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RP Instalação Elétrica Industrial

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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL 
 EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
Curso: Aprendizagem Industrial em Instalação 
Elétrica Industrial 
Carga Horária Total: 750 horas 
Unidade Curricular: Eletricidade CH da unidade curricular: 90h Quantidade aulas: 120 
 Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas as grandezas elétricas e funcionamento de 
circuitos elétricos, bem como as capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a 
atuação do aprendiz no mundo do trabalho. 
 
 
 PRÁTICA 1 - Utilização do multímetro para medição de tensão, resistência e corrente elétrica. 
 
 
 Analise o circuito abaixo: 
 
 
Figura 01: Circuito Elétrico 
 
A atividade prática consistirá em: 
 Medir todas as resistências com o multímetro 
 Montar o circuito conforme figura 01. 
 Medir a tensão entre os seguintes pontos: 
o Vab, Vbc, Vcd e Vad 
o Medir a corrente nos pontos: A, B e C e D deste 
circuito. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Componentes eletrônicos 
(resistores); 
 Matriz de contatos; 
 Multímetro; 
 Fonte de Tensão CC – 
12Vcc 
 Fios Condutores (para 
conexão na matriz de contatos); 
 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
 
 Após o recebimento dos componentes o aluno irá conferi-los (no caso dos resistores, 
os alunos irão LER o valor das resistências através do código de cores). 
 Em seguida, com a utilização do multímetro, os alunos irão medir os valores de resistência 
de cada resistor e confrontar este valor com o valor lido através do código de cor. 
 Em seguida, conforme o circuito 01, da Figura 01, os alunos irão montar o circuito. 
 Após a montagem, será solicitada a vistoria do instrutor para então se energizar o circuito. 
 Após a energização do circuito serão realizadas as medições de tensão nos pontos 
especificados no circuito. 
 Após a medição de tensão, será a vez da medição de corrente, nos mesmos pontos indicados. 
 Todos os valores medidos deverão constar (serem anotados) em uma tabela. 
 Após todas as medições, cada grupo de alunos irá discutir os valores medidos e 
confrontá-los com a Lei de Ohm, a Lei de Kirchoff das Tensões e das Correntes. 
 Finalizada as discussões, deverá ser elaborado um relatório contendo um resumo das 
conclusões obtidas e por fim, a prática deverá ser desmontada e os componentes 
devolvidos. 
 Após, organizar e limpar as bancadas de prática. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
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 PRÁTICA 2 - Análise de circuitos CC: associação de resistores em série e paralelo 
Analise os circuitos abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 01: Circuito Elétrico Série Figura 02: Circuito Elétrico 
Paralelo A atividade prática consistirá em: 
 
 
 Medir todas as resistências do circuito. 
 Montar ambos os circuitos (figura 01 e 02) 
 Medir a tensão entre os seguintes pontos: 
 
 
o Circuito 01: 
 Vab, Vbc, Vcd e Vad 
 Medir a corrente em R1, R2 e R3 deste circuito. 
 
 
o Circuito 02: 
 Vab, Vbf, Vce, Vdg, Vde e Vah. 
 Medir a corrente em R4, R5 e R6 deste circuito. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Componentes eletrônicos 
(resistores); Matriz de 
contatos; 
Multímetro; 
 
Fonte de Tensão CC – 12Vcc 
 
Fios Condutores (para conexão na matriz de contatos);
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
PROCEDIMENTOS 
Após o recebimento dos componentes o aluno irá conferi-los (no caso dos resistores, os alunos irão LER o 
valor das resistências através do código de cores). 
 Em seguida, com a utilização do multímetro, os alunos irão medir os valores de resistência 
de cada resistor e confrontar este valor com o valor lido através do código de cor. 
 Em seguida, conforme os circuito das Figuras 01 e 02, os alunos irão montar o circuito. 
 Após a montagem, será solicitada a vistoria do instrutor para então se energizar o circuito. 
 Após a energização do circuito serão realizadas as medições de tensão nos pontos 
especificados no circuito. 
 Após a medição de tensão, será a vez da medição de corrente, nos mesmos pontos indicados. 
 Todos os valores medidos deverão constar (serem anotados) em uma tabela. 
 Após todas as medições, cada grupo de alunos irá discutir os valores medidos e 
confrontá-los com a Lei de Ohm, a Lei de Kirchoff das Tensões e das Correntes. 
 Finalizada as discussões, deverá ser elaborado um relatório contendo um resumo das 
conclusões obtidas e por fim, a prática deverá ser desmontada e os componentes 
devolvidos. 
 Após, organizar e limpar as bancadas de prática. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
 PRÁTICA 3 - Medição de grandezas em corrente alternadas 
 
 
 
 Analise o circuito abaixo: 
 
 
 
Figura 01: Circuito Elétrico de Corrente Alternada A atividade prática 
consistirá em: 
 
 Medir a resistência das lâmpadas deste circuito. 
 Montar o circuito conforme figura 01. 
 Medir a tensão entre os seguintes pontos: 
o Vab, Vbc, Vac, Vde, Vdf, Vef e Vdf. 
o Medir a corrente em: L1, L2 e no ponto B deste circuito. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Componentes eletrônicos (resistores); 
 
 Matriz de contatos; 
 
 Multímetro; 
 
 Fonte de tensão de 127Vca/60Hz; 
 
 Transformador de 127V/12V 
 
 Fios Condutores (para conexão na matriz de contatos); 
 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Etapa 01: 
 Após o recebimento dos componentes o aluno irá conferi-los 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 Em seguida, com a utilização do multímetro, os alunos irão medir os valores de resistência 
de cada lâmpada e confrontar este valor com o valor calculado a partir de seus dados 
técnicos (potência e tensão). 
 Em seguida, conforme o circuito 01, da Figura 01, os alunos irão montar o circuito. Após a montagem, será solicitada a vistoria do instrutor para então se energizar o circuito. 
 Após a energização do circuito serão realizadas as medições de tensão nos pontos 
especificados no circuito utilizando um multímetro devidamente ajustado para CA. 
 Após a medição de tensão, será a vez da medição de corrente, nos mesmos pontos indicados. 
 Todos os valores medidos deverão constar (serem anotados) em uma tabela. 
 Após, organizar e limpar as bancadas de prática. 
 
 
Etapa 02: 
 O instrutor deve apresentar o equipamentos osciloscópio aos alunos: 
o Princípio de funcionamento 
o Características 
o Como utilizá-lo e ajustá-lo para o circuito a ser analisado 
o Interpretação das informações apresentadas na tela. 
 
