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ATPS - PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO

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ANHANGUERA
POLO EAD URUGUAIANA
LOGÍSTICA
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
NOME: FABIANA COPELLO BIBANO
RA: 9978022157
ATPS – LOGÍSTICA EMPRESARIAL
TUTOR A DISTÂNCIA:
LUIZ MANUEL PALMEIRA
URUGUAIANA, ABRIL, 2014.
ETAPA 1
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
O planejamento é uma função administrativa que determina quais os objetivos aos quais estão esperando para ser atingido de melhor maneira possível. Ela está voltada para que a empresa focalizará no futuro a qual determina o que fazer, quando fazer, quem deve fazer e de que maneira os quais deve determinar por um conjunto de planos.
O planejamento é a primeira etapa do processo administrativo. Ao planejar o processo de produção, a empresa controla adequadamente para tirar melhor proveito em termo de eficiência e eficácia.
Por sua vez, o controle é a função administrativa que tem por finalidade de corrigir o desempenho para assegurar que os planos sejam executados de melhor maneira possível, sendo que a tarefa do controle é verificar se está sendo feito de acordo com o que foi planejado e conforme as ordens dadas com possibilidade de corrigi-los no decorrer do processo, para evitar que faça duas ou mais vezes.
A finalidade é aumentar a eficiência e eficácia do processo produtivo, planejando a produção, e controlar o desempenho estabelecido antecipadamente o que a empresa deve produzir, bem como estoque de produto.
O PCP, desenvolve suas funções, mantendo uma rede de relações com as demais ares da empresa, para que a mesma utilize racionalmente os recursos materiais, humanos e financeiros da empresa.
A importância do Planejamento e Controle de Produção na Administração
São muitos importantes para uma organização produtiva já que qualquer operação requer planos e controle para que os seus objetivos sejam alcançados, nos prazos e com qualidade de produtos. O planejamento e controle são necessários, principalmente porque o projeto da operação produtiva geralmente não se preocupa com o andar dos sistemas em todas as suas etapas. Planejar e Controlar, então significam garantir que os recursos produtivos estejam disponíveis na quantidade, no momento e no nível de qualidade adequada. 
Esse lidar com as variáveis significa que o controle permite fazer alterações no plano, intervindo para adequá-los aos objetivos a serem alcançados. 
O PCP reúne informações vindas de diversas áreas do sistema produtivo, tendo sempre em vista o objetivo de conciliar o Planejamento Estratégico com as atividades desempenhadas diariamente no “chão da fábrica”. É o elo entre o estratégico, tático e operacional. Para isso, é necessário que o responsável pelo PCP da empresa seja uma pessoa extremamente dinâmica e flexível, com capacidade de tomar decisões rápidas e acertadas. 
Em um sistema produtivo, toda vez que são formulados objetivos, é necessário formular planos de como atingi-los, organizar recursos humanos e físicos necessários para a ação, dirigir a ação dos recursos humanos sobre os recursos físicos e controlar esta ação para a correção de eventuais desvios. Para a efetiva execução do PCP é necessário conhecer a complexidade e a natureza da atividade produtiva. O grau de padronização dos produtos, o tipo de operação e processos necessários, a natureza do produto e até mesmo as políticas e diretrizes adotadas pela empresa são fatores determinantes para se determinas as atividades do PCP. Ou seja, empresa com missões corporativas diferentes tendem a possuir atividades de PCP bastantes discrepantes entre si. O planejamento, organização, direção e acompanhamento da produção são importantes não só para a organização, mais também, para o indivíduo e para a sociedade como um todo, uma vez que a eficácia deste sistema depende do projeto dos subsistemas componentes e das tarefas desempenhadas pelo trabalhador alocado ao sistema (Stoner, 1958). Monks (1987) associa as atividades de produção á base do sistema econômico de uma nação, pois estas transformam as entradas do sistema de produção (recursos de capital, recursos de material e recursos humanos) em bens e serviços. 
