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Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 03/04 Tópicos 1. Conceito Central da Gestão da Qualidade 2. Processo da Qualidade 3. Fechando todas as Portas para Garantir Qualidade 4. Importância da Qualidade 5. Objetivos de Desempenho 6. Estratégias e Objetivo de Desempenho 7. Prática 1 8. Evolução da Qualidade Bibliografia Conceito Fundamental da Gestão da Qualidade Por quê existe? Onde Começa a Gestão da Qualidade? Qualidade é investimento? Tem como gerir Qualidade sem gerir Processo? Processo da Qualidade Transformação Produção Consu- midores Recursos a serem transformados * Materiais * Informações * Consumidores * Instalações * Pessoal Recursos de entrada Recursos de saída Input Output Ambiente Avaliação da conformidade Processo da Qualidade PRODUÇÃO LEITE INDÚSTRIA LATICÍNIOS ATACADO VAREJO CONSUMIDOR FINAL POSTO REFRIGERAÇÃO Eu estou gerindo Qualidade de Forma máxima? Processo da Qualidade PRODUÇÃO LEITE INDÚSTRIA LATICÍNIOS ATACADO VAREJO CONSUMIDOR FINAL POSTO REFRIGERAÇÃO E agora? INDÚSTRIA RAÇÃO INDÚSTRIA MEDICAMENTOS VAREJO RAÇÕES VAREJO MEDICAMENTOS INSUMOS Fechando todas as Portas para Garantir Qualidade Importância da Qualidade Por isso a qualidade é essencial nas organizações. Produtividade Satisfação do cliente Competitividade QUALIDADE Objetivos de Desempenho Fazer certo as coisas Proporciona Vantagem em Confiabilidade Fazer as coisas com rapidez Proporciona Vantagem em Produtividade Mudar o que você faz Proporciona Vantagem em Flexibilidade Fazer as coisas mais baratas Proporciona Vantagem em Custo Estratégias e Objetivos de Desempenho EM UMA FABRICA DE AUTOMÓVEIS... Confiabilidade pode significar: Todas as peças fabricadas conforme especificações; Montagem atendendo a especificações; Produto confiável, atraente e sem defeitos. Rapidez pode significar: Tempo reduzido entre o pedido de um carro específico por um revendedor e a entrega ao consumidor; Tempo de espera reduzido da assistência técnica. EM UMA FABRICA DE AUTOMÓVEIS... Flexibilidade pode significar: Introdução de novos modelos; Ampla variedade de opções disponíveis; Habilidade de se ajustar ao número fabricado; Habilidade de reprogramar as prioridades de produção. Estratégias e Objetivos de Desempenho Prática 1 Identifique nos segmentos abaixo, estratégias para atingir os objetivos de desempenho em qualidade. HOSPITAL RESTAURANTE TRANSPORTE URBANO SUPERMERCADO Marcos na Evolução da Qualidade Como se garantia qualidade na Era Primitiva e Período dos Artesões? oInspeção pelos consumidores. Como se garantia qualidade com o surgimento da Revolução Industrial? oInspeções de amostras conforme especificações escritas e laboratórios de teste. oBusca Contínua pela inspeção. oEngenheiro define os requisitos da qualidade e o trabalhador cumpre. Marcos na Evolução da Qualidade Como se garantia qualidade entre os anos 70 e 80? oEsforço para a Qualidade em todos os aspectos do negócio. Eras da Evolução da Qualidade 1. ERA DA INSPEÇÃO • Produtos são verificados um a um • Cliente participa da inspeção • Inspeção encontra defeitos, mas não produz qualidade Eras da Evolução da Qualidade 2. ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO •Produtos são verificados por amostragem; • Um departamento especializado faz a inspeção da qualidade; • Ênfase na localização de defeitos. Eras da Evolução da Qualidade 3. ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE •Reconstrução da Europa: exigência de garantia de especificação técnica – criação da ISO; • Cumprimento de contrato com clientes- garantia de produto conforme amostra fornecida, no prazo, instalação, assistência técnica, etc. Eras da Evolução da Qualidade o4. ERA DA QUALIDADE TOTAL •Processo produtivo é controlado; • Toda a empresa é responsável; • Ênfase na prevenção de defeitos; • Qualidade assegurada; • TQC – Controle Total da Qualidade. 