 
 Após a apresentação do osciloscópio pelo instrutor, os alunos deverão: 
o No canal 01: Inserir a ponta de prova nos pontos A e B (sendo o ponto B a referência); 
o No Canal 02: Inserir a ponta de prova nos pontos D e E (sendo o ponto E/B a referência); 
 
 
o Após a inserção das pontas de prova, ajustar o osciloscópio para os sinais lidos, 
deixar pelo menos 2 períodos representados na tela. 
 
 
 
o Em seguida, interpretar os sinais lidos, obtendo: 
 
 
 
 No canal 01: 
 Vab- pico, Vab-rms, Período e a freqüência do sinal. 
 
 
 No canal 02: 
 Vde- pico, Vde-rms, Período e a freqüência do sinal. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
CURSO: Aprendizagem Industrial em Instalação 
Elétrica Industrial 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 750 horas 
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Sistemas 
Elétricos Prediais 
CH da UNIDADE 
CURRICULAR: 50h 
horas 
Quantidade aulas: 67 
aulas 
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas referentes à montagem, instalação e inspeção de 
sistemas elétricos prediais, bem como capacidades sociais, organizativos e metodológicos de acordo com a 
atuação do aprendiz no mundo do trabalho. 
 
PRÁTICA 01: Instalação de interruptores. 
 
Os materiais utilizados deveram estar em boas condições de conservação e serem limpos ao final 
das atividades. 
MATERIAIS 
 Cabo flexível 1,5 mm2 nas cores azul, amarelo e preto; 
 Fita Isolante; 
 Disjuntor de 10A; 
 Interruptor simples com espelho; 
 Interruptor simples de duas seções espelho; 
 Interruptor paralelo com espelho; 
 Interruptor intermediário com espelho; 
 Bocal E 27; 
 Lâmpada Incandescente; 
 Conjunto de calha, soquete, reator e suporte de fixação para duas lâmpadas fluorescentes; 
 Lâmpadas fluorescentes de 20W; 
 Parafusos. 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
 Canivete; 
 Alicate de bico meia cana, 
 Alicate de corte; 
 Alicate universal; 
 Alicate desencapador; 
 Passa fio; 
 Chave de fenda e philips. 
 Multímetro ou alicate de amperímetro 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
PROCEDIMENTOS: 
 Realizar a instalação com um ponto de acionamento para uma lâmpada incandescente; 
 Realizar a instalação com um ponto de acionamento para duas lâmpadas incandescentes 
simultaneamente; 
 Realizar a instalação de um interruptor de duas seções simples com uma lâmpada sendo 
acionada por cada seção; 
 Realizar a instalação de dois pontos de acionamento para lâmpada fluorescente; 
 Realizar a instalação de três pontos de acionamento para lâmpada fluorescente. 
 
PRÁTICA 02: Instalação de tomadas. 
 
Os materiais utilizados deveram estar em boas condições de conservação e serem limpos ao final 
das atividades. 
MATERIAIS 
 Cabo flexível 2,5 mm2 nas cores azul, verde, branco e preto; 
 Fita Isolante; 
 Disjuntor 10A; 
 Tomada; 
 Passa fio; 
 Parafusos. 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
 Canivete; 
 Alicate de Bico Meia Cana, 
 Alicate de Corte; 
 Alicate Universal; 
 Alicate Desencapador; 
 Passa fio; 
 Chave de Fenda e Philips. 
 Multímetro ou alicate de amperímetro. 
PROCEDIMENTOS: 
 Realizar a instalação de duas tomadas 127V e duas tomadas 220V. 
 Realizar o teste de tensão das tomadas. 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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PRÁTICA 03: Instalação de sensor de presença e relé fotoelétrico. 
 
Os materiais utilizados deveram estar em boas condições de conservação e serem limpos ao final 
das atividades. 
MATERIAIS 
 Cabo flexível 1,5 mm2 nas cores azul, amarelo e preto; 
 Fita Isolante; 
 Disjuntor 10A; 
 Passa fio; 
 Sensor de presença de parede três fios; 
 Relé fotoelétrico; 
 Base para Relé fotoelétrico; 
 Bocal E 27; 
 Lâmpada Incandescente; 
 Parafusos. 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
 Canivete; 
 Alicate de Bico Meia Cana, 
 Alicate de Corte; 
 Alicate Universal; 
 Alicate Desencapador; 
 Passa fio; 
 Chave de fenda e Philips; 
 Multímetro ou alicate de amperímetro. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
 Realizar a instalação de um sensor de presença acionando uma lâmpada incandescente; 
 Realizar a instalação de um relé fotoelétrico acionando duas lâmpadas incandescentes. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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PRÁTICA 04: Dimensionamento a partir de planta baixa. 
 
OBJETIVO: 
 
Aprender como fazer levantamento de carga de acordo com ABNT 5410. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 Fazer o levantamento de cargas para a planta a seguir: 
Obs: MODELO DE TABELA A SER PREENCHIDO ENCONTRA-SE NA SEQUÊNCIA DESSE ROTEIRO 
A denominação das dependências e as dimensões (m) estão disponíveis na representação da planta 
abaixo. 
 Prever como TUE: 
- Chuveiro 5500W no banheiro. 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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TABELA DE DIMENSIONAMENTO 
CÔMODO 
ÁREA 
(m2) 
ILUMINAÇÃO 
(W) 
PERÍMETRO 
(m) 
QUANTIDADE e 
POTÊNCIA (TUG) 
QUANTIDADE e 
POTÊNCIA (TUE) 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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PRÁTICA 05: Divisão de circuitos a partir de planta baixa. 
 
OBJETIVO: 
 
Aprender a dividir a carga de uma edificação em circuitos. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Utilizar dos levantados na PRÁTICA 7 e fazer a divisão de circuitos terminais, visando equilíbrio de 
fase e atendendo as capacidades de carga dos condutores estabelecidospor norma. 
OBS: MODELO DE TABELA NA SEQUÊNCIA 
 
DIVISÃO DE CIRCUITOS 
CIRCUITO 
(nº) 
CÔMODOS 
POTENCIA DE 
ILUMINAÇÃO (W) 
 POTÊNCIA DE TUG 
(VA) 
POTÊNCIA DE TUE 
(VA) 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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PRÁTICA 06: Elaboração de Diagrama Unifilar em projeto elétrico. 
 
OBJETIVO: 
 
Aprender a representar circuitos elétricos prediais em plantas baixas. 
 
