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Relatorio anatomia patológica

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
CESCAGE
ADRIELE KARINE CHIRIGATTI
ANATOMIA PATOLÓGICA
RELATÓRIO AULA PRÁTICA 1
PONTA GROSSA
2019
INTRODUÇÃO
No dia 01 de março de 2019, por volta das 12 horas no laboratório de Anatomia Patológica no Hospital Veterinário CESVET do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE foi realizada uma aula prática pelos alunos do 5º período de Medicina Veterinária com o auxílio da monitora Bruna e supervisão do professor Rodrigo Azambuja. Foram aplicados métodos sobre a técnica de necrópsia já ensinados na matéria de patologia geral com auxílio dos instrumentos adequados, proporcionando estudo aprofundado do cadáver e seus conjuntos e observação das características macroscópicas acometidas pelos animais post-mortem.
O animal utilizado foi um cão, filhote, macho SRD de pelagem mesclada, ainda pequeno porte. Adquirido como carcaça de descarte de clínica.
O exame do animal morto pode ser denominado necropsia (gregos nekros = cadáver e opsis = vista). A necropsia é um conjunto de procedimentos, organizado e hierarquizado, utilizado para examinar um cadáver na busca de informações que possibilitem conhecer as alterações que o levaram a morte e podendo ser empregados aos procedimentos dessa natureza realizados em cadáveres de diferentes espécies de animais (VIEIRA, 2002). A necropsia pode confirmar, refutar, esclarecer, modificar ou estabelecer o diagnóstico. Numerosos erros de diagnóstico podem ser evitados ou corrigidos se a necropsia for realizada (BARROS, 1998). O exame post-mortem constitui o melhor meio de comparação dos sinais clínicos do animal enfermo, com lesões que não eram visíveis ou aparentes durante a vida. A falta de reconhecimento dos próprios erros leva, obviamente, a sua repetição. Clínicos que fazem ou acompanham necropsias de seus casos, melhoram significativamente sua capacidade profissional, pois essa prática permite a verificação de eventuais erros, ou confirmação do diagnóstico, além de uma melhor compreensão dos processos patológicos.
A autólise post mortem é um sério problema para o diagnóstico, por isso a necropsia deve ser feita o mais breve possível depois da morte do animal. Esse fenômeno mascara lesões ou induz o veterinário a interpretações errôneas. Dessa forma, embebição hemoglobínica é frequentemente descrita como "hemorragias generalizadas" ou "órgãos hemorrágicos". Manchas cadavéricas, especialmente as do fígado, são confundidas com áreas de necrose. Ruptura e deslocamento post mortem de órgãos não são reconhecidos como tal e até mesmo embebição biliar, por vezes, é interpretada como icterícia. A saída de líquido avermelhado pelas narinas é tomada por hemorragia e o animal passa a ser suspeito de carbúnculo hemático. O pseudotimpanismo e o desprendimento das porções superficiais da mucosa dos pré-estômagos são muito importantes, porque, com muita frequência, têm sido tomados como confirmação de que o animal tenha se intoxicado por plantas.
 
OBJETIVO
O objetivo da aula prática foi associar o aprendizado teórico ao prático, visto que os conteúdos anteriormente designados pelo professor abordavam a área de patologias do sistema nervoso e respiratório. Nesta aula foram praticadas técnicas de necropsia para um diagnóstico diferenciado possibilitando identificar as condições exatas que levaram o animal a óbito.
TÉCNICAS DE NECRÓPSIA
 
3.1 Materiais utilizados
Mesa cirúrgica
Facas
Bisturi 
Martelo 
Pinça Anatômica Dente de Rato; 
Pinça Anatômica sem Dente; 
Serra de Arco; 
Tesoura Fina 
Tesoura de Ponta Ro mba 
3.1 .1 Paramentação Necessária 
Luvas de látex; 
Macacão; 
Máscara (opcionais) 
Jaleco
Retirar anéis, relógios ou outros acessórios; 
Sapato fechado (botas de borracha)
*Observações: 
- Somente realizar o exame necroscópico após a autorização do proprietário ou responsável e mediante a apresentação da ficha clínica ou prontuário do animal. 
- A técnica abaixo descrita pode ser utilizada para a abertura de cadáveres de grandes animais, podendo variar apenas na abertura (posicionamento), que pode ser lateral, com o animal em decúbito lateral direito. 