4 Formas de se Garantir Qualidade Formas Métodos Preocupação Básica Visão da Qualidade Ênfase Inspeção Instrumento de Medição Verificação Um problema à ser resolvido Uniformidade do Produto Controle Estatístico da Qualidade Instrumentos e Técnicas Estatísticas Controle Um problema à ser resolvido Uniformidade do Produto com menos Inspeção Garantia da Qualidade Programas e Sistemas Coordenação Um problema à ser resolvido, mas que seja enfrentado coletivamente Toda a cadeia de produção desde o projeto até o mercado. Impedir Falhas Gerenciamento Estratégico da Qualidade Planejamento Estratégico, Estabelecimento de Objetivos e a mobilização da Organização Impacto Estratégico Uma oportunidade de Concorrência As Necessidades do Mercado e do Consumidor Evolução da Qualidade Como se garante qualidade no Brasil hoje? Com relação aos métodos/preocupação básica/Visão da Qualidade/Ênfase. Use o exemplo da Toyota e detalhe. Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 07/08 Princípios e Objetivos da Qualidade Princípios = Direção Objetivos = Alvo Relacionamento Princípios e Objetivos. Princípios da Qualidade Desenvolvimento da Equipe. Gestão Participativa. Não aceitação de erros. Disseminação de informações. Melhoria Contínua. Abordagem de processo. Abordagem sistêmica para a gestão. Abordagem factual para a tomada de decisão. Benefícios Mútuos nas Relações com os Fornecedores. Foco no Cliente. Liderança. Objetivos da Qualidade É particular, mas... Coerente com a Política de Qualidade. Mensurável e Controlado. Comunicado e Atualizado. Ser Pertinente para a Conformidade dos Produtos/Serviços e Aumentar a Satisfação dos Clientes. Objetivos da Qualidade - Exemplos Atender aos compromissos com os clientes – META: Prevenir a ocorrência de não-conformidade – META: Melhorar continuamente os processos – META: Elevar a competência dos colaboradores – META: Garantir Entrega Perfeita – META: Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 09/10 15/08/18 Case “OUTBACK STEAKHOUSE” Leitura do Artigo Resolução das Perguntas Discussão em torno dos Pontos Chaves Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 11/12 20/08/18 Pontos de Reflexão Princípios da Qualidade Objetivos da Qualidade Formas de Garantir Qualidade Eras da Evolução da Qualidade Objetivos de Desempenho em Qualidade Qualidade por Ângulos Distintos oVisão do Produtor: Satisfação do Cliente oVisão do Cliente: Utilidade Dimensões da Qualidade 1. Características/Especificações (Atributos dos Produtos) Dimensões da Qualidade 2. Características operacionais básicas (Desempenho) Dimensões da Qualidade 3. Grau de Concordância com a Especificação(Conformidade) Dimensões da Qualidade 4. Probabilidade de Ocorrências de Falhas (Confiabilidade) Dimensões da Qualidade 4. Medida da Vida Útil do Produto (Durabilidade) Dimensões da Qualidade 5. Percepção Inicial do Cliente sobre o Produto(Imagem) Dimensões da Qualidade 6. Atendimento ao Cliente(Apoio ao Cliente) Custos da Qualidade Como são Classificados: 1. Custos para se Obter Qualidade 2. Custos da Falta de Qualidade Custos para se Obter Qualidade 1. Custos de Avaliação da Qualidade Inspeção e Teste de Recebimento Inspeção em Processo Inspeção Final eTeste Auditorias de Qualidade Manutenção da Rastreabilidade e Acuracidade de Equipamentos de Inspeção Custos para se Obter Qualidade 2. Custos de Prevenção Planejamento da Qualidade Revisão de Novos Produtos em Desenvolvimento Controle de Processo Qualificação e Desenvolvimento de Fornecedores Treinamento Custos da Falta de Qualidade 1. Custos por Falhas Internas Refugo Retrabalho Reinspeção Inspeção Total Redução do Preço de Venda por Má Qualidade Custos da Falta de Qualidade 2. Custos por Falhas Externas Custos de Assistência Técnica em Garantia Custos de Rompimento de Contrato Custos por Ações Judiciais Subjetivo: Impossibilidade de Conquista de Novos Mercados. Case “MAGAZINE LUIZA” Leitura do Artigo Resolução das Perguntas Discussão em torno dos Pontos Chaves Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 15/16 27/08/18 Vídeo (Fator Humano na Qualidade) Fator Humano (RH) na Qualidade o1º Passo: Ter Metodologia – A metodologia diz como irá funcionar esse envolvimento, regras e define limites. o2º Passo: Mostrar aos colaboradores que eles são parte do resultado do negócio. Promover reuniões que mostrem os rumos do negócio, êxitos e fracassos. 