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(20161106211656)AULA 06 Correntes Polarizadas e CDB

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27/10/16 
1 
Prof. Dr. Rodrigo Andraus 
  Corrente Contínua ou Galvânica ou Direta 
  Correntes Diadinâmicas de Bernard 
São Correntes Polarizadas 
Histórico 
  Século XVIII 
Corrente Contínua 
Estimulou os nervos e músculos 
de rãs com cargas elétricas 
Low, Reed, 2001 
Luigi Galvani em 1786 
 
Definição 
  É uma corrente que passa continuamente na 
mesma direção. 
Corrente Contínua 
Fluxo unidirecional contínuo de 
partículas com cargas nos tecidos 
Kitchen, 2003 
27/10/16 
2 
Corrente Contínua 
Amplitude 
Tempo 
  Monofásica 
  Corrente Polarizada 
Corrente Contínua 
Também é utilizada para introduzir medicações 
através da iontoforese 
Pólo Positivo 
Pólo Negativo 
Corrente Contínua 
+ 
- 
Efeitos eletro-químicos 
v  A corrente galvânica, ao passar pelo tecido, transfere íons de um 
polo para outro. Há uma dissociação eletrolítica do cloreto de 
sódio tissular, em íons de cloro e de sódio. 
v  O cloro (Cl) íon negativo flui para o polo positivo (ânodo), perde sua carga 
elétrica e reagindo quimicamente com a água tecidual produz uma reação 
ácida (Hcl) (ácido clorídrico). 
v  O sódio, sendo um íon eletricamente positivo, flui para o polo negativo 
(cátodo), perde sua carga elétrica e reagindo quimicamente com a água 
tecidual produz uma reação alcalina (NaOH). 
27/10/16 
3 
Corrente Contínua 
Pequeno aquecimento no tecido por 
onde a CC passa. 
Kitchen, 2003 
  PRODUÇÃO DE CALOR: 
  ENDOSMOSE Deslocamento de partículas 
fluidas em direção ao cátodo 
( - ). 
Ex. Drenagem de edema 
Ação Físico-Químico 
Corrente Contínua 
Endosmose 
Corrente Contínua 
Endosmose Ação Físico-Químico 
Corrente Contínua 
As moléculas dividem-se em 
diferentes compostos químicos. 
Cameron, 2003 
  DISSOCIAÇÃO IÔNICA - ELETRÓLISE 
Pólo Positivo: atrai íons negativos e repele positivos 
Pólo Negativo: atrai íons positivos e repele negativos 
27/10/16 
4 
 DISSOCIAÇÃO IÔNICA 
Ação Físico-Químico 
Corrente Contínua 
  VARIAÇÃO DE ELECTROTÔNUS 
Anelectrotônus ( + ): depressão da excitabilidade que 
leva a um alívio da dor. 
Catelectrotônus ( - ): aumento da excitabilidade que 
facilita as atividades específicas. 
  AÇÃO ESTIMULANTE 
Quanto mais rápido aumenta a 
intensidade, mais forte é a excitação. 
Ação Físico-Químico 
Corrente Contínua 
  ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE 
ÂNODO ( + ): a membrana está tensa, menos permeável 
(Hiperpolarização) 
CÁTODO ( - ): a membrana está mais relaxada, mais 
permeável (Hipopolarização) 
Corrente Contínua 
Pólo Negativo (Cátodo) Pólo Positivo (Ânodo) 
  Atração de íons +   Atração de íons - 
  Reação Alcalina   Reação Ácida 
  Desidrata os tecidos   Liquefaz os tecidos 
  Diminuição da excitabilidade 
nervosa 
  Aumenta da excitabilidade 
nervosa 
  Efeito bactericida 
  Hipopolarização da 
membrana celular 
  Hiperpolarização da membra 
celular 
  vasoconstritor 
  vasodilatador 
Características dos pólos 
27/10/16 
5 
Efeitos Fisiológicos 
Corrente Contínua 
Eritema limitado, estimulação 
vasomotora e liberação de mediadores 
vasoativos. 
  Aumento do fluxo sanguíneo 
  Alívio da dor 
Hiperpolarização promovida 
pelo eletrodo positivo 
Efeitos Fisiológicos 
Corrente Contínua 
Pólo negativo sobre a ferida, promovendo 
maior produção de colágeno na pele e 
epitelialização mais rápida. 
Carley, Wainapel, 1985; Kitchen, 2003 
  Aceleração da cicatrização 
²  Uma revisão feita por Reich, Tarjan (1990) concluiu 
que alterar a polaridade durante o curso do 
tratamento traz melhores resultados 
Efeitos Fisiológicos 
Corrente Contínua 
Kitchen, 2003 
  Eletrotônus 
Estímulos nervosos abaixo do limiar não 
causam um potencial de ação, porém afetam o 
potencial de membrana 
  Pólo negativo: Produz um potencial despolarizante local 
(aumenta a excitabilidade nervosa) 
  Pólo positivo: Hiperpolariza o local (diminui a 
excitabilidade nervosa) 
27/10/16 
6 
Correntes Diadinâmicas 
Definição 
  Pierre Bernard 70 anos atrás 
  São correntes senoidais monofásicas, sendo 
correntes retificadas. 
  Correntes Polarizadas 
Low, Reed, 2001 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
  Modulações de frequência: 
 
