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RESUMO prova educação fisica


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RESUMO
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo trará como temática central os “desafios profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados”, uma questão muito importante que dá a nós formandos e também como indivíduos que vivem em sociedade a oportunidade de obter conhecimentos e discutir a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e como podemos atuar na inserção do deficiente, por exemplo, na escola, no clube ou em quaisquer ambientes, e ainda promover a promoção da saúde dessas pessoas e como a atividade física o esporte adaptado pode minimizar as limitações específicas de cada indivíduos.
HISTÓRIA DOS ESPORTES PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA:
No início após a 1ª Guerra Mundial o esporte para portadores de deficiência centrava-se em oferecer um tratamento aos indivíduos que sofreram traumas medulares durante o combate. Entretanto em 1944, por meio de um convite do Governo britânico, Dr. Ludwing Guttmann inaugurou o centro de traumas medulares dentro do hospital de Stoke Mandeville.Guttmann foi o percursor da reabilitação pelo esporte dos portadores de deficiência, onde seu metódo utilizado se expandiu pelo mundo. Assim em 1948 foram realizados os primeiros jogos de Stoke Mandeville. Em 1952 aconteceram os primeiros jogos internacionais de Stoke Mandeville. E em 1960, Dr. Antônio Maglio, diretor do centro de lecionados medulares de Ostia, Itália, sugeriu ao comitê internacional dos jogos de Stoke Mandeville que a competição fosse realizada em Roma, logo após as olimpíadas. Desta maneira aconteceriam os primeiros jogos Paraolímpicos.
Desde então em 1964 foi criada a Organização Internacional de Esportes para Deficientes (ISOD). No Brasil a prática do desporto iniciou-se na década de 50, quando Robson Sampaio de Almeida do Rio de Janeiro e Sérgio Serafim Del Grande, de São Paulo, procuraram serviços de reabilitação por causa de sua deficiência nos EUA, eles fundaram os primeiros clubes, o Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro, e o Clube dos Paraplégicos em São Paulo. E em 1960, o Clube dos Paraplégicos participa do primeiro campeonato mundial em Roma (Araújo, 1997). 
Diante desses fatos concluímos que a reabilitação e a inclusão social são só o começo de oportunidades para pessoas com deficiência. Nos aspectos biológicos ajudam a compreender as complicações relativas a funcionalidades fisiológicas, metabólica e/ ou neuromuscular, decorrentes da deficiência (adquirida ou congênita), que influência diretamente o comportamento motor. Nos aspectos psicológicos estudos mostram melhoras em autoconceito e autoestima e valorização pessoal. Nos aspectos da modalidade ajudando os atletas em função da classificação funcional, já que cada atleta irá apresentar diferentes potenciais funcionais. E por fim os aspectos sociais, onde a prática esportiva pode ser um componente facilitador para inclusão social, ainda ajudando aos deficientes a vivência de situações de sucesso e a superação de situações de frustação.
ANÁLISE DE SITUAÇÕES PROBLEMAS: O ESPORTE EM FOCO.
Situação problema 1: Basquetebol em cadeiras de rodas para pessoas com deficiência motora. Resolução da situação-problema 1: a) atividades para o ensino do fundamento drible no basquetebol adaptado para o aluno usuário de cadeira de rodas. b) adaptações da regra convencional do basquetebol relacionadas ao drible para a modalidade basquete em cadeira de rodas. 
Situação-problema 2: Paralizados celebrais (P-ISRA) – Futebol de 7.Resolução da situação problema 2: a) adaptações da regra do futebol convencional em relação ao tempo de jogo, a regra do impedimento e a cobrança de lateral para o futebol de 7. b) características das classes funcionais FT1, FT2 e FT3 dos praticantes do futebol de 7. 
Situação-problema 3:Síndrome de Down. a) característica da Síndrome de Down que explica os baixos níveis de força. b) atividades que possam ser utilizadas para o desenvolvimento das capacidades coordenativas
ANÁLISE DE BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
1-Deficiência visual, piso tátil. Piso tátil: piso caracterizado por textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação, principalmente, às pessoas com deficiência visual ou baixa visão. São de dois tipos: piso tátil de alerta e piso tátil direcional NORMA 9050 3.1.29
2- Deficiência Auditiva, Telefone: o usuário é conectado a um assistente que estabelece a comunicação entre a pessoa que faz a chamada e o destinatário. Uma pessoa sem dificuldades auditivas, por exemplo, fala a mensagem ao atendente, que a digita e encaminha ao deficiente auditivo que a lê na tela do TTY. Ele responde com uma mensagem digitada, que é lida pelo assistente para a pessoa que fez a chamada. 
3- Deficiência Física, Adaptação do Transporte Público para Cadeirantes.
4- Deficiência Física, Escada rolante com plataforma para cadeira de rodas. Além do elevador como meio de locomoção para cadeirantes, 
5- Deficiência Física Piscina para Cadeirantes. Em alguns hotéis já se podem encontrar piscinas com acesso seguro para cadeirantes, com o intuito de trazer conforto, segurança e lazer. Algumas clínicas terapêuticas também já tem a implantação desse sistema.
FECHAMENTO DA APRESENTAÇÃO COM A CONCLUSÃO!!!!

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