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CINESIOTERAPIA MOBILIDADE • Locomover o corpo no dia a dia • Locomover o corpo no espaço • Marcha, sentar e levantar, subir e descer escada • Treino de marcha e treinamento funcional → AVD TREINAMENTO RESISTIDO = FUNÇÃO MUSCULAR → TREINO DE FORÇA (capacidade do musculo em gerar trabalho) • Força • Potência • Resistência muscular CONTROLE NEUROMUSCULAR = PROPRIOCEPÇÃO E ESTABILIDADE • Percepção do segmento no espaço • SINESTESIA = percepção do movimento FUNCIONALIDADE • Medida de facilidade ou dificuldade REABILITAÇÃO (C.I.F) • Olha para a capacidade • Olha para a incapacidade (FOCO EM REDUZI-LA) • Olha para a funcionalidade USO DE EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS 1º Promoção da saúde (atenuação de fatores de risco) 2º Prevenção da doença (paciente que já tem fator de risco, prevenção de doenças futuras) 3º Atua na doença INTERVENÇÃO COM EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS • Patologia/fisiopatologia (doença, distúrbio, condição e anormalidade) • Comprometimentos (cardiovascular, neuromuscular...) • Limitações funcionais (físicas, psicológicas e sociais) • Incapacidade (necessidades, desejos e expectativas) • Fatores de risco (prevenção/redução de risco) MODELO DE REABILITAÇÃO EM 03 FASES AGUDO (inflamação) ✓ 4 – 7 dias ✓ Nesta fase alguns exercícios são bons para reparação tecidual ✓ Exercícios de isometria (para reduzir a contração reflexa protetora) e mobilização para reabilitar os tecidos TIPOS DE LESÃO: • PRIMÁRIA (trauma) • SECUNDÁRIA (consequência do trauma) EX: vasodilatação Resposta imediata a lesão • RESPOSTA INFLAMATÓRIA PÓS LESÃO 24 – 36 horas pós lesão Edema Vasodilatação QUANTO + EDEMA + TEMPO QUANTO - EDEMA - TEMPO OBS: Exercícios de mobilização não deve causar dor, de preferência deve ser usado exercícios passivos e não deve ser realizado os exercícios além da ADM funcional do paciente. EXERCÍCIOS DE ISOMETRIA • Promover a diminuição do espaço protetor • Reeducação neuromuscular SUB-AGUDO • Atenuação do estágio inflamatório • ADM fisiológica (NORMAL) • Fortalecimento neuromuscular • Reestabelecer controle neuromuscular CRÔNICA • Arco completo do movimento • Para de realizar as AVD • Fortalecimento avançado • Exercícios funcionais • Desenvolve questões da semana inteira APRENDIZAGEM MOTORA • Desempenho motor: modo de execução de um gesto • Aprendizagem motora: capacidade de reter informações referentes a um gesto motor TIPOS DE TAREFAS MOTORAS (VOLUNTÁRIAS) • DISTINTAS: movimento isolado - academia (EX: flexão de cotovelo) • SERIADA: sequencias de gestos simples para fazer uma função (EX: comer). Sequencia de gestos que acaba resultando em uma tarefa • CONTÍNUA: ciclo, os mesmos movimentos feitos sem interrupção (EX: caminhada) TAXONOMIA DAS TAREFAS MOTORAS Servem para a progressão de nível de dificuldade de um treinamento motor 4 DIMENSÕES: • AMBIENTE FECHADO: não há distração e desafios do movimento – controlado ABERTO: impõe desafio do movimento • VARIABILIDADE DO AMBIENTE AUSENTE PRESENTE: desafios impostos ao gesto que esta em treino (circuitos proprioceptivos), precisa fazer diversos gestos enquanto realiza o treino • ESTÁTICO OU COM TRANSPORTE DE PESO ESTÁTICO: paciente parado (EX: segurar uma bola ou prancha) TRANSPORTE DE PESO (EX: agachamento, polichinelo, sentar e levantar) • MANIPULAÇÃO DE OBJETOS/DUPLA TAREFA