir domínio da turma e também um controle emocional, pois muitas vezes os alunos estão agitados demais, e é um tanto difícil controlá-los. Para isso, o comando de voz e a postura ao lidar com tal situação são fundamentais.
Pode-se perceberque é nesta fase em que o acadêmico de fato se sente um “professor”, e é neste momento que ele põe a prova todo o conhecimento adquirido durante sua formação acadêmica.
 Bibliografia consultadas
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13. Piaget, J, Inhelder, B. A psicologia da criança. Tradução de Octavio Mendes Cajado. 18ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 
14. Payne VG. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6ª ed. Traduzido por Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
15. Brasil Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.2aed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
16. Rosário LFR, Darido SC. A sistematização dos conteúdos da educação física na escola: a perspectiva dos professores experientes. Motriz, Rio Claro, 2005; 11 (3): 167-178.
17. Ferreira V. Educação Física, recreação, jogos e desportos. Rio de Janeiro: 3aed. Sprint, 2010.
18. Cavallari VR. Trabalhando com recreação. 11aed. São Paulo: Iconi, 2009.
19. Brasil Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010: Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=14906&Itemid=866>. Acesso em 10 nov. 2018.
ANEXOS
ANEXO A
(CARTA DE APRESENTAÇÃO)
ANEXO B
(FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO)
PESQUISA DE INVESTIGAÇÕES –CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR
1.ASPECTOS GERAIS
Nome da Instituição: Colégio estadual professora cecinha melo costa
Ano de fundação: 2010
Quantidade de salas: 12
Número de alunos por turno: (x) manhã (x) tarde ( ) noite
Estado de conservação: ( ) Muito ruim ( )Ruim ( ) mais ou menos (x) conservado ( ) muito Conservado
Localização: Rua 64 S/N conjunto marcos freire II
Características do Bairro: Classe Média Baixa
Níveis de ensino oferecidos, turnos de funcionamento (manhã, tarde e noite):
Fundamental menor do 1° ao 5° ano
Corpo docente (formação): Diretor, coordenadora e secretaria
Corpo discente (nível sócio econômico): Media Baixa
Espaços disponíveis: (x) Sala de direção (x) Sala dos professores (x) Sala de coordenação (x) Secretaria ( ) Laboratório de informática (x) Cantina ou cozinha ( ) Quadra poliesportiva (x) Banheiros (x) Biblioteca Outros:_________________________________________________________
Descreva a área de lazer (espaço Para o intervalo): pátio bem espaçado para locomoção de todos os alunos, espaço plano bem distribuído com cobertura e bem refrescada. 
Descrição dos materiais utilizados nas aulas de educação física: Os matérias eram levados pela professora, a escola possui poucos materiais para a pratica das aulas de educação física. 
2. ASPECTOS CURRICULARES
Forma de planejamento das atividades curriculares: Anual, reuniões pedagógicas
Nível de participação dos professores: Muito participativos
Existe acompanhamento pedagógico do trabalho desenvolvido pelos professores? Sim, os professores têm acompanhamento pedagógico
Os professores se envolvem nas atividades promovidas pela escola? Sim
Professores de quais áreas? Todos os professores participam.
3. ASPECTOS PEDAGÓGICOS
Quais os recursos utilizados pelos professores em suas aulas? Recursos matérias e recursos pedagógicos para uma maior compreensão dos conteúdos.
Qual a relação entre escola comunidade e como são resolvidos os possíveis problemas? Bem aceita pela comunidade, com reuniões com a comunidade.
Quais as formas de avaliação utilizadas pelos professores? Provas teóricas e participações nos projetos festivos.
Qual a relevância dos conteúdos ministrados em sala de aula para a vida e formação dos alunos? Bastante relevante.
ANEXO C
(TEMO DE COMPROMISSO)
ANEXO D
(RGISTRO DE FREQUÊNCIA)
ANEXO E
(QUESTIONÁRIOS DE OBSERVAÇÕES)
QUESTIONÁRIO DE OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA
	ESTAGIO: ESCOLA ESTADUAL PRO° CECINHA MELO COSTA 
	TURMA: 1° 2° 3° 4° 5° ANO
	NÚMERO DA OBSERVAÇÃO: 1
 
	DATA: 22/08/2018 E 24/08/2018
	PROFESSOR (A): JOSE CLAUDIO DA SILVA JUNIOR
	LOCAL: QUADRA
	TEMA DA AULA: DESENVOLVIMENTO MOTOR
1-As atividades realizadas estavam coerentes com o tema proposto?
(X) Sim ( ) Não Justifique sua resposta.
Sim, os alunos desenvolvem bem a aula planejada pela professora.
2-Você já conhecia o (s) método empregado na aula observada
( ) Sim (x) Não 
Qual (ais)? ______________________________
3-Em sua opinião, os métodos empregados na aula observada, são adequados para desenvolver o senso crítico e a criatividade?