 
 
3.2 MÉTODOS 
3.2.1 Exame externo 
É o primeiro processo da técnica de necropsia, onde o estado geral do animal deverá ser analisado, como raça, espécie, idade, peso, sexo, estado nutricional, marcas característica e rigidez. Além disso devemos analisar a pele do animal como a coloração, pigmentação, elasticidade, umidade, parasitas, lesões. Se for uma fêmea devemos nos atentarmos as mamas: número, falhas, defeitos, e no caso de machos, o escroto: número de testículos, tamanho e possíveis alterações. 
3.2.2 Posicionamento
Recomenda-se que o cadáver fique posicionado com a cabeça à esquerda do necropsista, quando destro, para facilitar o processo. Com o animal posicionado em decúbito dorsal é feita uma incisão em cada articulação de membros para facilitar o procedimento e garantir um equilíbrio. Pode-se também amarrar os membros com cordas para estabilidade.
3.2.3 Exame interno
Abertura do cadáver
O cadáver deverá ser molhado a fim de que os pelos não danifiquem o corte da faca e realizar incisão mentopubiana superficial. No caso de fêmeas contornar a vulva e, nos machos, contornar e rebater o pênis junto à porção caudal do animal; 
Realizar pequena incisão abdominal junto a cartilagem xifóide, introduzir os dedos médio e indicador no abdômen e seguir a incisão muscular pela linha alba até o púbis. A faca deve deslizar entre os dedos que estão sustentando a musculatura e guiando a incisão; 
Desarticular os membros posteriores na articulação coxofemoral e rebater os membros anteriores lateralmente de maneira que ocorra a exposição completa da pelve e tórax. Seguir dissecando a pele e subcutâneo das regiões submandibular e cervical; 
Com o costótomo, realizar a desarticulação costocondral em todos os pontos de fixação das costelas. Com o mesmo instrumento, cortar os ramos cranial e caudal do púbis - forame obturador. Retirar o púbis e o esterno com a faca, cortando a porção semicircular ventral do diafragma. Neste momento, é possível visualizar os órgãos “in situ” nas cavidades torácica, abdominal e pélvica; 
Com a faca magarefe realizar duas incisões junto aos ramos laterais da mandíbula, seccionando a musculatura local. Com o dedo indicador inverter, retirar a língua e seguir com uma incisão em “V” invertido junto a inserção dos palatos. Desarticular o hióide em qualquer um de seus ramos, isolando-o lateralmente; 
Em sequência, soltar a traqueia e o esôfago entre as fáscias musculares cervicais até a entrada da cavidade torácica. Puxar o monobloco para que este descole em toda a extensão torácica até o diafragma; 
Seccionar o diafragma na porção semicircular dorsal, realizar pequena incisão no rim direito e continuar seccionando o conjunto abdominal paralelamente à coluna vertebral até a cavidade pélvica; 
Contornar a cavidade pélvica juntamente com a genitália externa e ânus de forma que o monobloco seja liberado inteiramente do cadáver;
Realizar exame dos músculos, ossos, articulações e cabeça, desarticulando-a junto a articulação atlanto-occipital e, em seguida, descartar o cadáver. Manter a mesa e os instrumentos sempre limpos, colocar o monobloco em posição ventrodorsal (animal em posição de estação) e iniciar a separação dos conjuntos.
Separação do Monobloco em Conjuntos
Aorta (pequena abertura na porção cranial da aorta, seguindo até a ramificação das renais. Retirar a aorta após a abertura); 
 Língua, orofaringe, terço proximal de traquéia e esôfago (seccionar a traquéia e o esôfago logo abaixo da tireóide);
Separar o esôfago, passando-o para a cavidade abdominal através do hilo diafragmático; 
Traquéia, pulmão e coração (remover o conjunto torácico cortando a veia cava e os ligamentos que unem pulmão/diafragma); 
 Virar o monoblocona posição dorso-ventral; 
Baço e omento (retirar baço e omento junto a curvatura maior do estômago, contornando o pâncreas); 
Intestinos (realizar dupla ligadura com barbante no duodeno após o pâncreas e no reto. Seccionar o pedículo mesentérico liberando o conjunto intestinos); 
Geniturinário (localizar as adrenais e seccionar os tecidos acima delas, separando o conjunto geniturinário do fígado, estômago, pâncreas e diafragma, que devem permanecer juntos, formando um único conjunto a ser separado após a manobra de Virchow).
