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Supervisionado II parte 1

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Plano de contas
		O plano de contas é uma importante ferramenta para interpretação das demonstrações financeiras de uma empresa, tanto no âmbito tributário, quanto no gerencial.
		Imaginando uma casa, diria que o plano de contas é o alicerce, que culminará nas demonstrações contábeis que seriam então cobertura dessa casa.
		Sabemos que para fazer escrituração contábil de uma empresa, o ponto de partida é que se tenha o plano de contas em mãos para codificar cada lançamento a ser escriturado, respeitando suas particularidades, já que deverá ser flexível o suficiente para atender desde as empresas do simples nacional até as tributadas pelo Lucro Real, ou seja, as primeiras contarão com um plano de contas mais simples, já os regimes de tributação mais complexos contarão com um plano de contas mais extensos e abrangentes.
		Também deverá ser considerado o ramo de atividade que será explorado, atentando-se para o sistema contábil utilizado que deverá ser maleável a fim de permitir eventuais adaptações de interesse da empresa (centro de custo, resultados gerenciais, etc.). 
		De acordo com a Lei 6404/76, a chamada lei das S/A, devemos observar o formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis, independentemente do porte da empresa, o plano de contas deverá respeitar a estrutura básica que rege os princípios legais da contabilidade.
Dessa forma, analiticamente o plano de contas deverá seguir a seguinte estrutura:
1-ATIVO
2-PASSIVO 
3-DESPESA
4-RECEITAS
5-CONTAS DE COMPENSAÇÃO
		Mesmo que um plano de contas tenha varias folhas, o que fará com que seja bem interpretado é saber o que cada conta representa diante das condições acima, numa contabilidade, dessa forma, o profissional da contabilidade somente estará apto a interpretar as demonstrações financeiras quando souber montar e interpretar a ferramenta.
Sugestão de Plano de contas para Pharmavie
1. ATIVO
1.1. CIRCULANTE
1.1.1. Disponível
1.1.1.001. Caixa 
1.1.1.002. Bancos Conta Movimento
1.1.2. Realizações
1.1.2.001. Clientes
1.1.2.002 - (-) Duplicatas Descontadas
1.1.2.003 - Aplicações Financeiras
1.1.2.004 - Impostos a Recuperar 
1.1.2.005 - Despesas do Exercício Seguinte
1.1.2.006 - (-) Provisão para Devedores Duvidosos
1.1.3 – Estoques
1.1.3.001 - Estoque de Mercadorias
1.1.3.002 - (-) Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado
1.2. NÃO CIRCULANTE
1.2.1 - Realiza à Longo prazo
1.2.1.001 - Títulos a Receber
1.2.2 - Investimentos
1.2.2.001 - Participações em Outras Cias
1.2.2.002 - Imóveis para Renda
1.2.3 – Imobilizado
1.2.3.001 - Equipamentos de Informática
1.2.3.002 - Imóveis 
1.2.3.003 - Instalações
1.2.3.004 - Máquinas e Equipamentos
1.2.3.005 - Móveis e Utensílios
1.2.3.006 - Veículo
1.2.3.007 - (-) Depreciação Acumulada
1.2.4 - Intangível
1.2.4.001 - Marcas e Patentes
1.2.4.002 - Capital Intelectual
1.2.4.002 - (-) Amortização Acumulada
2. PASSIVO 
2.1. CIRCULANTE
2.1.1 - Obrigações
2.1.1.001 - Fornecedores
2.1.1.002 - Aluguéis a Pagar
2.1.1.003 - Empréstimos a Pagar
2.1.1.004 - ICMS a Recolher
2.1.1.005 - Imposto de Renda a Pagar
2.1.1.006 - IR Fonte a Recolher
2.1.1.007 - Contribuições Previdenciárias  a Recolher 
2.1.1.008 - FGTS a Recolher
2.1.1.009 - Honorários da Diretoria a Pagar
2.1.1.010 - Salários a Pagar
2.1.1.011 - Dividendos a pagar
2.1.1.012 - Outras Obrigações a Pagar
2.2. NÃO CIRCULANTE
2.2.1 – Obrigações
