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Guia sobre SEFIP e GFIP

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GUIA COMPLETO: O QUE 
VOCÊ PRECISA ENTENDER 
SOBRE GFIP E SEFIP!
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................................................................3
O QUE É A GFIP E O SEFIP?.................................................................................................................................................................5
QUAIS SÃO OS PRAZOS DA TRANSMISSÃO?..............................................................................................................................9
QUEM ESTÁ OBRIGADO AO RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES?....................................................11
QUAIS SÃO OS CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO?.......................................................................................................................14
EM QUE SITUAÇÕES SE USAM AS MODALIDADES DO SEFIP?............................................................................................17
COMO CALCULAR OS VALORES DO FGTS DO TRABALHADOR?.......................................................................................22
QUAIS SÃO AS PENALIDADES?......................................................................................................................................................25
CONCLUSÃO...........................................................................................................................................................................................27
SOBRE A METADADOS........................................................................................................................................................................29
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
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Alguns procedimentos são obrigatórios para 
todos os empregadores (sejam eles pessoas 
físicas ou jurídicas), como manter todos os 
dados de seus contribuintes atualizados frente 
ao Governo Federal e à Previdência Social.
Introdução
Apesar de se tratar de uma responsabilidade que 
remete a quase vinte anos, ainda existem muitas 
empresas que não tem um controle dos principais 
requisitos que envolvem a geração e o envio da Guia 
de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de 
Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) e nem 
a respeito do Sistema Empresa de Recolhimento do 
FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP).
A desinformação sobre o tema pode acarretar em 
pagamentos duplicados, multas, juros, retrabalho e 
retificações. Para evitar esses problemas, confira nesse 
Guia todas as orientações sobre a GFIP e o SEFIP.
O QUE É A GFIP E O SEFIP?
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A Lei nº 9.528/1997 determina a obrigatoriedade da 
apresentação da GFIP para todas as pessoas físicas/
jurídicas sujeitas ao recolhimento do Fundo de 
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), assim como as 
contribuições e informações enviadas à Previdência 
Social devem apresentar a guia, impreterivelmente.
O que é a GFIP 
e o SEFIP?
Já o SEFIP é utilizado com o objetivo de consolidar os 
dados financeiros e cadastrais da empresa e de seus 
trabalhadores para gerar a GFIP e, posteriormente, 
fazer a sua transmissão via internet por meio do canal 
eletrônico da CAIXA, o Conectividade Social.
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O QUE É A GFIP E O SEFIP?
CONECTIVIDADE SOCIAL
É um canal de relacionamento utilizado 
para que as empresas façam o envio 
do arquivo do SEFIP, documentos 
rescisórios, guias de recolhimento, 
solicitação de uso do FGTS em casos 
especiais, além de consulta de dados, 
informações de afastamento do 
empregado, atualização de dados 
cadastrais, entre outros.
O uso da ferramenta Conectividade 
eSocial é necessária para a transmissão 
do SEFIP. Para empresas com até 10 
empregados, microempreendedores 
individuais e empregadores domésticos, 
o uso do certificado digital para o envio 
da GFIP é facultativo.
Após o envio, o Conectividade Social libera 
um arquivo chamado SELO - protocolo 
que deve ser salvo com extensão de 
arquivo em “.xml” - e que deve ser 
carregado no SEFIP para gerar a Guia de 
Recolhimento, de modo que o empregador 
possa fazer corretamente o recolhimento 
do FGTS de seus funcionários.
Nos casos de rescisão contratual, a guia 
utilizada deverá ser para o recolhimento 
rescisório do FGTS e da Contribuição 
Social, lembrando que todas as 
informações pertinentes à Previdência 
deverão ser incluídas no SEFIP para 
gerar o arquivo NRA.SFP, indicando a 
situação do empregado.
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O QUE É A GFIP E O SEFIP?
DOCUMENTOS QUE CONSTITUEM A GFIP/SEFIP PARA O FGTS
 » Relação dos Trabalhadores 
Constantes do Arquivo;
 » Guia de recolhimento do FGTS (GRF) 
que deve ser gerada e impressa por 
meio do sistema SEFIP, após a sua 
transmissão pelo canal eletrônico 
Conectividade Social;
 » Protocolo de Envio de Arquivos, 
também emitido pelo Conectividade 
Social;
 » Relação de Estabelecimentos 
Centralizados – REC;
 » Relação dos Trabalhadores 
Constantes do Arquivo SEFIP;
 » Relação de Tomadores/Obras – RET;
 » Se for o caso, deve ser enviada a 
confissão de não recolhimento da 
Contribuição Social e dos valores 
referentes ao FGTS.
Para a Previdência Social, devem ser 
emitidos mais dois documentos, além dos 
já citados acima:
 » Comprovante de Declaração à 
Previdência; e
 » Protocolo ou comprovante de 
Solicitação de Exclusão.
