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CC CCJ00155

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DIREITO CIVIL IV - CCJ0015
Título
Caso Concreto 5
Descrição
Caso Concreto
Jonas, proprietário de terreno adquirido de Lauro por meio de escritura de compra e venda registrada em 2016, propõe ação reivindicatória em face de Geraldo, no mesmo ano, alegando que este ocupa o imóvel injustamente. Geraldo, em contestação, alega que, em 2014, comprou e pagou o preço do imóvel a Estevão, procurador em causa própria constituído por Lauro, obtendo deste um recibo de aquisição do bem, além do que tem conduta consentânea com a função social da propriedade. Pergunta-se:
Quem é o atual proprietário do bem e sob qual fundamento?
Está correta a ação proposta por Jonas? Esclareça.
Na hipótese, poderia Jonas ingressar com ação de reintegração de posse? Justifique.
O que é função social da propriedade? Há previsão no direito brasileiro?
a) o atual proprietário do bem é Jonas, que tem o título de propriedade (Escritura
de compra e venda registrada no Registro de Imóveis, art.1.245 do C.Civil)
b) a ação proposta por Jonas – reivindicatória – é a via própria para o proprietário
sem posse vir a obtê-la.
c) Jonas não poderia ingressar com ação de reintegração de posse porque nunca a teve. Quando comprou o imóvel de Lauro, Geraldo já nele se encontrava, vale dizer, era seu possuidor.
Questão objetiva
(DPE SE 2012) Com relação ao direito de propriedade, direito real por meio do qual o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de reavê-la do poder de quem injustamente a possua ou detenha, assinale a opção correta.
A lei admite a intervenção na propriedade, por meio da desapropriação, sempre que
agente público entendê-la conveniente e necessária aos interesses da administração pública, tendo, nesse caso, o proprietário direito a justa indenização.
Presume-se, até que se prove o contrário, que as construções ou plantações existentes na propriedade sejam feitas pelo proprietário e às suas expensas. Entretanto, aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio, ainda que tenha procedido de boa-fé, perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções.
Caso o invasor de solo alheio esteja de boa-fé e a área invadida exceda a vigésima parte do solo invadido, o invasor poderá adquirir a propriedade da parte invadida, mas deverá responder por perdas e danos, abrangendo os limites dos danos tanto o valor que a
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invasão acrescer à construção quanto o da área perdida e o da desvalorização da área remanescente.
Uma das formas de aquisição da propriedade de bens móveis ocorre por intermédio da usucapião: segundo o Código Civil brasileiro em vigor, aquele que possuir, de boa-fé, coisa alheia móvel como sua, de forma justa, pacífica, contínua e inconteste, durante cinco anos ininterruptos, adquirir-lhe-á a propriedade.
A propriedade do solo abrange também a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, incluindo-se as jazidas, minas e demais recursos minerais, bem como os potenciais de energia hidráulica, mas não os monumentos arqueológicos, os rios e lagos fronteiriços e os que banham mais de uma unidade federativa.

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