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CAPÍTULO 7, 8 e 9 CONHECIMENTO, ORGANIZAÇÃO E TECNOLOGIA Prof. Adriane Queiroz 1 Capítulos 1 ao 6: ESTRATÉGIA (deliberadas e emergentes) Capítulos 7 a 12 -Forças que conduzem o processo de estratégia: Conhecimento humano Organização Tecnologia Colaboração Globalização Valores Prof. Adriane Queiroz 2 FORÇAS David Hurst (1997) O PERIGO DA OBJETIVIDADE Prof. Adriane Queiroz 3 As estratégias não existem de forma concreta, são conceitos na cabeça das pessoas; Conhecimento é a maneira como as pessoas pensam sobre estratégia e como a concebem. Os processos de mudança bem-sucedidos podem não se beneficiar com excesso de racionalidade Prof. Adriane Queiroz 4 CONHECIMENTO Economias, mercados, organizações e estratégias são construídos, nunca são objetos naturais; A objetividade nunca é absoluta, sempre é relativa a alguma estrutura de referência desenvolvida no passado. Prof. Adriane Queiroz 5 OBJETIVIDADE Relação inversa entre os dois; Sucesso do sistema japonês automotivo para mostrar que pode-se melhor qualidade sem aumentar custo; Produção alterada, pode melhorar custo e qualidade. Prof. Adriane Queiroz 6 CUSTO X QUALIDADE? A Objetividade faz com que o gerente se veja do lado de fora da situação. Eles ficam do lado de fora, manipulando os que estão do lado de dentro. Excesso de objetividade é um obstáculo à mudança é demonstrada pelo executivo sênior... [que se vê] fora do processo de mudança, diagnosticando as condições daqueles que estão dentro dele. A implicação [é] que eles [têm que mudar. Ele] não. Prof. Adriane Queiroz 7 A mudança não pode ser administrada, mas conduzida; Assim, os gerentes da mudança não são apenas cozinheiros que preparam uma refeição seguindo uma receita, eles também são os principais ingredientes Prof. Adriane Queiroz 8 GERENTES SENIORES NÃO SÃO COZINHEIROS, SÃO INGREDIENTES Jay Gailbraith (1983) ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Adriane Queiroz 9 Base / Núcleo operacional: Operadores Ápice estratégico: Gerentes Supervisão Linha intermediária: Intermediários em organizações maiores Prof. Adriane Queiroz 10 PARTES DA ORGANIZAÇÃO Tecnoestrutura: Analistas Planejar e controlar Equipe de apoio: Unidades auxiliares Copa, correspondência, jurídico, relações públicas Ideologia Tradições e crenças de uma organização que as diferenciam das demais Prof. Adriane Queiroz 11 PARTES DA ORGANIZAÇÃO Todos modelos de organização transmitem ideias de que: Organizações são mais do que estruturas Todos os elementos devem se ajustar para estar em harmonia com os outros Estratégias e organizações mudam! Prof. Adriane Queiroz 12 ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL Diferentes padrões de mudanças estratégicas resultam em diferentes estruturas organizacionais, sistemas de gerenciamento e culturas de empresas. Prof. Adriane Queiroz 13 ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO Prof. Adriane Queiroz 14 ESTÁGIOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS A organização possui um centro de gravidade ou força motriz. Surge do sucesso inicial da empresa no segmento em que ela se desenvolveu. Prof. Adriane Queiroz 15 CENTRO DE GRAVIDADE MUDANÇA REPRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO DIVERSIFICAÇÃO POR SUBPRODUTO Vende subprodutos ao longo da cadeia DIVERSIFICAÇÃO RELACIONADA Novos setores, mas mantendo o mesmo centro de gravidade DIVERSIFICAÇÃO ASSOCIADA Mudança para novos segmentos em operações e centros de gravidades diferentes, mas como alguma associação DIVERSIFICAÇÃO NÃO- RELACIONADA Não há relação entre segmentos ou centros de gravidade Prof. Adriane Queiroz 16 MUDANÇA ESTRATÉGICA Lampel e Mintzberg (1996) PERSONALIZANDO A PERSONALIZAÇÃO Prof. Adriane Queiroz 17 Fator importante em quase todos os processo de estratégia Produção em massa de produtos padronizados Prof. Adriane Queiroz 18 TECNOLOGIA Agregação: Reduz o impacto da variabilidade dos clientes nas operações internas; Identifica produto geral e categorias de clientes Simplifica e dinamiza as interações com os clientes Individualização: Maquinários, turbinas, aeronaves comerciais, simuladores de vôo; serviços.; Pesquisa e projeto perdem grande parte do isolamento em relação ao mercado. Prof. Adriane Queiroz 19 AGREGAÇÃO X INDIVIDUALIZAÇÃO Ford Motor modelo “T” qualquer cor, desde que seja preta; O comprador tem que se adaptar ou procurar outro produto; O comprador não tem influencia direta sobre as decisões de projeto, produção ou distribuição; Toda organização é adaptada para levar o produto de um estágio para o outro. Prof. Adriane Queiroz 20 PADRONIZAÇÃO PURA As empresas respondem às necessidades de diferentes grupos de compradores, mas cada grupo permanece agregado; Produtos oferecidos são padronizados dentro de um estreito leque de características; Aumenta as escolhas disponíveis para os clientes sem aumentar sua influência direta sobre as decisões de projeto. Prof. Adriane Queiroz 21 PADRONIZAÇÃO SEGMENTADA Produtos feitos de acordo com o pedido a partir de componentes padronizados; Montagem é padronizada, mas fabricação não (sanduíches); Os componentes são produzidos em massa para o mercado agregado. Prof. Adriane Queiroz 22 PADRONIZAÇÃO PERSONALIZADA Empresa apresenta o protótipo e então adapta ou personaliza conforme desejos ou necessidades de cada um; Personalização retrocede para o estágio de fabricação; Terno sob medida (alfaiate), bolo com o nome gravado,... Prof. Adriane Queiroz 23 PERSONALIZAÇÃO SOB MEDIDA Os desejos dos clientes alteram o projeto em si; Joalheiros, arquitetos residenciais, jogos olímpicos; A polarização entre compradores e vendedores é genuína, um influencia as decisões do outro. Prof. Adriane Queiroz 24 PERSONALIZAÇÃO PURA 06/05- Forças: Globalização (11.2) – Grupo 13 Valores (12.1) – Grupo 14 Colaboração (10.2) – Grupo 20 Prof. Adriane Queiroz 25 PRÓXIMAS AULAS
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