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A Importância da Empatia na Educação Infantil

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De acordo com Daniel Goleman, EMPATIA é  a “compreensão dos sentimentos dos outros e a adoção da perspectiva deles, e o respeito às diferenças no modo como as pessoas encaram as coisas”. Nós nascemos empáticos e nos tornamos não empáticos com o tempo, vocês já perceberam? O bebê demonstra empatia já a partir de 8 meses, segundo estudos norte-americanos. Aos 12 meses, um bebê é capaz de demonstrar carinho a alguém (adulto ou criança) quando percebe que este está triste ou se machucou, por exemplo. Muito provavelmente você já pôde presenciar estes momentos especiais, não é?! Ajudar a criança a desenvolver a capacidade empática requer que o adulto a exercite e a demonstre constantemente, visto que, sabemos que o comportamento dos adultos é exemplo para o da criança, certo?! Ao perceber as próprias atitudes, sentimentos e pensamentos que levam à empatia, o adulto está capacitado para ensinar a criança que este é um comportamento adequado na convivência com as pessoas e traz inegáveis ganhos para o convívio e desenvolvimento emocional e social. Ao vivenciar a empatia na própria família, será fácil para a criança estendê-la para outros locais de interação social. Ocorre que, muitas vezes, os adultos não identificam ou entram em contato com suas próprias emoções – o que dificulta a habilidade de colocar em prática a exemplificação para os pequenos, ou seja, a  conexão com suas próprias emoções é condição primeira para ensinar o outro a lidar com as deles. Sabemos que o adulto não é um ser perfeito!! Afinal, quem é? A empatia que é um fenômeno tão importante para que um adulto compreenda a uma criança, exige que se considere ao outro como um igual, mas não em relação a conhecimento ou a maturidade, mas sim, em relação aos motivos que nos motivam a todos. Deste modo, uma reação empática significa tentar colocar-se no lugar do outro, de forma que nossos sentimentos possam nos revelar não só as suas emoções, mas também os seus motivos. Existe um provérbio francês que uma "verdadeira" compreensão de outro ser humano, equivale a "desculpar" o que ele faz. Assim, quando ocorre a empatia, podemos dizer que "sentimo-nos" como a outra pessoa se sente. Em outras palavras e utilizando outro provérbio, é como "estar na pele do outro". Neste sentido, gostaríamos de recordar que Freud nos disse que existe uma afinidade de nosso inconsciente com o inconsciente de outra pessoa, possibilitando-nos a sua compreensão. Sabemos que, do âmbito do intelecto não podemos explicar exatamente o que está envolvido no amor, no ódio, no ciúme ou mesmo na ansiedade, na depressão e na alegria. Contudo, se já experimentamos este estado de espírito, nos aproximaremos mais facilmente do que a outra pessoa está sentindo. Por exemplo, para compreendermos o que emociona profundamente nossos filhos, teremos que usar de nossa razão para entender o que estão querendo nos dizer, através de palavras e atitudes, enquanto o nosso inconsciente, através "da projeção no nosso objeto de contemplação", tentará localizá-los em relação às nossas próprias experiências internas, passadas e atuais. Os conceitos de simpatia e empatia, apesar de muito utilizados, continuam a ser objeto de confusão e nem sempre são empregues da forma mais adequada. Podemos entender a simpatia como um sentimento de afinidade com determinada pessoa, que leva o indivíduo a estabelecer uma harmonia no encontro com ela. Simpatizamos com amigos e com as pessoas com quem partilhamos afinidades, interesses e valores e nas quais reconhecemos alguma compatibilidade e complementariedade com o nosso funcionamento. Por seu lado, a empatia implica a capacidade de nos posicionarmos no lugar do outro para compreendermos a sua realidade interna, independentemente da pessoa em questão, de estarmos ou não de acordo com ela ou de simpatizarmos ou não com ela. A empatia genuína está ao serviço da comunhão emocional, da aceitação e do respeito pelo outro e pela sua realidade, o que implica uma atitude de não julgamento e de despojamento de preconceitos do próprio. Demonstrar simpatia por alguém, isto é, gentiliza e amabilidade, sendo-se amistoso, agradável e educado, não implica necessariamente que também se seja empático. Muitas vezes, a simpatia pode até esconder uma empatia diminuta, nos casos em que a simpatia é utilizada para agradar e estimular no outro sentimentos positivos em relação a nós, com o intuito de se obter algum tipo de aprovação e valorização narcísica. Quando somos empáticos, posicionamo-nos no lugar do outro para nos sentirmos em sintonia com as suas emoções e acedermos à compreensão do seu funcionamento. Este movimento empático implica olhar o outro com isenção, isto é, um olhar despojado dos próprios valores e preconceitos, reconhecendo e aceitando que há diferentes maneiras de operar. A boa capacidade empática pode ser entendida como a capacidade de entender o outro tendo como enquadramento a realidade deste e nunca utilizando como referência a nossa experiência subjetiva. Quando colocamos os próprios sentimentos no outro, acabamos por incorrer numa confusão entre o eu e o outro. Exemplo disso, é o caso da pessoa que fica muito aflita ao percecionar o sofrimento de um animal que está com frio, ou que lhe prepara uma festa de anos como se isso tivesse significado para ele,  na medida em que já o vê na perspetiva de um humano e não enquanto um animal. Neste tipo de situações, em que a pessoa transporta para o outro a sua realidade, fica dificultada a possibilidade de conhecer e entender o outro tal como ele é, na sua alteridade e singularidade. As dificuldades de comunicação nas relações interpessoais, nomeadamente nas relações conjugais, traduzem muitas vezes lacunas na empatia que não permitem a um dos conjujes colocar-se no lugar do outro, impondo ao invés a sua maneira de ser e estar na vida. Na psicoterapia, o movimento empático é fundamental para se entrar em sintonia com o sofrimento do paciente mas importa não se tomar essas dores ou se ficar colado a elas, já que tal diminui a capacidade de ajuda. Depois de se ter captado essa informação, importa ao psicoterapeuta fazer o movimento de retorno à sua posição e a partir do seu ângulo poder devolver um sentido ao que está a ser manifestado, de uma forma mais clara, nítida e ajustada à pessoa em questão.