ETAPA 2
FLUXOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
Sendo assim, pode-se considerar o Planejamento e Controle da Produção como um elemento central na estrutura administrativa de um sistema de manufatura, passando a ser um elemento decisivo para a integração da manufatura. O Planejamento e Controle da Produção um elemento decisivo na estratégia das empresas para enfrentar as crescentes exigências dos consumidores por melhor qualidade, maior variação de modelos, entregas mais confiáveis. Por isso, a necessidade de se buscar uma maior eficiência nos sistemas de Planejamentos e Controles da Produção. 
No entanto, independente do sistema de manufatura e estrutura administrativa, um conjunto básico de atividades de Planejamento e Controle da Produção deve ser realizado. Estas atividades são necessárias para a consecução dos objetivos do Planejamento e Controle da Produção, mas não necessariamente deverão estar todas sendo executadas numa área específica. Isto dependerá da configuração organizacional adotada pelo sistema de manufatura. 
As atividades devem ter uma hierarquia, isto é, devem ser executadas segundo uma ordem. 
No entanto, o uso dessa abordagem requer cuidados para não se incorrer em sub - otimização. 
Conceito
O plano para a programação da produção, deve ser implementado para ser executado e implementado em um período de tempo geralmente longo que deve ser detalhado e transformado em programa de execução diária. Deve ter praticidade e ordens claras para todas as unidades ou seções envolvidas diretas e indiretas no processo produtivo da organização.
Após a elaboração do plano de produção, o passo seguinte é a programação do plano de execução que determina quando serão executados e estabelecer uma agenda de compromisso para as diversas áreas envolvidas no processo produtivo.
A previsão visada deve ser adaptada a capacidade de produção sendo que envolve diversos departamentos como: almoxarifado, compras, depósito, custos, contabilidade pessoal etc.
Os principais objetivos da programação da produção são:
• Coordenar e integrar todas as unidades envolvidas diretas e indiretamente no processo produtivo da empresa.
• Garantir a entrega dos produtos acabados aos clientes nas datas previstas e prometidas.
• Garantir disponibilidade de matéria prima.
• Distribuir a carga de trabalho.
• Balancear o processo produtivo para evitar os gargalhos, desperdícios.
• Aproveitamento ao máximo da capacidade instalada, bem como o capital empregado.
• Estabelecer uma maneira racional de obtenção de recursos como matéria prima, mão de obra, máquinas e equipamentos.
• Estabelecer por meio de ordens de produção padrões de controle para que o desempenho seja continuamente monitorado, avaliado e melhorado. No geral, o programa de produção nada mais é do que um detalhamento e fragmentação do plano de produção por meios de princípios de tempo e a produção definida em quantidade. Portanto concluímos que o PCP é primordial para o bom andamento na rotina diária, bem como a execução de todo processo organizacional.
Sistema de Programação da Produção com capacidade finita: uma decisão estratégica?
Este artigo analisa o impacto, na competitividade das empresas, da crescente utilização em nível nacional e mundial, dos denominados “sistemas de programação da produção com capacidade finita”. Para tanto, o artigo conceitua estes sistemas, bem como discute as possíveis implicações decorrentes da implantação destes sistemas na estratégia de manufatura das empresas. Os autores propõem uma classificação destes sistemas e apresentam brevemente aqueles comercialmente disponíveis no Brasil.
ETAPA 3
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Aprendemos que o conceito de Controle é o de conferir, verificar, regular, comparar com um padrão; exercer autoridade sobre alguém; frear ou cercear. Todos esses significados, no âmbito do processo administrativo, consistem em afirmar que controletrata-se da verificação das atividades, a fim de determinar se os resultados desejados estão sendo alcançados; resultados estes, que partem da existência de objetivos e planos previamente elaborados.
Já o controle da produção (PC), é a última fase do PCP, que acompanha, avalia e regula as atividades produtivas, para mantê-las dentro do que foi planejado e assegurar que atinjam os objetivos pretendidos. O controle da produção assegura ainda, que todas as unidades produtivas e as unidades de assessoria funcionem de forma coordenada garantindo assim, que o sistema produtivo funcione integralmente.
Vimos que as finalidades do controle da produção são as de avaliar e monitorar continuamente a atividade produtiva da empresa; comparar o programado e o realizado; apontar falhas, erros ou desvios; elaborar relatórios para a direção da empresa; e informar outras seções sobre o andamento das atividades produtivas. Ou seja, as finalidades do controle da produção são amplas e englobam todo o funcionamento do processo produtivo.