2.2.1.001 - Financiamentos a Pagar
2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.1 – Capital
2.3.1.001 - Capital
2.3.1.002 - (-) Capital a Realizar
2.3.2 - Reservas de Capital 
2.3.2.001 - Ágio na Emissão de Ações
2.3.3 – Ajuste de Avaliação Patrimonial
2.3.3.001 - Aumentos Atribuídos a Bens do Ativo
2.3.4 - Reservas de Lucros
2.3.4.001 - Reserva Legal
2.3.5 - Ações em Tesouraria
2.3.5.001 - Aquisição de Ações Próprias
2.3.6 - Lucros ou Prejuízos Acumulados
2.3.6.001 – Lucros Acumulados
2.3.6.002 – (-) Prejuízos Acumulado
3. DESPESAS  
3.3. DESPESAS OPERACIONAIS
3.3.1 – Despesas com Vendas
3.3.1.001 - Comissões sobre Vendas
3.3.1.006 - Fretes e Carretos
3.3.1.007 - Material de Embalagem
3.3.1.008 - Propaganda e Publicidade
3.3.1.009 – Despesas c/ Devedores  Duvidosos
3.3.2 – Despesas Administrativas
3.3.2.001 - Aluguel 
3.3.2.002 - Energia Elétrica
3.3.2.003 - Água 
3.3.2.004 - Correios 
3.3.2.005 - Depreciações
3.3.2.006 - Amortizações
3.3.2.007 - Fretes e Carretos
3.3.2.008 - Material de Expediente
3.3.2.009 - Prêmios de Seguro
3.3.2.010 - Comunicações
3.3.2.011 - Impostos e Taxas
3.3.2.012 - Serviços de Terceiros
3.3.2.013 - Multas Fiscais
3.3.2.014 - Salários
3.3.2.015 - Honorários da Diretoria
3.3.2.016 - Décimo Terceiro Salário
3.3.2.017 - Encargos Sociais
3.3.2.018 - Férias 
3.3.3 – Despesas Financeiras
3.3.3.001 - Despesas Bancárias
3.3.3.002 - Juros Passivos
3.3.3.003 - Descontos Concedidos
3.3.4 – Outras Despesas Operacionais
3.3.4.001 - Prejuízo de Participação em outras Cias 
3.3.4.002 - Despesas Eventuais
4. RECEITAS 
4.1. RECEITAS OPERACIONAIS
4.1.1 – Receitas de Vendas 
4.1.1.001 – Venda de Mercadorias
4.1.1.002 – (-) Vendas Anuladas
4.1.1.003 – (-) ICMS sobre Vendas
4.1.1.004 – (-) PIS sobre Faturamento
4.1.2 – Receitas Financeiras
4.1.2.001 - Rendimentos de Aplicações Financeiras
4.1.2.002 - Descontos Obtidos
4.1.2.003 - Juros Ativos
4.1.3 – Outras Receitas Operacionais
4.1.3.001 - Lucros de Participações em Outras Cias
4.1.3.002 - Reversão de Provisão Para Devedores Duvidosos 
4.1.3.003 - Receitas Eventuais
5. CONTAS DE APURAÇÃO DE RESULTADOS
5.1. APURAÇÃO DE RESULTADO
5.1.1 – Apuração de Resultado
5.1.1.001 - Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) 
5.1.1.002 - Resultado com Vendas de Mercadorias (RVM) 
5.1.1.003 - Apuração do Resultado do Exercício (ARE)  
Sistema Contábil Informatizado
		A empresa, Adriano Feitosa Assessoria Contábil – ME, utiliza o sistema contábil, Fortes Tecnologia em Sistemas, uma empresa que atua há mais de 20 anos na área de tecnologia da informação e desenvolvendo soluções para gestão empresarial. 
	 	Especializada em desenvolvimento de softwares inteligentes, a empresa oferece serviços de otimização de processos e gestão nas áreas: contábil, financeira, pessoal. 		
Regime Contábil
		Com relação ao regime contábil, a empresa trabalha com regime de competência com isso pode ter, o reconhecimento das receitas e gastos, é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras.
		Conforme a lei 6404/76, no art. 177, diz que a escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
 O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.
Livros contábeis e fiscais
Todas as empresas estão obrigadas a manter uma série de livros de escrituração, levando-se em consideração as características de cada ramo de atividade. Dentre os diversos livros de escrituração, nos deteremos na apresentação de maiores detalhes sobre o livro diário e sobre o livro razão. 
