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CINESIOTERAPIA (Terapia manual, Mobilização, Frenkell, Nicholas, Klapp, Kegell, Willians, Alongamento, Codman e FNP)

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CINESIOTERAPIA 
 
MOBILIDADE 
• Locomover o corpo no dia a dia 
• Locomover o corpo no espaço 
• Marcha, sentar e levantar, subir e descer escada 
• Treino de marcha e treinamento funcional → AVD 
 
TREINAMENTO RESISTIDO = FUNÇÃO MUSCULAR → TREINO DE FORÇA (capacidade 
do musculo em gerar trabalho) 
• Força 
• Potência 
• Resistência muscular 
 
 
CONTROLE NEUROMUSCULAR = PROPRIOCEPÇÃO E ESTABILIDADE 
• Percepção do segmento no espaço 
• SINESTESIA = percepção do movimento 
 
FUNCIONALIDADE 
• Medida de facilidade ou dificuldade 
 
REABILITAÇÃO (C.I.F) 
• Olha para a capacidade 
• Olha para a incapacidade (FOCO EM REDUZI-LA) 
• Olha para a funcionalidade 
 
USO DE EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS 
1º Promoção da saúde (atenuação de fatores de risco) 
2º Prevenção da doença (paciente que já tem fator de risco, prevenção de doenças 
futuras) 
3º Atua na doença 
INTERVENÇÃO COM EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS 
• Patologia/fisiopatologia (doença, distúrbio, condição e anormalidade) 
• Comprometimentos (cardiovascular, neuromuscular...) 
• Limitações funcionais (físicas, psicológicas e sociais) 
• Incapacidade (necessidades, desejos e expectativas) 
• Fatores de risco (prevenção/redução de risco) 
 
MODELO DE REABILITAÇÃO EM 03 FASES 
AGUDO (inflamação) 
✓ 4 – 7 dias 
✓ Nesta fase alguns exercícios são bons para reparação tecidual 
✓ Exercícios de isometria (para reduzir a contração reflexa protetora) e 
mobilização para reabilitar os tecidos 
TIPOS DE LESÃO: 
• PRIMÁRIA (trauma) 
• SECUNDÁRIA (consequência do trauma) 
EX: vasodilatação 
Resposta imediata a lesão 
• RESPOSTA INFLAMATÓRIA PÓS LESÃO 
24 – 36 horas pós lesão 
Edema 
Vasodilatação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTO + EDEMA + TEMPO 
QUANTO - EDEMA - TEMPO 
OBS: Exercícios de mobilização não deve causar dor, de preferência deve ser usado 
exercícios passivos e não deve ser realizado os exercícios além da ADM funcional do 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS DE ISOMETRIA 
• Promover a diminuição do espaço protetor 
• Reeducação neuromuscular 
 
SUB-AGUDO 
• Atenuação do estágio inflamatório 
• ADM fisiológica (NORMAL) 
• Fortalecimento neuromuscular 
• Reestabelecer controle neuromuscular 
CRÔNICA 
• Arco completo do movimento 
• Para de realizar as AVD 
• Fortalecimento avançado 
• Exercícios funcionais 
• Desenvolve questões da semana inteira 
 
APRENDIZAGEM MOTORA 
• Desempenho motor: modo de execução de um gesto 
• Aprendizagem motora: capacidade de reter informações referentes a um gesto 
motor 
 
TIPOS DE TAREFAS MOTORAS (VOLUNTÁRIAS) 
• DISTINTAS: movimento isolado - academia (EX: flexão de cotovelo) 
• SERIADA: sequencias de gestos simples para fazer uma função (EX: comer). 
Sequencia de gestos que acaba resultando em uma tarefa 
• CONTÍNUA: ciclo, os mesmos movimentos feitos sem interrupção (EX: 
caminhada) 
 
TAXONOMIA DAS TAREFAS MOTORAS 
Servem para a progressão de nível de dificuldade de um treinamento motor 
4 DIMENSÕES: 
• AMBIENTE 
FECHADO: não há distração e desafios do movimento – controlado 
ABERTO: impõe desafio do movimento 
• VARIABILIDADE DO AMBIENTE 
AUSENTE 
PRESENTE: desafios impostos ao gesto que esta em treino (circuitos proprioceptivos), 
precisa fazer diversos gestos enquanto realiza o treino 
• ESTÁTICO OU COM TRANSPORTE DE PESO 
ESTÁTICO: paciente parado (EX: segurar uma bola ou prancha) 
TRANSPORTE DE PESO (EX: agachamento, polichinelo, sentar e levantar) 
• MANIPULAÇÃO DE OBJETOS/DUPLA TAREFA 
AUSENTE 
PRESENTE: quando você realiza o gesto mas precisa de uma maior demanda de 
atenção porque está realizando outra atividade ao mesmo tempo 
 