(x) Sim ( ) Não Justifique sua resposta.
Pois faz com que as crianças criem uma parte mais cooperativa com os colegas.
4 –Os conteúdos foram trabalhados nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais? Justifique sua resposta
Sim, pois foram atividades diversas que fizeram os alunos serem mais participativos nas atividades.
5-Quais os problemas que vocês apontariam no decorrer da aula?
Nenhum.
6-O que sugerem como propostas para resolver os problemas?
Nada, pois na aula ministrada a professora tem total controle de sua turma.
8-Descreva sua opinião sobre o desenvolvimento do trabalho?
RELATÓRIO DA AULA OBSERVADA
Aula dinâmica bem trabalhada e elaborada pela professora, onde os alunos si sentiam à vontade na pratica da aula desenvolvida. Toda a aula foi feita de tau maneira que os próprios alunos não queriam voltar para a sala de aula com isso a aula si tornou dinâmica e bem trabalhada pela professora.
OBSERVAÇÕES (CRÍTICAS CONSTRUTIVAS):
Nenhuma 
ARACAJU 22 de agosto de2018
ANEXO F
(FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO)
ANEXO G
 (PLANO DE ENSINO - FUNDAMENTAL)
PLANO DE ENSINO
I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA CECINHA MELO COSTA
SÉRIE/ TURMA:1° ao 5° ano
TURNO: Vespertino
FAIXA ETÁRIA: 4 a 16 anos
PROFESSORA/ACADEMICOS: JOSE CLAUDIO DA SILVA JUNIOR
II. OBJETIVOS CENTRAIS:Favorecer o processo de formação humana valorizando não só o domínio do conhecimento, habilidades e competências, sejam, intelectuais ou motoras, mas também, a formação estética, política e ética do educando tornando assim um processo integral da formação humana, através de atividades diferenciada tirando o aluno de sua rotina; estimular os alunos agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
III. COMPETENCIS E HABILIDADES:
Discutir e elaborar coletivamente as regras a serem utilizadas em aula, na utilização do banheiro, bebedouro e corredor. 
Estimular aos alunos a se posicionarem frente às dificuldades encontradas e nas tomadas de decisões.
Realizar constantes avaliações sobre o andamento da aula e o cumprimento das regras. Bem como, suas alterações, se necessário.
Propor atividades que possibilitem a vivência e questionamento das relações estabelecidas.
Disponibilizar materiais (pneus, cordas, arcos, bastões, bolas, petecas, elásticos, pernas de pau, garrafa plástica etc) e organizar atividades que desenvolvam a auto-organização nos espaços e experimentação de movimentos.
Estimular através de um objeto novas brincadeiras criadas pelas crianças, inclusive dando nome para tal atividade; estimulando a criatividade individual e coletiva.
A partir de jogos desportivos e jogos brincados já conhecidos e com regras pré-estabelecidas, promover discussões entre a turma para uma possível mudança ou adaptação de regras.
IV. CONTEÚDO: 
Jogos e brincadeiras 
Atividades Psicomotoras (equilíbrio, manipulação e locomoção). 
Atividades Cognitivas (atenção, concentração, memorização) 
Atividades Afetivo-Social (cooperação, participação, disciplina e organização); Habilidades motoras (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças.
Tradicionais (recreativas, com regras simples e adaptadas, cooperativas e de competição) de salão para dias de chuva (de raciocínio rápido, atenção concentração e entretenimento).
Handebol (manejo, quique, passe, drible, condução, lançamento e arremesso), Vôlei (saque, toque e manchete)
V. MÉTODO: 
As abordagens metodológicas que norteiam as aulas buscam alcançar os efeitos educativos desejáveis, coerentes com as opções filosóficas e pedagógicas assumidas; assim como criando os mecanismos necessários para que os alunos sejam ativos e criadores do seu próprio desenvolvimento
VI. AVALIAÇÃO:
Será individual e contínua no decorrer das oficinas, através da participação, interesse, desempenho e disciplina nas atividades realizadas.
VII. RECURSOS MATERIAIS: 
Materiais
Bolas de borracha de diversos tamanhos, Bolas de handebol, Bolas de vôlei, Corda grande Cones
Físicos: Pátio, Sala de aula, Quadra
VIII. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 
1.ALMEIDA, M.T P. Jogos Cooperativos: Aprendizagens, Métodos e Práticas. Várzea Paulista: Fontoura, 2011.
2.BRACHT, V. (1992). Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
3.COLETIVO DE AUTORES (1992). Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez. (Coleção Magistério 2º grau -Série formação do professor).
4.FANTIN, M. No mundo da brincadeira: Jogo, Brinquedos e Cultura na Educação Infantil. Florianópolis: Cidade Futura, 2000.
5.FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprende-o resgate do jogo infantil. São Paulo: moderna, 1996.
6.GALLAHUE, David L. & OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, 
Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte Editora Ltda., 2003.