Aprendemos ainda que, dentre os principais desafios do controle da produção dentro do processo produtivo estão à escassez ou excesso de estoque de MP; escassez ou excesso de estoque de semi-elaborados ou materiais em vias; escassez ou excesso de estoque em PA; excesso de produtos defeituosos; atraso nos prazos de produção e de entrega aos clientes; custos de produção excessivamente altos; ciclo de produção muito longo; interrupções no ciclo de produção por falta de MP ou componentes e pouca flexibilidade na utilização da capacidade produtiva. 
Assim, vimos que, para se garantir um processo produtivo de qualidade, o controle da produção deve englobar fases como o estabelecimento de padrões; a avaliação do desempenho; a comparação do desempenho com o padrão; e a ação corretiva.
Em suma, não há um tipo de controle da produção mais ou menos importante, isso dependerá das situações e dos objetivos pretendidos, e das particularidades do processo produtivo de cada empresa; cabendo assim, a esta decidir o que lhe for mais apropriado e eficiente.
No vídeo – Controle de Produção - indicado para o estudo é possível perceber a grande importância do controle da produção nas empresas que buscam reduzir seus custos; melhorar a produção como um todo e ter qualidade final. Ainda que o tempo e a quantidade de produção devem ser controlados, buscando eliminar erros e imperfeições para garantir uma melhor qualidade dos produtos.
No entanto, para se ter um controle total da produção é necessário um levantamento acerca de dados de quanto se produz como, quanto tempo leva, e quais são os custos da produção; pois, levantar dados sobre a quantidade e a qualidade da produção, saber o tempo de cada fase da produção e se o processo de produção está sendo executado com qualidade auxilia na eliminação de erros e imperfeições e torna, assim, o processo produtivo cada vez melhor.
Conforme o vídeo, a causa dos atrasos na produção é o não planejamento dos recursos como mão-de-obra, materiais, equipamentos e instalações, para que os planos de produção sejam cumpridos. E, o atraso, significa para as empresas um prejuízo à sua imagem frente a seus clientes, pela falta de cumprimento do compromisso, bem como às questões relativas à multa contratual que afeta a parte financeira da empresa, gerando prejuízos.
Para que esses atrasos não ocorram, a empresa deve investir em quatro itens básicos: o planejamento, a definição dos processos correspondentes à responsabilidades e papéis de cada um; à capacitação de pessoas através de treinamentos; e sistemas que adaptem e ajudem a controlar o fluxo produtivo.
O que as empresas realmente buscam é ser cada vez mais eficientes e se tornem cada vez mais competitivas e para isso, elas precisam reavaliar seus planos de baixar custos e aumentar a qualidade de produção, agilizando o processo produtivo, através de medidas que evitem desperdícios, perdas e causem aumento de custos dentro dos setores envolvidos no processo.
Aspectos Técnicos e Operacionais
Podemos observar que em uma reunião de diretoria, o chefe convoca seus subordinados a diminuir os custos de produção. Solicitou que fizessem uma análise de quanto a fábrica produz e que há necessidade de um controle total da produção. Um dos funcionários sugeriu que adaptasse uma máquina mais eficiente que diminuía os desperdícios e os custos de produção.
Em uma pequena fábrica, a cada 15 brinquedos produzidos, 10 apresentava defeito, aumentando custos e atrasando as entregas, foi revisto o processo de produção onde foi adaptado uma máquina que substituiu a mão de obra, e essa mão de obra foi alocada em outro departamento, melhorando a produção, os custos a qualidade e os prazos.
Em uma fábrica de avião, observamos que todo processo de produção tem controle, com bom planejamento. Os 50 mil itens que compõe a aeronave, sempre estão disponíveis. Com este planejamento, evita atraso na produção, sendo que se houver atraso, afeta a imagem da empresa.
É a última fase do PCP, que acompanha, avalia e regula as atividades produtivas, para mantê-las dentro do que foi planejado e assegurar que atinjam os objetivos pretendidos. 