AUSENTE PRESENTE: quando você realiza o gesto mas precisa de uma maior demanda de atenção porque está realizando outra atividade ao mesmo tempo NÍVEIS DE APRENDIZADO MOTOR • Cognitivo (atenção em grande demanda) • Associativo (ex: jogador de basquete tem facilidade em tiro ao alvo) • Autônomo (você não precisa prestar tanta atenção. EX: marcha) CONTROLE MOTOR Capacidade de regular ou orientar os movimentos essenciais para o movimento RELACIONA COM: • Ambiente • Individuo • Tarefa 03 NÍVEIS DE RESPOSTA DO CONTROLE MOTOR • Muscular (propriocepção) • Tronco encefálico (integração de informação) • Córtex RESPOSTA MUSCULAR • Resposta rápida entre 30 – 40 milissegundos • Resposta reflexa, medidas pelos órgãos tendinosos de golgi e fusos musculares REFLEXO MIOTÁTICO DE ESTIRAMENTO (fusos musculares) - Fusos musculares são fibras modificadas que se interligam a um neurônio que leva e traz informações. - O fuso leva a informação aferente para o sistema nervoso de que o musculo está sendo estirado, imediatamente o sistema nervoso devolve uma informação eferente para o musculo CONTRAIR. REFLEXO MIOTÁTICO INVERTIDO (OTG) - OTG é um proprioceptor presente nos tendões que é responsável pela percepção de tensão nos tendões. - O OTG leva a informação de que o tendão está sendo estirado para o sistema nervoso por via aferente, assim o sistema nervoso devolve uma informação por via eferente para RELAXAR. ZONA PLÁSTICA: Nessa zona o tecido é deformado por conta de uma sobrecarga danosa e ao voltar ao normal ele é incapaz de voltar ZONA ELÁSTICA: Quando você faz um alongamento ao voltar a posição neutra o tecido também volta ao normal MOBILIZAÇÃO • MOBILIDADE Distancia percorrida por um segmento Capacidade de ser ou não elástico • ADM Distancia em graus percorridos por uma articulação • FLEXIBILIDADE Resistencia do tecido em relação ao movimento = VISCOELASTICIDADE • PASSIVO PACIENTE: Grau 0 – 1 - Quando o paciente é não capaz ou não pode realizar o movimento sozinho. - Durante a fase de inflamação aguda - Deve ser realizada até a ADM máxima confortável - Não ganha força muscular - Não previne atrofia ADM é o resultado da MOBILIDADE, quanto + elástica maior a mobilidade, e isso permite que aumente a ADM. LEI DE WOLFF Um tecido é formado de acordo com as linhas de forças que atuam sobre ele. EX: colágeno, a deposição de colágeno em um musculo ativo é feita de acordo com as linhas de força do mesmo, no caso de um musculo imobilizado, que não está realizando a contração a deposição de colágeno será desorganizada porque não haverá linha de força atuando sobre ele. Isto gera diminuição da ADM porque o colágeno nos músculos imobilizados pode ser substituído por tecido cicatricial. METAS o Manter a mobilidade articular o Minimizar o risco de contraturas o Manter a elasticidade muscular o Auxiliar a circulação sanguínea o Favorecer a nutrição articular (produção de líquido sinovial) o Auxiliar em processo de cicatrização o Ajudar o paciente a compreender movimentos • ATIVO – ASSISTIDO PACIENTE: Grau 2-3 - Existe contração voluntaria - Terapeuta auxilia ou uma força externa METAS o Manter a elasticidade fisiológica o Fornecer feedback sensorial o Fornecer estímulos para manutenção da integridade de ossos e músculos o Favorecer a circulação sanguínea o Desenvolver habilidades motoras • ATIVO PACIENTE: Grau 3-4 - Paciente realiza o movimento sozinho METAS o