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TRABALHO NATAÇAO

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NADO BORBOLETA – “Golfinho”
O nado borboleta, também conhecido como golfinho, é o mais recente dos estilos competitivos. Surgiu do nado de peito e no início era nadado com a pernada de peito e movimentação aérea dos braços, por isso o nome borboleta. Com a mudança para a pernada atual passou a ser chamado por alguns nadadores de golfinho, mas seu nome oficial ainda é BORBOLETA.
O borboleta é nadado nas seguintes distâncias:
 50m borboleta
100m nado borboleta
200m nado borboleta 
No revezamento 4X 100M quatro estilos(3ºestilo)
Nos 200m e 400m medley (1ºestilo)
REGRAS
O corpo deve ser mantido sobre o peito todo o tempo, exceto quando executar a virada, onde pernadas laterais são permitidas. Não é permitido girar para as costas em nenhum momento.
Ambos os braços devem ser levados juntos à frente por sobre a água e trazidos para trás simultaneamente sujeitos a SW 8.5.
Todos os movimentos para cima e para baixo das pernas devem ser simultâneos. As pernas ou os pés não precisam estar no mesmo nível, mas não podem alternar em relação ao outro. O movimento de pernada de peito não é permitido.
Em cada virada e na chegada, o toque deve ser efetuado com ambas as mãos simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da superfície da água.
Após a saída e na volta, ao nadador é permitido uma ou mais pernadas e uma braçada sob a água, que deve trazê-lo à superfície. É permitido ao nadador ficar completamente submerso por uma distância de não mais que 15 metros depois da saída e de cada volta. Neste ponto, a cabeça tem que quebrar a superfície da água. O nadador deve permanecer na superfície até a próxima virada ou a chegada.
TÉCNICA DO NADO BORBOLETA
 ENTRADA
 As mãos devem entrar na água um pouco fora da linha dos ombros com as palmas voltadas para fora ou para baixo, de maneira suave, com os cotovelos ligeiramente flexionados. Nesse momento a batida para baixo da primeira pernada deve estar acontecendo.
 
 ERROS COMUNS
Entrar muito fechado
Entrar muito aberto
Empurrar as costas da mão para dentro.
PUXADA
Ela deve ser suave no início com aceleração no final, com um bom "feeling" da água agarrando-a, e sem muita velocidade.
Após a entrada os cotovelos deverão se estender enquanto o nadador completa a batida para baixo da primeira pernada. As mãos escorregam para frente. A ação dos braços deve ser feita com um bom apio/agarre, e com os cotovelos altos. Na aprendizagem não devemos ensinar a puxar para fora e sim alongar o máximo à frente, para não corrermos o risco de o aluno afastar demais os braços para a fase propulsiva. 
A seguir o nadador (a) deve manter o agarre com os pulsos travados e na metade da puxada os braços estarão na posição vertical (cotovelo alto). A segunda metade da puxada deve ser a mais longa e rápida possível(push!) com os cotovelos se aproximando do corpo, os pulsos "firmes" e o queixo sendo puxado para cima, até extensão dos cotovelos. 
ERROS COMUNS
Virar as palmas para dentro e puxar sob o corpo após a entrada. Isso faz com que o nadador perca a maior parte da força da puxada e inibe a batida para baixo da perna. Deve-se sempre alongar o máximo após a entrada e nunca tentar aplicar a força com as mãos, até que a batida para baixo tenha terminado.
RECUPERAÇÃO
O nadador relaxa a pressão, quando as mãos passam pelas coxas, palmas viram para dentro, dedo mínimo saindo primeiro! As mãos irão para fora na lateral e sobre a água, de maneira mais relaxada possível, até atingirem a posição de entrada que deve coincidir com a primeira pernada para baixo.
PERNADAS, (“GOLFINHADAS”) E COORDENAÇÃO BRAÇOS/PERNAS.
BATIDA PARA BAIXO
 movimento se inicia na articulação coxofemoral, os joelhos estarão flexionados e os pés voltados para dentro com ligeira flexão plantar, os joelhos um pouco afastados. O nadador executará uma extensão das articulações do joelho. (CHICOTE!)
BATIDA PARA CIMA
joelhos se estenderão e a pressão da água mantém os pés relaxados, numa posição natural. A extensão contínua dos quadris faz as pernas irem para cima.
Para cada ciclo de braços deve haver dois batimentos de pernas
 Na aprendizagem dizemos que a primeira pernada acontece no inicio da braçada e a segunda no final, ou quando os braços entram e quando saem. 
A batida para baixo da primeira pernada é executada durante a entrada e alongamento. A batida para cima ocorre durante a primeira parte da puxada. A batida para baixo da segunda pernada é sincronizada com a segunda parte da braçada e a subseqüente batida para cima acompanha a recuperação. 
 