QUAIS SÃO OS PRAZOS DA TRANSMISSÃO?
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A GFIP deve ser enviado por meio do canal Conectividade 
Social, respeitando-se os seguintes prazos:
Quais são os prazos 
da transmissão?
 » Até o dia 7 do mês subsequente ao pagamento 
da remuneração ao trabalhador e, para o 
recolhimento do FGTS, o envio deve ser realizado 
com antecedência de, pelo menos, dois dias úteis 
anteriores ao seu vencimento;
 » Até o dia 31 de janeiro do próximo ano, quando 
o arquivo for referente ao pagamento do 13º 
salário. Nesse caso, a guia é destinada apenas à 
Previdência Social.
Na ausência de expediente bancário nas datas citadas 
é indicado que a transmissão da guia seja antecipada 
para o último dia útil anterior.
QUEM ESTÁ OBRIGADO AO RECOLHIMENTO 
E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES?
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Pessoas físicas/jurídicas e contribuintes equiparados 
a empresa estão obrigados a recolher e transmitir 
a GFIP/SEFIP, de acordo com a Lei nº 8.036, de 
11/05/1990, além de prestar informações à Previdência 
Social, conforme estabelece a Lei nº 8.212.
Quem está obrigado 
ao recolhimento 
e prestação de 
informações?
Ainda que se trate de uma situação na qual não haja o 
recolhimento do FGTS, é necessário informar todos os 
dados cadastrais e financeiros no sistema para evitar 
multas e penalidades. É importante lembrar que todas 
as informações enviadas a GFIP/SEFIP são de total 
responsabilidade do empregador/contribuinte.
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QUEM ESTÁ OBRIGADO AO RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES?
PESSOAS DESOBRIGADAS A FAZER A ENTREGA DA GFIP
 » Contribuinte individual sem colaborador 
que faça prestação de serviços;
 » Segurado especial;
 » Órgãos públicos com servidores 
estatutários que tenham regime próprio 
de previdência social;
 » Segurado Facultativo.
A Emenda Constitucional nº 72/2013 ampliou 
os direitos dos trabalhadores domésticos e 
tornou o FGTS um direito.
A partir da publicação da Resolução do 
Conselho Curador do FGTS 780/20, da 
Circular Caixa 694/2015 e da Portaria 
Interministerial 822/2015, foi regulamentada 
a Lei Complementar 150, de 1° de junho 2015, 
que trata do regime do SIMPLES Doméstico, 
instituído pelo Artigo 31 desta LC.
A regulamentação estabelece o recolhimento 
obrigatório do FGTS a partir da competência 
10/2015, dentre outros, e da parcela relativa 
à indenização compensatóriada perda de 
emprego.
Com o Simples Doméstico todos os tributos 
e o FGTS serão recolhidos em uma única guia 
emitida pelo portal eletrônico do eSocial – 
Simples Doméstico chamado de Documento 
de Arrecadação do eSocial - DAE para os 
recolhimentos referente as competências 
posteriores à 09/2015.
Lembrando que é facultado a opção 
pelo FGTS ao empregador doméstico 
a partir de 03/2000 até 09/2015, 
passando a ser obrigatório após o 
primeiro recolhimento ou a partir da 
competência 10/2015;
QUAIS SÃO OS CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO?
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De acordo com cada situação, deverá 
ser informado o código devido:
Quais são os códigos 
de recolhimento?
Código 115 - Recolhimento ao FGTS e informações à 
Previdência Social;
Código 130 - Recolhimento ao FGTS e informações 
à Previdência Social relativas ao trabalhador avulso 
portuário;
Código 135 - Recolhimento ao FGTS e informações à 
Previdência Social relativas ao trabalhador avulso não 
portuário;
Código 145 - Recolhimento ao FGTS de diferenças 
apuradas pela CAIXA;
Código 150 - Recolhimento ao FGTS e informações 
à Previdência Social de empresa prestadora de 
serviços com cessão de mão de obra e empresa de 
trabalho temporário (Lei nº 6.019/74), em relação aos 
empregados cedidos ou de obra de construção civil – 
empreitada parcial;
Código 155 - Recolhimento ao FGTS e informações 
à Previdência Social de obra de construção civil – 
empreitada total ou obra própria;
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QUEM ESTÁ OBRIGADO AO RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES?