PROCEDIMENTOS: 
- Imprimir as plantas em formato A3; 
- Posicionar os pontos de iluminação; 
- Passar os eletrodutos; 
- Distribuir os circuitos; 
- Escolher o local mais adequado para posicionamento do quadro elétrico. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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Curso: Aprendizagem Industrial em Instalação 
Elétrica Industrial 
Carga Horária Total: 750 horas 
Unidade Curricular: Fundamentos de 
máquinas 
CH da unidade curricular: 
60 horas 
Quantidade aulas: 80 
aulas 
Objetivo Específico: Desenvolver capacidades técnicas relativas às máquinas elétricas industriais, bem 
como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no 
mundo do trabalho. 
 
PRÁTICA 01: Relação de transformação um transformador monofásico e trifásico 
 
OBJETIVO: 
Determinar a relação de transformação e verificar o funcionamento do transformador. Serão efetuados 
cálculos de relação entre a relação de transformação real e a relação de transformação medida, obtendo o 
erro percentual. (E%). 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA variável. 
- paquímetro 
- 02 multímetros. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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EQUIPAMENTOS: 
Transformador monofásico a seco 1 kVA, 220/110 V, 60 Hz, transformador trifásico a seco 1 kVA, 220/110 
V, 60 Hz. 
 
PROCEDIMENTOS: 
1) Anote os dados de placa do transformador. 
2) Meça com o ohmímetro a resistência dos enrolamentos e identifique o primário e o secundário. 
3) Alimente o primário com baixa tensão e anote a tensão medida no secundário. Qual a relação de 
transformação? 
4) Meça a seção do núcleo de ferro com um paquímetro e anote. 
5) Calcule a potência do primário e do secundário do transformador a partir da seção medida do núcleo. 
6) Calcule a corrente nominal do primário e a corrente nominal do secundário a partir do valor da potência 
calculada no item 5. 
7) Realizar o fechamento do secundário do transformador trifásico em estrela e medir as tensões 
disponíveis. 
8) Realizar o fechamento do secundário do transformador trifásico em triângulo e medir as tensões 
disponíveis.
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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PRÁTICA 02: Características de um motor CA monofásico 
 
OBJETIVO: 
Realizar fechamento de motores monofásicos de tensão alternada; ligação em 127/220V, desmontagem 
do motor, troca de rolamentos do mesmo, montagem do motor; medição do capacitor de partida. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
- multímetro com função capacitância 
 - saca polias 
 
EQUIPAMENTOS: 
Motor monofásico 6 terminais 1/3 CV, 220/127 V, 60 Hz. 
 
PROCEDIMENTOS: 
1) Anotar o fechamento em 127/220V disponível na placa do motor. 
2) Fazer o fechamento em 127V e testar na referida tensão. 
3) Fazer o fechamento em 220V e testar na referida tensão 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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4) Abertura do motor tomando os cuidados necessários para não estragar os enrolamentos do mesmo 
nem a ponta do eixo. 
5) Identificar cada parte do motor, quando o mesmo estiver desmontado. 
6) Efetuar a retirada e recolocação dos rolamentos do mesmo, utilizando saca polia. 
7) Medição do capacitor de partida com uso do multímetro; exemplificar com capacitores estragados e em 
funcionamento para que o aluno saiba diferenciar as duas ocorrências. 
 
PRÁTICA 03: Fechamento de motores trifásicos de 6 terminais 
 
OBJETIVO: 
Realizar o fechamento em triângulo e estrela do motor trifásico de 6 terminais, através dos dados 
disponíveis na placa de identificação do motor. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
- saca polias 
 
EQUIPAMENTOS: 
Motor trifásico 6 terminais 1/3 CV, 220/380V, 60 Hz. 
 
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APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
PROCEDIMENTOS: 
1) Anotar o fechamento em triângulo/estrela disponível na placa do motor. 
2) Fazer o fechamento em triângulo e testar na referida tensão. 
 
PRÁTICA 04: Características gerais dos motores trifásicos de 6 terminais 
 
OBJETIVO: 
Realizar desmontagem e montagem do motoro trifásico de 6 terminais, realizar troca de rolamentos do 
mesmo, verificar como são feitas as conexões na caixa de ligação, identificar os terminais quanto à 
numeração e polaridade. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
- saca polias 
EQUIPAMENTOS: 
Motor trifásico 6 terminais 1/3 CV, 220/380 V, 60 Hz. 
 
PROCEDIMENTOS: 
1) Abertura do motor tomando os cuidados necessários para não estragar os enrolamentos do mesmo 
nem a ponta do eixo. 
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2) Identificar cada parte do motor, quando o mesmo estiver desmontado. 
3) Efetuar a retirada e recolocação dos rolamentos do mesmo, utilizando saca polia. 
4) Fechamento do motor. 
5) Identificação dos terminais do mesmo, seguindo o esquema proposto abaixo: 
a) Identifique os terminais que fazem parte da mesma bobina através do teste de continuidade. 
b) Escolha uma bobina qualquer e numere esta como sendo os terminais 1 e 4 do motor. 
c) Faça a montagem da figura 1, aplicando 127V em duas bobinas em série e ligando a lâmpada na 
terceira bobina. Se a lâmpada ACENDER, faça a numeração da figura 2. Se a lâmpada NÃO 
acender, faça a numeração da figura 3. 
 
1 
4 
 
Figura 1 
 
d) Faça a montagem da figura 4 repetindo o mesmo teste, porém colocando a bobina ainda não identificada em 
série com uma já identificada. Se a lâmpada ACENDER, faça a numeração da figura 5. Se a lâmpada NÃO 
acender, faça a numeração da figura 6. 
 
1 
4 
 
Figura 4 
 
6) Teste de funcionamento do motor.
Figura 2 Figura 3 
2 
5 
Figura 5 Figura 6 
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PRÁTICA 05: Características gerais do motor de rotor bobinado. 
 
OBJETIVO: 
Realizar desmontagem e montagem do motor de rotor bobinado, efetuar troca de rolamenetos, verificar as 
conexões da caixa de ligação e das escovas, verificação das escovas e troca das mesmas. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
- saca polias 
- paquímetro 
 
EQUIPAMENTOS: 
Motor trifásico rotor bobinado 1/3 CV, 220/380 V, 60 Hz. 
 
