Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bioenergética: Os Sistemas de Transporte de Energia ATP : Fonte energética dos processos biológicos dos animais ► Contração Muscular ► Digestão ► Secreções Endógenas ► etc Todo o metabolismo da produção de ATP (os Sistemas de Transporte de Energia) visam converter as fontes energéticas potenciais: glicídios, lipídeos e até os protídeos naquele substrato. O O O I I I I I I ADENOSINA - O - P ( O - P ( P - OH I I I OH OH OH ● Na presença da Miosina ATPase, o ATP se combina com a água ( ADP (= 7,3 kcal . mol de ATP -1 1 - SISTEMA ANAERÓBICO ALÁTICO (Sistema ATP-CP OU FOSFAGÊNIOS) REAÇÃO ENDERGÔNICA (Requer energia) ATP ( ADP + Energia + Pi + Cr ( CP ATP ( ADP + Pi Pi + Cr ( CP REAÇÃO EXOERGÔNICA (Libera energia) Energia - O ATP se esgota com 3 a 7 contrações máximas (2 a 3 segundos) - Graças a CP, o sistema persiste por cerca de 10 segundos, possibilitando 50 a 100 contrações. - Até 7 segundos não há produção de Ácido Lático - Até 20 segundos o sistema predomina | | | | ( | 0 2/3 7 10 20 só ATP ATP + CP Glicólise Anaeróbica 2 - SISTEMA ANAERÓBICO LÁTICO (GLICÓLISE) ► Ciclo de Embden - Meyerhof (12 reações) sangue glicogênese músculo desfosforilização ciclo Glicose + 1 mol de ATP = Glicogênio Glicose 6 - fosfato glicogenólise ►Baixa do nível de glicose: ativação das enzimas fosforilase e fosfofrutoquinase ( desfosforilização Obs.:Quando a Glicólise inicia a partir do glicogênio, existe um ganho efetivo de 3 ATP em vez de 2 ATP quando a Glicólise é iniciada pela glicose. TRANSPORTE DE ELÉTRONS Durante o ciclo de Embden - Meyerhof, 2 H saem do ciclo e seus elétrons passam para o carreador Nicotidamida Adenina Nucleotide (NAD), formando o NADH. Este, na ausência de oxigênio, passa estes átomos para o Ácido Pirúvico, transformando-o em Ácido Lático. O OH I I I I CH3 - C - COOH + NADH + H+ CH3 - C - COOH + NAD+ I H Ácido Pirúvico Ácido Lático | | | ( | 20 45 60 180 Glicólise Anaeróbica Sistema Oxidativo 3 . SISTEMA OXIDATIVO OU AERÓBICO É constituído de três subsistemas: ● Ciclo de Krebs ● Oxidação Beta ● Sistema de Transporte de Elétrons a . Ciclo de Krebs Também conhecido como ciclo do Ácido Cítrico, inicía-se à partir da Acetil CoA Ácido Pirúvico na presença de O2 ( Ácido Oxaloacético + Acetil CoA ( Ácido Cítrico b . Oxidação Beta Triglicerídeos + 3 H2O Glicerol + 3 Ácidos Graxos Se não há carboidratos suficientes, os radicais acetatos produzidos na oxidação β são lançados no LEC, transformando-se em radicais cetoce (ou cetogênicos). c . Sistema de Transporte de Elétrons ● NADH Ainda durante a glicólise anaeróbica, carrea os íons H. ● FAD (Flavina Adenosina Nucleotide) Ajuda o NADH recebendo duas moléculas de hidrogênio FADH2 ● Os elétrons transportados pelo NAD e pelo FAD passam por proteínas (os citocromas) ligando-os ao Fe O2 formando H2O Reservas CrP ( 20/30 ( mol/gr) Reservas de ATP (5 ( mol/gr) Energia para ressíntese da CP Mio ATPase Mg ++ H2O Energia para contração ( 29,3 kj ( ( 7,3 kcal) por mol ATP ATP oriundo da Glicólise Anaeróbica CP quinase Consumo de 1 mol de ATP para fosforilização da hexose se o substrato inicial for glicose extracelular ATP CARBOIDRATOS ingeridos GLICOSE GLICOGÊNIO GLICOSE 6 - fosfato B FRUTOSE 6 - fosfato ÁCIDO PIRúvico (2) ÁCIDO LÁTICO glicogênese glicogenólise Só necessita da fase B de fosforilização. Não há ganho nem consumo de ATP Consumo de 1 mol de ATP Ganho de 4 moles de ATP Ocorrem diversas outras reações Se não há O2 , os íons H2 transformam o ácido fraco em ácido forte (através do NAD, que se transforma em NADH ) Durante repouso 85% - Ressintetizado em glicogênio ou glicose 15 % - Oxidado lipase para a Oxidação β para a glicólise anaeróbica como 3 fosfoglice-aldeído Acetil CoA
Compartilhar