NÍVEIS DE APRENDIZADO MOTOR 
• Cognitivo (atenção em grande demanda) 
• Associativo (ex: jogador de basquete tem facilidade em tiro ao alvo) 
• Autônomo (você não precisa prestar tanta atenção. EX: marcha) 
 
CONTROLE MOTOR 
Capacidade de regular ou orientar os movimentos essenciais para o movimento 
RELACIONA COM: 
• Ambiente 
• Individuo 
• Tarefa 
 
03 NÍVEIS DE RESPOSTA DO CONTROLE MOTOR 
• Muscular (propriocepção) 
• Tronco encefálico (integração de informação) 
• Córtex 
 
 
 
 
RESPOSTA MUSCULAR 
• Resposta rápida entre 30 – 40 milissegundos 
• Resposta reflexa, medidas pelos órgãos tendinosos de golgi e fusos musculares 
 
REFLEXO MIOTÁTICO DE ESTIRAMENTO (fusos musculares) 
- Fusos musculares são fibras modificadas que se interligam a um neurônio que leva e 
traz informações. 
- O fuso leva a informação aferente para o sistema nervoso de que o musculo está 
sendo estirado, imediatamente o sistema nervoso devolve uma informação eferente 
para o musculo CONTRAIR. 
 
REFLEXO MIOTÁTICO INVERTIDO (OTG) 
- OTG é um proprioceptor presente nos tendões que é responsável pela percepção de 
tensão nos tendões. 
- O OTG leva a informação de que o tendão está sendo estirado para o sistema nervoso 
por via aferente, assim o sistema nervoso devolve uma informação por via eferente 
para RELAXAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ZONA PLÁSTICA: Nessa zona o tecido é deformado por conta de uma sobrecarga danosa e ao 
voltar ao normal ele é incapaz de voltar 
ZONA ELÁSTICA: Quando você faz um alongamento ao voltar a posição neutra o tecido também 
volta ao normal 
MOBILIZAÇÃO 
 
• MOBILIDADE 
Distancia percorrida por um segmento 
Capacidade de ser ou não elástico 
 
• ADM 
Distancia em graus percorridos por uma articulação 
 
 
 
 
• FLEXIBILIDADE 
Resistencia do tecido em relação ao movimento = VISCOELASTICIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
• PASSIVO 
PACIENTE: Grau 0 – 1 
- Quando o paciente é não capaz ou não pode realizar o movimento sozinho. 
- Durante a fase de inflamação aguda 
- Deve ser realizada até a ADM máxima confortável 
- Não ganha força muscular 
- Não previne atrofia 
ADM é o resultado da MOBILIDADE, quanto + elástica maior a mobilidade, e isso permite 
que aumente a ADM. 
 
 
 
LEI DE WOLFF 
Um tecido é formado de acordo com as linhas de forças que atuam sobre ele. 
EX: colágeno, a deposição de colágeno em um musculo ativo é feita de acordo com as linhas de 
força do mesmo, no caso de um musculo imobilizado, que não está realizando a contração a 
deposição de colágeno será desorganizada porque não haverá linha de força atuando sobre ele. 
Isto gera diminuição da ADM porque o colágeno nos músculos imobilizados pode ser substituído 
por tecido cicatricial. 
METAS 
o Manter a mobilidade articular 
o Minimizar o risco de contraturas 
o Manter a elasticidade muscular 
o Auxiliar a circulação sanguínea 
o Favorecer a nutrição articular (produção de líquido sinovial) 
o Auxiliar em processo de cicatrização 
o Ajudar o paciente a compreender movimentos 
 
• ATIVO – ASSISTIDO 
PACIENTE: Grau 2-3 
- Existe contração voluntaria 
- Terapeuta auxilia ou uma força externa 
METAS 
o Manter a elasticidade fisiológica 
o Fornecer feedback sensorial 
o Fornecer estímulos para manutenção da integridade de ossos e músculos 
o Favorecer a circulação sanguínea 
o Desenvolver habilidades motoras 
 
