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Análise do filme "Bebes" segundo Piaget e Vigotsky

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA/FACULDADE DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
Lucas Silva Garcia Blanco	RA 17014812
Natália Silveira Lisbôa	RA 17198011
2ª PARTE DO RELATÓRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ – FILME “BEBÊS” (2010)
3) Análise segundo Piaget
Jean Piaget (1896-1980) foi um renomado psicólogo na área da psicologia evolutiva, conhecido por elaborar uma teoria do desenvolvimento psicológico como uma seqüência de estágios que vão desde a imaturidade inicial do recém-nascido até o final da adolescência. Sua obra está centrada no desenvolvimento intelectual com o enfoque em explicar e descrever como é a produzida a passagem do ser biológico que é o recém-nascido para o conhecimento abstrato e organizado presente no ser adulto (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Piaget apresentou uma visão interacionista, mostrando a criança e o homem num processo ativo de contínua interação, procurando entender quais os mecanismos mentais que o sujeito usa nas diferentes etapas da vida para poder entender o mundo, pois, para o autor, a adaptação à realidade externa dependia basicamente do conhecimento (RAPPAPPORT; FIORI; DAVIS, 1981).
Semelhante à teoria de desenvolvimento de Freud, Piaget teorizava que o desenvolvimento era organicista, isto é, baseado em uma sequência de mudanças de estágios conforme a natureza universal da espécie. Entretanto, diferente de Freud, cuja teoria organicista é baseada pelo estudo do inconsciente de indivíduos já adultos para especular seus desenvolvimentos desde a sua infância, Piaget parte do recém-nascido para chegar a fase adulta, quando acabam as grandes mudanças evolutivas, utilizando o método de observações diretas e experimentações. (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004). 
Outra influência teórica para os estudos de Piaget foi a teoria da evolução de Charles Darwin. Essa foi base epistemológica na elaboração da teoria evolutiva do conhecimento de Piaget pelo seguinte aspecto: com a análise evolutiva compreende-se que a adaptação ao ambiente é a resposta para entender os problemas no desenvolvimento (CAVICCHIA, 2010). 
Na teoria de Piaget a meta sempre é a adaptação, isto é, conseguir dar uma resposta adequada aos problemas que o indivíduo vai encontrando a cada momento – visando a adaptação biológica e intelectual (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004). O conhecimento do individuo é produzido a partir da sua ação sobre os objetos e o meio, conforme assimila e atribui significado a este. (CAVICCHIA, 2010). A interação das crianças com o ambiente fica clara no filme quando as vemos aprender a se comunicar com seus pais, reagir à incômodos, aprender a engatinhar, etc.
Ao tentar se adaptar ao ambiente, o indivíduo utiliza dois processos fundamentais que compõem o sistema cognitivo: a assimilação, que é a incorporação de um elemento exterior (objeto, acontecimento, etc.) num esquema sensório-motor ou conceituai do sujeito; e a acomodação, que é a modificação do funcionamento cognitivo para incorporar os novos elementos do mundo exterior. A perturbação do equilíbrio gera um conflito diante do objeto ou evento, disparando mecanismos de equilibração. A partir de tais perturbações produzem-se construções que buscam um novo equilíbrio, melhor do que o anterior. Nas sucessivas desequilibrações e reequilibrações o conhecimento é incorporado ao sistema cognitivo do sujeito, levando ao progresso do desenvolvimento. (CAVICCHIA, 2010). 
Selecionamos duas cenas do filme que remetem ao processo de equilibração:
A primeira é quando Bayarjangal aparece acariciando e alisando os pelos de um gato (a bebê Hattie também têm contato com esse animal em casa). O bebê, ao ver um novo animal que não é parecido consigo mesmo, precisa assimilar que o animal é outra coisa (um gato). Essa assimilação leva a um equilíbrio superior ao anterior, já que agora o bebê sabe que existem pessoas (ele) e gatos. No futuro, quando vir outros animais, o bebê entrará novamente em uma fase de desequilíbrio, pois nem todos os animais são gatos. Ele precisará assimilar, novamente (e constantemente) que o novo animal é diferente de um gato (pode ser um cachorro, por exemplo). Conforme o bebê for conhecendo mais animais, mais ele aprende o que torna cada animal o que é e consegue diferenciá-los. E isso gera reequilíbrios do sistema cognitivo e a incorporação das aprendizagens que teve no ambiente.