7.LENZI, L.H.C. (1996). Resignificando jogos nas aulas de Educação Física a partir das ideias de 
Vygotski. In: Revista Motrivivência: O jogo e o brinquedo na educação Física. Florianópolis, 8 (9).
8.GUEDES, Maria Hermínia de Souza. Oficina da Brincadeira. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
9.MARQUES, R.M.; MARCONDES, E.; BERQUÓ, E; PRANDI, R. & YUNES, J. Crescimento e Desenvolvimento pubertário em crianças e adolescentes brasileiros. II Altura e Peso. SP: Ed. 
Brasiliense.
10.PCN -Parâmetros Curriculares Nacionais: EF/Secretaria da Educação Fundamental/Brasília: MEC/SEF, 1997.
11.PETERS, L. L. A mudança de significação do caráter do jogo em escolares: da perspectiva individualista para a coletiva. In: Contrapontos: Revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí,
Itajaí, n. 2, p.97-108, out. 2001.
12.PETERS, L. L. Atividades em pequenos grupos na Educação Física: Jogos de significações. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p.503-512, dez. 2006.
13.PETERS, L. L.; VAZ, A. F; LOSSO, C. D. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular 
ANEXO H
(PLANOS DE AULA – FUNDAMENTAL 1)
 1-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 27/08/2018	 série: 2ano
Período: tarde
Conteúdo: jogos
Conteúdo especifico: jogos e brincadeiras
Atividade: jogos de habilidades motoras
Material: espaço fisico plano e desenpedido ( patio , quadra , rua , praia )
 Objetivo da aula:
Reconheceraexistênciaderegrasnosjogosvivenciados, Obedecer as regras como auxílio do professor, Explicar as regras dos jogos verbalmente para outras pessoas e Realizar os movimentos básicos de correr, desviar, frear e equilibrar-se.
 ATIVIDADES
Quem Trocou de Lugar
Formação: Alunos sentados nas cadeiras, um aluno com os olhos vendados estará na frente da turma e ao lado da professora, este terá dois minutos para observar a posição dos colegas antes de colocar a venda.
Desenvolvimento: A um sinal dado pela professora, dois alunos trocarão de lugar, após a troca o aluno escolhido, tira a venda e a professora pergunta, “Quem trocou de lugar?”, se este aluno descobrir, escolherá um colega para substituí-lo e indicará a nova troca de lugares, se não acertar, os companheiros indicarão a troca e ele mesmo voltará a fazer outra tentativa.
 Jogo da Forca
Formação: Na sala de aula, a professora divide a turma em duas equipes. Os alunos devem permanecer assentados nas cadeiras.
Desenvolvimento: No quadro a professora escreve a 1ª letra de uma palavra, colocando “tracinhos” no lugar das outras letras que compõem a palavra, ao lado, duas forcas serão desenhadas, uma para cada equipe.
A professora inicia a brincadeira, pedindo aos alunos que tentem adivinhar a palavra, dando oportunidade para que todos os alunos da equipe falem uma letra.
Á medida que vão acertando as letras que compõem a palavra, a professora vai escrevendo-as nos respectivos lugares.
Cada vez que o aluno errar um palpite, o professor vai desenhando na forca uma parte de um boneco, iniciando pela cabeça, até formá-lo por completo (corpo, braços, pernas, olhos, nariz e boca).
A professora marcará um ponto para cada equipe que conseguir descobrir a palavra. Será vencedora a que fizer o maior número de pontos
AVALIAÇÃO: 
Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
 2-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data:27/08/2018	série: 4 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos
Conteudo especifico: Atividades recreativas, coordenação motora, coletividade e movimentos básicos do esporte.
Atividade: voltada a inicialização do Handebol
Material: Espaço físico plano e desempedido (quadra, patio, rua, praia ou similar). Objetivo da aula:
Atitudinais: Participar das atividadescoletivas, e estabelecer regras para um bom convívio com os colegas da turma.
Procedimentais: Desenvolver qualidades motoras, experimentando diferentes
jogos.
Conceituais: Vivenciar atividades diversificadas.
Handebol
Desenvolvimento: aula voltada para o desenvolvimento básico do handebol, passe de mão direita e esquerda, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento motor dos alunos envolvidos na aula.
Objetivo principal: mostrar para os alunos que alem do futebol e queimado, existem outras atividades voltada ao esporte que podem ser usadas, para uma pratica saúdavel de esportes.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos.
3-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colegio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 27/08/2018	 série: 3 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos
Conteúdo especifico: jogos e brincadeiras
 Atividade: jogos de habilidades motoras
 Material: Espaço físico plano e desimpedido (quadra, pátio, rua, praia ou similar).