3º Passo: Premiar o envolvimento. Fator Humano (RH) na Qualidade Programa de Qualidade e Produtividade Benefícios: Maior Produtividade. Redução de Custos. Melhoria da Qualidade. Menos acidentes de trabalho. Melhor qualidade de vida no trabalho. Programa de Qualidade e Produtividade Programa de Qualidade e Produtividade Programa de Qualidade e Produtividade Programa de Qualidade e Produtividade Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 17/18 28/08/18 Continuação 5s... Limpeza não é seu objetivo! Seu objetivo é Qualidade e Produtividade!!! É considerado um dos programas básicos do processo. Parte inicial de vários outros programas. Não é “plug and play”. Tem que iniciar com um movimento... Movimento 5s Por dentro do 5s... oO 1º “S” Seiri (Triagem ou Descarte) 1º. Exercício (1ª Parte) Quantas e quais são as principais atividades que você realiza no seu posto de trabalho? Quais materiais, ferramentas, utensílios, etc. você usa para realizar estas atividades? Além disso, que objetos pessoais você precisa que estejam com você durante o seu trabalho? Por dentro do 5s... oO 1º “S” Seiri (Triagem ou Descarte) 1º. Exercício (2ª. Parte) Liste tudo o que está nas gavetas, armários, caixas, suportes, etc dentro da área do seu posto de trabalho que não foram listadas no item anterior Por dentro do 5s... oO 1º “S” Seiri (Triagem ou Descarte) 1º. Exercício (3ª. Parte) O que desta última lista poderia ser eliminado? O que desta última lista poderia estar em outro lugar? O que desta última lista deveria estar na primeira lista? Por dentro do 5s... oO 1º “S” Seiri (Triagem ou Descarte) Conceito:Separar o necessário do desnecessário Objetivo: Eliminar do espaço de trabalho o que seja inútil Por dentro do 5s... oO 2º “S” Seiton (Arrumação ou Organização) 2º. Exercício (1ª Parte) Vamos utilizar o mesmo material da primeira parte do exercício anterior Por dentro do 5s... oO 2º “S” Seiton (Arrumação ou Organização) 2º. Exercício (2ª Parte) Onde ficam estes materiais? Eles são únicos ou compartilhados? Por dentro do 5s... oO 2º “S” Seiton (Arrumação ou Organização) 2º. Exercício (3ª Parte) O que poderia estar mais próximo? O que poderia estar mais acessível? O que poderia estar melhor posicionado? O que é compartilhado que deveria ser único? O que é único que deveria ser compartilhado? Por dentro do 5s... oO 2º “S” Seiton (Arrumação ou Organização) Conceito: Colocar cada coisa em seu devido lugar Objetivo: Organizar o espaço de trabalho de forma eficaz Por dentro do 5s... oO 3º “S” Seiso (Limpeza) 3º. Exercício (1ª Parte) Que tipo de sujeira se acumula no seu posto de trabalho? oPó oÓleo oRebarbas, Sobras As ferramentas ficam sujas após o uso? Quem limpa? Quando limpa? Por dentro do 5s... oO 3º “S” Seiso (Limpeza) 3º. Exercício (2ª Parte) O que poderia mudar para evitar a ocorrência da sujeira? O que poderia mudar no processo de limpeza? Por dentro do 5s... oO 3º “S” Seiso (Limpeza) Conceito: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho Objetivo: Melhorar o nível de limpeza Por dentro do 5s... oO 4º “S” Seiketsu (Normalização ou Padronização) 4º. Exercício (1ª Parte) O que poderia ser feito para que coisas desnecessárias não reaparecam no local de trabalho? O que poderia ser feito para que as coisas necessárias não fiquem desorganizadas? O que poderia ser feito para não deixar acumular sujeira? Por dentro do 5s... oO 4º “S” Seiketsu (Normalização ou Padronização) Conceito: Definir normas visuais de forma a assegurar a manutenção dos 3 S’s anteriores Objetivo: Padronização é fundamental na organização Por dentro do 5s... oO 5º “S” Shitsuke (Disciplina ou Auto disciplina) Conceito: Treinar e se comunicar com todos os colaboradores de forma a que o cumprimento das normas seja uma coisa fundamental Objetivo: Incentivar esforços de aprimoramento Rode o PDCA para Entender o 5s... Implantando o 5s na Prática Até agora vimos bastante teoria, que tal irmos agora para a prática? Sugestão para Implantação 1º Passo – Comprometimento da Alta Direção: para dar início ao 5S é importante a participação e o comprometimento da alta direção na liderança das atividades, demonstrando o comprometimento oficial da empresa na condução do programa. 