Manter a elasticidade fisiológica o Fornecer feedback sensorial o Fornecer estímulos para manutenção da integridade de ossos e músculos o Favorecer a circulação sanguínea o Desenvolver habilidades motoras PRÁTICA – MOBIIZAÇÃO • TRAPÉZIO SUPERIOR PACIENTE:decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado e a cabeça inclinada do lado contralateral do musculo que estará em liberação. - Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que distancie a origem da inserção do trapézio superior. PACIENTE: Sentado com os braços e a cabeça em cima da maca olhando para baixo - Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que distancie a origem da inserção do trapézio superior. • ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO E ESCALENO PACIENTE: decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado e a cabeça inclinada do lado contralateral do musculo que estará em liberação. - Com a duas mãos (tanto com os dedos quanto com a região dos ossos do carpo) o terapeuta irá realizar uma leve pressão e fazer o movimento de deslize sobre o musculo a fim de que distancie a origem da inserção. • PEITORAL PACIENTE: decúbito dorsal com o ombro e pescoço relaxado. - Com as duas mãos em cima do acrômio o terapeuta irá distanciar a origem da inserção do musculo. • NÓDULO DE TENSÃO PACIENTE: sentado com os braços e a cabeça em cima da maca olhando para baixo - O terapeuta irá aplicar uma pressão maior do que aplicada na fáscia. Para analisar trapézio superior o fisioterapeuta irá inspecionar a região seguindo as fibras musculares, para liberar é só pressionar e segurar 90 segundos. • QUADRADO LOMBAR PACIENTE: decúbito ventral - O terapeuta irá posicionar o processo PISIFORME de ambas as mãos realizando uma leve pressão ele irá distanciar a origem da inserção do musculo. • FÁSCIA PLANTAR • ROMBÓIDE ???????????????????? PACIENTE: decúbito ventral - O terapeuta irá posicionar sua mão em cima do musculo e realizar o distanciamento da origem e inserção ➢ VÉRTEBRA HIPOMOVEL OU HIPERMOVEL 1º encontrar processo espinhoso 2º encontrar processo transverso com os dedos ou com o pisiforme 3º realizar movimentos para encontrar se há restrição no processo transverso esquerdo ou direito 4º se houver restrição, a vertebra que tiver é chamada de hipomovel.. assim com o pisiforme posicionado em cima do processo transverso o terapeuta irá realizar movimentos para baixo na região da vertebra HIPERMOVEL ➢ TRUSTE LOMBAR 1º encontrar o processo espinhoso no paciente com o pisiforme e realize uma concha com a mão 2º sincronize sua respiração e movimento com o do paciente 3º peça ao paciente para inspirar fundo e expirar 4º ao final da expiração ocorre o traste, realizando um movimento curto e rápido no final da amplitude ➢ MOBILIZAÇÃO DE OMBRO PACIENTE: decúbito dorsal - O terapeuta irá segurar o braço do paciente como um bracelete, assim realizará movimento para cima e para baixo, grau 1, 2, 3 ou 4 dependendo da situação do paciente. ➢ MOBILIZAÇÃO DE QUADRIL PACIENTE: decúbito dorsal - O terapeuta irá posicionar as mãos abaixo do joelho do paciente para dar estabilidade e irá realizar a descompressão de quadril e joelho, puxando o quadril e joelho. ➢ MOBILIDADE DE REGIÃO POSTERIOR - O terapeuta irá posicionar seus dois polegares nos processos transversos das vertebras, assim irá pressionar e esperar voltar para encontrar bloqueio. ➢ MOBILIDADE DE