• ATIVO 
PACIENTE: Grau 3-4 
- Paciente realiza o movimento sozinho 
METAS 
o Manter a elasticidade fisiológica 
o Fornecer feedback sensorial 
o Fornecer estímulos para manutenção da integridade de ossos e músculos 
o Favorecer a circulação sanguínea 
o Desenvolver habilidades motoras 
 
 
 
PRÁTICA – MOBIIZAÇÃO 
 
• TRAPÉZIO SUPERIOR 
PACIENTE:decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado e a cabeça inclinada do lado 
contralateral do musculo que estará em liberação. 
- Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta 
irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que 
distancie a origem da inserção do trapézio superior. 
PACIENTE: Sentado com os braços e a cabeça em cima da maca olhando para baixo 
- Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta 
irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que 
distancie a origem da inserção do trapézio superior. 
 
• ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO E ESCALENO 
PACIENTE: decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado e a cabeça inclinada do lado 
contralateral do musculo que estará em liberação. 
- Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta 
irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que 
distancie a origem da inserção. 
 
• PEITORAL 
PACIENTE: decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado. 
- Com as duas mãos em cima do acrômio o terapeuta irá distanciar a origem da inserção do 
musculo. 
• NÓDULO DE TENSÃO 
PACIENTE: sentado com os braços e a cabeça em cima da maca olhando para baixo 
- O terapeuta irá aplicar uma pressão maior do que aplicada na fáscia. Para analisar trapézio 
superior o fisioterapeuta irá inspecionar a região seguindo as fibras musculares, para liberar é 
só pressionar e segurar 90 segundos. 
 
• QUADRADO LOMBAR 
PACIENTE: decúbito ventral 
- O terapeuta irá posicionar o processo PISIFORME de ambas as mãos realizando uma leve 
pressão ele irá distanciar a origem da inserção do musculo. 
 
• FÁSCIA PLANTAR 
 
• ROMBÓIDE ???????????????????? 
PACIENTE: decúbito ventral 
- O terapeuta irá posicionar sua mão em cima do musculo e realizar o distanciamento da 
origem e inserção 
 
➢ VÉRTEBRA HIPOMOVEL OU HIPERMOVEL 
1º encontrar processo espinhoso 
2º encontrar processo transverso com os dedos ou com o pisiforme 
3º realizar movimentos para encontrar se há restrição no processo transverso esquerdo ou 
direito 
 
4º se houver restrição, a vertebra que tiver é chamada de hipomovel.. assim com o pisiforme 
posicionado em cima do processo transverso o terapeuta irá realizar movimentos para baixo 
na região da vertebra HIPERMOVEL 
 
➢ TRUSTE LOMBAR 
1º encontrar o processo espinhoso no paciente com o pisiforme e realize uma concha com a 
mão 
2º sincronize sua respiração e movimento com o do paciente 
3º peça ao paciente para inspirar fundo e expirar 
4º ao final da expiração ocorre o traste, realizando um movimento curto e rápido no final da 
amplitude 
 
➢ MOBILIZAÇÃO DE OMBRO 
PACIENTE: decúbito dorsal 
- O terapeuta irá segurar o braço do paciente como um bracelete, assim realizará movimento 
para cima e para baixo, grau 1, 2, 3 ou 4 dependendo da situação do paciente. 
 
➢ MOBILIZAÇÃO DE QUADRIL 
PACIENTE: decúbito dorsal 
- O terapeuta irá posicionar as mãos abaixo do joelho do paciente para dar estabilidade e irá 
realizar a descompressão de quadril e joelho, puxando o quadril e joelho. 
 
➢ MOBILIDADE DE REGIÃO POSTERIOR 
- O terapeuta irá posicionar seus dois polegares nos processos transversos das vertebras, assim 
irá pressionar e esperar voltar para encontrar bloqueio. 
 
➢ MOBILIDADE DE CERVICAL 
PACIENTE: decúbito dorsal 
- O terapeuta irá posicionar seus dois indicadores nos processos transversos das vertebras, 
assim irá pressionar e esperar voltar para encontrar bloqueio, realizando movimentos para 
frente, para trás e para cima. Para testar se há rotação, o terapeuta irá aplicar os movimentos 
apenas de um lado. 
 
