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SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR (1)

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Semiologia Cardiovascular
Prof.Wilson Coelho P. Neto
 2018
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Plano de Aula
Título: Sistema cardiovascular
 Data: 01-10-2018
Objetivo : 
- Adquirir conhecimento sobre a entrevista e exame físico relacionado ao sistema cardiovascular.
- Identificar na entrevista os dados relevantes relacionado ao 
 sistema cardiovascular;
- Entender como realizar o exame físico do aparelho cardivascular
- Conhecer a terminologia empregada na descrição do sistema cardiovascular.
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA
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Sinais e Sintomas
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ANAMNESE CARDIOVASCULAR
O sistema cardiovascular pode influenciar todo o corpo, sendo assim temos que avaliar o indivíduo de forma ampla:
 Entrevista e exame físico Raciocínio clínico 
 ~ 70% DIAGNÓSTICO 
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ANAMNESE
A queixa do paciente vai orientar a entrevista
Dor torácica -> Precordialgia
Cansaço / Falta de ar -> Dispnéia - Ortopnéia / DPN
Desmaio, lipotímia -> Síncope ou pré Sincope 
Sensação do batimento rápido, falhas nos batimentos -> Palpitação 
Inchaço dos membros e/ou face -> Edema
 Coloração azulada da pele -> Cianose
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ANAMNESE- Dor Torácica
 CARDÍACO x NÃO CARDÍACO
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Dor torácica
Características: localização, irradiação, duração, intensidade, qualidade, fatores precipitantes ou desencadeantes, fatores que melhoram a dor, manifestações associadas 
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Dor torácica
Localização:
	Dor cardíaca é geralmente indicada com a mão esfregando o peito, ou com o punho cerrado, indicando uma região grande e imprecisa.
 Dor uma polpa digital, bem limitado a um único ponto é pouco provável de se relacionar com cardiopatia, sendo mais provável uma origem ósteo-muscular. 
	
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Dor torácica
Qualidade:
	A opressão, queimação ou o mal estar torácico mal definido são típicos da doença coronariana.
 
	A dor pontual, bem localizada e de curtíssima duração (segundos), não se relaciona com doença coronariana. 
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Dor torácica
Fatores precipitantes / desencadeantes: 
	Fatores precipitantes: relação com o esforço. O fato da dor ocorrer com o esforço não impede dela surgir também em repouso, devendo ser questionado também. 
	Fatores de piora: alimentação, movimentos musculares, palpação do local da dor devem ser questionados, para que possa pesquisar relação com causas não cardiovasculares que sejam diagnóstico diferencial de dor torácica
 
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Dor torácica
Fatores de melhora: 
	O repouso como fator de melhora e o uso de nitratos gerando alivio da dor são marcas sugestivas de dor coronariana. No entanto dor de origem esofagiana pode melhorar com nitrato
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Dor torácica
Manifestações associadas:
	Sudorese, palidez, náuseas e vômitos são comemorativos importantes para a dor torácica sugestivos de síndrome coronariana aguda. 
	
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IAM
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IAM
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Dor Torácica – Não cardíaca
 
SAA
PxTx
TEP
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Dor torácica não coronariana
	a) Duração fugaz (< 1 minuto)
	
 b) Dor relacionada a movimento respiratório – Dor ventilatório-dependente ou a palpação
	
	c) Dor prolongada de dias ou meses, que melhora espontâneamente
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Dispnéia
O desconforto respiratório é normal em indivíduos saudáveis submetidos a esforços de grande intensidade, ou mesmo de menor intensidade se não forem treinados para atividade física.
 