 Objetivo da aula: 
Reconhecer a existência de regras nos jogos vivenciados, Obedecer as regras com o auxílio do professor, Explicar as regras dos jogos verbalmente para outras pessoas e Realizar os movimentos básicos de correr, desviar, frear e equilibrar-se.
 jogo
multi-direcional, ou seja, os deslocamentos acontecem em todas as direções possíveis.
 Mãe da Rua 
 Regras
O espaço em que será realizado é delimitado por duas linhas paralelas com a distância
de mais ou menos 5 metros entre elas, simulando o espaço de uma rua com duas calçadas. As crianças se posicionam atrás de uma das linhas e ficam voltadas na direção do espaço entre elas. Um jogador é escolhido como pegador e se posiciona no centro do espaço de jogo. O desafio para os fugitivos é atravessar o campo de jogo entre uma calçada e outra sem ser tocado pelo pegador, caso isso aconteça o jogador pego assume essa função, e o pegador passa a ser fugitivo. Você pode propor uma regra que torna o jogo mais desafiante para todos os participantes: os jogadores fugitivos que deixarem uma das calçadas em
direção ao campo não podem mais retornar para a calçada de onde saíram, tendo que tentar a travessia do campo. Essa regra é um pouco difícil de ser seguida de pronto por crianças dessa idade pois envolve um controle corporal e uma leitura das velocidades e das distâncias entre os jogadores que é um pouco complexa. No entanto, é justamente a construção dessas noções de distância e velocidade o objeto principal de aprendizagem que o jogo promove nos jogadores. Um desdobramento do grau de complexidade do jogo pode ser proposto na segunda aula de vivência do jogo, com a alteração de um detalhe da regra: o jogador que é pego se transforma em pegador, mas quem o pegou continua exercendo essa função, ou seja, a cada jogador pego aumenta o número de pegadores. Conseqüentemente, o espaço de fuga vai se tornando cada vez menor e o desafio para os fugitivos vai se tornando cada vez mais complexo. Também aqui, cuide para que todos os jogadores possam vivenciar as funções de pegador e de fugitivo.
Jogos do msentido: objetivo e que os alunos si comuniquem para fazer com que o objetivo passe entre as pernas de todas as crianças, com o intuito que todas toquem na bola, trabalha o desnvolvimento motor, os sentidos, e o objetivo principal fazer com que todos os alunos si comuniquem.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATORIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
 4-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 29/08/218	 série: 1 ano
Período: tarde
Conteúdo: jogos
Conteúdo especifico: jogos e brincadeiras
Atividade: cabra cega, eu quero eu quero
Material: espaço livre, quadra, patio, sala, uma venda
Objetivo da aula: trabalhar Atenção, concentração, orientação espacial.
 Regras do jogo:
De olhos vendados, uma das crianças (escolhida ou sorteada) será a cabra-cega e, com os olhos vendados, tentará pegar os outros participantes da brincadeira. O primeiro a ser pego assume o posto de cabra-cega. O pegador, no início da brincadeira, deve girar várias vezes para ficar desorientado. Os outros jogadores, que não estão vendados,
fogem e se esquivam do pegador. O primeiro a ser pego assume a posição de cabra-cega
 Eu quero, eu quero, eu quero!
O professor diz: Eu quero, eu quero, eu quero! Os alunos têm q perguntar: O que, oq, oq?Aí o professor pede determinados movimentos:saltar de um pé... logo depois fala "estátua"..Recomeça a brincadeira: Eu quero, eu quero.... Oq, oq, oq?Aí pode pedir imitação de animais... correr de um
lado para o outro, marchar...Andar igual gigante, anão, ponta dos pés, calcanhar... Batendo palma, rebolar, engatinhar, etc...É tipo um mestre mandou.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
 5-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 29/08/218	série: 2 ano
Período: tarde
Conteúdo: jogos
Conteúdo especifico: jogos e brincadeiras
Atividade: cabra cega, eu quero eu quero
Material: espaço livre, quadra, patio, sala, uma venda
Objetivo da aula: trabalhar Atenção, concentração, orientação espacial.
Atividade 
 Regras do jogo:
De olhos vendados, uma das crianças (escolhida ou sorteada) será a cabra-cega e, com os olhos vendados, tentará pegar os outros participantes da brincadeira. O primeiro a ser pego assume o posto de cabra-cega. O pegador, no início da brincadeira, deve girar várias vezes para ficar desorientado. Os outros jogadores, que não estão vendados, fogem e se esquivam do pegador. O primeiro a ser pego assume a posição de cabra- cega
 Eu quero, eu quero, eu quero!
O professor diz: Eu quero, eu quero, eu quero! Os alunos têm que perguntar: O que, oque, oque? Aí o professor pede determinados movimentos: saltar de um pé... logo depois fala "estátua". Recomeça a brincadeira: Eu quero, eu quero Oque, oque,
oque? Aí pode pedir imitação de animais. Correndo de um lado para o outro, marchar...Andar igual gigante, anão, ponta dos pés, calcanhar... Batendo palma, rebolar, engatinhar, etc...É tipo um mestre mandou.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
6-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 29/08/2018	série: 4 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
Conteúdo especifico: atividades recreativas voltadasao voleibol
Atividade: Proporcionar atividades recreativas e divertidas que desenvolva o voleibol, através de brincadeiras diversificadas, sem cobrar regras próprias do jogo e fundamentos visando uma breve adaptação dos alunos ao esporte.