A segunda cena é quando Hattie está na piscina com a mãe e começa a chorar. O princípio é o mesmo: ela está num ambiente diferente do que está acostumada (a água), e por isso sofre um desequilíbrio. Ao longo do tempo, ela provavelmente assimilará as características da água. Ao entrar em contato com uma poça de água, por exemplo, ela pode imaginar que aquilo seja também uma piscina. Ela também assimilará as diferenças entre as duas coisas e construirá seus conhecimentos sobre as diferentes formas e aparências da água. Esses reequilíbrios também vão construindo a compreensão da criança sobre as características do mundo.
Piaget distinguiu quatro estágios do desenvolvimento biológico e intelectual dos recém-nascidos até a adolescência: estágio sensório-motor, estágio pré-operatório, estágio das operações concretas e estágio das operações formais. Para o autor, esses estágios seguem não somente uma ordem cronológica, mas também sucessiva, de modo que o fracasso ou sucesso em um estágio será integrado à nova etapa em curso. Além disso, os estágios dependem não somente da maturação ou do ambiente, mas também das experiências do sujeito (CAVICCHIA, 2010).
O primeiro estágio do desenvolvimento segundo Piaget é o período sensório-motor, nos primeiros dois anos de vida da criança. Esse estágio está relacionado ao tipo de inteligência baseada na percepção da realidade e na ação motora sobre ela (ex: alcançar um objeto que está sobre a cama). Suas realizações formarão a base de todos os processos cognitivos do indivíduo (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Dentro do período sensório-motor existem seis subestágios da inteligência sensório-motora, nos quais estabelecem-se as bases para a construção das principais categorias do conhecimento que possibilitam ao ser humano organizar a sua experiência na construção do mundo: objeto, espaço, causalidade e tempo (CAVICCHIA, 2010). Esses subestágios também são apresentados no filme, conforme descrito a seguir:
O primeiro subestágio dura um mês após o nascimento. Nele, os recém-nascidos apresentam ações espontâneas que surgem automaticamente em presença de certos estímulos (CAVICCHIA, 2010). No filme, são mostradas: o ato de mamar (sucção) quando a mãe dá o peito, o ato de abrir os olhos após uma soneca, o ato de agarrar o dedo quando alguém coloca a mão em contato com o bebê e o próprio ato dos bebês de chorarem ao sentirem fome.
O segundo subestágio vai até o quarto mês. Nele surgem as primeiras necessidades de assimilação e acomodação quando o ambiente vai exigindo novas adaptações (CAVICCHIA, 2010). Nessa fase, os bebês do filme começaram a colocar diferentes objetos na boca (Ponijao coloca um osso e uma pedra na boca), movimentar a língua, chupar o dedo (quando a Hattie está brincando com a mão da avó e chupa o dedo dela também). Também vale a pena notar que esses comportamentos são repetidos.
O terceiro subestágio dura dos quatro aos nove meses. Se até então tudo era para ser visto, escutado, tateado, agora tudo é para ser sacudido, balançado e esfregado, dados os primeiros equilíbrios que já ajudam o bebê a refinar seus conhecimentos do mundo. Os bebês também começam a formar a ideia de sucessão (CAVICCHIA, 2010). 
O quarto subestágio vai dos nove aos doze meses. Agora as crianças já são capazes de realizar movimentos coordenados e também de esconder e achar objetos atrás de anteparos. Ela também começa a reconhecer o outro como um ser diferente de si mesma (CAVICCHIA, 2010). No filme, Ponijao aparece mexendo no cabelo da mãe e Mari aparece, primeiro movendo uma cadeira com as mãos e depoisassustada ao ver um gorila no zoológico (percebe que o animal é diferente dela e dos pais).