A dispnéia é anormal quando ocorre em repouso ou quando desencadeada por esforço de grau em que não seja esperado este sintoma. A etiologia da dispnéia é diversa, incluindo doenças pulmonares, cardíacas, da parede torácica e ansiedade. 
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Dispnéia Cardíaca
Progressiva com os esforços
Ortopnéia, DPN
Nos casos de Insuficiência cardíaca a dispnéia pode estar acompanhada de turgência jugular , ascite e edema de MMIIs.
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
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Dispnéia
DISPNÉIA - CLASSIFICAÇÃO DA NYHA
(Classificação funcional e terapêutica para prescrição de atividade física para pacientes cardíacos)
I – Pacientes sem limitações. Dispnéia aos grandes esforços
II – Limitação leve da atividade física – Dispnéia aos médios esforços
III – Limitação marcante das atividades físicas. Dispnéia aos pequenos, mínimos esforços
IV – Incapacidade de realizar quaisquer atividades sem dispnéia – sintomas mesmo em repouso
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Dispnéia
A dispnéia de origem pulmonar vem associadas com sintomatologia do aparelho respiratório: tosse produtiva, piora com os movimentos respiratórios, hemoptise, sibilos.
 
 
O IAM também pode se apresentar sem dor torácica típica somente com dispnéia -- Equivalente Isquêmico  Idosos, Mulheres, Diabéticos 
 
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Dispnéia Súbita
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Edema
O acúmulo de líquidos no espaço intersticial é característica de condições onde ocorram alteração ou da pressão hidrostática ou da pressão oncótica dos tecidos
 
Antes de ser notado o edema é precedido por ganho de peso de 3 até 5 Kg
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http://www.fotosantesedepois.com/wp-content/uploads/2011/03/611px-Combinpedal.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f4/Plasmodium_falciparum_nephrosis_edema_PHIL_3894_lores.jpg
EDEMA DE MMII
ANASARCA
 Edema
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Edema
Etiologias de edema:
1) Insuficiência cardíaca  
2) Insuficiência renal
3) Insuficiência hepática
4) Hipoproteinemia
5) Hipotireoidismo
6) Linfedema
7) Insuficiência venosa crônica
8) Trombose venosa profunfa
 
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Edema
O edema de origem cardíaca é normalmente simétrico e progride de forma ascendente chegando coxa, genitália e parede abdominal. A dispnéia geralmente precede o edema e a ascite quando ocorre associada a IC acontece após o edema do membro inferior.
 
No edema hepático a ascite precede o edema de membro inferior e geralmente não há dispnéia a não ser que haja restrição respiratória pela ascite volumosa .
 
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Edema
O edema que acomete a face e em volta dos olhos ocorre na síndrome nefrótica, na GNDA e no mixedema
 
Edemas unilaterais de extremidades indicam trombose venosa profunda (TVP), ins.venosa crônica ou edema linfático
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Palpitação
A palpitação é a sensação alterada do batimento cardíaco. 
 
A etiologia clínica varia desde estados de ansiedade até as mais variadas formas de arritmias.
 
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Palpitação
1) Durante a crise, qual a freqüência cardíaca?
 Regular x irregular ? Estável x Instável?
2) Qual a freqüência de ocorrência da palpitação (diária , semanal, eventual)?
3) Sintomas associados?
4)  Especificar fatores precipitantes – GATILHOS e de melhora.
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Palpitação
Taquicardias: FC> 100 bpm
Regular ou irregular  pulso
 
 Atriais x Ventriculares  ECG
 Atrias Regulares: TS- TSV ] ECG
 Atriais irregulares: ESSV ou FA
Ventriculares Regulares: TV ] ECG
Ventriculares Irregulares: ESV 
FC> 150 BPM
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Palpitação
Bradicardias: FC< 50-60 bpm
Regular ou irregular  pulso
BS – BAV 1º, 2º e 3º graus (BAVT)  ECG
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ELETROFISIOLOGIA CARDÍACA
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Palpitação
Gatilhos: excesso de uso bebida alcoolica, stress, uso de drogas, privação do sono, atividade física vigorosa.
 
 
 
O registro eletrocardiográfico no momento da crise é fundamental para diagnóstico definitivo. 
 
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Síncope
A perda da súbita da consciência com recuperação rápida. A história clínica é fundamental para o diagnóstico diferencial da síncope.
 
