Buscar

CORPO - MONOGRAFIA

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir tem como tema o problema do nascimento da ciência moderna no século XVII. É necessário o estudo deste tema, pois ilustra como surgiu a concepção da metodologia científica no período compreendido no renascimento e as dificuldades que este teve ao estabelecer neste contexto histórico. A elaboração deste conteúdo é importante, pois consiste na avaliação do aluno na disciplina de metodologia científica correspondente a uma parcela da terceira avaliação. A elaboração do trabalho em si está organizada em seis capítulos abordando o assunto dos problemas enfrentados pela ciência na idade moderna. Capitulo I, Galileu Galilei, aborda a questão da contribuição do matemático em relação à descoberta da experimentação da ciência. Capitulo II, uma síntese da cosmologia aristotélica, mostra as primeiras dificuldades que a ciência experimental possui e como ainda há pré-conceitos trazidos pela idade média. Capitulo III, a contribuição científica da renascença, tem como objetivo mostra que aquelas dificuldades que a ciência encontrava já quase não existe mais, pois agora tem um papel de maior poder. Capitulo IV, Galileu e Platão, ainda sobre a consolidação da ciência no período abordado, o texto mostra a relação entre essas duas personalidades. Capitulo V, Galileu e o advento da ciência moderna – séc. XVII aborda a temática das consequências que a ciência trouxe. E finalmente capitulo VI, considerações finais, onde se encontra as conclusões e os resultados obtidos pela análise do tema proposto em sala de aula.
CAPITULO I GALILEU GALILEI
A primeira questão que a autora, Maria Célia Simon, tenta mostrar seria sobre como se deu o surgimento do renascimento e com o advento desta nova forma de organização social trás consigo novas características listadas a seguir:
Vem após uma sociedade feudal;
Período de transição;
Desenvolvimento da navegação, contato com novos povos;
Renascimento comercial;
Transição de um modo de sistema feudal para um sistema capitalista;
Valorização da estética artística da antiguidade clássica;
Antropocentrismo (homem no centro do mundo);
Oposição ao teocentrismo (Deus no centro do mundo);
Uso da razão desprezava as explicações oferecidas pela igreja católica ou qualquer outra fonte que não advém da ciência;
Individualidade;
Formação dos estados nacionais;
Línguas nacionais.
A autora mostra que uma sociedade é conduzida por aquilo que ela produz. Na idade média, o homem era guiado pela concepção teocêntrica, o conhecimento e a forma que o homem se coloca eram guiados pela religião. Com a transição de ideai de que não mais a igreja era detentora de todo o conhecimento, mas agora o homem é a medida de todas as coisas.
O texto aborda uma questão muito interessante que envolve tanto religião quanto a questão econômica muito discutida na idade média. Pela colocação de Maria Célia Simon para esclarecer melhor ela cita no texto: “Começa a dominar um tipo de homem, que se valoriza a si mesmo, não por seu sangue ou família... mas por ter adquirido poder político e prestígio social como recompensa de seu esforço pessoal, de sua capacidade de trabalho e de poupança”. (Chauí, M., O que é ideologia, p.14).
Esta questão é muito importante, pois é a partir daí que se pode perceber uma clara diferença entre as ideias da idade média para com as do renascimento. Como dito anteriormente a idade média foi fortemente marcada pelo caráter religioso. E com isso a igreja católica criticava a prática da acumulação de bens materiais e qualquer outra ideologia que não fosse dessa, inquisição.
A igreja estimulava assim acumulação de virtude no plano espiritual. Com uma concepção totalmente diferente encontrava-se o renascimento, com o advento da reforma protestante abriu caminho para a acumulação de capital e por consequência disto o surgimento de um novo modelo econômico-político-social, capitalismo.
Na mesma linha de pensamento Maria Célia Simon toca no ponto da valorização do trabalho e que isto mudará toda a forma que se encontra organizada a sociedade.
Maria Célia Simon aponta finalmente seu personagem para a análise, Galileu Galilei. Não por ser o único, como abordado por ela, mas por este ser o primeiro a formular o método experimental acerca do problema crítico do conhecimento.
O texto aborda como a autora quis mostra em qual contexto histórico Galileu se encontra dando uma temática de uma dualidade entre um mundo perfeito e imutável e outro corruptível e que antes não tinha um interesse de outros pensadores em procurarem em trazer o conhecimento para uma abordagem empírica, experimental.
A autora aborda o livro de Galileu Galilei, mensageiro das estrelas, que exemplifica a questão de como Galileu observou astro e estrelas que nunca ninguém tinha visto, que no caso com a utilização de um aparelho, não era usado cientificamente, telescópio.