Após a elaboração do plano de produção e emitidas as ordens e liberados os recursos, todas as unidades produtivas e as unidades de assessorias devem funcionar de maneira coordenada para a execução do plano e o alcance dos objetivos. O sistema produtivo deve funcionar integralmente. Para tanto ele precisa ser controlado a fim de que se assegure que aquilo que foi planejado está sendo executado e que os objetivos pretendidos estão sendo alcançados. Trata-se de garantir a eficiência e a eficácia do sistema. 
Finalidade de Controle da Produção
Como a última fase do PCP, o CP apresenta as seguintes finalidades: 
• Avaliar e monitorar continuamente a atividade produtiva da empresa. 
• Comparar o programado e o realizado. 
• Apontar falhas, erros ou desvios. 
• Elaborar relatórios para a direção da empresa. 
• Informar outras seções sobre o andamento das atividades produtivas. 
- O CP procura acompanhar e verificar, isto é, monitorar, os seguintes aspectos críticos do processo produtivo da empresa: 
* Previsão de vendas e suas possíveis variações. 
* Planejamento da capacidade de produção; 
* Plano de produção; 
* Lista de materiais que compõem os produtos/serviços. 
* Planejamento das necessidades de materiais 
* Compras 
* Almoxarifado do estoque de MP 
* Estoque de semielaborados ou materiais em vias. 
* Programação da produção, envolvendo aprazamento, roteiro, emissão de ordens e liberação da produção 
* Depósitos e estoques de PA.
 
Os principais problemas que podem ocorrer no processo produtivo são os seguintes: Escassez ou excesso de estoque de MP, escassez ou excesso de estoque de semielaborados ou materiais em vias, escassez ou excesso de estoque de PA, excesso de produtos defeituosos, atraso nos prazos de produção e de entrega ao cliente, custos de produção excessivamente altos, ciclo de produção demasiadamente longo, interrupções no ciclo de produção por falta de MP ou componentes e pouca flexibilidade na utilização da capacidade de produção. 
O CP apresenta quatro fases distintas: 
- Estabelecimento de padrões: é a primeira fase do CP, que estabelece os padrões ou critérios de avaliação ou comparação. 
- Avaliação do desempenho; é a segunda fase do CP e visa avaliar o que está sendo feito, monitorando e acompanhando. 
- Comparação do desempenho com o padrão estabelecido: é a terceira fase do CP, ele compara o desempenho com o que foi estabelecido como padrão de comparação, para verificar se há desvio ou variação, isto é, se há erro ou falha em relação ao desempenho desejado. 
- Ação corretiva: é a quarta e última fase do CP, que procura corrigir o desempenho para adequá-lo ao padrão desejado. 
O CP utiliza uma variedade de métodos para acompanhar e monitorar as atividades de produção, a saber: controle visual, controle total, controle por amostragem, controle por exceçãoe autocontrole. 
O CP pode utilizar quatro tipos principais de controle, a saber; controle do plano de produção; controle das quantidades produzidas, controle dos estoques e controle das datas de término.
ETAPA 4
CONTROLE DE ESTOQUES
O estoque é necessário para os processos de produção e venda de uma organização, sendo de uma ferramenta importante para diminuir os desníveis entre as diversas áreas da empresa.
Segundo Chiavenato “a empresa é totalmente dependente das entradas de matérias primas”, isso significa dizer que todo o processo produtivo começa pelas matérias primas. Ainda temos algumas empresas que por terem grandes dificuldades com fornecedores, buscarem suas próprias matérias primas, de acordo com Chiavenato este processo é chamado de processo de verticalização.
O estoque de materiais em processamento, é composto por todos os produtos que já iniciaram o processo produtivo, mas ainda não chegaram à linha final, ou seja, produtos parcialmente acabados que ainda estão em processo de fabricação.
Já os estoques de produtos acabados estão prontos ao consumidor e percorreram todo o processo.
Atualmente, os estoques são feitos através de computadores que controlam a quantidade de materiais estocados tanto em volume físicos quanto em valores financeiros. E nesse momento temos uma grande questão a ser analisada, como avaliar financeiramente os estoques em termos de preço isto de acordo com Chiavenato. Para avaliarmos um estoque, devemos fazer um levantamento financeiro dos materiais em processamento e produtos acabados e, também, das matérias primas.