 ASSIMETRIA DOS BATIMENTOS
Alguns professores ensinam que uma pernada deve ser mais forte que a outra, o que está errado, na aprendizagem o aluno deve bater forte as duas pernadas, há uma diferença na posição do corpo e não em esforço nas batidas o que faz o primeiro batimento parecer diferente do segundo. Os nadadores de golfinho dependem da pernada para elevarem seus ombros e também de uma correta coordenação na segunda pernada para elevar os quadris (Maglischo, 1999).
RESPIRAÇÃO 
O movimento da cabeça começa cedo no ciclo, para que ela saia na hora certa. A cabeça começa a se mover no apoio e deve ir para frente durante a puxada atingindo a superfície no final da puxada. O queixo deve ir para frente quando o rosto sai da água ajudando o movimento para frente do corpo e não para cima o que aumentaria muito a resistência.
A inspiração é feita durante a puxada para cima e na metade da recuperação do braço. A cabeça entra na água assim que os braços se estendem à frente com o queixo indo para frente. Ela deve entrar junta ou um pouco antes dos braços. Toda a cabeça submerge na entrada, entretanto não deve ficar muito submersa, procurando não afundar muito o ombro. 
ERROS COMUNS
Elevar a cabeça para trás e para cima para respirar.
Respirar muito tarde.
 
POSIÇÃO DO CORPO – Pontos importantes:
O corpo deve estar o mais plano possível durante as fases propulsivas da braçada. 
Esse nado requer uma ondulação para cima e para baixo do corpo, os quadris devem se elevar acima da superfície durante a batida para baixo da primeira pernada e abaixarem um pouco abaixo da superfície durante a batida para cima subsequente.
A cabeça deve entrar na água quando as mãos entram, mas não excessivamente.
 
	
ERROS COMUNS
Ondular pouco ou ondular demais.
Não entrar com a cabeça junto, ou antes, dos braços.
 VIRADA DO NADO BORBOLETA
As duas mãos devem bater simultaneamente na parede abaixo ou acima do nível da água
Coloque os dois pés simultaneamente na parede
Respire rapidamente durante a rotação do corpo na parede
Durante a rotação posicione-se na lateral um dos braços acima da cabeça o outro bem abaixo do nível da água
Durante o impulso fique o mais hidrodinamico possível com a cabeça abaixo dos braços
Execute golfinhadas (no mínimo três) mantendo a posição hidrodinâmica antes de iniciar a primeira braçada.
NADO DE PEITO
O nado de peito parece ter sido o primeiro estilo praticado em competições, mas é o mais lento deles. 
O nado de peito é nadado nas seguintes distâncias
50 metros nado de peito
100 metros nado de peito
200 metros nado de peito
Revezamento 4X 100m 4 estilos – 2º nadador. 
200m nado medley (50m peito-3º estilo)
400m nado medley (100m peito-3º estilo)
A BRAÇADA
A puxada começa, bem abaixo do nível da água quando as pernas do nadador estão terminando a extensão no final da pernada. O movimento inicial deve ser para fora até que as mãos passem a linha dos ombros. As mãos estarão voltadas para fora e para trás durante esse movimento. A cabeça deverá estar para baixo entre os braços quando a puxada começa. O nadador deverá “encolher os ombros” nesse início de puxada o que fará com que ele consiga aplicar melhor a força, usando mais a musculatura peitoral.
O apoio é feito quandoas mãos estão fora da linha dos ombros. Os cotovelos estarão flexionados e acima das mãos. As pernas estarão se elevando vagarosamente na direção da superfície para que o nadador fique o mais hidrodinamico possível durante a fase propulsiva da braçada. Após o apoio, o nadador puxará seus braços e suas mãos num movimento semicircular, cotovelos altos (sem deixar com que os cotovelos passem a linha dos ombros), terminando com as mãos sob o queixo, perto da superfície. Durante a fase propulsiva da puxada (push) os cotovelos se manterão flexionados, na finalização as mãos estarão para dentro e para cima na direção da superfície começando a recuperação, os pulsos não podem estar flexionados.
A cabeça continuará se movimentando para cima na direção da superfície e a força da puxada para dentro faz elevar os ombros e a cabeça para que o nadador possa inspirar.
 