A partir daí tem se base para o surgimento de uma nova metodologia, um método científico que possui dois caminhos inseparáveis, a observação e a dedução.
À análise desta nova formulação em que se encontra esta nova abordagem metodológica, Maria Célia Simon resumiu quatros momentos do método de Galileu: 
A observação imediata de fenômeno na sua complexidade; resolução dessa complexidade nos elementos simples traduzíveis em relações quantitativas ou em linguagem matemática; formulação de uma hipótese explicativa (momento teórico); verificação da hipótese como cálculo e o experimento – experimentação. (Huhne, Leda Miranda, Metodologia cientifica, 1987, p.126)
Ainda seguindo está linha de pensamento, Maria Célia Simon compara as ideias de Koyré as consequências destas novas conquistas por Galileu com a concepção de mundo e conhecimento formulada na idade média. A dualidade dita anteriormente, um mundo finito guiado pela concepção da igreja católica, restrito a está e o conhecimento outro infinito, que o conhecimento possa ser formulado cientificamente com o advento de novas ferramentas trazidas pelo renascimento.
Como o renascimento era um período de transição, de uma mentalidade mais restrita a religião, com o uso de uma metodologia cientifica para explicar algo, pois uma das características desta época seria o uso da razão, acarretou em um grande abalo nas ideologias anteriores.
Como por exemplo, antes tinha a concepção da utilização marcante do ocultismo, da magia e da astrologia, um mundo supralunar, habitados por seres perfeitos, onde todas as coisas, quando se cita “todas as coisas” procura-se elucidar as questões tanto materiais como não materiais, giram em torno deste ser perfeito, Deus, por conta da religião dominante na época seria a igreja católica e que com o aprimoramento do telescópio por Galileu colocou todo isto abaixo. Pelo seguinte fato deste provar por meio de observações que quem está no centro seria o sol.
Por conta disto Galileu Galilei foi condenado pela inquisição e morre em 1642. Isto mostra a importância e como foram seus obstáculos até que possa ser de fato utilizada livremente.
CAPITULO II UMA SÍNTESE DA COSMOLOGIA ARISTOTÉLICA
A filosofia surgiu para suprir uma necessidade que tinha para dar a sociedade uma explicação que não envolvesse a mitologia ou qualquer outra explicação que tivesse algo de sobrenatural. Durante o século V surgem as primeiras tentativas para uma explicação que se encaixa dentro desta perspectiva.
Aristóteles entra dentro desta realidade, a partir da observação da natureza. E tem como concepção central a seguinte ideologia “Teoria que parte dos fatos do senso comum e que é incapaz de deduzir objetivamente consequências verificáveis pela experiência e, menos ainda, capaz de prever fenômenos ainda não observados” (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p.129 (Lucie, P. A. Gênese..., p. 49))
A teoria citada pela autora de Aristóteles tem como base os fatos do senso comum. E esta teoria tem como características as ideologias a seguir:
Crença na existência de naturezas bem determinadas; a crença na existência de um cosmos, quer dizer, a crença naexistência de princípios de ordem em virtude dos quais o conjunto dos seres reais formam um todo bem ordenado. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 129)
A partir desses pressupostos que Aristóteles formula uma ideologia de cada coisa no universo tem o seu lugar próprio, um lugar natural.
	A autora cita algumas características de como é a visão do mundo pelo Aristóteles: 
O universo é finito;
Esférico;
Limitado
Nada pode existir fora deste;
Terra, esférica e imóvel;
Terra no centro do universo;
Mundo sublunar ligado diretamente ao homem;
Constante movimento até encontrar seu lugar de repouso.
Maria Célia Simon lança a diferença entre o mundo supralunar e sublunar. Aristóteles foi um de tantos outros filósofos que tentaram explicar a natureza das substâncias do universo não utilizado do mito diferente de todos os outros que afirmaram que tais substâncias são formadas pó um só elemento. Diferente deste, Aristóteles sugere que a substância que forma o universo é composta por cinco elementos, ar, água, fogo, terra e éter. Este ultimo seria a composição do supralunar.