Benigna x Maligna
Causas: Mediada por reflexo – VASOVAGAL
 Hipotensão ortostática
 Cardiogênica – Cardiopatia Estrutural
 Neurológica - Convulsão
 Metabólica
 
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Síncope
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Externamente, só um choque de alta energia pode revertera Fibrilação Ventricular.
Hoje dispomos do DEA (Desfibrilador Externo Automático).
Pode ser operado por leigos.
Síncope Cardíaca  PCR
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Fibrilação Ventricular
 85% da PCR no adulto fora do hospital
 Somente pode ser revertida para ritmo sinusal pela
Desfibrilação!
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Síncope
Dependendo do estudo a causa cardíaca tem incidência de 10 a 40% dos casos de síncope.
A síncope de origem cardíaca é súbita, sem associação com aura, convulsões, liberação esfincteriana ou estados pós ictais, típicos da perda de consciência associada a estados neurológicos.
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Síncope
Para o diagnóstico diferencial entre síncope neurocardiogênica (vasovagal) e arritmias graves devem ser  observados alguns fatores:
Estão mais associados a síncope por arritmia: sexo masculino, idade > 55 anos, doença cardíaca prévia, duração <5 segundos de perda de consciência.
Fatores associados a síncope neurocardiogênica são: palpitações, sudorese, posição ortostática, alterações visuais, náuseas ou vômitos
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Cianose
A cianose é a coloração azulada da pele e mucosas, resultado do excesso de concentração de hemoglobina reduzida. É mais bem observada por um membro da família que pelo próprio paciente. 
Existem 2 tipos de cianose:
Cianose central - resulta de shunts direita-esquerda ou por deficiência da função pulmonar. 
Cianose periférica - resulta de vasoconstricção secundária a baixo débito ou exposição ao frio. 
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http://image.slidesharecdn.com/cianose2012-140323181026-phpapp01/95/cianose-2012-14-638.jpg?cb=1395598376
CIANOSE DE MMSS
CIANOSE LABIAL
3.bp.blogspot.com/-vZpeTGIS72Y/TcqIcCyy7eI/AAAAAAAACOg/5Eg2I3PId5I/s400/cianose.jpg
 Cianose
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Cianose
Cianose em uma única extremidade indica obstrução arterio-venosa naquele membro.
 Cianose localizada nas mãos se relaciona com o fenômeno de Raynaud (Frio). 
A cianose central relacionada com doença cardíaca aparece e piora com o exercício.
Cianose que se inicia ao primeiro mês até 3 meses fala a favor de Cardiopatia congênita.
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ANAMNESE
Fatores de risco
HPP: Doenças Clínicas, Antecedentes cirúrgicos
Hábitos e vícios: Tabagismo, etilismo, sedentarismo, drogas ilícitas
História familiar deve ser considerado como presente quando há história pregressa de doença coronariana ( quando mais prematura, pior), em algum familiar direto (pai, mãe, irmãos e avós) 
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Fatores de Risco Cardiovascular
Hipertensão
Obesidade
Diabetes Mellitus
Sedentarismo
Tabagismo
Estresse
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Medicações de uso cardiovascular
Descrever o uso de qualquer fármaco e a quanto tempo a medicação está em uso
Uma causa precipitante importante de descompensação de insuficiência cardíaca é o abandono da medicação prescrita. Sabe-se que menos de 20% dos hipertensos fazem o tratamento medicamentoso de forma regular e eficaz. 
Descongestionantes nasais, AINH e ACO
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Revisão sistemática cardiovascular
Independente do paciente estar ou não com queixa de origem cardiovascular, durante a revisão sistemática devemos sempre perguntar caso não tenha sido citado na HMA:
Existência de dor torácica
Cansaço ou falta de ar
Edemas
Presença de Palpitações
Passado de síncope, lipotímia ou desmaios
Episódios de Cianose
Se sabe ser portador de sopro, alteração estrutural cardíaca ou hipertensão arterial
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EXAME FÍSICO
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ROTEIRO
Pulso radial
Turgência jugular
Pressão arterial
Precórdio (exame do coração)
Ausculta carotídea
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PULSO
Impacto do sangue contra a parede arterial produzido pela contração ventricular
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RADIAL
CAROTÍDEO
FEMURAL
POPLITEO
TA
TP
PULSOS ARTERIAIS
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PULSO RADIAL
Características semiológicas
Freqüência: 60-100 bpm. Na presença de alterações do ritmo cardíaco, a freqüência será mais precisamente determinada, aumentando-se o tempo de observação.
Ritmo: regular / irregular
Tipos de onda (formato): normal, bisferiens, bífido, dicrótico, alternante, parvus, Corrigan ou “martelo d´água”, paradoxal.
Simetria: amplitude em comparação ao contralateral: obstruções ou aneurismas
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TURGÊNCIA JUGULAR
É o enchimento persistente das veias jugulares quando se adota a posição semi-sentada (45°) ou sentada
 
