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ESPAÇOS VETORIAIS Espaços Vetoriais 2 Espaços Vetoriais • Exemplos: 1. Dado o conjunto v ϵ R2, {v=(x,y) e x, y ϵ R}, verifique se v é um espaço vetorial com as operações de adição e multiplicação por um escalar assim definido: • (x1, y1) + (x2, y2) = (x1+x2,y1+y2) • α(x,y) = (αx,αy) 2. Dado o conjunto v ϵ R2, {v=(a,b), a,b ϵ R}, verifique se v é um espaço vetorial com as operações de adição e multiplicação por um escalar assim definido: • (a,b) + (c,d) = (a+c, b+d) • K(a,b) = (Ka, b) 3 Espaços Vetoriais 3. Dado o conjunto v ϵ R2, {v=(x,y) e x, y ϵ R}, verifique se v é um espaço vetorial com as operações de adição e multiplicação por um escalar assim definido: • (x1, y1) + (x2, y2)=(x1+x2,y1) • α(x1,y1)=(αx1,0) 4. Dado o conjunto com as operações de adição e multiplicação por um escalar nele definidas. verificar se é um espaço vetorial, se por acaso não for, citar os axiomas que não se verificam. • {(x, 2x, 3x); x ϵ R} 4 Subespaços Vetoriais 5 Espaços Vetoriais 6 Espaços Vetoriais 7 Espaços Vetoriais Exemplos: Dados os subconjuntos S, verificar se são subespaço vetorial de V relativo as operações de adição e multiplicação por um escalar usuais: Exemplo 1 : V = R2 S = {(x,y) ϵ R / y = 2x} u= (x1, 2x1) v = (x2, 2x2) Exemplo 2 : V = R2 S = {(x,y) ϵ R / y = 4 - 2x} 8 Espaços Vetoriais • Exemplo 3 : V = R2 S = {(x, x2), x ϵ R} • u= (x1, x 2 1) v = (x2, x 2 2) 9 Espaços Vetoriais • Exemplo 6: V = R2, onde W = {(x,x2); x ∈ R}. • Se escolhermos u = (1,1) e v = (2,4), temos: • u + v = (3,5) ∉ W. • Assim, W não é subespaço vetorial de V. 10 Espaços Vetoriais Exemplo 4 : V = R2 S = {(x,y), x = 0} u = (0, y1) e v = (0, y2) Exemplo 5 : V = R3 S = {(x,y,z), x = 4y e z = 0} u = (4 y1, y1, 0 ) 11 Espaços Vetoriais Exemplo 6: V = R4 S = {(x, y, z, 0), x, y e z ϵ R} u = (x1, y1, z1, 0) v = (x2, y2, z2, 0) 12 Espaços Vetoriais 13 u = (0, x2, x3, x4, x5) v = (0, y2, y3, y4, y5) Espaços Vetoriais Exemplo 6 : V = M2x2 = { , a, b, c, d ϵ R} S = { , a, b ϵ R} v = 14 Espaços Vetoriais Exemplo 7 : V = M2x2 = { , a, b, c, d ϵ R} S = { , a, b ϵ R} u = 15 Espaços Vetoriais 16 u = v = Espaços Vetoriais Exemplo 8: V = R4 S = {(x, y, z,) ϵ R / ax + by + cz = 0} u = (x1, y1, z1) v = (x2, y2, z2) 17 Espaços Vetoriais 18 Espaços Vetoriais • Exemplo: V = R3. • W1 ∪ W2 não é subespaço de V. • Entretanto, podemos construir um conjunto W, que contém W1 e W2 e é subespaço de V. • W = W1 + W2 será chamado “soma de W1 e W2”. 19 Espaços Vetoriais • Exemplo: • Onde a, b, c e d ∈ R. Então: • Quando W1 ∩ W2 = {0}, então W1 + W2 é chamado soma direta de W1 com W2, denotado: 20 Combinação Linear • Definição: Sejam V um espaço vetorial real (ou complexo), v1, v2, ..., vn ∈ V e a1, ..., an números reais (ou complexos). Então, o vetor: v = a1 v1 + a2 v2+ ...+ an vn • É um elemento de V ao que chamamos combinação linear de v1, v2, ..., vn. • Além disso, o conjunto W de todos os vetores de V que são combinação linear destes, é um subespaço vetorial. • W é chamado subespaço gerado por v1, v2, ..., vn e usamos a notação: W = [v1, v2, ..., vn] 21 Combinação Linear 22 Exemplo 2: O vetor v = (-4,-18,7) ϵ R3 pode ser descrito como uma combinação linear dos vetores de S = {(1,-3,2), (2,4,-1)}. Resp: v = 2v1 -3v2 Exemplo 3: O vetor v = (4,3,-6) ϵ R3 não é uma combinação linear dos vetores de S = {(1,-3,2), (2,4,-1)}. Exemplo 4: O vetor u = (-1,k,-7) ϵ R3 qual deve ser o valor de k de modo que u pode ser descrito como uma combinação linear dos vetores de S = {(1,-3,2), (2,4,-1)}. Resp: k=13 Exemplo 5: O vetor v = (5,2) ϵ R2 pode ser descrito como uma combinação linear dos vetores de S = {(1,0), (0,1), (3,1)}. Resp: v = (5-3c) v1 + (2-c) v2 + c v3
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