CERVICAL PACIENTE: decúbito dorsal - O terapeuta irá posicionar seus dois indicadores nos processos transversos das vertebras, assim irá pressionar e esperar voltar para encontrar bloqueio, realizando movimentos para frente, para trás e para cima. Para testar se há rotação, o terapeuta irá aplicar os movimentos apenas de um lado. VERTEBRA RODADA, TRABALHA COM MOVIMENTOS NA HIPERMÓVEL EXERCÍCIOS DE CODMAN - Este exercício consiste em tracionar o úmero e afastar da região subacromial - Região subacromial: músculos do manguito, em particular subescapular, infra e supraespinhal. INDICAÇÃO: paciente com tendinopatia do manguito rotador, paciente que tem compressão do espaço subacromial. CONRA INDICAÇÃO: luxação e subluxação. Porque a tração do ombro pode aumentar ainda mais o espaço articular, já que esta luxado. MÉTODO DE EXECUÇÃO: pode fazer com ou sem peso e o movimento é realizado pelo tronco com o braço e ombro relaxado SÉRIE DE NICHOLAS - Exercícios isométricos que envolvem a movimentação do quadril com a contração isométrica do joelho INDICAÇÃO: cirurgia de quadril, joelho, prótese; necessidade de recrutamento ativo do quadríceps CONTRA INDICAÇÃO: não tem MÉTODO DE EXECUÇÃO: segura em uma bengala, contraindo o quadríceps você faz flexão, extensão, adução e abdução VOCÊ FAZ UM MOVIMENTO ATIVO NO TRONCO PARA GERAR UM MOVIMENTO PASSIVO NO OMBRO, NÃO PODE HAVER CONTRAÇÃO NOS MUSCULOS DO OMBRO MÉTODO DE FRENKELL - Pode ser ativo, passivo ou ativo assistido INDICAÇÃO: pacientes que tem ataxia (lesão no cerebelo que leva ao desequilíbrio) CONTRA INDICAÇÃO: não tem MÉTODO DE EXECUÇÃO: paciente em pé ou sentado, o terapeuta ira coloca uma linha ou o pé na frente dele e pedir para que o mesmo alcance com o pé e volte EXERCÍCIOS DE KEGELL - Exercícios para o assoalho pélvico - Contra pelve e relaxa abdômen INDICAÇÕES: incontinência urinaria CONTRA INDICAÇÕES: não tem TESTE DE ENCURTAMENTO MUSCULAR TESTE DE THOMAS - Para verificar se o paciente tem encurtamento de ílio-psoas ALONGAMENTO ATIVO, PASSIVO OU ATIVO-ASSISTIDO ➢ TRAPÉZIO FUNÇÃO MUSCULAR: extensão, inclinação e rotação lateral ALONGAMENTO: flexão, inclinação e rotação ➢ DELTÓIDE POSTERIOR FUNÇÃO MUSCULAR: extensão, abdução ALONGAMENTO: flexão, adução ➢ BÍCEPS FUNÇÃO MUSCULAR: flexão de ombro, flexão de cotovelo e sipinação ALONGAMENTO: extensão de ombro, extensão de cotovelo e pronação ➢ FLEXORES E EXTENSORES DO PUNHO ➢ ESCALENOS FUNÇÃO MUSCULAR: inclinação lateral e flexão cervical ALONGAMENTO: inclinação lateral e extensão ➢ ESTERNOCLEIDO FUNÇÃO MUSCULAR: flexão, inclinação e rotação lateral ALONGAMENTO: extensão, inclinação e rotação ➢ EXTENSORES CERVICAIS ➢ ILÍO PSOAS FUNÇÃO MUSCULAR: flexão de quadril ALONGAMENTO: faz o cisne OBS: Todos os alongamentos são feitos ao contrário da função muscular do musculo que deseja alongar. EX: Se você deseja alongar deltoide, a função muscular dele é extensão e abdução do braço. Então, para alonga-lo você realiza a flexão e adução. ➢ ADUTORES ALONGAMENTO: faz a borboletinha ➢ LOMBAR ➢ TRATO ILIO TIBIAL FUNÇÃO MUSCULAR: abdução do quadril ALONGAMENTO: coloca um pé na frente do outro e inclina o tronco para o lado ➢ QUADRÍCEPS FUNÇÃO MUSCULAR: extensão do joelho ALONGAMENTO: posição do saci puxando o pé para os glúteos ➢ PLANTIFLEXORES ALONGAMENTO: apoiando o pé na parede ou sentado puxando os dedos ALONGAMENTO ESTÁTICO, CLÍNICO E BALÍSTICO ➢ ESTÁTICO É um método comumente utilizado no qual os tecidos moles são alongados além do seu ponto de resistência e então mantidos na posição por um certo tempo. Este é um tipo de alongamento que possui uma forma efetiva para aumentar a flexibilidade e ADM, mas não contribui para o relaxamento neuromuscular. ➢ CÍCLICO Uma força de alongamento com duração relativamente curta que é aplicada de modo repetido, porem gradual, então liberada e depois reaplicada. É aplicadoem múltiplas repetições durante uma única sessão. Os alongamentos são de baixa velocidade, de forma controlada e intensidade baixa também. ➢ BALÍSTICO Alongamento rápido e forçado, esses movimentos criam impulso para conduzir o segmento do corpo pela ADM até alongar as estruturas encurtadas. MÉTODO DE WILLIANS ➢ Os exercícios de flexão de Williams são bastante utilizados para o tratamento de grande variedade de problemas lombares. Na maioria dos casos são utilizados uns exercícios para encurtamento de região anterior (flexores de quadril) ➢ SÉRIES – 10 series de 5 segundos • PONTE: para RETROVERSÃO de pelve (encurtamento de flexores de quadril; extensores de quadril enfraquecidos) • SENTADO PUXANDO A PONTA DOS PÉS MÉTODO KLAPP ➢ Técnicas utilizadas para pacientes com escoliose em C ou S, realizando o alongamento contralateral ao lado da escoliose. ➢ POSIÇÃO DE BASE Paciente em quatro apoios com o cotovelo em leve flexão para não ficar em trava óssea, membro superior alinhado com o ombro e membro inferior alinhado com o quadril, ponta dos pés no solo, dedos esticados no solo e cabeça em posição neutra. • POSIÇÃO GATO CACHORRO • DESLIZAMENTO DA COBRA • ARCO GRANDE • ABERTURA DOS BRAÇOS • PULO DO COELHO (para fortalecer musculatura abdominal) • DESLIZAMENTO • GRANDE CURVA FNP ➢ Procedimentos utilizados para alongamento do paciente momentaneamente, porém pode auxiliar no aumento da mobilidade a longo prazo ➢ INIBIÇÃO RECÍPROCA é quando para a contração de um musculo agonista, seu antagonista precisa estar relaxado para poder ser realizado o movimento. EX: Flexão de ombro.. para realizar o movimento o bíceps que é o agonista contrai e o tríceps que é o antagonista deve realaxar. • MANTER E RELAXAR - Contração do ANTAGONISTA (no caso do exemplo a seguir posteriores de coxa) - O terapeuta irá impor resistência enquanto o paciente realiza a extensão de quadril - Utilização da IR (inibição recíproca) • CONTRAIR E RELAZAR - Contração do AGONISTA (no caso do exemplo a seguir anteriores de coxa) - Utilização do OTG • MANTER E RELAXAR E CONTRAIR E RELAXAR TIPOS DE ENCURTAMENTOS E CONTRATURAS • ENCURTAMENTO: perca parcial da mobilidade articular • CONTRATURAS: perca completa da mobilidade articular MIOSTATICA • Perda da ADM • Diminuição do numero de sarcômeros em serie sem perda do comprimento do sarcômero • Perda de estabilidade dos tecidos não contrateis • Não há patologia muscular • Pode ser revertido PSEUDOMIOSTATICA • Causada por hipertonia • Músculos permanecem em estado de contração constante • Podem ser atenuadas temporariamente ARTROGENICAS (joelho valgo) • Causada por doenças extra articulares • Leva a redução de extensibilidade de tecidos moles próximo a articulação FIBROTICAS • Ocorrem quando há fibrose/tecido cicatricial nos tecidos moles • Dificilmente é revertida e em alguns casos, intervenção cirúrgica é necessária
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