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1ª aula de Terapêutica Introdução à Farmacologia (Pt 1)

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Nomenclatura de Fármacos: 
 Deve ser seguido as regras 
 Para comercialização no Brasil, deve ser feito registro na ANVISA 
o Nome químico 
o Nome genérico (título do fármaco) 
o Dominação Comum Internacional, pela OMS, ou DCBR no Brasil 
Tipos de Fármacos: 
 Referência, é o remédio inovador, possui patente internacional 
 Genérico, é um remédio idêntico ao de referência e que obrigatoriamente possui 
bioequivalência idêntica 
 Similar, a partir de 2014, ANVISA determinou regras para se tornar intercambiável: 
o Deve ser “quase igual” ao de referência 
o Diferem em características meramente físicas e de validade 
o RDC (Resolução da Diretoria Colegiada), deve ser comprovada à ANVISA a sua 
biodisponibilidade relativa 
FDA – Food and Drug Administration: 
 Criação em 1931; 
 1º caso analisado foi o da Sulfanilamida associada com Dietilenoglicol 
 Década de 40, explosão dos remédios, Antibióticos e Corticoides 
 Década de 50, separação dos remédios entre de uso livre e com prescrição necessária 
 1961, Caso da Talidomida, remédio de uso para enjoo, causava má-formação em fetos, 
a partir disso foi criada a Lei de Estudos de Eficácia 
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária: 
 Criação em 1926 da Farmacopeia 
 1976, primeiras normas para registro de remédios no Brasil 
 1998, pelo ministro da saúde José Serra, foi criada a ANVISA 
 No site da ANVISA existe o Bulário Eletrônico, possui presença da Bula do Paciente x 
Bula do Profissional 
Fases de Pesquisa Clínica: 
 Estudos clínicos são divididos em 4 etapas 
 Estudos anteriores aos clínicos, PRÉ-CLINICOS, são efetuados em animais 
 1ª FASE – estudo é efetuado em pequenos grupos, essencialmente em pessoas sadias 
 2ª FASE – estudo é efetuado para análise de segurança e ação terapêutica a curto 
prazo 
 3ª FASE – estudo é efetuado em grandes e variados grupos, análise do risco benefício 
ofertado pelo fármaco 
 4ª FASE – estudo efetuado posteriormente a sua comercialização para se obter 
informações sobre efeitos colaterais a longo prazo 
Vias e Sistemas de Administração de Fármacos: 
 Escolha das vias deve ser feita sobre o efeito esperado, local ou sistêmico, as 
propriedades químico-físicas do fármaco, tempo de ação, aderência do paciente ao 
regime terapêutico 
 Vias: 
o ORAL: 
 Uso necessariamente interno (oral) 
 Absorção dele é para ação local ou sistêmica 
 Liberação lenta ou controlada (libera o fármaco aos poucos): 
 Aumenta o tempo de ação (Janela terapêutica) 
 Uso de veículos com resinas ou quelatos 
 Fármacos com baixa biodisponibilidade são usados por via Sublingual 
o RETAL: 
 Pula a passagem pelo sistema porta 
 Evita a metabolização por primeira passagem 
o PARENTERAL: 
 Evita as barreiras de absorção 
 Proporciona uma absorção completa 
 Diminuição da repetição de doses 
 Uso em fármacos com baixo tempo de meia-vida 
 Fármacos Transdérmicos, uso de nano partículas para ação sistêmica (2 e 5󠆶 µm, 
tamanho ideal) 
 Medicamentos biológicos são proteínas com ação específicas 
 Pró-drogas são fármacos com ação sistêmica após metabolismo de primeira passagem.

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