PROCEDIMENTOS: 
1) Abertura do motor tomando os cuidados necessários para não estragar os enrolamentos do mesmo 
nem a ponta do eixo. 
2) Identificar cada parte do motor, quando o mesmo estiver desmontado. 
3) Efetuar a retirada e recolocação dos rolamentos do mesmo, utilizando saca polia. 
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4) Medir com o paquímetro as dimensões das escovas e comparar com os valores do fabricante, simular a 
troca das mesmas 
5) Montagem do motor. 
6) Teste de funcionamento do mesmo. 
 
PRÁTICA 06: Características gerais do motor trifásico de 12 terminais e motor Dahlander. 
 
OBJETIVO: 
 Realizar fechamento do motor de 12 terminais e do motor de duas velocidades Dahlander. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- fonte de tensão CA. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
- tacômetro 
 
EQUIPAMENTOS: 
Motor trifásico 12 terminais 220/380/440/760V, 60Hz 
Motor trifásico Dahlander duas velocidades, 220V, 60 Hz 
 
 
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PROCEDIMENTOS: 
1) Realizar o fechamento do motor de 12 terminais de acordo com os dados de placa e verificar seu 
funcionamento nas tensões disponíveis no Laboratório. 
2) Realizar fechamento do motor Dahlander nas duas velocidades de acordo com os dados de placa e 
verificar seu funcionamento; medir a rotação do mesmo utilizando tacômetro. 
 
PRÁTICA 07: Características gerais do motor de corrente contínua 
 
OBJETIVO: 
 Realizar a ligação e teste de motores de corrente contínua. 
 
MATERIAIS 
-cabos e conectores. 
 
INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS 
- Duas fontes de tensão CC. 
- conjunto de chaves combinadas (1/4’’ a 1’’). 
- alicate universal. 
- jogo de chaves de fenda. 
- jogo de chaves Philips. 
- alicate decapador. 
EQUIPAMENTOS: 
MOTOR C.C 1kW 
 
PROCEDIMENTOS: 
1) Realizar o fechamento do motor em série e testar o funcionamento do mesmo. 
2) Realizar o fechamento do motor em excitação paralela e testar o funcionamento. 
3) Realizar o fechamento do motor em excitação independente e testar o funcionamento. 
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CURSO: Aprendizagem em Instalação Elétrica 
Industrial 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 750 horas 
UNIDADE CURRICULAR: Instalação de 
Sistemas Eletrônicos Industriais I 
CH da UNIDADE 
CURRICULAR: 70 horas 
Quantidade aulas: 94 
aulas 
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas relativas a instalações elétricas industriais, bem como 
capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do aprendiz no mundo do 
trabalho. 
 
PRÁTICA 01: Apresentação e uso de dispositivos para uso em comandos elétricos 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 Multímetro digital 
 Conector SAK 
 Tomadas e conectores industriais 
 Fusíveis 
 Disjuntores 
 Relés térmicos 
 Relé de subtensão 
 Relé de sobretensão 
 Relé de sequência de fase 
 Chave seccionadora 
 Contator 
 Relé auxiliar 
 Relé temporizador 
 Chaves de impulso e retentivas 
 Chaves fim de curso e sensores industriais 
 Sinalizadores luminosos e sonoros 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, identificando as conexões e terminais 
destes dispositivos e comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Analisar o comportamento elétrico destes dispositivos; 
c) Comprovar o funcionamento dos componentes descritos. 
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PRÁTICA 02: Acionamento de motor monofásico usando contator 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor monofásico; 
 Mostraraplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 - Motor monofásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 3 - Contatores Tripolares 
 2 - Botoeiras pulsadoras 
 1 - Botoeira de emergência 
 4 - Sinaleiros 
 10 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Partida Motor Monofásico.PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado. 
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PRÁTICA 03: Acionamento de motor de indução trifásico usando contator 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor trifásico; 
 Mostrar aplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 - Motor trifásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 2 - Contatores Tripolares 
 3 - Botoeiras pulsadoras 
 1 - Botoeira de emergência 
 4 - Sinaleiros 
 7 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Partida Direta sem Reversão.PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado; 
f) Repetir os itens “b” a “e” segundo os diagramas de força e comando mostrados no arquivo 
“Partida Direta com Reversão.PDF”. 
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PRÁTICA 04: Montagem de partida estrela-triângulo para M.I.T. sem e com reversão 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor trifásico; 
 Mostrar aplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 – Motor trifásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 4 - Contatores Tripolares 
 1 - Relé de tempo tipo estrela-triângulo 
 3 - Botoeiras pulsadoras 
 1 - Botoeira de emergência 
 4 - Sinaleiros 
 10 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Partida Estrela-Triângulo sem Reversão (Temp. 
ET).PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado; 
f) Repetir os itens “b” a “e” segundo os diagramas de força e comando mostrados no arquivo 
“Partida Estrela-Triângulo com Reversão (Temp. ET).PDF”. 
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PRÁTICA 05: Montagem de partida série-paralela sem reversão 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor trifásico; 
 Mostrar aplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 – Motor trifásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 5 - Contatores Tripolares 
 1 - Relé de tempo tipo estrela-triângulo 
 2 - Botoeiras pulsadoras 
 1 - Botoeira de emergência 
 3 - Sinaleiros 
 10 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Partida Série-paralela sem Reversão.PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado. 
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PRÁTICA 06: Montagem de partida compensada sem reversão 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor trifásico; 
 Mostrar aplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 – Motor trifásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 3 - Contatores Tripolares 
 1 - Relé de tempo 
 2 - Botoeiras pulsadoras 1 - Botoeira de emergência 
 3 - Sinaleiros 
 10 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Partida Compensadora sem Reversão.PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado. 
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PRÁTICA 07: Montagem de frenagem por contra corrente e injeção de tensão C.C. 
 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar o funcionamento de dispositivos e componentes elétricos industriais; 
 Identificar as conexões e terminais destes dispositivos; 
 Identificar a simbologia elétrica destes dispositivos; 
 Comprovar o funcionamento dos dispositivos elétricos descritos; 
 Identificar as conexões e terminais de um motor trifásico; 
 Mostrar aplicações práticas deste acionamento elétrico aos alunos. 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: 
 