 - DF (difásica fixa) 
 - MF (monofásica fixa) 
 - CP (curtos períodos) 
 - LP (longos períodos) 
 - RS (ritmo sincopado) 
  Corrente difásica fixa - (DF): corrente de 100 HZ, 
com impulsos positivos de 10 ms de duração sem 
intervalo de tempo (repouso) entre eles. A separação 
entre os pulsos somente se percebe nas cristas das 
ondas. 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
 Difásica fixa - (DF) 
 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
27/10/16 
7 
  Corrente monofásica fixa - (MF): pulsos senoidais 
positivos com 10 ms de duração e 10 ms de repouso, 
resultando em uma corrente de 50 HZ. 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
 Monofásica fixa - (MF) 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
  Corrente curto período - (CP): mistura das 
correntes MF e DF intercaladas com duração 
de 1 seg. cada uma. 
  Tem com resultado uma corrente de 50 HZ 
seguida por outra de 100 HZ. 
 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
Curto período – (CP) 
 
 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
27/10/16 
8 
  Corrente longo período – (LP): forma de corrente MF 
mesclada com uma segunda forma de MF, cuja fase 
esta deslocada em uma semi- onda com duração de 
10 segundos. 
  Efeito analgésico persistente - vibração no período 
monofásico e formigamento no difásico. 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
  Corrente rítmo sincopado - (RS): forma de 
corrente MF de 50 HZ com fluxo de 1 seg. e 
intervalo de mesma duração. 
 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
 Rítmo sincopado - (RS) 
 
 
 CORRENTES DIADINÂMICAS 
Correntes Diadinâmicas 
Efeitos das Formas 
  DF: Analgésico, redução do espasmo 
ENRAF-NONIUS, 1986 
  MF: Contrações musculares e aumento do fluxo 
sanguíneo 
  CP: Aumento do fluxo sanguíneo 
  LP: Analgésico e espamolítico 
27/10/16 
9 
Correntes Diadinâmicas 
Efeitos Terapêuticos 
  Alívio da dor Comporta da dor e pelos 
efeitos polares 
  Diminuição da inflamação e do edema 
  Facilitação da cicatrização 
Rennie, 1988 
 Alteração da permeabilidade e do 
fluxo sangíneo local (redução do 
tônus simpático) 
Correntes Diadinâmicas 
Escolha da forma de onda 
  Alívio da dor DF e LP 
  Tratamento de Neuralgias DF e LP 
  Traumatismos DF, CP e LP 
  Patologias Crônicas DF, CP e principalmente MF 
ENRAF-NONIUS, 1986 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
  Mioenergética 
Um eletrodo na origem do 
músculo e o outro na inserção 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
27/10/16 
10 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
  Trans-articular 
Um eletrodo de cada lado da 
articulação, para tratar dores 
articulares difusas. 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
  Troncular 
•  eletrodo positivo na raiz 
nervosa e o negativo mais 
distante. 
•  Ex. Cervicobraquialgia e 
Lombociatalgia. 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
27/10/16 
11 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
Correntes Diadinâmicas 
Técnicas de Aplicação 
Correntes Diadinâmicas 
Inversão de Polaridade 
Depende da fase da lesão 
-  Fase Aguda 
-  Fase Sub-Aguda 
-  Fase Crônica 
  Escolha da Polaridade 
27/10/16 
12 
Correntes Diadinâmicas 
  Polaridade + Positivo (eletrodo 
ativo) 
FaseAguda 
Correntes Diadinâmicas 
  Início: Polaridade + 
(eletrodo ativo) 
Fase Sub-Aguda 
Local da Lesão 
  Término: Polaridade +/- 
(eletrodo ativo) 
Local da Lesão 
Polo + Polo - 
Polo - Polo + 
Correntes Diadinâmicas 
  Polaridade – Negativo (eletrodo 
ativo) 
Fase Crônica 
Corrente Ritmo Sincopado (RS) 
  Semelhante ao estímulo farádico 
 
  Provas diagnósticas de excitabilidade farádica 
dos nervos motores e dos músculos 
27/10/16 
13 
Tempo Total de Tratamento 
  10 a 15 minutos 
Efeito Polar 
Low, Reed, 2001 
Tipos de eletrodo 
Utilizar sempre compressas úmidas 
- Metálicos, chumbo ou alumínio 
27/10/16 
14 
Tamanho dos eletrodos 
  Densidade da corrente 
DC = 
Intensidade da corrente 
Área do eletrodo 
Contra-Indicações 
v  Alteração da sensibilidade 
v  Áreas com hemorragia 
v  Prótese metálica 
v  Manchas na pele 
Riscos 
v  Queimaduras química 
v  Irritação da pele 
v  Choques inesperado

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