2° Passo – Criação do Comitê 5S (e Facilitadores): trata-se da formação de uma equipe de apoio ao projeto chamado “Time do 5S”, este será o responsável pela realização de todas as ações necessárias para a implementação do programa. 3° Passo – Diagnóstico: o diagnóstico é uma auditoria informal, feito pelo “Comitê 5S” que deve fazer registros de como a empresa se encontra com relação ao acúmulo de materiais desnecessários para a realização das tarefas, organização e limpeza dos setores antes do início da implementação dos 5S’s. O registro é feito por meio de fotos e filmagem da situação atual, principalmente dos locais considerados críticos. Sugestão para Implantação 4º Passo – Disseminação dos conceitos do 5S: o 5S é acima de tudo, um processo educacional. Os colaboradores devem ser capacitados nos seus fundamentos e na sua prática. Esses fundamentos são adquiridos em cursos e literaturas específicas, ministrado pelo gerente e\ou coordenadores (tutores, em nosso caso) do grupo. 5° Passo – Preparativos para o “Dia D”: o “Dia D” ou dia da limpeza deve ser planejado e as atividades (infra-estrutura e eventos) programadas com antecedência fazendo-se a divulgação e principalmente criando a expectativa para o Dia da Limpeza, tomando-se o cuidado para garantir a eficácia deste dia. Agendar o “Dia D”, uma vez que neste dia as atividades de rotina serão suspensas, portanto, deve-se escolher um dia que não provoque transtorno para a empresa, empregados, fornecedores e clientes. 6° Passo – O Dia da Limpeza: estando tudo planejado com antecedência, o “Dia D” transcorrerá sem problemas. Este dia é considerado o grande marco da implantação do 5S. É o dia em que todos irão se dedicar exclusivamente à limpeza e a organização do local de trabalho, seguindo a metodologia do 5S. Sugestão para Implantação 7º Passo – A Arrumação: depois de ficar na seção com apenas o necessário para a execução das tarefas chegou a hora de arrumar tudo. Um arranjosimples que facilite e que permita a realização das tarefas com um mínimo de esforço. O “Comitê 5S” deve incentivar e cobrar de cada colaborador individualmente sua participação na realização dos demais sensos. Exemplo de Implantação O exemplo abaixo apresenta a implementação de 5S em uma empresa que pode reduzir o tempo de geração de relatório de três horas para dez minutos. 1º S - Classificação de Dados: Uma equipe de finanças dispunha de um relatório com dados de 2010 até a data atual. A equipe, no entanto, só precisava dos dados relativos ao ano anterior para conduzir suas análises. A lógica usada para puxar as informações foi modificada, reduzindo o período de extração de dados. Esta alteração teve por consequência a drástica redução do tempo de geração dos relatórios. Exemplo de Implantação 2º S - Definição da ordem: A equipe precisava de dados em uma determinada ordem durante a análise. O relatório foi organizado e padronizado para que fosse gerado e impresso nesta mesma ordem, economizando tempo de análise. 3º S - Saneamento Todos os relatórios foram limpos. Células e colunas de dados que não eram necessárias foram removidas, acelerando assim o tempo de geração e análise do relatório. Exemplo de Implantação 4º S - Padronização: O relatório sempre era gerado durante o dia de trabalho, o que acaba por comprometer o tempo do colaborador e da máquina. Um processo padrão foi estabelecido para que todas as manhãs, antes do turno começar, uma pessoa executasse o processo de geração do relatório. Todas as ações em conjunto fizeram com que o processo que anteriormente era executado em três horas passasse a ser executado em apenas dez minutos. Exemplo de Implantação 5º S - Sustentação: Todas as atividades descritas nos 4S’s anteriores foram sustentadas nos últimos três meses e agora este processo já se encontra totalmente incorporado pela equipe de trabalho. Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 19/20 03/09/18 METODOLOGIA 5S Resolução de Questões Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 21/22 04/09/18 Gerenciamento de Diretrizes Estabelecimento de diretrizes Desdobramento de diretrizes Implementação de diretrizes 2 3 Gerenciamento de Diretrizes Definição de meta (atingir objetivo) Definição meio/forma (atingir objetivo) DIRETRIZ Gerenciamento de Diretrizes 1 – Estabelecimento das diretrizes Análise Macro • Necessidades dos clientes • Ambiente • Planos de longo prazo • Questões internas • Desempenho atual • Fatores críticos de sucesso Formulação de Diretrizes • Importância para os clientes • Oportunidade de vantagem competitiva • Áreas com maiores necessidades de melhorias Estabelecimento de indicadores e metas Divulgação das diretrizes 2 – Desdobramento das diretrizes Níveis de Gerência Alta Divisão Média Baixa Gerenciamento de Diretrizes Objetivo/Meios meta Objetivo/Meios meta Objetivo/Meios meta Objetivo/Meios meta 3 – Implementação das diretrizes • Objetivos de desempenho entre as diferentes funções da organização Gerenciamento Interfuncional • Auditorias do presidente Avaliação de processos Adoção do gerenciamento do GQT japonês Gerenciamento de Diretrizes - Enfatiza o foco no cliente - Oportunidades de melhorias - Medidas de desempenho - Desdobramento NÃO é feito em função dos processos Lacunas ou superposições -Estimular apenas otimização de locais V a n ta g e n s D e s v a n ta g e n s Gerenciamento de Diretrizes Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 23/24 10/09/18 Maior Desdobramento de Metas REVENDO CONCEITOS O que é uma Diretriz? DIRETRIZ Meta Medidas GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes ELIMINAR O GERENCIAMENTO APENAS PELA “INTUIÇÃO” E “EXPERIÊNCIA”. Como deve ser a Diretriz? GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes Gerenciamento pelas Diretrizes Gerenciamento Interfuncional Gerenciamento Funcional •Estabelecimento de padrões •Manutenção de padrões •Melhoria de padrões •Estabelecimento das Diretrizes •Desdobramento das diretrizes •Controle das diretrizes GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes oRequer concordância entre as chefias, pois as metas são alcançadas pela colaboração de vários departamentos oIntegrar os objetivos da empresa – qualidade, custo, entrega, moral e segurança o“Diretrizes de controle” oComitês Interfuncionais GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes Ê n fa s e G e r e n c ia I n te r -f u n c io n a l Liderança da Empresa • olhar p/ fora e p/ futuro • tempo dedicado à busca da sobrevivência Ê n fa s e G e r e n c ia d a R o ti n a d o T r a b a lh o Unidade Gerencial Básica • “microempresa” com autonomia • chefe de seção treinado para gerencia, funciona como o “presidente” Presidente Conselho Diretor Chefe Dept Diretrizes Chefe Seção Superv Superv Superv STAFF Chefe Seção Superv Superv Superv STAFF GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes Estágios do GPD Estágios do GPD oEstabelecimento dos itens de controle oTodos os níveis possuirão seus itens de controle oAlguns itens de controle poderão ser os mesmos em vários níveis Estágios do GPD oControle no gerenciamento pelas diretrizes P DC A Estabeleça e desdobre metas e medidas Implemente as medidas e solucione os problemas Avalie o desempenho e verifique o progresso alcançado Padronize os resultados para a rotina adicione nos novos planos Estágios do GPD oControle no gerenciamento pelas diretrizes oAtua no processo oO objetivo final é o sistema de gerenciamento funcional Estágios do GPD oRevisão Anual oRealimenta o planejamento para o ano seguinte oChave do sucesso do GPD Diagnóstico do Presidente oAcompanhar os resultados do GPD oAnalisar com cooperação de todos oO programa tem que ser liderado pela alta gerência Implantação oComprometimento de todos o“Tentativa e erro” oPré-condições: oFirme comprometimento do Presidente oBom sistema de coleta e análise de informações oCompetência no método de solução de problemas oSólido Gerenciamento funcional Exemplo Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 25/26 11/09/18 Estágios do GPD Estágios do GPD oControle no gerenciamento pelas diretrizes P DC A Estabeleça e desdobre metas e medidas Implemente as medidas e solucione os problemas Avalie o desempenho e verifique o progresso alcançado Padronize os resultados para a rotina adicione nos novos planos Exemplo Case “Amex” oAlém das perguntas que estão no artigo (1 a 3), responda: 4 – Pela leitura do artigo, indique qual é o principal principio da qualidade seguido pela empresa. 