 Kit de ferramentas para montagem elétrica 
 Bancada de testes 
 1 - Alicate amperímetro digital 
 1 – Motor trifásico 
 1 - Disjuntor motor tripolar 
 1 - Disjuntor bipolar 
 3 - Contatores Tripolares 
 1 - Relé de tempo tipo estrela-triângulo 
 3 - Botoeiras pulsadoras 
 1 - Botoeira de emergência 
 4 - Sinaleiros 
 10 - Bornes SAK 
 1 - Painel para montagem elétrica 
 Cabos flexíveis 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
a) Apresentar os componentes descritos aos alunos, de forma que estes identifiquem suas 
conexões e terminais, comparando com a simbologia elétrica destes; 
b) Orientar os alunos de forma que efetuem a montagem segundo os diagramas de força e 
comando mostrados no arquivo “Frenagem por Contracorrente.PDF”; 
c) Efetuar o fechamento adequado do motor de acordo com a tensão nominal da rede elétrica; 
d) Conectar o motor no quadro montado; 
e) Comprovar o funcionamento do acionamento elétrico montado; 
f) Repetir os itens “b” a “e” segundo os diagramas de força e comando mostrados no arquivo 
“Frenagem por Injeção de Tensão Contínua.PDF”. 
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CURSO: Aprendizagem Industrial em 
Instalação Elétrica Industrial 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 750 horas 
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de 
Montagem de Infraestrutura Elétrica 
CH da UNIDADE 
CURRICULAR: 45 horas 
Quantidade aulas: 
60 aulas 
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas referentes à montagem, instalação e inspeção de 
infraestrutura elétrica, bem como capacidades sociais, organizativa e metodológica, de acordo com a 
atuação do aprendiz no mundo do trabalho. 
 
PRÁTICA 1: Montagem de infraestrutura para instalações elétricas prediais 
 
Objetivos: 
 Interpretar diagramas de montagem e esquemas de instalações elétricas; 
 Identificar insumos utilizados em instalações elétricas; 
 Efetuar medidas com instrumentos de medição lineares (régua, trena) 
 Realizar operações para corte, curvamento, furação e fixação. 
 Montar infraestrutura para instalações prediais e industriais; 
 Aplicar normas e procedimentos de segurança e saúde no trabalho e de proteção ao meio 
ambiente 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Eletrodutos 
 Ferramentas e equipamentos para instalação de condutos 
 Trena 
 Serra 
 Morsa para tubos 
 Tarraxa 
 Lima 
 Punção 
 Furadeira 
 Martelo 
 Nivel 
 Esquadro 
 
PROCEDIMENTOS: 
Atividade Prática: Montagem da infraestrutura do box 
 
Procedimento: 
A) De acordo com a planta baixa do box , interprete o diagrama e execute a montagem. 
 
 Todos eletrodutos são de 2,5” 
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 A altura das caixas de passagem são de 120 cm a partir do chão (altura média) e de 30 cm a 
partir do chão 
 Segue quando de simbologia 
 
 Figura 1 - Disposição dos eletrodutos no box 
 
Figura 2 Quadro simbologia 
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PRÁTICA 2: Instalação e montagem de quadros de alimentação 
 
Objetivos: 
 Interpretar diagramas de montagem e esquemas de instalações elétricas; 
 Identificar insumos utilizados em instalações elétricas; 
 Identificar os diferentes tipos de quadro de distribuição(QDL e QDF) 
 Realizar a montagem e fixação dos quadros 
 Realizar a instalação dos disjuntores e bornes 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Quadros de distribuição de luz e força (QDLF) 
 Acessórios para componentes dentro do QDLF: trilhos, barramentos, canaletas 
 Componentes do QDLF: disjuntores, bornes, DRs, DPS 
 Identificadores 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Atividade Prática: Montagem dos quadros de alimentação do box. 
 
Procedimento: 
A) De acordo com a planta baixa do box , posicione o quadro conforme figura 3. 
*A altura do quadro em relação ao chão é de 160cm. 
 
 
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Figura 3 – Disposição do QDG no box 
 
 
Figura 4 – Dimensões do quadro de distribuição
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PRÁTICA 3: Crimpagem e conexões elétricas 
 
Objetivos: 
 Realizar emendas e derivações 
 Realizar isolação das emendas 
 Realizar a crimpagem de cabos de rede e conexão de cabos telefônicos 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Cabos de rede 
 Cabos telefônicos 
 Conectores RJ 
 Cabos flexíveis para emendas 
 Alicates 
 Solda 
 Ferro ou machadinha de solda 
 Alicate crimpador 
 
PROCEDIMENTOS: 
Atividade Prática: Emendas em cabos e crimpagem e teste de cabos de rede RJ45 
 
Procedimento: 
a) Realizar as emendas/derivações conforme figuras abaixo: 
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1) 2) 3) 
 
PROCEDIMENTOS: 
Atividade Prática: Realizar a crimpagem de cabo de rede conforme figura 5. 
 
Procedimento: 
b) Realizar a crimpagem do cabo conforme figura 5. 
 
Figura 5 – Sequência dos cabos de rede para crimpagem 
Atividade Prática: Identificar partes dos conectores BNC conforme figura 6 e fazer demonstração de 
montagem. 
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PRÁTICA 4: Montagem de quadros de comando e acessórios para instalação de acionamentos 
industriais 
Objetivos: 
 Realizar a montagem da estrutura de um quadro de comando 
 Inserir trilhos, canaletas e bornes para organização dos dispositivos 
 
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 
 
 Quadros de comando (tipos, características e normalização) 
 Trilhos 
 Canaletas 
 Régua de bornes 
 Anilhas, etiquetas, abraçadeiras e placas de identificação 
 Serra copos 
 Rebitador 
 Furadeira 
 Trena 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Atividade Prática: Montar o painel padrão para partidas de motores 
 
Procedimento: 
B) Montar o quadro conforme imagem abaixo: 
 
 Somente é necessário a montagem da estrura sem os componentes que aparecem na 
imagem 
 
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Figura 6 – Esquema de um painel elétrico
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Curso: Aprendizagem em Instalação Elétrica 
Industrial 
Carga Horária Total: 750 horas 
Unidade Curricular: Instalação de Sistemas 
Eletrônicos Industriais II 
CH da unidade curricular: 
120 horas 
Quantidade aulas: 
160 aulas 
Objetivo Específico: Desenvolver capacidades técnicas relativas a instalações elétricas industriais, bem 
como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo 
do trabalho. 
 
