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V PAR – NERVO TRIGÊMEO (Apresentação sobre)

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V par – NERVO TRIGÊMEO
GRUPO:
Fotos: “””dor”””, mandíbula torta, sofrimento com a luz, língua pra fora, imitando o professor fazendo os três ramos
1
Localização e funções
 Nervo craniano misto: componentes sensitivo e motor
Raízes motoras e sensitivas
 Origem aparente no encéfalo – entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio
 Origem aparente no crânio – fissura orbital superior (oftálmico), forame redondo (maxilar),
forame oval (mandibular)
 Fibras aferentes somáticas gerais
 Conduzem impulsos:
Exteroceptivos: temperatura, dor, pressão e tato
Proprioceptivos: a partir de receptores localizados nos músculos mastigadores e na articulação temporomandibular
 Músculos relacionados ao nervo trigêmeo
+ ventre anterior do m. digástrico
INERVAÇÃO DA LÍNGUA
 2/3 anteriores – sensibilidade geral
 Temperatura, dor, pressão e tato
 Neuralgia do nervo trigêmeo 
 Definição:
 Caracterizada por dores repentinas, unilaterais e de curta duração
 Semelhantes a choques elétricos
 Limitam-se de um ou mais ramos do nervo trigêmeo
 Forte intensidade
 Uni ou bilateral (raro)
 Causas
  Resulta provavelmente da perda da bainha de mielina que envolve o nervo trigêmeo e que, depois de perdê-la, pode sofrer descargas elétricas
Tumores;
 Esclerose múltipla;
 Anormalidade da base do crânio;
 Malformação arteriovenosa;
 Herpes zoster;
 Compressão vascular;
Obs.: Ocorrência 2 vezes maior em mulheres
Fisiopatologia: pág. 221
10
 Sintomas
 Dor que dura poucos segundos até no máximo dois minutos
 Tipicamente nos ramos maxilar e mandibular
 Dor nunca atravessa ao outro lado da face
 Efeito gatilho: a dor espontânea, geralmente desencadeada por estímulos triviais
 Diferenciação do paladar
 Espasmos dos músculos da face do lado afetado
 Dores intensas, impedindo a pessoa de ingerir líquidos e/ou de se alimentar
Quando o caso é bilateral, a dor não é sincrônica!
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 Sinal
 Mandíbula se desloca para o lado afetado
 Tratamento
 Medicamentos: Carbamazepina, oxcarbazepina, baclofeno, gabapetina, fenitoína, clonazepam, valproato e divalproato
 Procedimentos cirúrgicos: descompressão microvascular e procedimentos ablativos
Disfunção temporomandibular
 Definição:
Trauma patológico da ATM de possível origem nervosa ou muscular mastigatória, desencadeada possivelmente por trauma na região da cabeça e pescoço, má-postura e má-oclusão. 
 Dores de cabeça e pescoço, incômodos no ouvido, limitação de abertura bucal e dificuldades na mastigação.
 O fonoaudiólogo especialista em motricidade orofacial atua com terapias para tratamento terapêutico em parceria com o dentista.
CONSEQUÊNCIAS
DISARTROFoniA
 A disartria caracteriza-se por sintomas motores, de origem neurológica, que influenciam o padrão vocal e articulatório, a respiração, a qualidade vocal, a frequência e a velocidade da fala. 
Tipos de disartrofonia:
 Disartrofonia flácida;
Lesões nesses nervos cranianos interrompem a condução do impulso nervoso central aos músculos e com isso haverá:
• Paralisias (alterações do movimento);
• Hipotonia (falta dos impulsos nervos que mantém o tónus musculares);
• Reflexos diminuídos; 
• Atrofia muscular;
• Fasciculações (tremores de fibras musculares)
Por conta fonoaudiologica agrava:
 Do grau da fraqueza muscular;
 Grau de imprecisão articulatória;
 Hipernasalidade; 
 Voz rouca-soprosa;
 Consoantes imprecisas.
Disartrofonia espástica
 A disartrofonia espástica ocorre em decorrência de uma lesões neste neurônio ocasionam debilidade e espasticidade e com isso acarreta:
• A voz tende a ser tensa-estrangulada (frequências diferentes);
 • Quebras de sonaridade e ressonância laringo-faringe;
 • Tonicidade excessiva;
 • hipernasilidade.
BIBLIOGRAFIA
 Neuroanatomia funcional
 Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp - “Neurologia” -
 http://www.sites.uai.com.br
 http://www.neuralgia-do-trigemeo.com/blog
Obrigada pela atenção!

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