Código 211 - Declaração para a Previdência Social de 
cooperativa de trabalho relativa aos contribuintes 
individuais cooperados que prestam serviços a 
tomadores;
Código 307 - Recolhimento de Parcelamento do FGTS;
Código 317 - Recolhimento de Parcelamento do FGTS de 
empresa com tomador de serviços;
Código 327 - Recolhimento de Parcelamento de débito 
com o FGTS, priorizando os valores devidos aos 
trabalhadores;
Código 337 - Recolhimento de Parcelamento de débito 
com o FGTS de empresas com tomador de serviços, 
priorizando os valores devidos aos trabalhadores;
Código 345 - Recolhimento de parcelamento de débito 
com o FGTS relativo à diferença de recolhimento, 
priorizando os valores devidos aos trabalhadores;
Código 418 - Recolhimento recursal para o FGTS;
Código 604 - Recolhimento ao FGTS de entidades com 
fins filantrópicos – Decreto-Lei n° 194, de 24/02/1967;
Código 608 - Recolhimento ao FGTS e informações à 
Previdência Social relativos a dirigente sindical;
Código 640 - Recolhimento ao FGTS para empregado 
não-optante (competência anterior a 10/1988);
Código 650 - Recolhimento ao FGTS e informações 
à Previdência Social relativo a Anistiados, 
Reclamatória Trabalhista, Reclamatória Trabalhista 
com Reconhecimento de Vínculo, Acordo, Dissídio ou 
Convenção Coletiva, Comissão de Conciliação Prévia ou 
Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista;
Código 660 - Recolhimento exclusivo ao FGTS relativo 
a Anistiados, Conversão de Licença Saúde em Acidente 
de Trabalho, Reclamatória Trabalhista, Acordo, Dissídio 
ou Convenção Coletiva, Comissão de Conciliação Prévia 
ou Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista.
EM QUE SITUAÇÕES SE USAM AS MODALIDADES DO SEFIP?
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Após o lançamento da versão 8.0 do SEFIP, a folha 
foi atualizada com a inclusão do campo “modalidade”, 
localizado na tela de geração do SEFIP.RE, o que ainda 
causa certa confusão na hora de seu preenchimento.
Em que situações se 
usam as modalidades 
do SEFIP?
Na prática, a modalidade se aplica a cada trabalhador, 
definindo como o SEFIP deve fazer o tratamento da 
informação recebida em relação ao recolhimento 
do FGTS do trabalhador e a sua declaração para a 
Previdência Social.
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EM QUE SITUAÇÕES SE USAM AS MODALIDADES DO SEFIP?
Atualmente, o sistema conta com 3 modalidades:
Modalidade Branco: Deverá ser utilizada para 
prestação de informações previdenciárias e para 
o recolhimento do FGTS. Assim, o aplicativo SEFIP 
transmite e gera todas as informações no sistema 
e emite a guia de recolhimento por meio do 
Conectividade Social.
Modalidade 1: É aplicável nos casos em que o 
recolhimento do FGTS não foi realizado no mês de 
competência, configurando uma confissão de débito 
junto ao Fundo de Garantia e à Previdência Social. 
Essa modalidade também pode ser utilizada pelos 
contribuintes individuais.
Modalidade 9: Deve ser utilizada quando houver 
a necessidade de atualização ou retificação das 
informações no sistema prestadas anteriormente do 
trabalhador que constou na GFIP/SEFIP em qualquer 
tipo de modalidade.
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EM QUE SITUAÇÕES SE USAM AS MODALIDADES DO SEFIP?
EXEMPLOS PRÁTICOS
Em situações normais, todos os trabalhadores ficam na modalidade 
branco. Mas existem casos especiais. Vamos acompanhar 3 exemplos 
e como a declaração deve ser composta em cada um deles:
Exemplo 1 – Um diretor de empresa, que não é empregado e efetua 
retiradas de pró-labore deve ser classificado na modalidade branco. 
Obs.: essa modalidade é aceita nesse caso, desde que se tenha um 
trabalhador cadastrado na mesma empresa com recolhimento do FGTS.
Exemplo 2 – Um colaborador deve ser alocado na modalidade 
9 quando seu recolhimento de FGTS mensal foi realizado 
antecipadamente.
Exemplo 3 – Um trabalhador cujo FGTS será recolhido em atraso 
deverá ter sua guia gerada na modalidade 1. A Empresa deverá gerar a 
modalidade 1 nas situações em que não é recolhido o FGTS devido no 
mês de competência, configurando a confissão de débito para o Fundo 
de Garantia, bem como para prestar informações à Previdência. Esta 
modalidade deve ser utilizada para contribuintes individuais quando 
não existirem trabalhadores com FGTS no movimento.
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EM QUE SITUAÇÕES SE USAM AS MODALIDADES DO SEFIP?
FAP
O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) é um 
multiplicador, cujo valor varia de acordo com a 
empresa, podendo ficar entre 0,5 e 2,0, que incide 
sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação 
coletiva, levando em conta cada subclasse econômica, 
aplicados nas folhas salariais das empresas, com 
o objetivo de financiar aposentadorias especiais e 
benefícios por ocorrência de acidente de trabalho.
O FAP varia anualmente e é calculado sobre os dois 
últimos anos de todo o histórico da empresa de 
acidentes registrados na Previdência.