Mater: Bolas de voleibol, bolas de plástico, corda.
 Objetivo da aula:
Atitudinais: Ajudar uns aos outros.
Procedimentais: 
Realizar movimentos diferenciados, adequando-se as diferentes situações. 
Conceituais:
Conhecer as habilidades, conhecimentos e interesse dos alunos pelo esporte.
Conhecimento básico: como receber a bola, como sacar, como interceptar a bola.
ATIVIDADE
 Voleibol com Toque no Chão
Desenvolvimento: Ao sinal dado pelo professor os alunos deverão lançar a bola por cima da corda para o campo adversário, a bola deverá tocar no chão antes de ser rebatida por um toque ou uma manchete para o outro
lado da quadra. A bola deverá ser posta em jogo através de um saque dado na linha de fundo, a bola poderá ser devolvida logo depois de ter tocado o chão, ou ainda depois de dois toques ou manchetes, conta-se ponto quando a bola não for rebatida para o lado oposto a quadra.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
 7-Plano de aula educação física
Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 29/08/2018	série: 5 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
Conteúdo especifico: atividades recreativas voltadas ao voleibol
Atividade: 
Proporcionar atividades recreativas e divertidas que desenvolva o Voleibol , através de brincadeiras diversificadas, sem cobrar regras próprias do jogo e fundamentos visando uma breve adaptação dos alunos ao esporte.
Material: Bolas de voleibol, bolas de plástico, corda.
 Objetivo da aula:
Atitudes: Ajudar uns aos outros.
Procedimento: Realizar movimentos diferenciados, adequando-se as diferentes situações.
Conceituais: 
Conhecer as habilidades, conhecimentos e interesse dos alunos pelo esporte.
Conhecimento básico: como receber a bola, como sacar, como intercepta a bola.
ATIVIDADE
 Voleibol com Toque no Chão
Desenvolvimento: Ao sinal dado pelo professor os alunos deverão lançar a bola por cima da corda para o campo adversário, a bola deverá tocar no chão antes de ser rebatida por um toque ou uma manchete para o outro 
 
lado da quadra. A bola deverá ser posta em jogo através de um saque dado na linha de fundo, a bola poderá ser devolvida logo depois de ter tocado o chão, ou ainda depois de dois toques ou manchetes, conta-se ponto quando a bola não for rebatida para o lado oposto a quadra.
AVALIAÇÃO: 
Diagnostica e obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
 8-Plano de aula educação física
Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo costa 
Professor: Jose Claudio da Silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 03/09/2018.	Série: 2 ano
Período: tarde
Conteúdo: atividades recreativas, coordenação motora, coletividade movimentos básicos do esportes.
Atividade: voltada ao desenvolvimento motor e cognitivo.
Material: espaço físico plano e desimpedido (quadra, pátio , praça, rua) Objetivo da aula: raciocínio lógico, coordenação motora, atenção, socialização. 
Procede mentais: executar movimentos motores com todo o corpo Conceituais: analisar as capacidades de cada aluno
 Atividades
Pique figuras geométricas
Formação: alunos, separados em dois grupos dispostos em fila e ao som do apito deve correr para o desenho demarcado pelo professor
Desenvolvimento: os alunos tem que entrar na figuras desenhada pelo professor, com os cones ou bambo lês ou corda que estiver desenhado no chã.
 bola presa
Formação: alunos divididos em dois grupos, posicionados em duas colunas, ficarão atrás de uma linha demarcada, a sua frente o professor desenhara um percurso.
Desenvolvimento: os alunos devem andar com a bola presa entre as pernas fazendo o percurso e assim sucessivamente.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos.
9-Plano de aula educação física Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo costa 
Professor: Jose Claudio da Silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 03/09/2018.	Série: 1ano
Período: tarde
Conteúdo: atividades recreativas, coordenação motora, coletividade movimentos básicos do esportes
Atividade: voltada ao desenvolvimento motor e cognitivo.
Material: espaço físico plano e desimpedido (quadra, pátio, praça, rua) Objetivo da aula: raciocínio lógico, coordenação motora, atenção, socialização. 
Procedi mentais: executar movimentos motores com todo o corpo Conceituais: analisar as capacidades de cada aluno
 Atividades
Pique figuras geométricas
Formação: alunos, separados em dois grupos dispostos em fila e ao som do apito deve correr para o desenho demarcado pelo professor
Desenvolvimento: os alunos tem que entrar na figuras desenhada pelo professor, com os cones ou bambo lês ou corda que estiver desenhado no chão.
 bola-presa
Formação: alunos divididos em dois grupos, posicionados em duas colunas, ficarão atrás de uma linha demarcada, a sua frente o professor desenhara um percurso.
