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ABNT Por que Gerenciar Riscos

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA GESTÃO DE PROJETOS 
 
 
 
 
Fichamento de Estudo de Caso 
 
 
 
 
André Luís Lamanna 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da Disciplina Gerenciamento de riscos, 
 Tutor: Prof. Eduardo de Moura 
 
 
São Paulo 
2019 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO 
 
TÍTULO: Gerenciamento de riscos 
 
CASO: Por que Gerenciar Riscos 
REFERÊNCIA: P., Tufano. Por que gerenciar riscos? Harvard Business School 
Publishing, 2001. 
TEXTO: 
Com o questionamento sobre os motivos e importância de se gerenciar os riscos financeiros 
em uma empresa. Quais os benefícios de ser fazer o gerenciamento dos riscos, focando no 
aspecto financeiro e mostrando como esse gerenciamento pode agregar valor. Apontando os 
riscos financeiros como: a exposição do lucro, do fluxo de caixa e também os fatores externos 
como taxas de câmbio ou de juros, e ainda algumas formas de mitigar como: o seguro que 
fornece proteção contra efeitos financeiros de eventos desfavoráveis e a diversificação de 
ativos imperfeitamente correlacionados que podem neutralizar todas as exposições não 
comuns ao conjunto. 
Sobre a gestão de riscos sem imperfeição, os economistas acreditam que particularmente 
somos avessos aos riscos, dado que a maioria das pessoas escolhem o ativo com retornos 
menos variáveis. Situação entre duas empresas com políticas de gerenciamento de riscos 
diferentes e suas possibilidades. As empresas, podem reduzir a probabilidade de dificuldades 
financeiras, aproveitar benefícios fiscais, evitar custos adicionais e prevenir a preocupação 
com substituição de ativos, além de poderem fazer isso de forma mais barata e com base em 
informações mais precisas do que os investidores externos. 
3 
 
 
 
 
 
 
É possível também perceber a importância de uma estratégia solida e que seja capaz de 
identificar, avaliar e gerenciar os riscos em um cenário que se mostra cheio de imperfeições, 3 
oportunidades e ameaças. Sem o risco nenhuma medida tomada agregaria valor, mostrando 
como que na ausência de imperfeiçoes, decisões de gerenciamento de risco são supérfluas: 
não terão efeito sobre o valor da firma. Sobre as imperfeiçoes que tornam a gestão de risco 
relevante como a Deterioração financeira, a Política de investimentos, os Efeitos tributários, 
Custos de transação, Informação assimétrica e as Preocupações dos executivos. A falência, ou 
deterioração financeira, é sempre um processo custoso para a empresa. 
Essa situação implica em custos diretos para a firma, incluindo despesas legais e contábeis. 
Uma ameaça de dificuldade financeira pode influenciar negativamente nas operações 
cotidianas e no posicionamento estratégico da empresa, agindo sobre a quantidade de vendas 
caso os consumidores suspeitem que alguns contratos de garantia e manutenção não serão 
mais honrados. As diferenças entre o impacto das ações do investidor e o das ações da firma 
com relação aos custos de dificuldade financeira pode justificar atividades de gestão de risco. 
Na política de investimentos, no caso de uma empresa em um ano desfavorável, com seu 
fluxo de caixa desprotegido (unhedged), defrontando com duas alternativas por causa da falta 
de dinheiro em caixa. Uma opção seria de cortar parte ou o total das despesas, ou recorrer ao 
mercado de capitais para obter recursos financeiros externos. Afim de evitar essa situação, 
com o gerenciamento desse risco, a empresa estaria apta a se anteceder sobre esses problemas, 
reduzindo a variabilidade de seus fluxos de caixa. No contexto dos efeitos tributários, a gestão 
de risco estabilizaria os lucros e impostos das firmas que enfrentam alíquotas tributarias 
4 
 
 
 
 
 
 
progressivas ou convexas, em que as taxas crescem em função da renda antes do imposto. 
Protegendo a empresa dos prováveis efeitos negativos dos impostos. No caso dos custos de 
transação, pode haver uma possível dificuldade, por parte das empresas, ao escolher uma 
política satisfatória para todos 4 investidores, pois eles podem ter visões muito diferentes 
quanto aos riscos prováveis. Sobre as informações assimétricas, como as lacunas 
informacionais podem afetar o gerenciamento dos riscos financeiros. O déficit na divulgação 
das informações pode tornar o financiamento custoso, afetando as tomadas de decisões 
objetivas, como a de abandonar o projeto ou definir a remuneração dos executivos. A 
preocupação dos executivos avessos a riscos, é um grande incentivo para se gerenciar os 
riscos, quando trabalham com capital humano e carteira pessoal pouco diversificadas e sem 
controle do preparo dos seus empregados. Várias justificativas para o entendimento da 
importância da gestão de riscos como forma de maximização de valor. Esse gerenciamento 
auxilia a organização para que esta possa se aproximar de um cenário no qual seja possível 
um processo sustentável de criação de valor para os acionistas, uma maior rentabilidade dos 
investimentos e, em longo prazo, uma margem de lucro progressiva. 
Fica, assim, evidente que o valor é maximizado quando a organização estabelece estratégias e 
objetivos para alcançar o equilíbrio ideal entre as metas de crescimento e de retorno de 
investimentos e os riscos a elas associados. Mas devemos ficar atentos que não somente os 
riscos financeiros devem ser administrados, existem vários outros tipos que podem e devem 
ser gerenciados, como risco de mercado, risco operacional e risco legal, pois eles também 
5 
 
 
 
 
 
 
influenciam direta ou indiretamente o valor da organização inclusive gerando impactos 
financeiros a ela e seus acionistas e investidores. 
 
 
LOCAL: Biblioteca virtual da disciplina. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: P., Tufano. Por que gerenciar riscos? Harvard 
Business School Publishing, 2001.

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