PRÁTICA 01: Acionamento do motor de indução trifásico com partida por Soft-starter 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de acionamentos elétricos; 
 Soft-starter; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Acionamento do motor de indução trifásico com partida por Soft-starter 
1) De posse do manual de instruções da soft-starter existente, identifique os bornes de conexão 
da alimentação trifásica desta soft-starter e efetue a conexão dos cabos de alimentação 
(NOTA: utilize proteção adequada contra curto-circuito e sobrecarga, conforme citado no 
manual do fabricante); 
2) Ainda com o manual de instruções da soft-starter, identifique os bornes de conexão do motor 
e conecte o mesmo (NOTA: o motor deve ser fechado com a tensão nominal da rede trifásica 
do local); 
3) Ainda com o manual de instruções da soft-starter, identifique os bornes de conexão das I/O 
de controle, observando as conexões adequadas para executar os seguintes controles: 
 Acionamento do motor trifásico sem e com reversão utilizando o painel de controle da soft-
starter; 
 Acionamento do trifásico motor sem e com reversão utilizando chave comutadora; 
 Acionamento do trifásico motor sem e com reversão à 3 elementos (botoeira pulsadora liga 
e desliga). 
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4) Realize a montagem física de cada um dos sistemas propostos, comprovando seu 
funcionamento real com o uso da soft-starter. 
 
PRÁTICA 02: Acionamento do motor de indução trifásico com partida por Inversor de Frequência 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de acionamentos elétricos; 
 Inversor de Frequência; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Acionamento do motor de indução trifásico com partida por Inversor de Frequência 
1) De posse do manual de instruções do inversor de frequência existente, identifique os bornes 
de conexão da alimentação trifásica deste inversor e efetue a conexão dos cabos de 
alimentação (NOTA: utilize proteção adequada contra curto-circuito e sobrecarga, conforme 
citado no manual do fabricante); 
2) Ainda com o manual de instruções do inversor de frequência, identifique os bornes de 
conexão do motor e conecte o mesmo (NOTA: o motor deve ser fechado com a tensão 
nominal da rede trifásica do local); 
3) Ainda com o manual de instruções do inversor de frequência, identifique os bornes de 
conexão das I/O de controle, observando as conexões adequadas para executar os seguintes 
controles: 
 Acionamento do motor trifásico sem e com reversão utilizando o painel de controle do 
inversor de frequência; 
 Acionamento do trifásico motor sem e com reversão utilizando chave comutadora; 
 Acionamento do trifásico motor sem e com reversão à 3 elementos (botoeira pulsadora liga 
e desliga). 
4) Realize a montagem física de cada um dos sistemas propostos, comprovando seu 
funcionamento real com o uso do inversor de frequência. 
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PRÁTICA 03: Programação básica de um CLP – uso de entradas e saídas digitais 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de entradas e saídas digitais em um CLP e programação de rotinas de 
acionamento básico 
5) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA, entrada 
digital NF e saída digital não retentiva, e insira-os no software de programação; 
6) Enderece adequadamente estes pontos de entrada e saída, de acordo com o padrão do CLP 
utilizado; 
7) Construa um programa simples para demonstração com seis entradas digitais e seis saídas 
digitais. As primeiras três entradas digitais do CLP quando ativadas acionam uma saída digital 
correspondente e as últimas três entradas digitais do CLP quando desativadas acionam uma 
saída digital correspondente; 
8) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
9) Realize a montagem física do sistemaproposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP. 
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PRÁTICA 04: Programação básica de um CLP – uso de saídas digitais retentivas e bits 
auxiliares 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de saídas digitais retentivas e bits auxiliares em um CLP e programação de rotinas 
de acionamento básico 
1) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA e saída 
digital retentiva (Set-Reset ou Liga-Desliga), e insira-os no software de programação; 
2) Enderece adequadamente estes pontos de entrada e saída, de acordo com o padrão do CLP 
utilizado; 
3) Construa um programa simples para demonstração, onde um par de entradas do CLP 
controla uma saída deste (uma entrada do par liga a saída e outra entrada do par desliga a 
saída), e um bit auxiliar é acionado através do acionamento desta saída. Este bit auxiliar 
controlará também outras duas saídas externas, através de um contato NA e outro NF; 
4) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
5) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP. 
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PRÁTICA 05: Programação básica de um CLP – uso de temporizadores 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de temporizadores em um CLP e programação de rotinas de acionamento básico 
1) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA e saída 
digital não retentiva, e insira-os no software de programação; 
2) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de temporizador com retardo na 
energização (TON), e insira-o no software de programação; 
3) Enderece adequadamente este temporizador, de acordo com o padrão do CLP utilizado; 
4) Construa um programa simples para demonstração, onde a entrada 1 do CLP controla um 
temporizador com retardo na energização (t = 5,0 segundos), e a entrada 2 do CLP controla o 
reset deste temporizador. Este temporizador, por sua vez controla três saídas digitais do CLP: 
a saída 1 (enquanto o temporizador está habilitado), a saída 2 (enquanto o temporizador está 
contando tempo) e a saída 3 (quando o temporizador terminou de contar tempo). O Anexo 4 
possui um exemplo de programa que atende esta situação-problema; 
5) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
6) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP; 
7) Altere o programa para atuar com outras faixas de tempo neste temporizador de acordo com 
o CLP existente (experimente temporizar períodos muito curtos e muito longos) e repita os 
testes; 
8) Altere o programa para utilizar outros tipos de temporizadores e teste estes com várias faixas 
de tempo de acordo com o CLP existente (experimente temporizar períodos muito curtos e 
muito longos) e repita os testes. 
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PRÁTICA 06: Programação básica de um CLP – uso de contadores 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de temporizadores em um CLP e programação de rotinas de acionamento básico 
1) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA e saída 
digital não retentiva, e insira-os no software de programação; 
2) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de contador crescente (UP), e 
insira-o no software de programação; 
3) Enderece adequadamente este contador crescente, de acordo com o padrão do CLP 
utilizado; 
4) Construa um programa simples para demonstração, onde a entrada 1 do CLP controla um 
contador crescente (c = 5 pulsos), e a entrada 2 do CLP controla o reset deste contador. Este 
temporizador, por sua vez controla três saídas digitais do CLP: a saída 1 (enquanto o 
contador está habilitado para contagem progressiva), a saída 2 (enquanto o contador está 
habilitado para contagem regressiva) e a saída 3 (quando o contador atingiu a contagem 
programada). O Anexo 5 possui um exemplo de programa que atende esta situação-
problema; 
5) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
6) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP; 
7) Altere o programa para atuar com outras faixas de contagem neste contador de acordo com o 
CLP existente (experimente contar pulsos muito rápidos e muito lentos) e repita os testes; 
9) Altere o programa para utilizar outros tipos de contadores e teste estes com algumas faixas 
de contagem de acordo com o CLP existente e repita os testes. O Anexo 4 possui mais 
exemplos de programas que atendem estas situações-problema. 
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PRÁTICA 07: Programação básica de um CLP – uso de instruções de movimento e comparação 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de instruções de movimento e comparação em um CLP e programação de rotinas 
de acionamento básico 
1) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA e saída 
digital não retentiva, e insira-os no software de programação; 
2) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de movimentação 
(MOVE), e insira-o no software de programação; 
3) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “menor que” 
ou “A<B”, e insira-o no software de programação; 
4) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “igual a” ou 
“A=B”, e insira-o no software de programação; 
5) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “maior que” 
ou “A>B”, e insira-o no software de programação; 
6) Construa um programa simples para demonstração, onde são usadasseis entradas no CLP, 
chamadas de E1, E2, E3, E4, E5 e E6. Cada entrada habilita uma função, descrita a seguir: 
 E1 => habilita a movimentação do valor 0 para os comparadores 
 E2 => habilita a movimentação do valor 1 para os comparadores 
 E3 => habilita a movimentação do valor 2 para os comparadores 
 E4 => habilita a movimentação do valor 3 para os comparadores 
 E5 => habilita a movimentação do valor selecionado para o 
comparador A 
 E6 => habilita a movimentação do valor selecionado para o 
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comparador B 
7) Cada entrada E2, E3 e E4 (valores 1, 2 e 3 respectivamente) habilita a transferência dos seus 
valores para os comparadores C1, C2 e C3. De acordo com a habilitação das chaves E5 e 
E6, através de seus respectivos comandos MOVE quando habilitados, ocorre à transferência 
para um dos comparadores A ou B do valor selecionado; 
8) Para zerar os comparadores, basta habilitar a chave E1 (valor 0) e as chaves E5 e E6, sendo 
que assim o comparador da saída A=B é acionado; 
9) Cada comparador existente (C1, C2 e C3), é responsável pelo acionamento de uma saída 
física do CLP, saídas estas chamadas de A<B; A=B e A>B, sendo que: 
 O comparador C1 aciona a saída 1 (A<B); 
 O comparador C2 aciona a saída 2 (A=B); 
 O comparador C3 aciona a saída 3 (A>B). 
10) O Anexo 6 possui um exemplo de programa que atende esta situação-problema; 
11) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
12) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP. 
 
