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APOL 1 ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA

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APOL 1 (ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA)
Questão 1/5 - Administração Judiciária
O Poder Judiciário está presente nos âmbitos dos Estados e da União, sendo formado por juízes e tribunais exercendo em todo o País (nas comarcas, seções, subseções e demais unidades judiciárias) a aplicabilidade das leis aos casos concretos a fim de garantir os direitos dos cidadãos e promover justiça. Ele é formado por diversos órgãos, no entanto, alguns parecem, pelo nome, pertencer, mas não pertencem.
Assinale a alternativa que contempla órgão que não faz parte Poder Judiciário.
Nota: 20.0
	
	A
	Supremo Tribunal Federal (STF).
	
	B
	Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
	
	C
	Tribunais Regionais Federais (TRFs).
	
	D
	Tribunais de Contas (TCU e TCEs).
Você acertou!
ESTRUTURAS QUE NÃO INTEGRAM O PODER JUDICIÁRIO: Tribunais de Contas da União (TCU) e dos Estados (TCE), que são órgãos auxiliares do Poder Legislativo. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 100-101; aula 2, slides da aula p. 3.) 
	
	E
	Tribunal Superior Militar (TSM).
Questão 2/5 - Administração Judiciária
Sobre a disciplina de Administração Judiciária, entendemos que:
“De acordo com o fundamento do Estado, o Poder Judiciário tem a Missão de, perante a sociedade, prestar a tutela jurisdicional, a todos e a cada um, indistintamente, conforme garantida na Constituição e nas leis, distribuindo justiça de modo útil e a tempo.” (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL. Sobre o Poder Judiciário. Disponível em: <http://www.tjrs.jus.br/site/poder_judiciario/sobre.html>. Acesso em: 2 mar. 2017).
Os órgãos do Poder Judiciário são definidos pela Constituição. O art. 92 da Constituição Federal define quais são os órgãos do Poder Judiciário. Assinale a alternativa que apresenta um dos órgãos:
Nota: 20.0
	
	A
	Ministério da Justiça.
	
	B
	Supremo Tribunal Federal.
Você acertou!
BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 77; aula 2.
	
	C
	Secretaria de Reforma do Poder Judiciário (SRJ-MJ).
	
	D
	Promotorias de Justiça Procuradorias de Justiça.
	
	E
	Tribunais Arbitrais.
Questão 3/5 - Administração Judiciária
Em Administração Judiciária, compreendemos que a competência da justiça estadual abrange todo o território nacional. A justiça estadual, por sua vez, tem uma competência que se chama competência residual.
Em nossa área de estudo, o que quer dizer competência residual no âmbito da justiça estadual? 
Assinale a alternativa que responde corretamente ao questionamento acima:
Nota: 20.0
	
	A
	Tudo que não for da competência da justiça estadual pertence à justiça federal.
	
	B
	Tudo que não for da competência da justiça federal comum pertence à justiça estadual.
Você acertou!
Tudo que não for de competência da justiça especial é da competência da justiça comum. Tudo que não for da competência da justiça federal comum pertence, residualmente, à justiça estadual. (BACELLAR, Roberto Portugal. Administração judiciária – com justiça. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 99; contextualização da aula 2 e p. 2 dos slides.)
	
	C
	Tudo que não for da competência da justiça comum pertence à justiça especializada.
	
	D
	Tudo que não for da competência da justiça militar pertence à justiça eleitoral ou à trabalhista, desde que haja necessidade de competência especializada.
	
	E
	Tudo que não for da competência da justiça eleitoral estadual pertence à justiça federal militar.
Questão 4/5 - Mediação e Arbitragem
Pense na seguinte situação: um homem quer vender seu veículo por determinado valor, enquanto que o possível comprador tem o interesse de comprá-lo por outro valor. O gráfico abaixo ilustra a ZOPA (Zona Possível de Acordo) entre as partes:
Com base nessas informações, é correto afirmar que:
I – O preço mínimo aceito pelo vendedor é maior do que o valor que o comprador deseja pagar.
II – Não há uma ZOPA.
III – É possível haver acordo no valor de R$ 31.000,00, mas não acima disso.
IV – O comprador está disposto a pagar o valor desejado pelo vendedor.
 
É correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	II e IV.
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
Você acertou!
I – O preço mínimo aceito pelo vendedor é maior do que o valor que o comprador deseja pagar. (R$ 29.000,00 x R$ 28.000,00).
III – É possível haver acordo no valor de R$ 31.000,00, mas não acima disso. (O valor de reserva do vendedor é de R$ 31.000,00; mais do que isso ele não aceita pagar).
(Trata-se da interpretação do contexto dado com base no conteúdo da aula 3. KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 60).
	
	D
	I e II.
	
	E
	III e IV.	
Questão 5/5 - Mediação e Arbitragem
Segundo o Manual de Mediação do CNJ, é “importante que a parte realize uma autoanálise ao preparar-se para negociar, em outras palavras, que avalie os seus interesses, as opções que se apresentam, suas vantagens e desvantagens. (AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015.) 
Sobre o tema, analise as assertivas abaixo:
I – É importante que o negociador estabeleça previamente o seu MAANA e que, assim, valore os esforços que serão empreendidos na negociação.
II – A MAANA é um conceito secundário em uma negociação; qualquer negociação pode dar bons resultados sem conhecimento da MAANA.
III – Antes que as partes se encontrem para o estabelecimento de eventual acordo, é importante que elas tenham detectado as suas condições e limites
IV – O preparo ameniza as chances de confusão, surpresa ou posterior arrependimento. Sendo assim, antes da fase de resolução de questões, o mediador precisa confundir as partes para que elas possam ser facilmente enganadas para chegar a um acordo rápido, porém insatisfatório. 
É correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I e III.
Você acertou!
KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 47-53.
Nos termos tratados, “mostra-se importante que o negociador estabeleça previamente o seu MAANA (ou que o mediador estimule as partes a fazê-lo) e que, assim, valore os esforços que serão empreendidos na negociação. Também, é recomendado que ele trace possibilidades à eventual frustração de acordo. Assim, ao detectar alternativas, a parte deve procurar aprimorá-las e fortalecê-las, de tal modo a criar vantagens e evitar a completa dependência da parte alheia. De fato, antes que as partes se encontrem para o estabelecimento de eventual acordo, é importante que elas tenham detectado as suas condições e limites. Além de ancorá-las à realidade, o preparo ameniza as chances de confusão, surpresa ou posterior arrependimento. Sendo assim, antes da fase de resolução de questões, o mediador precisa estar convicto de que estimulou as partes a se prepararem devidamente.” (AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015, p. 78.)
	
	B
	II e IV.
	
	C
	I e IV.
	
	D
	III.
	
	E
	III e IV.

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