O quinto estágio vai dos doze aos dezoito meses. Há a imitação deliberada e a atividade lúdica; a criança explora objetos desconhecidos por todos os meios que conhece: pegar, levantar, soltar, sacudir e repetições destes esquemas, buscando novidades (CAVICCHIA, 2010). Ponijao é o melhor exemplo de quem está sempre manipulando vários objetos como gravetos, pedras, terra, etc. 
Finalmente, o sexto subestágio vai dos dezoito aos vinte e quatro meses, quando ocorrerá interiorização das ações, aparecimento dos primeiros símbolos, conservação do objeto e imitação diferida (CAVICCHIA, 2010).
O trabalho de Piaget está inserido na teoria Construtivista, em que o sujeito atua sobre os objetos e vai criando novas respostas para os problemas que aparecem (CASTAÑON, 2007). Conforme os bebês constroem respostas ao meio e transformam seus esquemas, eles se tornam seres mais adaptados ao ambiente e encontram-se com maior conhecimento para enfrentar os desafios da vida.
4) Análise segundo Erikson
Erik Erikson (1902-1994) estava alinhado com a teoria psicanalítica. Embora não tenha negado a teoria freudiana sobre desenvolvimento psicossexual, Erikson não acreditava que a libido e seus desenvolvimentos fossem o argumento central do desenvolvimento, dando muito mais peso à importância dos fatores culturais e sociais, dado que o ser humano é um ser social, que vive em grupo e sofre a influência deste (RABELLO; PASSOS, ____). 
Além disso, a teoria de Erikson também já continha elementos adotados mais tarde pela perspectiva do ciclo vital: para ele o desenvolvimento ocorreria ao longo de toda a vida, do recém-nascido até a velhice (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004). 
Erikson também optou por distribuir o desenvolvimento humano em fases, chamadas estágios psicossociais, em que cada uma destas influenciaria a seguinte. Para Erikson, a cada etapa, o indivíduo se desenvolve a partir das exigências tanto internas do seu ego, como do meio em que vive, da cultura e sociedade. Cada etapa é marcada por uma crise do ego, e pode ter um desfecho positivo ou negativo. Se a crise tem um desfecho positivo, o resultado é um indivíduo com ego mais forte; do contrário, o ego fica mais fragilizado. Com essas crises, a personalidade vai se estruturando e modificando com as experiencias vividas (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004; BEE; BOYD, 2011).
O primeiro ano da vida humana se caracterizava pela tensão entre a confiança ou desconfiança nos outros; no segundo e terceiro ano, entre a autonomia e a dúvida/vergonha; do terceiro ao sexto ano, entre a iniciativa e a culpa; dos seis aos doze anos, entre a produtividade e a inferioridade; dos doze anos aos vinte, entre a identidade e a confusão de identidade; dos vinte aos quarenta anos, entre a intimidade e o isolamento; dos quarenta aos sessenta, entre a produtividade e a inatividade, e finalmente, no fim da vida, entre integridade e desespero (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2006).
Especificamente em relação às crianças pequenas, a primeira crise psicossocial (confiança/desconfiança nos outros) é caracterizada pelo aprendizado, por parte do bebê, a confiar em outros para suprir suas necessidades básicas. Se seu cuidador rejeitá-lo ou for inconstante, a criança pode ver o mundo como um lugar ameaçador. O agente social principal é o cuidador primário. Erikson considera essencial para o desenvolvimento o “apego seguro”: desenvolvimento de sentimentos de acolhimento, segurança e confiança (SHAFFER, 2005). Para isso, os cuidadores devem responder ao bebê de uma maneira amorosa, consistente (BEE, BOYD, 2011). 