Traduz hipertensão venosa: Sobrecarga de volume ou pressão nas câmaras direitas.
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http://emsbasics.com/files/2011/10/86378446-coq.jpg
http://www.moreirajr.com.br/images/revistas/8/477/insuf_f1.jpg
AVALIAÇÃO JUGULAR
Estase de jugular 
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http://3.bp.blogspot.com/-2joQMLie2o4/UsN6-yqkrqI/AAAAAAAADnU/X72B8ccVdes/s400/Jugular14.jpeg
 TJP
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Medida da PA
Paciente sentado após 5 min, sem ter realizado at.física, uso de cafeína, cigarro
Método P  Método A.
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HAS
Hipertensão Arterial (HA) é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos >ou=140 e/ou 90 mmhg.
Pré-hipertensão (PH) é caracterizada por PA sistólica entre 121 e 139 e/ou PA diastólica entre 81 e 89 mmhg. 
Associa-se a maior risco de desenvolvimento de HA e anormalidades cardíacas.
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Classificação HAS -- SBC
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PRECÓRDIO
Inspeção
Palpação
Percussão – valor limitado
Ausculta
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PRECÓRDIO
Se estende do 2º ao 5º espaço intercostal, a partir da borda direita do esterno até a linha medioclavicular esquerda. 
 
2º espaço
5º espaço
Linha medioclavicular
https://pt.dreamstime.com/imagem-de-stock-equipe-o-cutaway-do-trax-da-anatomia-com-corao-com-as-veias-principais-do-sangue-image31372971
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PRECÓRDIO
Inspeção e Palpação
Pesquisa-se:
Presença de cicatrizes
Ictus Cordis (choque da ponta)
Frêmito cardiovascular
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ICTUS CORDIS
Impulso apical ou choque da ponta → traduz o contato da porção anterior do VE com a parede torácica, durante a fase de contração isovolumétrica, do ciclo cardíaco
Pode ser observado com o paciente em posição supina, em decúbito dorsal ou lateral esquerdo. 
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http://2.bp.blogspot.com/-2LELbCxYZhw/U_akVfaRhEI/AAAAAAAAAXQ/ml334SqKBtg/s1600/ausculta3.jpg
IMPULSO APICAL OU ICTUS CORDIS
Pode ou não estar palpável e visível
4º-5º EIE– decúbito dorsal ou lateral
Palpação limitada:
Portadores de enfisema
Obesidade
Musculatura muito desenvolvida
Grandes mamas
 Deslocado:
Dilatação e/ou hipertrofia VE
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ICTUS CORDIS
Intensidade – impulsividade aumentada ou diminuída:
Ausente – até 30%
Normal
Hiperdinâmico: magros, emoções, exercício, hipertireoidismo, HVE
Desviado para esquerda: Cardiomegalia
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Frêmito Cardiovascular
É a sensação tátil das vibrações produzidas no coração ou nos vasos. Correspondem aos sopros.
Características:
 Localização (focos)
 Situação no ciclo cardíaco (S/D)
  Marcador de sopro com importância clínica
 
