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ECIT Professora Nicéa Claudino Pinheiro
Professora: Sara Fernandes Martins
1° ano – Ensino Médio
Atividade de revisão – Língua portuguesa – conteúdos: Tipos de linguagem: verbal, não-verbal e mista; denotação e conotação; signo (significado e significante); funções da linguagem; texto literário e não-literário; gêneros literários.
Com relação ao conceito de signo linguístico, NÃO é correto afirmar que: 
a) É um conceito binário já que se compõe de dois elementos: o significante e o significado. 
b) A imagem acústica é o significado da palavra. 
c) A imagem psíquica corresponde ao significado da palavra. 
d) /m/e/z/a/ corresponde ao significante fônico da palavra mesa. 
e) A palavra “mesa” corresponde ao significado da palavra.
 Complete os espaços abaixo. 
“Um _____________ compõe-se de um elemento material de caráter linear, denominado ___________________ e do conceito, da ideia, a imagem psíquica que temos, ou seja: ____________________. A alternativa que preenche adequadamente o enunciado é: 
a) signo – significante – significado. 
b) signo – significado – significante. 
c) signo – significante – signo. 
d) significante – signo – significado. 
e) significado – significante – signo.
Para se obter uma comunicação efetiva, que elemento(s) da comunicação humana não pode(m) falhar: 
a) o código. 
b) o emissor e o receptor. 
c) o canal. 
d) o assunto. 
e) nenhum dos seis elementos.
Numere os parênteses de acordo com a coluna da esquerda e depois escolha o item correto: 
1. função conativa. 
2. função fática. 
3. função poética. 
4. função emotiva. 
5. função referencial. 
6. função metalinguística. 
( ) centrada no emissor. 
( ) centrada no receptor. 
( ) centrada no canal. 
( ) centrada no referente. 
( ) centrada no código. 
( ) centrada na mensagem 
a) 2 – 5 – 6 – 4 – 1 – 3 
b) 4 – 2 – 3 – 5 – 3 – 6 
c) 6 – 2 – 4 – 1 – 2 – 5
d) 4 – 1 – 2 – 5 – 6 – 3 
e) 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6
 Em qual das opções a seguir temos um exemplo de função fática?
"Naturalmente, os homens não são nem reis nem escravos. Ao nascer, só trazem sua nudez, expressão mesma de suas carências. (Nilda Teves Ferreira)
Você é nosso convidado especial! Não deixe de participar!
FONEMA é a menor unidade sonora de uma palavra; LETRA é a menor unidade gráfica de uma palavra.
"Eu te amo e vou gritar pra todo mundo ouvir" (Roupa Nova)
Alô? Você está me ouvindo?
"Uma palavra, outra mais, e eis um verso/ Doze sílabas a dizer coisa nenhuma. / Esforço, limo, devaneio e não impeço/ Que este quarteto seja inútil como a espuma." (Antônio Carlos Secchin) No poema, evidenciam-se duas funções linguagem:
 Metalinguística e Poética
 Fática e Emotiva
 Metalinguística e Conativa
 Emotiva e Poética
 Referencial e Metalinguística
 Cada função de linguagem corresponde a um dos elementos da comunicação. Todas as opções estão adequadamente relacionadas, exceto:
Emotiva - Emissor
Referencial - Referente 
Poética - Mensagem
Metalinguística - Canal
Conativa – Receptor
(UFV-2005) Leia as passagens abaixo, extraídas de São Bernardo, de Graciliano Ramos:
I. Resolvi estabelecer-me aqui na minha terra, município de Viçosa, Alagoas, e logo planeei adquirir a propriedade S. Bernardo, onde trabalhei, no eito, com salário de cinco tostões.
II. Uma semana depois, à tardinha, eu, que ali estava aboletado desde meio-dia, tomava café e conversava, bastante satisfeito.
III. João Nogueira queria o romance em língua de Camões, com períodos formados de trás para diante.
IV. Já viram como perdemos tempo em padecimentos inúteis? Não era melhor que fôssemos como os bois? Bois com inteligência. Haverá estupidez maior que atormentar-se um vivente por gosto? Será? Não será? Para que isso? Procurar dissabores! Será? Não será?
V. Foi assim que sempre se fez. [Respondeu Azevedo Gondim] A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo, ninguém me lia.
Assinale a alternativa em que ambas as passagens demonstram o exercício de metalinguagem em São Bernardo:
a) III e V.
b) I e II.
c) I e IV.
d) III e IV.
e) II e V.
Observe atentamente a imagem para responder à questão 09:
Observe, acima, esta gravura de Escher: Na linguagem verbal, exemplos de aproveitamento de recursos equivalentes aos da gravura de Escher encontram-se, com frequência,
a) nos jornais, quando o repórter registra uma ocorrência que lhe parece extremamente intrigante.
b) nos textos publicitários, quando se comparam dois produtos que têm a mesma utilidade.
c) na prosa científica, quando o autor descreve com isenção e distanciamento a experiência de que trata.
d) na literatura, quando o escritor se vale das palavras para expor procedimentos construtivos do discurso.
e) nos manuais de instrução, quando se organiza com clareza uma determinada sequência de operações.