Desenvolvimento: os alunos devem andar com a bola presa entre as pernas fazendo o percurso e assim sucessivamente.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
10-Plano de aula educação física Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Pecinha Melo costa 
Professor: Jose Claudio da Silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 03/09/2018.	Série: 3 B e C
Período: tarde
Conteúdo: atividades recreativas, coordenação motora, coletividade movimentos básicos do esportes.
Atividade: voltada ao atletismo
Material: espaço físico plano e desimpedido (quadra, pátio, praça, rua)
Objetivo da aula: 
Atitudinais: valorizar as novas experiências. 
Procedi mentais: executar movimentos motores com todo o corpo 
 Conceituais: analisar as capacidades de cada aluno
 Atividades
Formação: alunos, separados em dois ou três grupos dispostos em círculo, cada aluno com um número
Desenvolvimento: o aluno número um, ao sinal correrá entre os companheiros fazendo zig zag, contornando os colegas ate chegar em seu lugar. Ao voltar tocara o ombro do colega número dois e sentará. O aluno número dois procede da mesma forma, e assim sucessivamente até todos os alunos estarem sentados.
Vence o grupo que os integrantes sentarem primeiro
 Corrida de obstáculo
Formação: alunos divididos em dois grupos, posicionados em duas Colunas. As colunas ficarão atrás de uma linha demarcada, a sua frenteo professor desenhara um percurso.
Desenvolvimento: ao sinal do professor o primeiro aluno de cada coluna sairá correndo tocando os pés dentro dos espaços demarcados
AVALIAÇÃO Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
11-Plano de aula educação física Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo costa 
Professor: Jose Cláudio da Silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 03/09/2018.	Série: 4 B e C
Período: tarde
Conteúdo: atividades recreativas, coordenação motora, coletividade movimentos básicos do esportes.
Atividade: voltada ao atletismo
Material: espaço físico plano e desimpedido (quadra, patio, praça, rua)
Objetivo da aula: 
Atitudinais: valorizar as novas experiências. 
Procedi mentais: executar movimentos motores com todo o corpo 
Conceituais: analisar as capacidades de cada aluno
 Atividades 
 CORRIDA SIMPLES
Formação: alunos, separados em dois ou três grupos dispostos em círculo, cada aluno com um número
Desenvolvimento: o aluno número um, ao sinal correrá entre os companheiros fazendo zig zag, contornando os colegas ate chegar em seu lugar. Ao voltar tocara o ombro do colega número dois e sentará. O aluno número dois procede da mesma forma, e assim sucessivamente até todos os alunos estarem sentados.
Vence o grupo que os integrantes sentarem primeiro
 Corrida de obstáculo
Formação: alunos divididos em dois grupos, posicionados em duas Colunas. As colunas ficarão atrás de uma linha demarcada, a sua frente o professor desenhara um percurso.
Desenvolvimento: ao sinal do professor o primeiro aluno de cada coluna sairá correndo tocando os pés dentro dos espaços demarcados.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
12-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 05/09/2018	série: 5 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
Conteúdo especifico: Atividades recreativas, coordenação motora, coletividade e movimentos básicos do esporte.
Atividade: Atividades Voltadas aos Fundamentos do Handebol
Material: espaço livre como, quadra, patio, ou rua (Bolas de handebol)
Objetivos da aula: Atividades e jogos recreativos, que proporcionem aos alunos uma melhor noção do esporte, através de uma aprendizagem divertida dos principais fundamentos do handebol, aplicando a prática do mesmo e expondo algumas regras básicas, mas sem cobrança.
Objetivos Específicos:
Atitudinais: Respeitar as diferentes habilidades e atitudes coletivas.
Procedi mentais: Experimentar diferentes formas, de executar determinados movimentos.
Conceituais: Evidenciar práticas que aprimorem os aspectos de habilidades naturais.
 ATIVIDADES
Pega-Pega com bola
Formação: Alunos dispersos na quadra, em uma área delimitada pelo professor, dois alunos serão escolhidos e designados como os pegadores, esses por sua vez terão a posse de uma bola.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pelo professor, os alunos que são os pegadores deverão passar a bola entre si, com o intuito de tocá-la em um dos fugitivos, deve-se levar em conta que os pegadores não poderão atirar a bola nos fugitivos, só poderão encostar a bola nos mesmos, também não poderão correr com a bola nas mãos, tendo
assim que passar a bola entre si e se posicionarem de maneira que facilite aos mesmos tocar a bola nos colegas.
Os fugitivos por sua vez, deverão fugir do alcance dos pegadores, respeitando a área delimitada, os que forem tocados pela bola passarão a fazer parte do grupo pegador. A brincadeira termina, quando não tiver mais fugitivos.