RECUPERAÇÃO dos BRAÇOS
O nadador deverá recuperar com a menor resistência possível. A regra diz que as mãos poderão ser levadas à frente na superfície ou abaixo da superfície, e fica a escolha do nadador recuperá-las acima ou abaixo.
A maioria traz os cotovelos juntos à frente do peito, alongando à frente na superfície com as mãos juntas e cotovelos abaixo da superfície, o que faz a recuperação ocorrer bem rápida após a puxada, mas alguns nadadores recuperam com as mãos para baixo ou para cima. 
PERNADA 
A fase inicial da pernada não é propulsiva, sua finalidade é a de colocar os pés na posição correta para o próximo movimento. Os pés devem estar girados para fora (eversão) com os tornozelos flexionados e devem agarrar a água sem escorregar. Os joelhos estarão separados e flexionados ao máximo, com os pés próximos das nádegas. Deverá ocorrer uma pequena flexão das articulações dos quadris, para que as coxas abaixem, para que os pés não saiam da água e também para aumentar a força propulsiva da próxima fase. 
Os pés circundam para fora até a largura dos ombros, a extensão das pernas deve ser feita para fora, para trás e para dentro. As mãos estarão estendidas à frente e a cabeça deverá estar entre os braços nesse momento.
Na finalização da pernada o nadador deve continuar a unir suas pernas e pés rapidamente, e elevando-os, realizando um movimento semicircular até que uma sola esteja voltada para a outra. Os pés estarão voltados para dentro durante a finalização-“flexão plantar”,
RECUPERAÇÃO DAS PERNAS
Os calcanhares são trazidos na direção das nádegas sem empurrar muito as coxas para baixo e para frente, pés invertidos e mantidos juntos. Perto do fim da recuperação os pés viram para fora para a fase propulsiva.
COORDENAÇÃO BRAÇOS-PERNAS
Há 3 tipos de coordenação:
CONTÍNUA – a braçada se inicia imediatamente após o término da pernada.
OVERLAP (SOBREPOSTA) – a braçada começa antes do fim da pernada – 
DESLIZE – há um breve intervalo entre o fim da pernada e o início da braçada. – mais usada na aprendizagem e também por nadadores de elite.
Coordenar uma boa respiração com os seguintes movimentos: prenda a respiração na pernada, expirando durante a puxada e inspirando quando os braços se unem e recuperam.
POSIÇÃO DO CORPO
As pernas devem estar alinhadas e os quadris devem estar próximos da superfície durante as fases propulsivas da braçada.
O tronco deve estar quase na horizontal com os ombros na água e os braços estendidos, na fase propulsiva da pernada.
VIRADA DO NADO DE PEITO
FILIPINA
Na borda são os mesmos movimentos do nado borboleta e após o impulso, executa-se a filipina
No nado de peito é permitido aos nadadores, depois de saídas e viradas, uma braçada uma pernada de golfinho seguida de uma pernada de peito. Após terminar a filipina a cabeça deve quebrar a superfície antes que as mãos atinjam a parte mais ampla da braçada.
Essa braçada é semelhante a braçada do borboleta, mais exagerada, e consiste em : uma puxada para fora, uma para dentro e uma para cima. Depois do impulso na borda ou mergulho, o nadador deve manter uma posição hidrodinâmica até que comece a perder a velocidade e aí iniciar os movimentos com os braços executando no final da braçada uma golfinhada. Em seguida recuperar seus braços próximos do peito, estendendo os cotovelos até a superfície. Os joelhos irão flexionar quando as mãos estiverem embaixo do queixo e o nadador deve executar a pernada o mais forte possível, a cabeça já deve ter quebrado a superfície quando as mãos estiverem puxando para fora na primeira braçada. 
BIBLIOGRAFIA
Adams,M. Thoughts on the Crawl Stroke. Swimming Techinique Articles. www.swiminfo.com/articles/swimtechinique/2000
Formtchenko,T.G.;Sobolev,H. Natação “Nado Borboleta”,Londrina,PR. CID, 1995.
Holmer,I. Energy cost of arm,leg kick d whole stroke in competitive swimmig. Eur J Appl Physiol 33:105-118, 1977.
Maglischo.E.W. Nadando Ainda mais Rápido. São Paulo,SP, Ed. Manole.1999
Salo,D. Teaching Breaststroke, Swimming Technique,33,12-14, 1997
www.swim.ee
www.swiminfo.com
www.swimmingcoach.org
 www.fina.org
 www.cbda.org.br
 www.aquaticapaulista.org.br
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