Exame dos órgãos 
Cabeça: Realizar incisão sagital da pele desde a região supra-orbitária até o occipital. Seccionar e retirar toda a musculatura craniana, expondo a superfície óssea da calota craniana. Posicionar a serra transversalmente, dois dedos acima das órbitas oculares, e serrar em sentido látero-lateral. Realizar mais duas linhas de corte laterais, sempre seguindo a face interna dos occipitais, fazendo com que as mesmas encontrem o corte transversal. Retirar a calota craniana e as meninges. Com a tesoura curva, cortar os nervos cranianos na base do encéfalo e retirar o cérebro inteiro da caixa craniana.
Língua: Iniciar o exame com a incisão longitudinal da língua em toda a sua extensão. Cortar e examinar a região de orofaringe (palato e amígdalas). Seccionar e examinar terço proximal de esôfago e traqueia.
Tórax: Traqueia: abrir toda a extensão na porção membranosa com o auxílio da tesoura. Seguir a abertura até os principais ramos bronquiais de cada lobo pulmonar. Pulmão: realizar cortes transversais em toda a extensão dos lobos pulmonares e examinar a superfície de corte. Coração: abertura do saco pericárdio e exposição do coração. Iniciar a abertura com uma incisão que segue da base ao ápice do coração e examinar câmaras, músculos e válvulas cardíacas. Para uma avaliação cardíaca detalha o adequado é abrir o coração seguindo o caminho do fluxo sanguíneo, iniciando pela abertura do átrio direito e seguindo com a abertura do ventrículo direito margeando a coronária direitas junto ao septo ventricular até a abertura da artéria pulmonar. Na sequência, realizar incisão no átrio esquerdo e seguir com a abertura do ventrículo esquerdo também margeando a coronária esquerda junto ao septo ventricular até a abertura da aorta.
Abdômen: Baço: Separar o baço do omento e realizar incisão esplênica longitudinal completa, examinando a superfície de corte. Manobra de Virchow: Deve ser realizada antes da separação do estômago e fígado. Abrir a porção proximal do duodeno na região antimesentérica até o piloro, pressionar levemente a vesícula biliar até o extravasamento de bile pelo esfíncter de Oddi. Separar fígado e diafragma do estômago e pâncreas. Fígado: cortes transversais em toda a extensão hepática e exame da superfície de corte. Abrir a vesícula biliar com o auxílio de pinça e tesoura - examinar conteúdo e mucosa. Estômago: seguir a abertura do piloro até a cárdia pela curvatura maior do estômago, com o auxílio da tesoura e examinar o conteúdo e a mucosa estomacal. Esôfago: abrir em todo o seu comprimento como uma extensão da abertura estomacal. Pâncreas: Realizar cortes transversais e examinar a superfície de corte. Intestinos: devem ser posicionados em forma de “zig-zag” em três curvas de intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e, em seguida, o intestino grosso. Abrir os intestinos junto a porção mesentérica em toda a sua extensão com o auxílio do enterótomo. Examinar o conteúdo e as mucosas intestinais.
Genitourinário: Rins: fixando o órgão com a esponja, realizar um corte sagital em ambos os rins, retirando suas respectivas cápsulas com o auxílio da pinça. Examinar a superfície de corte. Adrenais: corte longitudinal e exame da superfície de corte. Bexiga: Suspender e apoiar a bexiga com o auxílio da pinça, realizar abertura junto à cicatriz do úraco e seguir a abertura da uretra, vulva ou pênis. Fêmeas: Realizar abertura e exame da vagina, cérvix, cornos uterinos e ovários. Machos: Examinar testículos (corte sagital), epidídimo e próstata.
ACHADOS DE NECRÓPSIA 
5.1 Exame externo: 
	Animal de colocação mesclada marrom e branca, porte pequeno, filhote, não castrado, caquético, mucosas anêmicas, sugere-se prévia desidratação e enoftalmia. Epistaxe. Processo venoso no membro pélvico esquerdo. Fezes notavelmente fétidas.
5.2 Exame interno:
	Ao realizar a incisão da cavidade torácica e abdominal notou-se presença de aglomerado de parasitos de toxocaríase na traqueia e intestinos.
5.3 Exame dos conjuntos
1º CONJUNTO
Língua: Nada Digno de Nota (NDN) . 
Esôfago: Nada Digno de Nota (NDN). 
Traqueia: Presença de aglomerado de parasitos
Faringe e laringe: Nada Digno de Nota (NDN). 
Pulmão: Necrose pulmonar desenvolvida devido enfisema pulmonar causado pelo excesso de fibrina ocasionado pelo parasito.