A escrituração deve ser feita em um livro instituído de acordo com os artigos 6º e 7º do decreto 64.567 de 22 de maio de 1969, ao qual se dá o nome de DIÁRIO. 
O DIÁRIO é livro obrigatório para fins de escrituração contábil. E a escrituração nele mantida com observância das disposições legais faz prova, a favor da empresa, dos fatos nele registrados e comprovados por documentos hábeis. Para merecer fé, porém, deve o DIÁRIO a tender a determinadas exigências e preencher certas formalidades.
 Formalidades Extrínsecas(externas): 
• Ser encadernado;
• Ter suas folhas numeradas tipograficamente; 
• Ser registrado no Registro do Comércio ou Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas; 
• Conter termos de abertura e de encerramento devidamente preenchidos e autenticados. 
Formalidades Intrínsecas (internas):
• Utilização do idioma nacional e da moeda nacional do país; 
• Individualização e clareza dos lançamentos; 
• Registro dos fatos em rigorosa ordem cronológica de dia, mês e ano; 
• Inexistência na escrituração de intervalos em branco, entrelinha, borrões, rasuras, emendas, ou transportes para as margens.
 De acordo com a lei 486/1969, as contas eram registradas nas páginas de um livro chamado razão. Depois, passaram a ser registradas em folhas ou fichas soltas. Hoje, estão na memória do computador. No entanto, em seu conjunto, mantidas em um livro, ou arquivo, ou numa memória, continuam com a mesma denominação, razão. O importante é que em cada conta se mantenha a memória, a história da movimentação do componente do ativo, do passivo ou do patrimônio líquido a que se refere. Utilizam-se contas separadas para representar cada tipo de elemento do ativo, do passivo e do patrimônio líquido. Cada uma dessas contas será distinta das demais por sua denominação. Por exemplo, o dinheiro em mãos será representado pela conta caixa. 		Podemos, também, e é o que ocorre na prática, representar diversos elementos de características semelhantes em uma mesma conta, a qual receberá o nome que melhor represente os elementos agrupados. Exemplificando, podemos dizer que:
 	• O conjunto formado por cadeiras, mesas, máquinas de escrever, máquinas de calcular, poderia ser registrado em uma única conta, que teria por nomes móveis e utensílios; 
	• O conjunto de pequenas despesas, sem necessidade de discriminação, receberia o nome de Despesas diversas ou despesas Gerais etc.; 
	• Diversos valores a receber, sem necessidade de representação isolada, poderiam ser registrados na conta valores a receber ou contas a receber etc.;
 	Não existe um modelo padrão obrigatório para o razão, no entanto, algumas informações são obrigatórias em sua apresentação, tais como: 
• identificação das contas; 
• data da operação; 
• histórico; 
• coluna para lançamentos a débito; 
• coluna para lançamentos a crédito; 
• coluna para saldo (identificando se devedor ou credor). 
	No que diz respeito à Pharmavie, hoje os livros fiscais são eletrônicos, e está obrigada a entregar apenas a escrituração fiscal digital, ICMS/IPI.
	Existe também o livro caixa que no caso estamos desobrigados como comercio a ter, e nele contém o registro de todos os recebimentos e pagamentos efetuados pelo autônomo ou profissional liberal.
	
	
Obrigações Acessórias
		As obrigações acessórias que a empresa citada esta obrigada a enviar são:
Âmbito Municipal é a declaração de encerramento do ISS, o ISS foi criado em substituição do ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). Regido pela LC 116, implementada em agosto de 2003. De acordo com a CF/88, a alíquota mínima de cobrança é de 2% e a máxima de 5% em alguns municípios brasileiros. Não só as empresas de todos os portes, prestadores de serviços devem pagar esse imposto, como também, profissionais autônomos deste segmento,  essa é uma obrigação legal.
Âmbito Estadual é a escrituração fiscal digital – EFD ICMS/IPI, contendo todos os lançamentos referentes às notas fiscais de recebimentos de mercadorias, conhecimentos de transporte, cupons fiscais, gerando um arquivo que deverá ser assinado digitalmente e transmitido via internet ao ambiente SPED (Sistema Publico Escritural Digital).
