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DIABETES DM 1 – é subdividida 1A: Deficiência de insulina por destruição das células beta do pâncreas (auto-imune) 2B: Deficiência de insulina por deficiência idiopática (sem causa) DM 2: É causada por uma resistência a insulina. Há insulina porém não é utilizada DM 3: Diabetes gestacional EPIDEMIOLOGIA DA DM: alteração glicêmica, fatores genéticos, fatores ambientais e imunológicos DIAGNÓSTICO: Glicemia em jejum tolerância oral a glicose hemoglobina glicada TRATAMENTO: medicamentos exercício dieta suspender o tabagismo insulina hipoglicimiante oral Objetivo de equilibrar a glicemia. CONSEQUENCIA: Visão alterada dificuldade de cicatrização SINDROME METABÓLICA É um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, deposição de gordura central e resistência insulínica. COMPONETES DA SINDROME METABOLICA: Obesidade abdominal por meio da circunfêrencia abdominal. H > 102 cm, M > 88 cm Triglicerídeos: > ou = 150 mg/DL HDL COLESTEROL: Homens < 40 mg/DL, Mulheres < 50 mg/DL Pressão arterial: > ou = 130 mmHg ou > ou = 85 mmHg Glicemia em jejum: > ou = 110 mg/DL Para a pessoa ter síndrome metabólica, é preciso ter esses fatores. (Obesidade, pressão alta, diabetes e colesterol) DIAGNÓSTICO: História clinica: idade, PA, diabetes e pratica e exercícios Exame físico: medida da circunferência, níveis de PA, peso, estatura, ECARDIO Exames laboratoriais: glicemia em jejum TRATAMENTO: Prevenção primaria: relacionados a alimentação e atividade física Não medicamentosa: plano alimentar e atividade física Medicamentosa: um para cada doença CONSEQUENCIA: Infarto AVE OBESIDADE É uma doença crônica associada a múltiplos fatores que dependem de genética, fisiologia, cultura social, psicologia. CLASSIFICAÇÃO DA OBESIDADE: Hipertrófica: aumento do tamanho das células adiposas Hiperplásica: aumento do número de células PEPTIDIOS RELACIONADOS COM A OBESIDADE: Anoxigina: aumento do gasto energético Oxigênio: diminuição do gasto energético LEPTINA: hormônio envolvido com a fome CARACTERISTICA DOS OBESOS: Genética 25 – 40% dos casos de obesidade não é endócrino Níveis hormonais elevados TECNICAS CIRURGICAS: By pass gástrico: perda de 40 a 45% do peso inicial. Grampeamento da parte do estomago, assim o espaço é pouco tendo sensação de saciedade. Gastroctomia vertical: controle de hipertireoidismo e colesterol, não altera a absorção. Vira tubo com capacidade de 80 a 100ml. GASTO ENERGÉTICO CONSUMO ALIMENTAR Duodeno Switch: perda de 40 a 50% da absorção de nutrientes levando a perda de peso. Desvio intestinal vestical, 85% do estomago é retirado, mas sua anatomia não muda. Laparoscopia: cirurgia berta, corta de 10 a 20 cm do intestino. Balão gástrico: preparo para o pré-operatório, não é cirurgia. Silicone é colocado do estomago (incha), dando menor capacidade gástrica e maior saciedade TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR: Enfermagem Nutrologia Fisioterapia Ed. Física Nutrição Cirurgia plástica Psicologia SINDROME DE DUMPING: 25 a 50% dos pacientes acabam tendo. Resposta fisiológica por quantidade de alimento ingerido é superior ao habitual, desproporcional a nova capacidade. Alteração no esvaziamento gástrico A gravidade vai depender da extensão da cirurgia SINTOMAS: sudorese, sonolência, fraqueza, náusea, cólica intestinal, desmaio e diarreia após a alimentação TRATAMENTO: dieta alimentar, descanso após a refeição. DUMPING PRECOCE: De 30 a 60 minutos após a refeição, alta concentração de CHO Altos níveis de insulina causam hipoglicemia subsequente SINTOMAS: tremor, dificuldade de se concentrar, perda da consciência, fome, perda rápida de liquido e dificuldade para respirar DUMPING PRECOCE DUMPING TARDIO Sudorese Sudorese Rubor Taquicardia Tontura Fome Taquicardia Sonolência Dor abdominal Inconsciência Diarreia Tremor Náusea irritabilidade HIPERTENSÃO ARTERIAL E DOENÇAS CARDIOVASCULARES Leva a outras doenças Doença crônica e não transmissível Multifatorial Geralmente assintomática Altera o mecanismo dos vasodilatadores e vasoconstritores Aumento da pressão sanguínea: compromete outros órgãos e provoca danos ao mesmos 14,9 NÃO É NORMAL Alterações funcionais/estruturais dos órgãos – alvo (coração e encéfalo), e alterações metabólicas, aumenta o risco e eventos cardiovasculares EPIDEMIOLOGIA: PREVALENCIA DA HIPERTENSÃO 38,5% homens 30% mulheres CASOS: 50% entre 60 – 69 anos 75% acima dos 70 anos Quanto maior a idade maior a prevalência ETIOLOGIA: Caso primário: desconhecido Causa secundária: origem renal / endócrina FISIOPATOLOGIA DO HAS: a enzima conversora de ECA fica transformando a angiotensina 2 levando a uma retenção de sal e agua e assim elevando a P.A. O excesso de angiotensina 2 é a causadora da hipertensão. CARACTERISTICAS/ETIOLOGIA: Aumento do fluxo de expulsão Aumento da viscosidade sanguínea Desequilíbrio hormonal Cefaleia, fadiga, edema, taquicardia FATORES DE RISCO: Fumo Obesidade Dislipidemia Diabetes Idosos acima os 60 anos Histórico familiar INCIDÊNCIA AVALIAÇÃO LABORATORIAL: BÁSICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR Exame de urina MAPA TSH Potássio Ecocardiograma Ácido úrico Glicemia Radiografia Proteína OBEJTIVO DO TRATAMENTO: diminuir a pressão, mas sempre respeitando as comorvidades (doenças associadas) e qualidade de vida. TRATAMENTO FARMACOLOGICO/MEDICAMENTOSO: Diuréticos Beta-bloqueadores Inibidores de ECA Bloqueadores de canal de cálcio TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO: Redução de peso (maior eficácia) Diminuir a ingestão de sódio Ingerir mais potássio Redução de bebidas alcoólicas Abandono do tabagismo