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Bases Fisiolígicas do Movimento Humano

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ROBERTO DOS SANTOS DOMICIO. RA: 8030375
Educação Física Bacharelado
BASES FISIOLÓGICAS DO MOVIMENTO HUMANO
Professor/Tutor a Distância: Prof. Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide
Claretiano – Centro Universitário
BATATAIS
2019
Respostas
Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 46-56), ATP é a energia criada pela ingestão de nutrientes na alimentação (Carboidratos, gorduras e proteínas), e assim produzindo o composto denominado Adenosina Trifosfato (ATP) que tem uma base “Adenina” e um açúcar (Ribose) que se unem e formam a “Adenosina” e possui 3 grupos Fosfato. O ATP tem como finalidade fornecer ao corpo energia para qualquer tipo de trabalho interno e externo. Os sistemas que produzem energia para a ressíntese de ATP são: Anaeróbio Lático, Anaeróbio Alático e Aeróbio. Podemos também citar como exemplo de atividade predominante Anaeróbia Alática o salto em altura e na Anaeróbia Lática os 100 metros na natação.
Visto no material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 63-64), no repouso, aproximadamente 65% da energia é obtida a partir das gorduras e cerca de 35% dos carboidratos. No repouso, a gordura é o nutriente mais utilizado.
Lido no material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 69), os indivíduos alcançam a fadiga devido aos fatores de: diminuição das reservas de glicogênio hepático e muscular, como também diminuição da glicose sanguínea (a baixa concentração de glicogênio muscular está associada à queda do desempenho), perda de água e eletrólitos, aumento da temperatura corporal e cansaço ou abatimento físico.
Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 74), no componente lento de recuperação, o consumo de oxigênio acima daquele utilizado no repouso é fundamental para: fornecer oxigênio para a musculatura respiratória e cardíaca que está em um ritmo de trabalho mais intenso quando comparado com o repouso, redistribuição iônica, ajustar as demandas de oxigênio devido a uma atividade metabólica mais alta, contribuir para o fornecimento de energia devido ao aumento das atividades da bomba de sódio e potássio; ressíntese de glicogênio e oxidação do ácido lático.
Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 77-78), para que o glicogênio possa ser depletado, é importante saber qual o tipo de exercício realizado e a quantidade de carboidrato consumido durante a recuperação. Em um exercício contínuo de resistência, são necessárias 48 horas de recuperação e uma dieta rica em carboidratos. Caso a dieta seja pobre em carboidratos a ressíntese de glicogênio será menor. Já em exercícios intermitentes de curta duração, serão necessários entre 30 minutos a 2 horas de recuperação para abastecer quase toda a reserva de glicogênio. Passadas 5 horas, todo estique será reabastecido.
Visto no material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 122), pressão arterial Sistólica é a maior pressão alcançada no interior da artéria aorta logo após a sístole ventricular (em repouso, em indivíduos normotensos, a maior pressão alcançada fica em torno de 120 mmHg durante a sístole ventricular) e a pressão arterial Diastólica a menor pressão alcançada no interior da artéria aorta durante a diástole (em repouso, a menor pressão alcançada fica em torno de 80 mmHg). No repouso, o tempo para a Diástole é maior do que o tempo da Sístole. Já durante o exercício, quanto maior a intensidade (frequência cardíaca), menor o tempo da Sístole e da Diástole. Porém, como a diminuição da Diástole é maior, em uma alta intensidade de exercício (com frequência de 180 bpm), o tempo da Diástole chega a ser menor do que o tempo da Sístole. 
Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 130), Fração de Ejeção é o percentual relativo à quantidade de sangue total do ventrículo esquerdo ejetada a cada sístole. Ela aumenta porque cada vez que a intensidade do exercício aumenta, é necessário maior fornecimento de sangue contendo oxigênio e nutrientes necessários às células musculares que estão sendo utilizadas durante o exercício.
Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 135), segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 132), em indivíduos treinados, a frequência cardíaca no repouso é menor do que em indivíduos destreinados. Isso acontece porque, em indivíduos treinados, o VS é maior e, além disso, bombear, aproximadamente, 5,0 litros de sangue para o corpo com VS maior permite que a frequência cardíaca seja menor.
Lido no material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 133-134), de acordo com o ACSM , existem alguns fatores imprescindíveis para melhorar a aptidão cardiorrespiratória, tais como: Frequência Semanal (é recomendável que o indivíduo realize de 3 a 5 sessões por semana), Intensidade (esta é a variável mais importante para a realização da atividade física com o propósito de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório. De acordo com o ACSM, a intensidade deve estar entre 65% e 90% da FCM), Tempo (a recomendação é a de que a atividade dure entre 20 e 60 minutos), Tipo (o sistema energético predominante é o aeróbio - atividades como caminhada, corrida, ciclismo e natação) e Divertimento: (a atividade deve ser realizada com entusiasmo e alegria, ou seja, deve ser agradável).
 Segundo o material de “Bases Fisiológicas do Movimento Humano” (Euripides Barsanulfo Gonçalves Gomide, 2015, pg. 135), para indivíduos destreinados, esse valor pode ser de, aproximadamente, 20 litros por minuto. Para indivíduos treinados, esse valor pode ser próximo de 40 litros por minuto. Geralmente, quanto maior o DC, maior é a capacidade de se exercitar em intensidades maiores.
BIBLIOGRAFIA
GOMIDE, Euripedes Barsanulfo Gonçalves. Bases Fisiológicas do Movimento Humano. Batatais, SP, Claretiano, 2015.

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