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Exodontia

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EXODONTIA 
 
DIEGO MARDEGAN 
EXODONTIA 
INDICAÇÕES 
 Pericoronarite recorrente 
 Fraturas radiculares 
 Periodontite grave 
 Razões estéticas 
 Razões ortodônticas 
 Razões econômicas 
 Razões protéticas 
 Enfermidades sistêmicas 
 Impossibilidade ou falha na endodontia 
 Patologias associadas ao dente 
 Cárie extensa 
 Supranumerários 
 Malposições dentárias 
 Impactações dentárias 
 
CONTRAINDICAÇÕES 
 Lesões fúngicas ou virais 
 Pacientes que fizeram radioterapia 
 Pericoronarite aguda 
 Tumores associados ao dente 
 Medicamentos: anticoagulantes e antiplaquetários (Marevan, Clopidogrel) 
 Distúrbios metabólicos não controlados 
 Distúrbios cardíacos não controlados 
 Distúrbios renais avançados 
 Distúrbios sanguíneos 
 Gestação 
 
OBSERVAR: 
 ASPECTOS MECÂNICOS 
- Tecido ósseo e morfologia radicular 
- Septos interradiculares 
- Parede óssea alveolar 
EXODONTIA 
 
DIEGO MARDEGAN 
- Ligamento periodontal 
- Forma, comprimento e inclinação dos dentes 
- Próteses fixas 
 
 RELAÇÃO DOS ALVÉOLOS COM AS DEMAIS ESTRUTURAS ÓSSEAS 
- Superiores: fossa nasal e seio maxilar 
- Inferiores: canal mandibular e forame mentoniano 
 
 ALTERAÇÕES DE ORDEM LOCAL, LOCO-REGIONAL E GERAL 
- Processos neoplásicos 
- Irradiação 
- Infecções crônicas agudas 
 
 ACESSO E VISIBILIDADE 
- Abertura bucal limitada 
- Movimentos involuntários da língua 
- Excesso de saliva e sangue 
- Musculatura avantajada 
- Dentes posteriores 
- Problemas psíquicos e emotivos 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 Exodontia simples: via alveolar sem odontosecção 
 Exodontia complexa: via alveolar com odontosecção 
 Exodontia com alveolectomia 
 O dente é extraído após remoção de parte do alvéolo da tábua óssea vestibular 
 Confecção do retalho 
 Uso de cinzeis na maxila e de brocas na mandíbula 
 Indicado para dentes com coroas protéticas e dentes unirradiculares 
 Exodontia com seccionamento 
 A secção em Y é a mais utilizada, pois a secção em T pode atingir dentes vizinhos 
 Exodontia com ostectomia 
 Exodontia com apicectomia 
 
EXODONTIA 
 
DIEGO MARDEGAN 
POSIÇÃO DO PROFISSIONAL E PACIENTE 
- Profissional: se acomodar no mocho de modo que forme um ângulo de 90º na articulação fêmur-
tibial 
- Procedimentos na maxila: plano oclusal superior perpendicular ao tórax do paciente e na altura do 
antebraço do dentista 
- Procedimentos na mandíbula: plano oclusal inferior paralelo ao tórax do paciente e comissura labial 
na altura do antebraço 
- Mão oposta: segurar a tábua óssea vestibular do paciente, pois ela é mais fina que a palatina/lingual 
 
TÉCNICA 
 Sindesmotomia – “Corte das fibras gengivais e crestodentais” 
 Fórceps – “Luxação: função de alargar o alvéolo” 
 17: molares inferiores 
 18 L: molares superiores do lado esquerdo 
 18 R: molares superiores do lado direito 
 65: raízes superiores 
 150: incisivos, caninos e pré-molares superiores 
 151: incisivos, caninos e pré-molares inferiores 
 
MANOBRAS 
 Preensão 
 Intrusão: rompem as fibras alvéolo-dentais e cria ponto de apoio para o ápice radicular 
 Luxação: dilata o alvéolo na direção vestíbulo-lingual 
 Lateralidade 
 Rotação: feita somente em dentes uni-radiculares, que tem raízes cônicas. 
 Extração 
 
EXTRATORES 
 Cunha: faz uma alavanca entre os dentes 
 Sarilho: movimento perpendicular ao longo eixo do dente 
 Alavanca 
 Interfixa: ponto de apoio e resistência para o mesmo lado 
 Inter-resistente: ponto de apoio para baixo e resistência para cima 
 
EXODONTIA 
 
DIEGO MARDEGAN 
Obs.: Potência=extrator; Resistência=dente; Ponto de apoio=osso alveolar 
 
TRATAMENTO PÓS-EXODÔNTICO 
 Observar a higidez das tábuas ósseas 
 Preenchimento total do alvéolo por sangue 
 Escalificação: “cutuque” no tecido para preencher o alvéolo com sangue caso esse 
processo esteja dificultado 
 Altura, espessura e forma do septo interradicular 
 Observar a existência de espículas e esquírulas ósseas 
 A presença delas retardam o processo de reparo 
 Utilizar lima para espículas e cureta para as esquírulas 
 Utilizar alveolótomo e lima para osso para regularizar o rebordo ósseo 
 
SANGRAMENTO 
 Falta de sutura 
 Discrasia sanguínea 
 Bochecho vigoroso 
 Para diminuir o sangramento, utiliza-se a compressão com gaze 
 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 A consequência das exodontias é a reabsorção óssea fisiológica, que é interrompida com o 
implante. 
 Para manter o 3º molar, deve haver um espaço de 3 a 5 mm entre o bordo anterior do ramo 
ascendente da mandíbula e a face distal do dente. 
 Quando a indicação da exodontia for por razões ortodônticas ou endodônticas deve-se ter em 
mãos a indicação por escrito. 
 A remoção devido à cárie extensa é realizada quando existir envolvimento pulpar e de furca. 
 A remoção de raízes é indicada quando não é possível colocar um retentor intrarradicular. 
 Pacientes que sofreram radioterapia podem ter osteorradionecrose 
 Em pacientes com pericoronarite em fase aguda pode ser administrado, dentro do capuz 
pericoronário, água oxigenada com seringa hipodérmica. 
 Para pacientes diabéticos é solicitado o exame de curva glicêmica; para os portadores de hipo 
ou hiperparatireoidismo o tratamento é o mesmo (tiroxina) 
 O exame para diagnóstico da sífilis é o VDRL 
EXODONTIA 
 
DIEGO MARDEGAN 
 Utilizar a técnica anestésica de bloqueio regional 
 Na sindesmotomia, deve-se adentrar em todo o sulco gengival, até encontrar o alvéolo 
 O alvéolo deve estar sempre BEM IRRIGADO 
 O bizel da agulha é tirado com a pinça hemostática

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