Âmbito federal, de acordo com o regime de tributação da empresa que se enquadra no simples nacional, deve-se informar apenas a declaração do simples nacional mensal, DIRF (Declaração de Imposto de Renda retido na Fonte), e agora a DEFIS (Declaração de informações Sócio Econômico e Fiscal), com o objetivo de informar a Receita Federal os dados econômicos e fiscais de uma empresa optante pelo simples.
		A  lei complementar n° 123/2006, instituiu novo tratamento tributário simplificado, também conhecido como simples nacional.
O simples nacional estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias.
Determinadas atividades ou formas societárias estão vedadas de adotar o simples nacional, dentre essas vedações, destacam-se: 
Pessoas jurídicas constituídas como cooperativas (exceto as de consumo);
Empresas cujo capital participe outra pessoa jurídica;
Pessoas jurídicas cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de receita.
 		Ficaram fora da vedação ao regime, as empresas de serviços contábeis, que poderão ser optantes pelo simples nacional.
 		O simples nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, do IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS, INSS, ICMS e ISS. 
		ANEXO 3 - Tabela Simples Nacional 2018 - Serviços
	Faixa
	Receita Bruta em 12 Meses (em R$)
	Alíquota
	Valor a Deduzir (em R$)
	1a Faixa
	Até 180.000,00 
	6,00%
	-
	2a Faixa
	De 180.000,01 a 360.000,00
	11,20%
	9.360,00
	3a Faixa
	De 360.000,01 a 720.000,00
	13,50%
	17.640,00
	4a Faixa
	De 720.000,01 a 1.800.000,00
	16,00%
	35.640,00
	5a Faixa
	De 1.800.000,01 a 3.600.000,00
	21,00%
	125.640,00
	6a Faixa
	De 3.600.000,01 a 4.800.000,00
	33,00%
	648.000,00
 Percentual de Repartição dos Tributos
	Faixas
	IRPJ
	CSLL
	COFINS
	PIS/Pasep
	CPP
	ISS
	1a Faixa
	4,00%
	3,50%
	12,82%
	2,78%
	43,40%
	33,50%
	2a Faixa
	4,00%
	3,50%
	14,05%
	3,05%
	43,40%
	32,00%
	3a Faixa
	4,00%
	3,50%
	13,64%
	2,96%
	43,40%
	32,50%
	4a Faixa
	4,00%
	3,50%
	13,64%
	2,96%
	43,40%
	32,50%
	5a Faixa
	4,00%
	3,50%
	12,82%
	2,78%
	43,40%
	33,50% (*)
	6a Faixa
	35,00%
	15,00%
	16,03%
	3,47%
	30,50%
	
	(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5a faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, repartição será:
	5ª Faixa, com
alíquota efetiva superior a
14,92537%
	Alíquota efetiva 
5%) x
6,02%
	Alíquota efetiva 
5%) x
5,26%
	Alíquota efetiva 
5%) x
19,28%
	Alíquota efetiva 
5%) x
4,18%
	Alíquota efetiva 
5%) x
65,26%
	Percentual de ISS fixo em 5%
 
		Antigo Anexo III do Simples Nacional (alterada em 2018)
	Receita Bruta em 12 meses (em R$)
	Alíquota Total
	IRPJ
	CSLL
	COFINS
	PIS
	CPP
	ISS
	De R$ 0,00 a R$ 180.000,00 
	6,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
	4,00%
	2,00%
	De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 
	8,21%
	0,00%
	0,00%
	1,42%
	0,00%
	4,00%
	2,79%
	De R$ 360.000,01 a R$ 540.000,00 
	10,26%
	0,48%
	0,43%
	1,43%
	0,35%
	4,07%
	3,50%
	De R$ 540.000,01 a R$ 720.000,00 
	11,31%
	0,53%
	0,53%
	1,56%
	0,38%
	4,47%
	3,84%
	De R$ 720.000,01 a R$ 900.000,00 
	11,40%
	0,53%
	0,52%
	1,58%
	0,38%
	4,52%
	3,87%
	De R$ 900.000,01 a R$ 1.080.000,00 
	12,42%
	0,57%
	0,57%
	1,73%
	0,40%
	4,92%
	4,23%
	De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.260.000,00 
	12,54%
	0,59%
	0,56%
	1,74%
	0,42%
	4,97%
	4,26%
	De R$ 1.260.000,01 a R$ 1.440.000,00 
	12,68%
	0,59%
	0,57%
	1,76%
	0,42%
	5,03%
	4,31%
	De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.620.000,00 