Tabela 1 Diferença entre o mundo supralunar e sublunar
	Diferença entre o mundo supralunar e sublunar
	Supralunar 
	Sublunar 
	Inicio: esfera da lua 
	É a região dos cosmos que abarca toda a parte situada abaixo da lua
	Final: esfera das estrelas
	Região terrestre
	Seguem esta ordem lua, mercúrio, Vênus, sol, marte, júpiter, saturno e estrelas
	Corrompido
	5 elementos: ar, água, fogo, terra e éter
	4 elementos: ar, água, fogo e terra
	O céu supralunar é composto de éter 
	Existe mudança e é símbolo de desequilíbrio 
	Éter: cristalino, inalterável, imperecível, transparente, imponderável
	Éter é inexistente
	Tudo é perfeito
	Estados passageiros
	Eterno
	Tudo sofre mudança
	Movimento circular uniforme
	Movimento retilíneo 
	Sem começo nem fim
	Afasta-se do centro
	Sempre idêntico
	
	Não se afasta do ponto central
	
	 O movimento retilíneo é importante para compreender e estudar estas transformações existentes a física. Descrevendo assim a teoria da cosmologia aristotélica.
	Com base no que foi dito anteriormente tem se a noção de que vivemos em uma terra que se tem sentido de imobilidade.
A autora afirma que tais situações e que os movimentos de tais corpos trazem sentido de admiração o que tem um espírito de investigar de filosofar, a seguir os postulados sobre a teoria do universo:
A terra imóvel, no centro do universo.
O universo esférico, finito e com uma estrutura supremamente ordenada. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p.132)
Proposições complementares:
Há cinco elementos: éter, terra, água, ar e fogo;
O éter elemento perfeito, compõe os céus onde reina a perfeição;
Os outros quatros elementos, imperfeitos, alteráveis, compõem o mundo sublunar, imperfeito e alterável;
Cada um dos elementos possui o seu lugar natural:
Para o éter: os céus;
Para a terra e água: o centro do universo;
Para o ar e o fogo: região entre a terra e o limite superior do mundo sublunar.
Existem somente três movimentos naturais:
O movimento circular uniforme para o éter e os corpos celestes;
O movimento retilíneo em direção ao centro para os corpos graves;
O movimento retilíneo afastando-se do centro para os corpos leves.
Todo corpo (sublunar) que não estiver no seu lugar natural tem tendência a voltar para ele pelo movimento natural que lhe é próprio (Lucie, P. A. Gênese...; pp. 47-48)
CAPITULO III A CONTRIBUIÇÃO CIENTIFICA DA RENASCENÇA
O texto tenta mostrar como a ciência não foi tão importante quanto em outras épocas. E que as crenças foram em si dominantes. 
Renascença foi uma das épocas menos dotadas de espírito crítico que o mundo conheceu. Trata-se da época da mias grosseiras e mais profundas superstição, da época em que a crença na magia e na feitiçaria se expandiu de modo prodígio, infinitamente mais do que na idade média. (Huhne, Leda Miranda, metodologia, 1987, p.134)
O autor em si não se aprofunda na diferença entre astronomia e astrologia, contudo afirma que na renascença os astrólogos desfrutaram de papeis maiores que a astronomia. Um ponto que o autor busca mostrar visando na ideia anterior, que a renascença não teve muita preocupação com o espírito crítico, do que ele busca mostra que as produções literárias são mais voltadas aos livros de magia. 
Ilustra que como o renascimento teve estas características e que teve como grandes obstáculos a síntese aristotélica, pois o mundo passava por uma transformação. A concepção de um pensamento cosmológico estava acabando.
Koyré da ênfase a questão de Platão ter sido um dos primeiros a compreender a natureza a natureza através de experimentos e formulações de leis. Não mais um conhecimento proporcionado pela ideologia religiosa, mas agora cientifica. 
Galileu fundou a ciência moderna a ciência moderna ao estabelecer diferença entre a linguagem especifica da experimentação e a linguagem da experiência espontânea do senso comum. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p.136).
CAPITULO IV GALILEU E PALTÃO
Koyré tenta mostra neste texto a relação entre Galileu e Platão e que ambos tentam ver a realidade através da matemática. O autor em sua primeira abordagem procura afirmar que a matemática está de certa forma contida em nosso cotidiano, que não mais é estranha. Continua citando que a problemática que esta possui não é nova e que Galileu já possuía está ideologia. E que isto era objeto de oposição entre Aristóteles e Platão.
Assim sendo cita que Platão utilizava da matemática para o estudo da natureza, pois acreditava que esta estava ligada a física. Oposto de Aristóteles e atribuída os erros de Platão a esta questão, e que esta visão posta só aumentou no período medieval.
Visão platônica, a matemática aqui é vista com um valor maior, valor real. Visão aristotélica, a física não precisa de nenhuma base aqui a matemática é vista com menos valor, é secundária. A questão em destaque não é a matemática em si, mas desta dentro da estrutura da ciência.
O autor explica o por que Galileu em certo momento era considerado platônico e ponto de vista aristotélico a filosofia é considerada como ciência real e que não esta não tem necessidade de examinar os detalhes numéricos, mas apenas analisar suas categorias principais. 