 
 
 
 
 
 
VERTEBRA RODADA, TRABALHA COM MOVIMENTOS NA 
HIPERMÓVEL 
EXERCÍCIOS DE CODMAN 
 
- Este exercício consiste em tracionar o úmero e afastar da região subacromial 
- Região subacromial: músculos do manguito, em particular subescapular, infra e 
supraespinhal. 
INDICAÇÃO: paciente com tendinopatia do manguito rotador, paciente que tem 
compressão do espaço subacromial. 
CONRA INDICAÇÃO: luxação e subluxação. Porque a tração do ombro pode aumentar 
ainda mais o espaço articular, já que esta luxado. 
MÉTODO DE EXECUÇÃO: pode fazer com ou sem peso e o movimento é realizado pelo 
tronco com o braço e ombro relaxado 
 
 
 
 
 
SÉRIE DE NICHOLAS 
 
- Exercícios isométricos que envolvem a movimentação do quadril com a contração 
isométrica do joelho 
INDICAÇÃO: cirurgia de quadril, joelho, prótese; necessidade de recrutamento ativo do 
quadríceps 
CONTRA INDICAÇÃO: não tem 
MÉTODO DE EXECUÇÃO: segura em uma bengala, contraindo o quadríceps você faz 
flexão, extensão, adução e abdução 
 
 
 
 
VOCÊ FAZ UM MOVIMENTO ATIVO NO TRONCO PARA GERAR UM MOVIMENTO PASSIVO 
NO OMBRO, NÃO PODE HAVER CONTRAÇÃO NOS MUSCULOS DO OMBRO 
 
 
MÉTODO DE FRENKELL 
 
- Pode ser ativo, passivo ou ativo assistido 
INDICAÇÃO: pacientes que tem ataxia (lesão no cerebelo que leva ao desequilíbrio) 
CONTRA INDICAÇÃO: não tem 
MÉTODO DE EXECUÇÃO: paciente em pé ou sentado, o terapeuta ira coloca uma linha 
ou o pé na frente dele e pedir para que o mesmo alcance com o pé e volte 
 
EXERCÍCIOS DE KEGELL 
 
- Exercícios para o assoalho pélvico 
- Contra pelve e relaxa abdômen 
INDICAÇÕES: incontinência urinaria 
CONTRA INDICAÇÕES: não tem 
 
TESTE DE ENCURTAMENTO MUSCULAR 
TESTE DE THOMAS 
 
- Para verificar se o paciente tem encurtamento de ílio-psoas 
 
 
ALONGAMENTO 
ATIVO, PASSIVO OU ATIVO-ASSISTIDO 
 
 
 
 
 
 
➢ TRAPÉZIO 
FUNÇÃO MUSCULAR: extensão, inclinação e rotação lateral 
ALONGAMENTO: flexão, inclinação e rotação 
➢ DELTÓIDE POSTERIOR 
FUNÇÃO MUSCULAR: extensão, abdução 
ALONGAMENTO: flexão, adução 
➢ BÍCEPS 
FUNÇÃO MUSCULAR: flexão de ombro, flexão de cotovelo e sipinação 
ALONGAMENTO: extensão de ombro, extensão de cotovelo e pronação 
➢ FLEXORES E EXTENSORES DO PUNHO 
➢ ESCALENOS 
FUNÇÃO MUSCULAR: inclinação lateral e flexão cervical 
ALONGAMENTO: inclinação lateral e extensão 
➢ ESTERNOCLEIDO 
FUNÇÃO MUSCULAR: flexão, inclinação e rotação lateral 
ALONGAMENTO: extensão, inclinação e rotação 
➢ EXTENSORES CERVICAIS 
➢ ILÍO PSOAS 
FUNÇÃO MUSCULAR: flexão de quadril 
ALONGAMENTO: faz o cisne 
 
OBS: Todos os alongamentos são feitos ao contrário da função muscular do musculo 
que deseja alongar. 
EX: Se você deseja alongar deltoide, a função muscular dele é extensão e abdução 
do braço. Então, para alonga-lo você realiza a flexão e adução. 
 