Dispneia respiratória severa
Pleura: Processo inicial de necrose
Coração: Alteração morfológica
2º CONJUNTO
Baço: Nada digno de Nota (NDN)
3º CONJUNTO 
Intestinos: Hipomotilidade intestinal, massa intensa de parasitos
4º CONJUNTO
Estômago: Sem conteúdo, com excesso de líquido e presença de muco indicativo de gastrite
Fígado: Distendido
Vesícula Biliar: Distendida
5º CONJUNTO
Órgãos genitourinários: rins com alterações funcionais e morfológicas, congestos, provável insuficiência.
6º CONJUNTO
Cérebro: NDN
PROCESSO PRINCIPAL
Suspeita diagnóstica: Toxocara canis
Entre os nematelmintos pertencentes à família Ascaridea, o gênero Toxocara apresenta-se como o mais prevalente, sendo as espécies Toxocara canis e Toxocara catti respectivamente ascarídeos de cães e gatos, que são os hospedeiros definitivos. A infecção entre os cães é observada com maior frequência em cadelas prenhes e lactantes, assim como, em filhotes. Nestes, a contaminação ocorre por via transplacentária e transmamária, sendo as maiores prevalências de carga parasitária observadas em filhotes na idade de três a seis meses. Os filhotes de cães infectados completam o ciclo em três a quatro semanas após o nascimento, quando são capazes de eliminar ovos de Toxocara canis nas fezes para o meio ambiente. Os hospedeiros paratênicos ou intermediários, particularmente o homem, se infectam e entram no ciclo do parasita de forma acidental. Os ovos contendo L2, ao chegarem ao intestino delgado do homem, liberam estas formas larvárias, que são capazes de ativamente atravessarem a mucosa intestinal e, por via linfática, atingirem a circulação porta e, por conseguinte, o fígado. Essas larvas saem do fígado ganham à circulação sanguínea chegando aos pulmões. Atravessam os capilares pulmonares e caem na circulação pulmonar, coração esquerdo, disseminando-se para todo o organismo pela circulação sistêmica. Quando o tamanho das larvas de Toxocara canis excede o diâmetro dos capilares sanguíneos, ocorre uma migração ativa e errática através da parede celular e dos tecidos do hospedeiro. A fase de migração larvária ocasiona uma reação inflamatória aguda, com presença de eosinófilos, neutrófilos e, algumas vezes, monócitos. Também, nesta fase há liberação de produtos metabolicamente ativos e antigênicos denominados antígenos de secreção-excreção (antígenos TES), que são proteínas glicosiladas e proteases. O diagnóstico em cães pode ser o clínico, com a observação de proeminência de abdome, anorexia, diarreia, pneumonia e presença de parasitas imaturos em vômito. Para a confirmação, pode ser feito testes laboratoriais através da constatação e identificação microscópica de ovos em exame de fezes do cão, através do Método de Flutuação.
CAUSA MORTIS
Suspeita diagnóstica: Insuficiência renal ou/e asfixia por aglomerado de parasitos na luz traqueal.
CONCLUSÃO
A aula prática permitiu melhor entendimento e treinamento das técnicas aplicadas, gerando melhor aprendizado e conhecimento de novas alterações que surgiram no decorrer do procedimento, além de exames que poderiam ser realizados para conclusões mais amplas dos achados. Houve compreensão sobre a conduta do profissional diante dapatologia encontrada antes do paciente vir a óbito, além da discussão sobre a necessidade de utilizar antiparasitários nos animais domésticos e em humanos (zoonoses, como a toxocaríase) para profilaxia da doença.
REFERÊNCIAS
FILLA,K. et al. Projeto de Ensino: Guia Ilustrado de Necrópsia em Cães. Rio Grande do Sul, 2p.2016. 
MCGAVIN, M.D; ZACHARY, J.F. Bases da patologia em veterinária. Rio d e Janeiro. Editora Elsevier, 2009, 1476p
http://www.fmvz.unesp.br/revista/volumes/vol16_n3/VZ16_3(2009)_437-447.pdf
Peixoto, Paulo Vargas, & Barros, Cláudio S. L.. (1998). A importância da necropsia em medicina veterinária. Pesquisa Veterinária Brasileira, 18(3-4), 132-134.
VERIDIANA, Moura. Roteiro de necropsia e colheita de material para laboratório. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG, SETOR DE PATOLOGIA ANIMAL

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