PRÁTICA 08: Programação básica de um CLP – uso de instruções matemáticas básicas 
 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 CLP com 10 entradas digitais e 6 saídas digitais; 
 Software de programação para o CLP escolhido; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de instruções matemáticas básicas em um CLP e programação de rotinas de 
acionamento básico 
1) Identifique no software de programação do CLP os símbolos de entrada digital NA e saída 
digital não retentiva, e insira-os no software de programação; 
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2) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de movimentação 
(MOVE), e insira-o no software de programação; 
3) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de adição (ADD), e 
insira-o no software de programação; 
4) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de subtração (SUB), e 
insira-o no software de programação; 
5) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de multiplicação 
(MUL), e insira-o no software de programação; 
6) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de instrução de divisão (DIV), e 
insira-o no software de programação; 
7) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “menor que” ou 
“A<B”, e insira-o no software de programação; 
8) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “igual a” ou 
“A=B”, e insira-o no software de programação; 
9) Identifique no software de programação do CLP o símbolo de um comparador “maior que” ou 
“A>B”, e insira-o no software de programação; 
10) Construa um programa simples para demonstração de uma calculadora binária, onde são 
usadas dez entradas no CLP, chamadas de E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7, E8, E9 e E10. Cada 
entrada habilita uma função, descrita a seguir: 
 E1 => habilita a movimentação do dígito binário 0 (peso binário 1 
- LSB) 
 E2 => habilita a movimentação do dígito binário 1 (peso binário 
2) 
 E3 => habilita a movimentação do dígito binário 2 (peso binário 
4) 
 E4 => habilita a movimentação do dígito binário 3 (peso binário 8 
- MSB) 
 E5 => habilita a movimentação do valor selecionado para a 
variável A 
 E6 => habilita a movimentação do valor selecionado para a 
variável B 
 E7 => habilita a operação matemática adição 
 E8 => habilita a operação matemática subtração 
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 E9 => habilita a operação matemática multiplicação 
 E10 => habilita a operação matemática divisão 
 
11) Cada entrada E1, E2, E3 e E4 (pesos binários 1, 2, 4 e 8 respectivamente) habilitam a 
transferência dos seus valores binários para uma variável. De acordo com a habilitação das 
chaves E5 e E6, através de seus respectivos comandos MOVE quando habilitados, ocorre à 
transferência deste valor selecionado para uma das variáveis A ou B utilizadas no programa, 
armazenando o valor selecionado; 
12) Cada chave E7, E8, E9 e E10 é responsável pelo acionamento de uma operação matemática 
a ser realizada pelo CLP (E7 = SOMA, E8 = SUBTRAÇÃO, E9 = DIVISÃO e E10 = 
MULTIPLICAÇÃO), sendo o resultado mostrado nas saídas S1 a S6, sendo que: 
 A saída S1 representa o peso binário 1 (dígito binário 0 - LSB); 
 A saída S2 representa o peso binário 2 (dígito binário 1); 
 A saída S3 representa o peso binário 4 (dígito binário 2); 
 A saída S4 representa o peso binário 8 (dígito binário 3); 
 A saída S5 representa o peso binário 16 (dígito binário 4); 
 A saída S6 representa o peso binário 32 (dígito binário 5 - MSB); 
13) Por uma questão de quantidade de I/O disponíveis no CLP, os cálculos efetuados são 
limitados no intervalo decimal de 0 a 7, pois temos apenas 6 saídas para correta 
representação dos dígitos binários, e no caso de uma multiplicação de 7 * 7, o seu resultado 
(49) será corretamente representado (7 * 7 = 49, e com seis saídas, 2 ^ 6 = 64). Caso o CLP 
possua mais saídas, pode-se estender o intervalo decimal de 0 a 9. O Anexo 7 possui um 
exemplo de programa que atende esta situação-problema; 
14) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
15) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP. 
 