➢ ADUTORES 
ALONGAMENTO: faz a borboletinha 
➢ LOMBAR 
➢ TRATO ILIO TIBIAL 
FUNÇÃO MUSCULAR: abdução do quadril 
ALONGAMENTO: coloca um pé na frente do outro e inclina o tronco para o lado 
➢ QUADRÍCEPS 
FUNÇÃO MUSCULAR: extensão do joelho 
ALONGAMENTO: posição do saci puxando o pé para os glúteos 
➢ PLANTIFLEXORES 
ALONGAMENTO: apoiando o pé na parede ou sentado puxando os dedos 
 
ALONGAMENTO ESTÁTICO, CLÍNICO E BALÍSTICO 
➢ ESTÁTICO 
É um método comumente utilizado no qual os tecidos moles são alongados além do 
seu ponto de resistência e então mantidos na posição por um certo tempo. Este é um 
tipo de alongamento que possui uma forma efetiva para aumentar a flexibilidade e 
ADM, mas não contribui para o relaxamento neuromuscular. 
➢ CÍCLICO 
Uma força de alongamento com duração relativamente curta que é aplicada de modo 
repetido, porem gradual, então liberada e depois reaplicada. É aplicadoem múltiplas 
repetições durante uma única sessão. Os alongamentos são de baixa velocidade, de 
forma controlada e intensidade baixa também. 
➢ BALÍSTICO 
Alongamento rápido e forçado, esses movimentos criam impulso para conduzir o 
segmento do corpo pela ADM até alongar as estruturas encurtadas. 
 
 
 
 
 
MÉTODO DE WILLIANS 
 
➢ Os exercícios de flexão de Williams são bastante utilizados para o 
tratamento de grande variedade de problemas lombares. Na maioria 
dos casos são utilizados uns exercícios para encurtamento de região 
anterior (flexores de quadril) 
➢ SÉRIES – 10 series de 5 segundos 
 
• PONTE: para RETROVERSÃO de pelve (encurtamento de flexores de 
quadril; extensores de quadril enfraquecidos) 
• SENTADO PUXANDO A PONTA DOS PÉS 
 
 
MÉTODO KLAPP 
 
➢ Técnicas utilizadas para pacientes com escoliose em C ou S, realizando o 
alongamento contralateral ao lado da escoliose. 
 
➢ POSIÇÃO DE BASE 
Paciente em quatro apoios com o cotovelo em leve flexão para não ficar em trava 
óssea, membro superior alinhado com o ombro e membro inferior alinhado com o 
quadril, ponta dos pés no solo, dedos esticados no solo e cabeça em posição neutra. 
 
• POSIÇÃO GATO CACHORRO 
 
• DESLIZAMENTO DA COBRA 
 
 
 
 
 
 
 
• ARCO GRANDE 
 
• ABERTURA DOS BRAÇOS 
 
• PULO DO COELHO (para fortalecer musculatura abdominal) 
• DESLIZAMENTO 
 
• GRANDE CURVA 
 
 
FNP 
 
➢ Procedimentos utilizados para alongamento do paciente momentaneamente, 
porém pode auxiliar no aumento da mobilidade a longo prazo 
➢ INIBIÇÃO RECÍPROCA é quando para a contração de um musculo agonista, seu 
antagonista precisa estar relaxado para poder ser realizado o movimento. 
EX: Flexão de ombro.. para realizar o movimento o bíceps que é o agonista contrai 
e o tríceps que é o antagonista deve realaxar. 
 
• MANTER E RELAXAR 
- Contração do ANTAGONISTA (no caso do exemplo a seguir posteriores de coxa) 
- O terapeuta irá impor resistência enquanto o paciente realiza a extensão de quadril 
- Utilização da IR (inibição recíproca) 
• CONTRAIR E RELAZAR 
- Contração do AGONISTA (no caso do exemplo a seguir anteriores de coxa) 
- Utilização do OTG 
• MANTER E RELAXAR E CONTRAIR E RELAXAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE ENCURTAMENTOS E CONTRATURAS 
• ENCURTAMENTO: perca parcial da mobilidade articular 
• CONTRATURAS: perca completa da mobilidade articular 
 
MIOSTATICA 
• Perda da ADM 
• Diminuição do numero de sarcômeros em serie sem perda do comprimento do 
sarcômero 
• Perda de estabilidade dos tecidos não contrateis 
• Não há patologia muscular 
• Pode ser revertido 
 
PSEUDOMIOSTATICA 
• Causada por hipertonia 
• Músculos permanecem em estado de contração constante 
• Podem ser atenuadas temporariamente 
 
ARTROGENICAS (joelho valgo) 
• Causada por doenças extra articulares 
• Leva a redução de extensibilidade de tecidos moles próximo a articulação 
 
FIBROTICAS 
• Ocorrem quando há fibrose/tecido cicatricial nos tecidos moles 
• Dificilmente é revertida e em alguns casos, intervenção cirúrgica é necessária

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