A empatia pelos que diferem da maioria é um passo imprescindível para o entendimento
Todo aprendizado tem uma base emocional”. Platão
Quem não compreende um olhar, tampouco entenderá uma longa explicação”. Provérbio Árabe.
A mais básica das necessidades humanas é entender e ser compreendida. A melhor maneira de entender as pessoas é ouvi-las ". Ralph Nichols
O ser humano se torna eu pela relação com o você, à medida que me torno eu, digo você. Todo viver real é encontro.
Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.
Johann Goethe
Se você não consegue fazer uma criança sorrir, desista de tentar educa-la.
Cleber Martins
Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender.
Marion Welchmann
Se você quer educar uma criança e tem dificuldade? Então percebe que ela gosta de sorvetes? Ensine-a com sorvete e terá sucesso !!!!
Orismende Barandão
As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas.”
Joseph Joubert
O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha”.
Cecília Meireles
A criança que você era, teria orgulho da pessoa que você é hoje?
Contaram-me e esqueci. Vi e entendi. Fiz e aprendi”.
Confúcio
A EDUCAÇÃO NÃO É PREPARAÇÃO PARA A VIDA, É A PRÓPRIA VIDA – JOHN DEWEY
“Descubra os outros em você e melhore a si mesmo nos outros.” 
A FALTA DE ATENÇÃO MATA A EMPATIA. O PRIMEIRO PASSO PARA A COMPAIXÃO É DAR-SE CONTA DE NECESSIDADE DE OUTRA PESSOA
A capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das funções mais importantes da inteligência. Demonstra o grau de maturidade do ser humano.” (Augusto Cury)
1) O que vê?
Esse primeiroquadrante fala dos estímulos visuais que sua persona recebe. Tente responder a perguntas como:
Como é o mundo em que a persona vive?
Como são seus amigos?
O que é mais comum no seu cotidiano?
2) O que ouve?
Aqui, pense no que sua persona ouve não somente no sentido sonoro, de músicas ou conversas, mas também nas influências que recebe de fontes diversas, como meios de comunicação. Procure responder perguntas como:
Quais pessoas e ideias influenciam a persona?
Quem são seus ídolos?
Quais suas marcas favoritas?
Quais produtos de comunicação consome?
3) O que pensa e sente?
São as ideias que seu produto ou serviço desperta na mente dos consumidores.
Como a persona se sente em relação ao mundo?
Quais as suas preocupações?
Quais são os seus sonhos?
4) O que fala e faz?
Esse item diz respeito ao consumo do produto ou serviço, desde quando a persona toma a decisão de comprá-lo. Para entender o que sua persona fala e faz, preste atenção ao comportamento dela: ao discurso que faz e ao que pratica. Responder perguntas como essas pode ajudar:
Sobre o que sua persona costuma falar?
Ao mesmo tempo, como age?
Quais seus hobbies?
5) Quais suas dores?
Corresponde às dúvidas e obstáculos que o seu público precisa superar para consumir seu produto.
Do que sua persona tem medo?
Quais suas frustrações?
Que obstáculos precisa ultrapassar para conseguir o que deseja?
6) Quais suas necessidades?
Tem relação com o que você pode colocar em prática para surpreender seu público-alvo, mostrando possibilidades. Questione-se sobre:
O que é sucesso para sua persona?
Onde ela quer chegar?
O que acabaria com seus problemas?

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