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Tratamenteo de Resíduos Aula 4

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Tratamento de Resíduos
Aula 4 
Rondinele Alberto
Doutorando Eng. Química – UFU/MG
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30 de Agosto de 2014
Introdução
 
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 1- São provenientes de zonas residenciais, zonas de serviço e outras instalações comerciais, ou seja, são todas as águas que rejeitamos como resultado da sua utilização para diversos fins.
 São compostas por uma quantidade apreciável de matérias poluentes.
 2- As águas residuárias são tratadas em locais próprios, nas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR).
 Para isso, é necessário recolher todas as águas residuias produzidas nas habitações/empresas e transportá-las até à ETAR.
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 2- Águas Residuais Domésticas
 
 As águas residuais de serviços e instalações residenciais e essencialmente provenientes do metabolismo humano e de atividades domésticas.
 3- Águas Residuais Industriais
 
 As águas residuais provenientes de qualquer tipo de atividade que não possam ser classificadas como águas residuais domésticas nem sejam águas pluviais; ou seja, são as provenientes dos processos de fabricação.
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 4- Águas Residuais de Infiltração
 
 Resultam da infiltração nos coletores de água existentes nos terrrenos.
 
 5- Águas Pluviais
 
 Resultam das chuvas, lavagens de pavimentos, etc..
 Portaria 895/94 de 3 de Outubro
 
 As caracteristicas de toxidade de determinadas substâncias, a que se alia, muitas vezes, elevado potencial de persistência de bioacumulação, tornam necessário um controle estrito das emissões para o ambiente, em particular, para o meio aquático.
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 População da área de projeto(P)
 Métodos para o estudo demográfico (método dos componentes demográficos,
 métodos matemáticos e o método de extrapolação gráfica).
 Consumo per capita de água (qa)
 É função de vários fatores:
– Hábitos de higiene e culturais
– Micro-medição do sistema de abastecimento
– Equipamentos hidráulico-sanitários
– Controles exercidos sobre o consumo
– Valor da tarifa
– Abundância ou escassez de mananciais
– Regularidade de abastecimento
– Temperatura média da região
– Renda familiar
– Intensidade e tipo de atividade comercial
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 Quantidade de esgoto sanitário 
 Campos e von Sperling (1995) realizaram estudo do consumo de água para
 Belo Horizonte-MG
Renda - renda familiar média (número de sal. mínimos)
 Coeficiente de retorno (C)
 
 Varia de 0,6 a 1,0
 NBR 9649 da ABNT recomenda 0,8
 Contribuição per capita de esgoto (qe
 qe= qa.C
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 Quantidade de esgoto sanitário 
 Coeficientes de variação de vazão
 K1 – Coeficiente do dia de maior consumo (NBR 9649 recomenda 1,2)
 K2 – Coeficiente da hora de maior consumo obtido no dia de maior consumo 
 no ano (NBR 9649 recomenda 1,5)
 K3 – Coeficiente da hora de menor consumo obtido no dia de menor consumo
 no ano (NBR 9649 recomenda 0,5)
 Vazão de Infiltração (Qi)
 São contribuições indevidas que penetram nas redes coletoras.
 NBR 9649 recomenda a adoção de Taxa de Infiltração (TI) entre 0,05 a 1,0 L.s-1. km-1
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 Quantidade de esgoto sanitário 
 Vazão de esgoto sanitário (Qs)
 Vazão de esgoto industrial (Qid)
 
 É função do tipo de indústria, porte, processo, reutilização, dentre outros.
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Características Físicas
 Matéria sólida, temperatura, odor, cor e turbidez.
Distribuição dos Sólidos do Esgoto Sanitário Bruto
 
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Características Químicas
 
 Orgânicos
 
 Esgoto Sanitário
 Compostos de proteínas (40 a 60%)
 Carboidratos (25 a 60%) 
 Gordura e óleos (10%)
 Úreia, surfactantes, fenóis, pesticidas entre outros
 Inorgânicos
 
 Alcalinidade
 Cloretos
 Metais Pesados
 Nitrogênio
 Enxofre
 Compostos Tóxicos
 
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Características Biológicas
 
 Bactérias
 Principais responsáveis pela estabilização da matéria orgânica. Algumas são patogênicas
 Fungos
 Também tem importância na estabilização da matéria orgânica.
 Protozoários
 São responsáveis pelo equilíbrio entre os grupos de microrganismos.
 Vírus
 Causam doenças
 Helmintos
 Seus ovos também podem causar doenças
 
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Principais Patogênicos Potencialmente presentes em Esgotos Sanitários Não Tratados
 
 
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Principais Patogênicos Potencialmente presentes em Esgotos Sanitários Não Tratados
 
 
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