No filme, a visão de Erikson pode ser vista para cada personagem:
Ponijao aparenta ser a criança com o desenvolvimento mais rápido: ele está sempre perto da mãe (cuidadora principal), e além disso, por viver em uma comunidade, todos os membros desta adquirem a tarefa de cuidadores. Isso implica que o bebê sente-se acolhido, o que facilita o desenvolvimento de confiança nos outros. 
Bayarjargal, por outro lado, é o bebê que mais chora e sofre incômodos ao longo do filme. A mãe e o pai estão quase sempre ausentes pelo trabalho, o irmão têm dificuldades em aceita-lo, e o ambiente rural em que vivem produz algumas limitações (não há chuveiros, nem chupetas, nem brinquedos, nem um espaço próprio para o bebê). O pouco contato com os principais cuidadores por si só já pode prejudicar o desenvolvimento do sentimento de acolhimento. Além disso, o irmão mais velho está possivelmente incentivando o desenvolvimento de “apego inseguro” no bebê. Isso pode comprometer o desenvolvimento a longo prazo de Bayarjargal, por exemplo, a confiar e interagir em outras crianças, ser retraído socialmente e emocionalmente, ter menos interesse em aprender e menos motivação para os desafios da vida.
Mari e Hattie estão inseridas em culturas mais parecidas entre si do que com os outros bebês. Elas vivem em sociedades de cultura ocidental, capitalista e materialista. Elas estão sempre cercadas dos cuidadores (tanto a mãe quanto o pai auxiliam seu desenvolvimento). No entanto, elas possuem somente os pais como cuidadores principais (enquanto isso, todas as pessoas da tribo de Ponijao são cuidadores). Pensando que nessas sociedades há um incentivo tanto à maternidade quanto ao amor materno, essas duas crianças provavelmente desenvolverão sentimentos de cuidado e confiança nos outros. Por outro lado, essas sociedades são mais críticas em relação ao bebê ter contato com outras pessoas (sempre ouvimos que “não devemos falar com estranhos”, por exemplo) até porque essas sociedades são maiores que uma tribo, mas de qualquer forma, o nosso sentimento de confiança nos outros é desenvolvido de uma forma totalmente diferente da desenvolvida pelas crianças da tribo de Ponijao. 
Uma última consideração envolve as diferenças entre os ambientes e o impacto destes nos quatro bebês: Mari e Hattie, ao contrário de Ponijao e Bayarjargal, por viverem em uma sociedade capitalista e materialista, estão cercadas por um mercado próprio para bebês: elas são mostradas com brinquedos educativos, aulas de ginástica, creches, carrinhos, balanços, etc, separados do mundo adulto. Os dois meninos, por outro lado, não têm esse espaço próprio de infância permitido pelo capitalismo. Embora não possamos dizer se essa diferença melhore ou piore o desenvolvimento dos bebês, ela com certeza faz (e fará, no futuro) algum tipo de diferença na formação da personalidade dessas crianças.
Referências bibliográficas
BEE, H; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CASTAÑON, G.A. Construtivismo, Inatismo e Realismo: compatíveis e complementares. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 10, p. 115-131, mar. 2007. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212007000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 30 de setembro de 2017.
CAVICCHIA, D.C. O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Araraquara, 2010. Disponível em <https://acervodigital.unesp.br/bitstream/1234589/224/1/01d11t01.pdf>. Acesso em 30 de setembro de 2017.	
COLL, C; PALACIOS, J; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva, v. 1. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
PAPALIA, D.E; OLDS, S.W; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
RABELLO, E.T; PASSOS, J. S. Erikson e a teoria psicossocial do desenvolvimento. Disponível em <http://www.josesilveira.com/artigos/erikson.pdf>. Acesso em 30 de setembro de 2017.
RAPPAPORT, C.R; FIORI, W.R; DAVID, C. Psicologia do Desenvolvimento, v. 1. São Paulo: EPU, 1981.
SHAFFER, D.R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2005.

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