 Jogo dos Cinco Passes
Formação: Alunos divididos em duas equipes. O campo de jogo será toda a quadra de futsal.
Desenvolvimento: O início de jogo será feito pela professora com um arremesso ao alto. A equipe que tomar a posse de bola terá que realizar cinco passes consecutivos. Se a outra equipe conseguir tocar na bola, a contagem terá que recomeçar. Os alunos da equipe farão a contagem dos passes em voz alta, facilitando o controle da professora. Cada cinco passes realizados pelas equipes valerá um ponto. A equipe vencedora será aquela que atingir o número de pontos desejados pela professora.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
13-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 05/09/2018	série: 4 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
 Conteúdo especifico: Atividades recreativas, coordenação motora, coletividade e movimentos básicos do esporte.
Atividade: Atividades Voltadas aos Fundamentos do Handebol
Material: espaço livre como, quadra, pátio ou rua (Bolas de handebol)
Objetivos da aula: Atividades e jogos recreativos, que proporcionem a os alunos uma melhor noção do esporte, através de uma aprendizagem divertida dos principais fundamentos do handebol, aplicando a prática do mesmo e expondo algumas regras básicas, mas sem cobrança.
Objetivos Específicos: 
Atividades e jogos recreativos, que proporcionem aos alunos uma melhor noção do esporte, através de uma aprendizagem divertida dos principais fundamentos do handebol, aplicando a prática do mesmo e expondo algumas regras básicas, mas sem cobrança.
Altitudinais: Respeitar as diferentes habilidades e atitudes coletivas.
 Procedimentais:Experimentar diferentes formas de executar determinados movimentos
 Conceituais: Evidenciar práticas que aprimorem os aspectos de habilidades naturais.
 ATIVIDADES
Pega-Pega com bola
Formação: Alunos dispersos na quadra, em uma área delimitada pelo professor, dois alunos serão escolhidos e designados como os pegadores, esses por sua vez terão a posse de uma bola.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pelo professor, os alunos que são os pegadores deverão passar a bola entre si, com o intuito de tocá-la em um dos fugitivos, deve-se levar em conta
que os pegadores não poderão atirar a bola nos fugitivos, só poderão encostar a bola nos mesmos, também não poderão correr com a bola nas mãos, tendo assim que passar a bola entre si e se posicionarem de maneira que facilite aos mesmos tocar a bola nos colegas.
Os fugitivos por sua vez, deverão fugir do alcance dos pegadores, respeitando a área delimitada, os que forem tocados pela bola passarão a fazer parte do grupo pegador. A brincadeira termina, quando não tiver mais fugitivos.
Jogo dos cinco passes
Formação: Alunos divididos em duas equipes. O campo de jogo será toda a quadra de futsal.
Desenvolvimento: O início de jogo será feito pela professora com um arremesso ao alto. A equipe que tomar a posse de bola terá que realizar cinco passes consecutivos. Se a outra equipe conseguir tocar na bola, a contagem terá que recomeçar. Os alunos da equipe farão a contagem dos passes em voz alta, facilitando o controle da professora. Cada cinco passes realizados pelas equipes valerá um ponto. A equipe vencedoraserá aquela que atingir o número de pontos desejados pela professora.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento dos alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos.
14-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 05/09/2018	série: 2ano
Período: tarde
Conteúdo: atividades motoras
Conteúdo especifico: conhecimento do corpo, esquema corporal, percepção, temporal.
Atividade: jogos de habilidades motoras
Material: espaço físico plano livre e desimpedido ( patio , quadra )
Objetivo da aula: atividade de força física na qual uma corda limita os movimento dos participantes e lhes impede de chegar a seu tesouro.
 ATIVIDADE
O nosso corpinho
Formação: Crianças sentadas ou de pé e em dupla
Desenvolvimento: Crianças sentadas ou de pé e em dupla, o professor dirá o nome de uma parte do corpo e as crianças deverão tocar com a parte do corpo menciona. Por ex.: cabeça com cabeça, ombro com ombro e assim vai.
 A Sombra
Formação: em duplas sendo um na frente o outro atrás
Desenvolvimento: Ao comando do professor, os alunos deverão ser divididos em duplas e as quais deverão se locomover pelo local escolhido para realizar a atividade. Um aluno da dupla deverá realizar movimentos variados, o que
deverá ser imitado por seu companheiro que fará o papel de “sombra” a cada
movimento. Sempre ao comando do professor, quem estava fazendo o papel de “sombra” deverá passar a comandar, trocando assim suas funções com as de seu colega.
 Avaliação:
Observar os alunos individual e coletivamente, quanto à participação nas atividades desenvolvidas.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
15-Plano de aula educação física
Unida de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa 
Professor: Jose Claudio da silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 05/09/2018	série: 1ano
Período: tarde
Conteúdo: atividades motoras
Conteúdo especifico: conhecimento do corpo, esquema corporal, percepção, temporal.