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PRÁTICA 09: Programação básica de um CLP – uso de entradas e saídas analógicas 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Laboratório de informática ou automação; 
 PCs, CLPs; 
 Software de programação ou supervisão para os equipamentos escolhidos; 
 Livro didático padronizado; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
PROCEDIMENTOS: 
Uso de entradas e saídas analógicas 
1) Efetue a programação de um sistema de controle utilizando uma entrada analógica (AI0), uma 
saída analógica (AO0), três entradas digitais (E0, E1 e E2) e uma saída digital (S0). 
2) A entrada analógica escolhida (AI0) deve ler um sinal de 0 a 10 V (ou 4 a 20mA), condicionar 
este sinal em uma escala de 0,5 * a tensão de entrada e enviar este sinal a saída analógica 
escolhida (AO0) na forma de 0 a 10 V (ou 4 a 20 mA). 
3) O sinal analógico de entrada AI0, após ser escalado, deve ser mostrado na saída analógica 
AO0 sempre que as entradas E0, E1 e E2 estiverem todas em nível lógico 0. Caso qualquer 
uma destas entradas (E0, E1 e E2) esteja em nível lógico alto, a saída analógica escolhida 
(AO0) deve apresentar a seguinte condição: 
 Caso apenas a entrada E0 esteja em nível lógico alto, a saída analógica escolhida (AO0) 
deve apresentar um sinal fixo de 0 V (ou 4 mA), ignorando a variação de sinal da entrada 
analógica escolhida (AI0); 
 Caso apenas a entrada E1 esteja em nível lógico alto, a saída analógica escolhida (AO0) 
deve apresentar um sinal fixo de 5 V (ou 12 mA), ignorando a variação de sinal da 
entrada analógica escolhida (AI0); 
 Caso apenas a entrada E2 esteja em nível lógico alto, a saída analógica escolhida (AO0) 
deve apresentar um sinal fixo de 10 V (ou 20 mA), ignorando a variação de sinal da 
entrada analógica escolhida (AI0); 
 Caso mais de uma entrada apresente nível lógico 1, a saída analógica escolhida (AO0) 
deve mostrar o sinal de acordo com o descrito no item 2. 
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4) Sempre que o sinal da saída analógica escolhida (AO0) se encontrar entre 20% e 80 % do 
seu valor total, a saída digital (S0) deverá ser acionada. Em qualquer outra valor, esta saída 
deve permanecer desligada. 
5) Simule o funcionamento deste programa no software de programação; 
6) Realize a montagem física do sistema proposto, comprovando seu funcionamento real com o 
uso do CLP. 
 
PRÁTICA 10: Construção e interpretação de circuitos pneumáticos – acionamento de cilindro de 
dupla ação controlado por válvula 5/2 vias operada manualmente 
 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Bancada de eletropneumática; 
 Software de simulação de eletropneumática; 
 Livro didático Nacional; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Construção e interpretação de circuitos pneumáticos - acionamento de cilindro de 
dupla ação controlado por válvula 5/2 vias operada manualmente 
 
1) Desenhar no software FluidSim o desenho a seguir: 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
 
2) Simular o funcionamento do sistema proposto e explicar o seu funcionamento; 
3) Efetuar a montagem do sistema proposto na bancada e eletropneumática; 
4) Comprovar o funcionamento do circuito proposto na prática. 
 
PRÁTICA 11: Construção e interpretação de circuitos pneumáticos – acionamento de cilindro 
de dupla ação controlado por válvula 3/2 vias operada manualmente e com válvulas 
reguladoras de vazão unidirecionais 
 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Bancada de eletropneumática; 
 Software de simulação de eletropneumática; 
 Livro didático Nacional; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Construção e interpretação de circuitos pneumáticos - acionamento de cilindro de 
dupla ação controlado por válvula 5/2 vias operada manualmente e com válvulas 
reguladoras de vazão unidirecionais 
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APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
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Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
 
1) Desenhar no software FluidSim o desenho a seguir: 
 
2) Simular o funcionamento do sistema proposto e explicar o seu funcionamento; 
3) Efetuar a montagem do sistema proposto na bancada e eletropneumática; 
4) Comprovar o funcionamento do circuito proposto na prática. 
 
PRÁTICA 12: Construção e interpretação de circuitos pneumáticos – acionamento de cilindro de 
dupla ação controlado por válvula 5/2 vias pilotada, acionada com comando elétrico e manual e 
com comando elétrico por sensores indutivos 
 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Bancada de eletropneumática; 
 Software de simulação de eletropneumática; 
 Livro didático Nacional; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
 
PROCEDIMENTOS: 
 
Construção e interpretação de circuitos pneumáticos - acionamento de cilindro de dupla ação 
controlado por válvula 3/2 vias pilotada, acionada com comando elétrico e manual e com 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
comando elétrico por sensores indutivos 
 
1) Desenhar no software FluidSim o desenho a seguir: 
 
2) Simular o funcionamento do sistema proposto e explicar o seu funcionamento; 
3) Efetuar a montagem do sistema proposto na bancada e eletropneumática; 
4) Comprovar o funcionamento do circuito proposto na prática. 
 
 
PRÁTICA 13: Construção e interpretação de circuitos hidráulicos – acionamento de um 
cilindro de dupla ação controlado por válvula 4/3 vias com retorno por mola, acionada 
manualmente e eletricamente, com válvulas de sentido de fluxo, segurança e de alívio de 
pressão e comando elétrico 
 
Instrumentos e ferramentas utilizados 
 Bancada de eletrohidráulica; 
 Software de simulação de eletrohidráulica; 
 Livro didático Nacional; 
 Quadro branco; 
 Projetor multimídia. 
 
 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br 
PROCEDIMENTOS: 
 
Construção e interpretação de circuitos hidráulicos - acionamento de um cilindro de dupla ação 
controlado por válvula 4/3 vias com retorno por mola, acionada manualmente e eletricamente, 
com válvulas de sentido de fluxo, segurança e de alívio de pressão e comando elétrico 
 
1) Desenhar no software FluidSim o desenho a seguir: 
 
 
2) Simular o funcionamento do sistema proposto e explicar o seu funcionamento; 
3) Efetuar a montagem do sistema proposto na bancada e eletrohidráulica; 
4) Comprovar o funcionamento do circuito proposto na prática. 
ROTEIRO DE PRÁTICA 
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL EM INSTALAÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL 
 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil 
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CURSO: Aprendizagem Industrial em Instalação 
Elétrica Industrial 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 750 horas 
UNIDADE CURRICULAR: Manutenção em Sistemas 
Eletrônicos Industriais 
CH da UNIDADE 
CURRICULAR: 60h 
horas 
Quantidade aulas: 80 
aulas 
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas referentes à montagem, instalação e inspeção de 
sistemas elétricos prediais, bem como capacidades sociais, organizativos e metodológicos de acordo com a

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