Disparidades raciais
Fator decisivo para a superação do sistema colonial, o fim do trabalho escravo foi seguido pela criação do mito da democracia racial no Brasil. Nutriu-se, desde então, a falsa ideia de que haveria no país um convívio cordial entre as diversas etnias.
Aos poucos, porém, pôde-se ver que a coexistência pouco hostil entre brancos e negros, por exemplo, mascarava a manutenção de uma descomunal desigualdade socioeconômica entre os dois grupos e não advinha de uma suposta divisão igualitária de oportunidades.
O cruzamento de alguns dados do último censo do IBGE relativos ao Rio de Janeiro permite dimensionar algumas dessas inequívocas diferenças. Em 91, o analfabetismo no Estado era 2,5 vezes maior entre negros do que entre brancos, e quase 60% da população negra com mais de 10 anos não havia conseguido ultrapassar a 4ª. série do 1º. grau, contra 39% dos brancos. Os números relativos ao ensino superior confirmam a cruel seletividade imposta pelo fator socioeconômico: até aquele ano, 12% dos brancos haviam concluído o 3º. Grau, contra só 2,5% dos negros.
É inegável que a discrepância racial vem diminuindo ao longo do século: o analfabetismo no Rio de Janeiro era muito maior entre negros com mais de 70 anos do que entre os de menos de 40 anos. Essa queda, porém, ainda não se traduziu numa proporcional equalização de oportunidades.
Considerando que o Rio de Janeiro é uma das unidades mais desenvolvidas do país e com acentuada tradição urbana, parece inevitável extrapolar para outras regiões a inquietação resultante desses dados.
(Folha de São Paulo, 9. de jun. de 1996. Adaptado).
Considerando as funções que a linguagem pode desempenhar, reconhecemos que, no texto acima, predomina a função:
a) apelativa: alguém pretende convencer o interlocutor acerca da superioridade de um produto.
b) expressiva: o autor tenciona apenas transparecer seus sentimentos e emoções pessoais.
c) fática: o propósito comunicativo em jogo é o de entrar em contato com o parceiro da interação.
d) estética: o autor tem a pretensão de despertar no leitor o prazer e a emoção da arte pela palavra.
e) referencial: o autor discorre acerca de um tema e expõe sobre ele considerações pertinentes.
 (Enem-2014)
Há o hipotrélico. O termo é novo, de impensada origem e ainda sem definição que lhe apanhe em todas as pétalas o significado. Sabe-se, só, que vem do bom português. Para a prática, tome-se hipotrélico querendo dizer: antipodático, sengraçante imprizido; ou talvez, vicedito: indivíduo pedante, importuno agudo, falta de respeito para com a opinião alheia. Sob mais que, tratando-se de palavra inventada, e, como adiante se verá, embirrando o hipotrélico em não tolerar neologismos, começa ele por se negar nominalmente a própria existência.
(ROSA, G. Tutameia: terceiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001) (fragmento).
Nesse trecho de uma obra de Guimarães Rosa, depreende-se a predominância de uma das funções da linguagem, essa função é a:
a) metalinguística, pois o trecho tem como propósito essencial usar alíngua portuguesa para explicar a própria língua, por isso a utilização de vários sinônimos e definições.
b) referencial, pois o trecho tem como principal objetivo discorrer sobre um fato que não diz respeito ao escritor ou ao leitor, por isso o predomínio da terceira pessoa.
c) fática, pois o trecho apresenta clara tentativa de estabelecimento de conexão com o leitor, por isso o emprego dos termos “sabe-se lá” e “tome-se hipotrélico”.
d) poética, pois o trecho trata da criação de palavras novas, necessária para textos em prosa, por isso o emprego de “hipotrélico”.
 e) expressiva, pois o trecho tem como meta mostrar a subjetividade do autor, por isso o uso do advérbio de dúvida “talvez”.
 Sobre a linguagem não literária é correto afirmar, exceto:
a) É utilizada, sobretudo, em textos cujo caráter seja essencialmente informativo.
b) Sua principal característica é a objetividade.
c) Utiliza recursos como a conotação para conferir às palavras sentidos mais amplos do que elas realmente possuem.
d) Utiliza a linguagem denotativa para expressar o real significado das palavras, sem metáforas ou preocupações artísticas.
 Leia o trecho do poema abaixo. 
O Poeta da Roça (Patativa do Assaré) 
Sou fio das mata, cantô da mão grosa 
Trabaio na roça, de inverno e de estio 
A minha chupana é tapada de barro 
Só fumo cigarro de paia de mio. (...)
A respeito dele, é possível afirmar que:
Não pode ser considerado literário, visto que a linguagem aí utilizada não está adequada à norma culta formal.
Não pode ser considerado literário, pois nele não se percebe a preservação do patrimônio cultural brasileiro.
c) Não é um texto consagrado pela crítica literária.
d) Trata-se de um texto literário, porque, no processo criativo da literatura, o trabalho com a linguagem pode aparecer de várias formas: cômica, lúdica, erótica, popular, etc.
e) A pobreza vocabular – palavras erradas – não permite que o consideremos um texto literário.