Atividade: jogos de habilidades motoras
Material: espaço físico plano livre e desimpedido ( patio , quadra )
Objetivo da aula: atividade de força física na qual uma corda limita os movimento dos participantes e lhes impede de chegar a seu tesouro.
 ATIVIDADE
O nosso corpinho
Formação: Crianças sentadas ou de pé e em dupla
Desenvolvimento: Crianças sentadas ou de pé e em dupla, o professor dirá o nome de uma parte do corpo e as crianças deverão tocar com a parte do corpo menciona. Por ex.: cabeça com cabeça, ombro com ombro e assim vai.
 A Sombra
Formação: em duplas sendo um na frente o outro atrás
Desenvolvimento: Ao comando do professor, os alunos deverão ser divididos em duplas e as quais deverão se locomover pelo local escolhido para realizar a atividade. Um aluno da dupla deverá realizar movimentos variados, o que deverá ser imitado por seu companheiro que fará o papel de “sombra” a cada movimento. Sempre ao comando do professor, quem estava
fazendo o papel de “sombra” deverá passar a comandar, trocando assim suas funções com as de seu colega.
 Avaliação:
Observar os alunos individual e coletivamente, quanto à participação nas atividades desenvolvidas.
RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
16-Plano de aula educação física
Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: José Claudio da Silva junior
Disciplina: educação física
Data: 10/09/2018	série: 4 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
Conteúdo específico: Passe e recepção
Material: : Quadra poliesportiva, apito, chamada, bolas de handebol.
Objetivo da aula: Vivenciar a prática dos fundamentos técnicos do Handebol
ATIVIDADE
 Passe
O exercício será realizado em duplas. Os jogadores devem se posicionar de frente, um para o outro, a uma distância de aproximadamente quatro metros. O aluno deve Realizar o passe acima do ombro para o outro jogador e recebê-la novamente.
Quicada com passe
O professor fara uma pista de obstáculos, e os alunos devem fazer o percursor quicando a bola, quando chegar no final do percurso o aluno deve dar o passe para o colega e ir para o final da fila e assim sucessivamente e todos os alunos terem feito o percurso.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
 
 RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
17-Plano de aula educação física 
Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
Professor: José Claudio da Silva junior
Disciplina: educação física
Data: 10/09/2018	série: 3 B e C
Período: tarde
Conteúdo: jogos esportivos
Conteúdo específico: Passe e recepção
Material: Quadra poliesportiva, apito, chamada, bolas de handebol.
Objetivo da aula: Vivenciar a prática dos fundamentos técnicos do Handebol
ATIVIDADE
 Passe
O exercício será realizado em duplas. Os jogadores devem se posicionar de frente, um para o outro, a uma distância de aproximadamente quatro metros. O aluno deve Realizar o passe acima do ombro para o outro jogador e recebê-la novamente.
Quicada com passe
O professor fara uma pista de obstáculos, e os alunos devem fazer o percursor quicando a bola, quando chegar no final do percurso o aluno deve dar o passe para o colega e ir para o final da fila e assim sucessivamente e todos os alunos terem feito o percurso.
AVALIAÇÃO: Diagnostica: obter um olhar critico voltado ao comportamento alunos, e analisar a realidade critica de cada aluno.
 RELATÓRIO DA AULA:
A aula foi bem aceita pelos alunos, pois foi uma aula de conteúdo pratico direcionada a parte recreativa, mas com a real intenção de visualização das habilidades motoras; força e deslocamento dos alunos
18-Plano de aula educação física
Unidade de ensino: Colégio Estadual Professora Cecinha Melo Costa
 Professor: José Claudio da Silva Junior
Disciplina: educação física
Data: 10/09/2018	série: 1 ano
Período: tarde
Conteúdo: jogos e brincadeiras
Conteúdo específico: trabalhar a coordenação motora 
Material: Quadra poliesportiva, bolas, apito
Objetivo da aula: Tem como objetivo trabalhar a coordenação motora, concentração e velocidade
 Atividade
Bola por cima, bola por baixo
O professor deve colocar os alunos em duas colunas, em fila indiana. Podendo dividir em equipes ou meninos versus meninas. Ao primeiro sinal, que pode ser dado com um apito, o primeiro aluno de cada fileira deve passar a bola por cima da cabeça (com as duas mãos), até chegar ao último colega da fileira. Quando este pegar a bola, deverá correr até a frente da fileira e passar a bola por cima da cabeça, dando sequência a atividade.
Assim que todas as crianças completarem e o que iniciou a atividade voltar a ser o primeiro, o professor deve pedir que todas as crianças afastem as pernas e deem sequência a atividade, sendo que desta vez devem passar a bola por baixo, até que todos completem a tarefa.
Quando terminar esta sequência, a primeira criança deve passar a bola por cima