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Cirugia pré protetica e complicações

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Cirurgia pré-protética
procedimento pra criar estruturas de suporte adequadas à reabilitação protética. Manutenção do osso alveolar – mimetismo. Uso de próteses, osso se perde, perde estabilidade – recriar estruturas de suporte.
A boca ideal:
Proporciona suporte pra prótese, osso recoberto com tecido mole normal, apresentar-se livre de retenções, protuberâncias e cristas agudas, ter vestíbulos adequados, sem tecido cicatrical que impossibilitem o assentamento normal, não possuir fibras musculares ou frenulos que mobilizem a prótese, ter relação anatômica entre os processo alveolar superiores e inferiores, estar livre de pregas de tecidos moles e de hiperplasias, não apresentar neoplasia: patológico, deve ser removido, a câmara de sucção por exemplo, aumenta a estabilidade do dente. Dentes inclusos perdidos.
Objetivo:
Remover tecidos moles, bridas e freios, que atrapalhem o assentamento da prótese. Aumentar área de suporte. Criar condições pra instalar dentes artificiais de forma estética.
Anamnese 2. Exame clinico 3. Modelo de estudo
Técnicas cirúrgicas:
Alveoloplastia: regularizar base óssea, exo em procedimentos únicos, rebordo uniforme. Criar base óssea regular, sem borda cortante, cincel e broca, arredondamento e alisamento, muita gengiva solta, manobra de exo alarga o alvéolo, base menor que coroa desestabiliza, final da exo tenta fazer isso pra adaptação, paralela e não divergente.
De Dean: retira parte do osso intraseptal, manobra de champre.
De obwegeser: fratura pra fechar o alvéolo, altamente inviável, fratura base, vestibular ou lingual. Ruim porque tem grande perda óssea, o que pode inviabilizar o implante. 
Redução da tuberosidade maxilar: tuberosidade hiperplasiada, anteriores, tuberosidade bate no inferior, sem espaço. Remove irregularidades do rebordo ou cria espaços adequados entre os arcos Remoção em cunha do tecido e fecha. Hiperplasia óssea – desgasta, tira excesso, vai regularizar com a broca, pode fazer incisão reta. *protesista.
Remoção das exostoses: Excessiva protuberância óssea podem atrapalhar adaptação de prótese. em tamanho p e m não é indicado a cirurgia, quando interfere a instalação da prótese. Criar base mais regular, prevenção de dor e ajudar na retenção da prótese. Tórus – incisão de torransque.
Mandibular: pequeno, pode ter ou não indicação pra remoção, incisa e desgasta com a broca.
Vestibulares: remove tudo, alisa. 
Afundamento de fundo de vestíbulo: Aumenta gengiva inserida e fundo de vestíbulo, pra reter melhor a prótese.
 técnica de Kazanjiam, um tecido mucoso, reembasa, tira lado.
Técnica de Clark: lateral. Retalho transposicional: sensível.
Gengivoplastia: remove excesso de gengiva e hiperplasia, herpes – epulide, precisa remover. Tecido flácido, marca área e retira, descola restante e fim.
Remoção de hiperplasia fibrosa inflamatória: prótese fica mal feita e mal adaptada, remove tudo, tecido removido e regularizado, cuidado pra não puxar e vestíbulo encurtar, remove e deixa contro – osso duro.
 FRENECTOMIA:
LABIAL: prevenir a movimentação da prótese pelo fleio, ampliar o suporte. Finalidade orto, perio e feio hipertófico.
 Dupla pinçagem. 
Zetaplastia: alongar o freio.
Frenectomia labial: 1° ponto – recompõe fundo de vestíbulo
Técnica VY: alongar, menos trabalhosa, mais eficiente. Palatina- até a papila incisiva. ( + usada pra prótese)
Manobras de engraxate: freio lingual fibroso muscular. Coloca a língua pra fora, levanta, colocando no incisivo, cuidado com nervos e vasos linguais. Pique – reicidiva. 
Conclusão: essencial na reabilitação do edentulo, obter um leito mais saudável e adequado pro assentamento e adaptação de prótese, evitando desadaptação por tecido mole.

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