Ou seja, estabelecimentos com maiores índices de 
acidentes/doenças ocupacionais têm um fator maior e 
pagam uma tributação mais alta.
Se não ocorrer nenhum tipo evento acidentário na 
empresa, ela é beneficiada com uma redução de 50% 
no valor de sua alíquota.
COMO CALCULAR OS VALORES DO FGTS DO TRABALHADOR?
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O recolhimento do FGTS deve ser de 2% (dois por 
cento) — para menores aprendizes — ou 8% (oito por 
cento) mensais sobre o valor da remuneração paga ao 
funcionário, com o acréscimo da contribuição social, que 
são de inteira responsabilidade do empregador e devem 
ser realizados obrigatoriamente em uma conta vinculada 
ao trabalhador, exceto nos termos da Lei nº 110/2001.
Como calcular os 
valores do FGTS 
do trabalhador?
Na demissão sem justa causa, é recolhido o percentual 
de 10% sobre o montante de todos os depósitos 
devidos, referente ao FGTS, durante a vigência do 
contrato de trabalho, acrescido das remunerações 
aplicáveis às contas vinculadas.
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COMO CALCULAR OS VALORES DO FGTS DO TRABALHADOR?
O recolhimento do percentual de 0,5% é feito sobre 
o valor da remuneração mensal, devida ou paga ao 
trabalhador, no período compreendido entre 01/2000 
à 12/20016, inclusive.
Estão isentos do recolhimento de 0,5% de 
Contribuição Social (Art 1° da LC 110/2001)
 » Empresas optantes peloSIMPLES nacional;
 » Pessoas físicas, em relação ao pagamento de 
seus empregados domésticos;
 » Pessoas físicas, em relação ao pagamento de 
empregados rurais, desde que sua receita bruta 
anual não seja superior a R$ 1.200.000,00 (um 
milhão e duzentos mil reais).
Estão isentos do recolhimento de 10% de 
Contribuição Social (art. 2º da LC 110/2001) somente 
os empregadores domésticos, pois estes possuem 
recolhimento regulamentado pelo Simples Doméstico.
QUAIS SÃO AS PENALIDADES?
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A empresa ou contribuinte que apresentar sua GFIP 
fora do prazo estabelecido ou com inconformidades está 
sujeito às penalidades previstas na Lei nº 8.212/1991.
Quais são as 
penalidades?
A multa por atraso na entrega da guia é de 2% (dois 
por cento) ao mês correspondente, incidente sobre 
o total das contribuições anteriores, mesmo que 
integralmente quitadas.
Se a entrega for de mais de uma GFIP em atraso a 
base de cálculo para a multa corresponde à soma 
dos valores das contribuições informadas nas 
guias, com exceção dos códigos de recolhimento 
130, 135, 608 e 650.
O contribuinte que for autuado por multa por atraso na 
entrega da guia deverá impugnar o valor da tributação 
em um prazo máximo de 30 dias, contados a partir da 
ciência do Auto de Infração. O valor deve ser pago por 
meio de um Documento de Arrecadação de Receitas 
Federais (DARF), incluindo o código de receita 1107.
O não pagamento da multa até a data do vencimento 
da guia pode resultar no impedimento da emissão de 
uma Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos 
Federais e à Dívida Ativa da União.
CONCLUSÃO
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É importante que o contribuinte entenda que a GFIP 
é gerado pelo SEFIP e deve ser, obrigatoriamente, 
transmitido pela internet por meio do canal eletrônico 
da Caixa Econômica Federal, o Conectividade 
Social, destinado a pessoas físicas/jurídicas e 
pessoas sujeitas ao recolhimento do FGTS e 
prestação de informações previdenciárias.
Conclusão
Com o aplicativo, qualquer empregador consegue gerar 
e transmitir a guia com a emissão do recolhimento 
do FGTS e mantendo a transparência de seus dados 
perante à Previdência Social.
Empregadores e contribuintes devem manter suas 
obrigações GFIP/SEFIP em dia, inclusive quando não 
há recolhimento para o FGTS, caracterizando uma GFIP 
declaratória, com todas as suas informações financeiras 
e cadastrais atualizadas.
Assim, é possível evitar dores de cabeça, multas 
e penalidades desnecessárias, o que contribui 
diretamente para a saúde financeira da empresa, além 
de evitar processos judiciais e trabalhistas no futuro.
A Metadados tem mais de 30 anos de atuação e, ao 
longo das décadas, já atendeu mais de 900 clientes com 
necessidades distintas. Todos, entretanto, tinham algo 
em comum: buscavam ajuda para conquistar um setor 
de recursos humanos muito mais estratégico.
Graças à tecnologia, é exatamente isso que a Metadados 
oferece, com soluções dinâmicas que fazem sentido 
para a realidade de uma empresa brasileira atual.
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