Segundo Chiavenato a avaliação dos estoques pode ser feitos de quatro métodos diferentes; custos médios, avaliação pelo método PEPS (first in, first out) avaliação pelo método UEPS(LIFO), avaliação pelo custo de reposição. Vejamos cada uma delas:
O custo médio é calculado levando em consideração o preço médio de todo o estoque, ou seja, soma-se o preço total das entradas e divide-se pela quantidade de peças que entraram no estoque, é um método muito usado e, ao longo prazo, possibilita uma estabilização dos preços que ocorrem em determinado período.
No métodos PEPS FIFO (first in, first out) a avaliação do estoque é feita levando-se em conta a ordem cronológica das entradas em que foi recebido o pedido sendo, também, o primeiro a sair. É uma maneira muito válida para o estoque que tem alto giro de produtos ou, quando se dispõe de material que esteja mantido por longo prazo, nesse tipo de método acontece uma valorização dos estoques.
O método UEPS LIFO (last in, first) out, último a entrar e primeiro a sair, isto faz com que a saldo seja avaliado ao preço das últimas peças que deram entrada. Este método se torna o mais adequado em períodos inflacionários, por uniformizar os preços dos produtos em estoque para o mercado consumidor.
No método pelo custo de reposição, o valor do estoque é sempre atualizado em função dos preços do mercado, e ainda tendo por base a elevação dos custos em curto prazo em relação à inflação.
De acordo com Chiavenato, a qualidade é, após ter traçado uma meta, seguir mantendo seus produtos sempre que possível naquele patamar, isso garantiria a sustentabilidade do produto no mercado, quando estas diretrizes não estão bem feitas o produto se torna ambíguo e rejeitado e a aceitação do produto passa a ser discutível.
De modo geral pode-se dizer que a qualidade é cara, mas sua ausência custa ainda mais caro. O controle de qualidade permite localizar desvio, defeitos, erros ou falhas no proposto pelo fabricante. O controle de qualidade compara o esperado com o presente, neste caso temos duas possibilidades.
A primeira todos os produtos irão passar pela averiguação, chamada pelo
Chiavenato de inspeção total, isso acontece principalmente quando o valor do produto é alto, exigindo também a qualificação de pessoas.
A segunda será por amostragem, onde a amostra é subconjunto da população sendo muito usada quando não é possível obter as informações de todos os elementos da população de produtos a serem analisados. O controle amostral substitui o controle total com algumas vantagens, pois não interfere no processo produtivo, não despendendo tanto tempo e não atrapalhando a produção, também por não requerer grande número de pessoas. Se um a amostra é aprovada então todo o lote será aprovado, caso contrário todo o lote será reprovado. No tamanho da amostra muitas maneiras sendo probabilísticos ou não. 
Referências Bibliográficas:
Artigos indicados a seguir:
LOPES, Rita; MICHEL, Murillo. Planejamento e Controle da Produção e sua importância
na Administração. Disponível em:
<http://www.revista.inf.br/contabeis/pages/resenhas/cc-edic09-anoVnota01.
pdf>. Acesso em: 29 set. 2012.
PEDRO, Marcelo Caldeira; CÔRREA, Henrique Luiz. Sistemas de programação da
produção com capacidade finita: uma decisão estratégica? Disponível em:
<http://www.correa.com.br/biblioteca/artigos/A19_RAE_FGV_sistemas_de_progra
macao_da_producao.pdf>. Acesso em: 29 set. 2012.
Controle de Estoque de Materiais com Diferentes Padrões de Demanda: Estudo de Caso em
uma Indústria Química. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/gp/v13n2/31169.pdf>. Acesso em: 29 set. 2012.
Vídeo a seguir:
Telecurso TEC - Módulo 3 - Administração 08. Controle de Produção. Disponível em:
<http://video.google.com/videoplay?docid=-4715923578545664686#>. Acesso em: 8
out. 2012.
Livro texto da Disciplina:
CHIAVENATO, Idalberto C. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.

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