(Enem 2005) O termo (ou expressão) destacado que está empregado em seu sentido próprio, denotativo, ocorre em
a) “(....)
É de laço e de nó
De gibeira o jiló
Dessa vida, cumprida a sol (....)”
(Renato Teixeira. Romaria. Kuarup Discos. setembro de 1992.)
b) “Protegendo os inocentes
é que Deus, sábio demais,
põe cenários diferentes
nas impressões digitais.”
(Maria N. S. Carvalho. Evangelho da Trova. /s.n.b.)
c) “O dicionário-padrão da língua e os dicionários unilíngues são os tipos mais comuns de dicionários. Em nossos dias, eles se tornaram um objeto de consumo obrigatório para as nações civilizadas e desenvolvidas.”
(Maria T. Camargo Biderman. O dicionário-padrão da língua. Alfa (28), 2743, 1974 Supl.)
d)
O Globo. O menino maluquinho: agosto de 2002
e) “Humorismo é a arte de fazer cócegas no raciocínio dos outros. Há duas espécies de humorismo: o trágico e o cômico. O trágico é o que não consegue fazer rir; o cômico é o que é verdadeiramente trágico para se fazer. ”
(Leon Eliachar. www.mercadolivre.com.br <http://www.mercadolivre.com.br>. acessado em julho de 2005.)
Entre as finalidades da conotação estão a expressividade e a afetividade (positiva ou negativa) que transmitem. Analisando as falas das personagens, assinale a alternativa que contenha as expressões utilizadas em seu sentido conotativo:
a) “Você vai comer asfalto” e “estou morto”.
b) “No quinto período, seu babaca” e “você vai comer asfalto”.
c) “Ameaça terrorista” e “aula de educação física”.
d) “Ameaça terrorista” e “estou morto”.
Sobre a conotação e a denotação, podemos afirmar, exceto:
a) A conotação é utilizada principalmente na linguagem poética e na literatura, mas pode ser encontrada em gêneros textuais do cotidiano, como letras de músicas, anúncios publicitários, entre outros.
b) Uma palavra ou expressão é usada no sentido denotativo para representar diferentes significados dependendo do contexto da enunciação.
c) Os textos não literários devem preferir a denotação, pois essa tem como finalidade informar o receptor da mensagem de maneira clara e objetiva, livre de ambiguidades e metáforas.
d) A conotação e a denotação são as variações de significado que ocorrem no signo linguístico, que, por sua vez, é composto de um significante (letras e sons) e um significado (conceito, ideia).
Leia os fragmentos a seguir para responder à questão:
I.
De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Soneto de fidelidade, Vinícius de Moraes
II.
"Canta, ó Musa, a ira de Aquiles, filho de Peleu,
que incontáveis males trouxe às hostes dos aqueus.
Muitas almas de heróis desceram à casa de Hades
e seus corpos foram presa dos cães e das aves de rapina,
enquanto se fazia a vontade de Zeus,
a partir do dia em que se desavieram o filho de Atreu,
rei dos homens, e Aquiles, semelhante aos deuses.”
A ilíada, de Homero
III.
DESDÊMONA - Quem está aí? Otelo?
OTELO - Sim, Desdêmona.
DESDÊMONA - Não vindes para o leito, meu senhor?
OTELO - Desdêmona, rezastes esta noite?
DESDÊMONA - Oh, decerto, senhor!
OTELO - Se vos lembrardes de alguma falta não perdoada ainda pelo céu e sua graça,
cuidai logo de tê-la redimida.
DESDÊMONA - O meu senhor! Que pretendeis dizer com isso?
OTELO - Bem; fazei o que vos disse e sede breve. Passarei nesse em meio; não desejo
trucidar-vos o espírito manchado. Não pelo céu! Não vos matarei a alma.
Otelo, William Shakespeare.
IV.
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia.
A velhinha contrabandista, Sérgio Porto - Stanislaw Ponte Preta.
Os fragmentos acima representam, respectivamente, os seguintes gêneros:
a) épico – lírico – dramático – narrativo.
b) lírico – épico – dramático – narrativo.
c) narrativo – dramático – épico – lírico.
d) lírico – épico – narrativo – dramático.
e) dramático – narrativo – lírico – épico.
A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude:
A) crítica, expressa pelas ironias.
B) resignada, expressa pelas enumerações.
C) indignada, expressa pelos discursos diretos.
D) agressiva, expressa pela contra argumentação.
E) alienada, expressa pela negação da realidade.
(Enem 2015) 
A palavra inglesa “involution” traduz-se como involução ou regressão. A construção da imagem com base na combinação do verbal com o não verbal revela a intenção de:
denunciar o retrocesso da humanidade. 
criticar o consumo de bebida alcoólica pelos humanos. 
satirizar a caracterização dos humanos como primatas. 
elogiar a teoria da evolução humana pela seleção natural. 
fazer um trocadilho com as palavras inovação e involução.
Segundo Aristóteles, os gêneros literários são geralmente divididos em:
Real, ficção e comédia. 
Narrativo, lírico e dramático.
Circo, Novela e teatro. 
Real, sonho e filme.

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