Nas primeiras páginas do Diálogo, Simplício observa que Galileu, sendo matemático, tem provavelmente simpatia pelas especulações numéricas dos pitagóricos. O que permite a Galileu declarar que as considera como totalmente desprovidas de sentido e ao mesmo tempo dizer: “Sei perfeitamente bem que os pitagóricos tinham grande estima pela ciência dos números e que o próprio Platão admirava a inteligência do homem acreditando que este participava da divindade em razão unicamente de sua capacidade de compreender a natureza dos números. Eu próprio me sinto inclinado a afirmar a mesma coisa.” (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 138).
Porém, para Koyré a obra de Galileu é importante para ciência, e que relaciona este conhecimento, matemática com a ciência, com o conhecimento divino “porque ele consegue compreender sua necessidade, além da qual parece não haver uma certeza maior” (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p.139).
Digo que aquele que não conhece a verdade por si mesmo está impossibilitado de receber este conhecimento de outra pessoa. Com efeito, é possível ensinar estas coisas que não são verdadeiras, as que eu entendo como coisas necessárias, quer dizer, aquelas que não podem ser de modo diferente, todo espírito mediano ou as conhece por si mesmo, ou não pode ter uma opinião diferente, pois, para ele, conhecer é exatamente compreender. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 139).
CAPITULO V GALILEU E O ADVENTO DA CIÊNCIA MODERNA – SÉC. XVII
O primeiro ponto que o autor aborda de como a ciência evoluiu e como se encontra inserida na época da abordagem referida e como ela, a ciênciapositiva moderna e a física matemática de Galileu foram importantes para o resultado deste efeito.
A física nova, excluindo todas as qualidades ocultas, é o estudo da matéria em movimento, a matéria é constituída por corpúsculos, por grãos de realidade, em comunidades de ação e de reação, segundo leis rigorosas que podem ser expressas de maneira matemática. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 140). 
Não cabe mais a religião, o mito, etc. não são mais utilizados para explicações da natureza. A ciência assumiu um poder importante. De acordo Galileu: “o grande livro da natureza se escreve em caracteres geométricos”. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 140).
A ciência é o centro de todas as atenções agora, o papel que antes o mito e a religião possuíam agora não mais convém, pois este conhecimento já não possui mais o mesmo valor que tinha. Porém, o autor cita consequências desta ruptura, transição da idade media com a idade moderna.
A física atômica dos tempos modernos, continuadora longínqua da empresa galileana, analisa a matéria em grãos de eletricidade, em campos de forças magnéticas, em irradiações e trajetórias imperceptíveis a olho nu, acessíveis apenas a cálculos muito sutis e a maquinarias enormes e complicadas... a realidade do mundo humano se distanciou das fantasmagóricas corpusculares, objeto das pesquisas de sábios muito especializados. (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p. 141). 
	E continua a dizer:
“A intervenção da ciência, indiferente aos caracteres específicos da condição humana, por um formidável choque de retorno, pode perturbar o equilíbrio específico da humanidade.” (Huhne, Leda Miranda, metodologia cientifica, 1987, p.141). 
CAPITULO VI CONSIDERAÇÕS FINAIS
O tema abordado para a análise deste trabalho, o problema do nascimento da ciência moderna no século XVII, teve como objetivo mostra a importância da construção da ciência, suas dificuldades encontradas no meio social em destaque, renascimento europeu. Os resultados obtidos por tal análise foram de que a construção desta nova ideologia sofreu obstáculos para sua consolidação, pois em épocas anteriores, idade média, tinha um caráter ideológico totalmente oposto deste. E que sem a contribuição de Galileu Galilei não seria possível tal consolidação. Porém, os objetivos finais não foram de compreender está situação histórica, mas sim de utilizá-la para a construção, aprendizagem e resolução desta monografia o que proporciona maior rendimento ao aluno em sua formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUSDORF, G., “Galileu e o Advento da Ciência Moderna”. In: Huhne, Leda Miranda, Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas, 6ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995. P.140 – 141.
KOYRÉ, A., “A contribuição Científica da Renascença”. In: In: Huhne, Leda Miranda, Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas, 6ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995. P. 134 – 136.
____________, “Galileu e Platão”. In: Huhne, Leda Miranda, Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas, 6ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995. P.136 – 140.
SIMON, Maria Célia, “Galileu Galilei”. In: Huhne, Leda Miranda, Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas, 6ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995. P. 122 – 129.
___________________, “Uma síntese da Cosmologia Aristotélica”. In: Huhne, Leda Miranda, Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas, 6ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995. P. 129 – 134.

Continue navegando