5 – O artigo mostra o tempo todo que existe uma preocupação da empresa em transmitir uma imagem de status para o seu cliente, ou seja, o cliente que tem um cartão Amex sente orgulho. Dentre as 6 dimensões da qualidade mostradas em sala, qual dimensão trata foca diretamente nisso? 6 – Sabe-se que o Gerenciamento pelas Diretrizes nasce da Estratégia da Alta Gerência, sendo assim pede-se: Qual foi o(s) problema(s) ou oportunidade(s)de melhoria detectada que iniciou o desdobramento de ações? Case “Amex” oAlém das perguntas que estão no artigo (1 a 3), responda: 7 – Viu-se na aula passada que o Gerenciamento pelas Diretrizes se divide em 2: “Gerenciamento Interfuncional e Gerenciamento Funcional (GRD)”. Em qual parte do texto fala que houve uma preocupação no Gerenciamento Funcional, ou seja, em fazer bem feito a rotina? 8 – Em que parte do texto, destaca-se que ocorreu uma preocupação e envolvimento(proximidade) com o cliente por parte da Alta Direção? Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 27/28 17/09/18 Case Amex 1 – O que Foco no Cliente é da Qualidade? Um atributo/dimensão da qualidade. Dá significado? 2 – Não. Tem de haver uma cultura voltada para a Qualidade. 3 – Atividades/Ações/Investimento/Importância. Pré-requisitos: Equipe dedicada/Processos bem definidos para remediar falhas. 4 – Foco no Cliente. 5 – Atendimento ao Cliente (Apoio ao Cliente). 6 – Página 5 (informando que a empresa precisava mudar, pois a lucratividade não aparentava ser sustentável. 7 – Página 6 (... Domínio dos sistemas de gestão; domínio dos processos e domínio das tarefas). 8 – Página 7 (O interesse desta forte participação da presidência é que muitas vezes, quando o presidente...) Desafio Aula Anterior Diretrizes Reduzir Custos Aumentar a Satisfação dos Clientes Reduzir Tempo de Ciclo Etapa 0 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Análise dos Resultados e Problemas do Ano Anterior Fixação e Apresentação da Meta Presidencial Fixação das Metas dos Gerentes Determinação das Medidas à Serem Tomadas Elaboração do Plano Gestão da Qualidade ENGPR07 FERDINANDO ESTEVAM DE SOUZA AULAS 29/30 18/09/18 O que é o Seis Sigma??? oMetodologia estruturada para fornecer produtos e serviços melhores, mas rápidos com custos mais baixos; com forte base em conhecimento de processos e através da redução da variabilidade. oO processo Seis Sigma tem como foco: Redução do tempo de ciclo; Redução drástica de defeitos; Satisfação dos clientes. Introdução Histórica Introdução Histórica oMOTOROLA: DÉCADA DE 80. oMais precisamente em 1986 o Engenheiro Bill Smith, engenheiro definiu um conceito chave para a empresa: defeitos por oportunidade ou defeitos por unidade. oA Motorola passou a medir os defeitos em todas as etapas de produção de forma consistente. Conceito Estatístico Pense Sobre!!! Pense Sobre!!! Nível de Qualidade oOs produtos produzidos ficam mais próximos do valor desejado!!! Os 8 Desperdícios Papeis e Responsabilidades Papeis e Responsabilidades Papeis e Responsabilidades Papeis e Responsabilidades Líder Champion Papeis e Responsabilidades Master Black Belt Papeis e Responsabilidades Black Belt Papeis e Responsabilidades Green Belt Papeis e Responsabilidades Membros dos times de projeto Roteiro de Aplicação da Metodologia Fixação Uma das características marcantes do programa Seis Sigma é: a) adotar uma abordagem segmentada e individualizada. b) valer-se, exclusivamente, de ferramentas estatísticas como critério de avaliação e priorização de projetos. c) estar voltado à alteração e construção de uma cultura organizacional de melhoria contínua, sem, necessariamente, estar vinculado a um objetivo imediato ou a projetos em execução. d) conjugar ferramentas estatísticas e não estatísticas, com uma integração do gerenciamento por processo e por diretrizes, mantendo o foco nos clientes, nos processos críticos e nos resultados da empresa. e) ser especialmente eficaz em processos produtivos que utilizam uma análise de capabilidade, como ocorre em indústrias com linhas de produção em massa, sendo de pouca valia para processos em que não se aplica tal análise, como no setor de serviços.
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