	13,55%
	0,63%
	0,61%
	1,88%
	0,45%
	5,37%
	4,61%
	De R$ 1.620.000,01 a R$ 1.800.000,00 
	13,68%
	0,63%
	0,64%
	1,89%
	0,45%
	5,42%
	4,65%
	De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.980.000,00 
	14,93%
	0,69%
	0,69%
	2,07%
	0,50%
	5,98%
	5,00%
	De R$ 1.980.000,01 a R$ 2.160.000,00 
	15,06%
	0,69%
	0,69%
	2,09%0,50%
	6,09%
	5,00%
	De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.340.000,00 
	15,20%
	0,71%
	0,70%
	2,10%
	0,50%
	6,19%
	5,00%
	De R$ 2.340.000,01 a R$ 2.520.000,00 
	15,35%
	0,71%
	0,70%
	2,13%
	0,51%
	6,30%
	5,00%
	De R$ 2.520.000,01 a R$ 2.700.000,00 
	15,48%
	0,72%
	0,70%
	2,15%
	0,51%
	6,40%
	5,00%
	De R$ 2.700.000,01 a R$ 2.880.000,00 
	16,85%
	0,78%
	0,76%
	2,34%
	0,56%
	7,41%
	5,00%
	De R$ 2.880.000,01 a R$ 3.060.000,00 
	16,98%
	0,78%
	0,78%
	2,36%
	0,56%
	7,50%
	5,00%
	De R$ 3.060.000,01 a R$ 3.240.000,00 
	17,13%
	0,80%
	0,79%
	2,37%
	0,57%
	7,60%
	5,00%
	De R$ 3.240.000,01 a R$ 3.420.000,00 
	17,27%
	0,80%
	0,79%
	2,40%
	0,57%
	7,71%
	5,00%
	De R$ 3.420.000,01 a R$ 3.600.000,00 
	17,42%
	0,81%
	0,79%
	2,42%
	0,57%
	7,83%
	5,00%
		Entretanto, em alguns desses tributos há exceções, pois o recolhimento será realizado de forma distinta, conforme a atividade.
Sistema Inventário
		De acordo com o art. 76 do Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, o livro Registro de Inventário, destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, nas mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, produtos manufaturados e nos produtos em fabricação existentes no estabelecimento na época do balanço. 
		Em regra, as empresas encerram seu balanço no dia 31 de dezembro (art. 221, §§ 6º a 8º do RICMS/SP), devendo apresentar o inventário na escrituração de fevereiro, entregue em março.
		O contribuinte que apresente inventário com periodicidade anual ou trimestral, caso apresente o inventario de 31/12 na EFD ICMS/ IPI de dezembro ou janeiro, deve repetir a informação na escrituração de fevereiro.
Conclusão
		Esta pesquisa apresenta a integração entre a teoria e a prática de atividades, nos serviços prestados no escritório Adriano Feitosa Acessória Contábil junto à empresa Pharmavie Farmácia com Manipulação, abordando as obrigações de uma empresa comercial devidamente regulamentada conforme as leis e obrigações fiscais, podendo agregar conhecimentos, experiências e práticas na execução das atividades rotineiras do escritório.
		Os conhecimentos adquiridos na Faculdade CDL juntamente com as atividades aqui relatadas, foram de extrema importância na finalização do curso, pois a troca de experiências e a correlação da teoria com a prática tornou mais produtivo o aprendizado do estagiário.
		A atuação do contador tem passado por transformações o que exige do profissional adaptação para a sua permanência no mercado de trabalho. Um bom contador não é aquele que só tem a prática ou a teoria, mas sim aquele que se utiliza de todos os meios para melhor executar seu trabalho e por consequência obter sucesso profissional.
		Por fim, foi entendido que o profissional contábil deverá está atento para o correto preenchimento de todas as declarações e escriturações, minimizando as chances de serem detectadas incorreções ou inconsistências nas informações prestadas, que proporcionaram aos estudantes e profissionais o melhor entendimento a cerca do tema.
Referencias
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