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Ausculta Cardíaca
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Ausculta Cardíaca
Normas:
Ambiente silencioso e posição confortável
Paciente em decúbito dorsal com o tórax descoberto, médico à direita. 
Instruir o paciente em linguagem clara
Usar estetoscópio do tipo membrana-campânula:
		Diafragma ou Membrana - sons de alta freqüência
 	Campânula - B3 / B4 / ruflar (baixa freqüência)
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Ausculta Cardíaca
O que auscultar ??
Bulhas cardíacas: B1 e B2
Bulhas acessórias: B3 e B4
Desdobramentos B2
Sopros cardíacos
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FOCOS DE AUSCULTA
Foco Aórtico (2ºEICD)
Foco Pulmonar (2ºEICE)
Foco Tricúspide ( borda esternal inferior E
Foco Mitral (5º EICE)
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VALVAS CARDÍACAS
http://www.cfcp.com.br/a/arquivos/Fotos/valvulas_do_coracao.png
B1
B1
Fechamento das valvas
átrio ventriculares
BULHAS
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VALVAS CARDÍACAS
http://www.cfcp.com.br/a/arquivos/Fotos/valvulas_do_coracao.png
B2
B2
Fechamento das valvas
arteriais
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VALVAS CARDÍACAS
http://www.cfcp.com.br/a/arquivos/Fotos/valvulas_do_coracao.png
B1
B2
B1
B2
Fechamento das valvas
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Ausculta Cardíaca
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Ausculta Cardíaca
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Ausculta Cardíaca
Bulhasacessórias:
 - 3ª bulha: início da diástole  Déficit contrátil
 - 4ª bulha: final da diástole  Déficit do relaxamento 
 3ª bulha: Tum – Tá – Tu
 4ª bulha: Tu – Tum - Tá
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Ausculta Cardíaca
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Ausculta Cardíaca
Desdobramento B2 ( Tum – Tlá)
 Fisiológico: INSPIRAÇÃO A2  P2
 Amplo: INSPIRAÇÃO A2  P2 
 Exs: Bloqueio de ramo direito, Est. Pulmonar
 Fixo: INP e EXPIRAÇÃO A2  P2 
 EX: CIA
 Paradoxal: EXPIRAÇÃO P2  A2
 Ex: Bloqueio de ramo esquerdo, Est Aórtica
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SOPROS: RUÍDOS ANORMAIS
Vibrações de maior duração do que as bulhas, se originam dentro do próprio coração e/ou em um de seus grandes vasos
Ocorrem devido a alteração no fluxo: 
Passagem do sangue através de uma área estreitada (estenose, insuficiência valvares)
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ANATOMIA DAS VALVAS
Diástole					Sístole
frente
trás
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Sopros
Principais causas:
Febre Reumática
EI
Degeneração - Calcificação
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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Sopros Cardíacos
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Sopros Cardíacos
Posição no ciclo cardíaco
 SISTÓLICO  Coincide com o pulso 
 DIASTÓLICO  X pulso
 
 SISTO-DIASTÓLICOS
 CONTÍNUOS
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Sopros cardíacos
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Sopros Cardíacos
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Sopros Cardíacos
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Ausculta Cardíaca
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Descrição ACV
Normal: Ausência de cicatrizes, ausência TJP, ictus normoposicionado, RCR, FC:80 bpm, PA: 120x80↔, 120x80 sentado, 110x80↕, sem sopros audíveis cardíacos e em carótidas
Patológico: Cicatriz na linha médio-esternal, TJP+, ictus desviado 7º EIC, presença de frêmito, RCI, FC: 105bpm, PA: 150x95↔, 150x90 sentado, 130x80↕, sopro meso-tele diastólico no foco aórtico (+++++/6), carótidas livres
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Métodos complementares
RX TÓRAX
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RX- CARDIOMEGALIA
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RX -CONGETÃO PULMONAR
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RX – DERRAME PLEURAL
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Métodos complementares
ELETROCARDIOGRAMA
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ECG - IAM
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Métodos complementares
TESTE ERGOMÉTRICO
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Métodos complementares
TILT-TEST
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Métodos complementares
ECOCARDIOGRAMA
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Métodos complementares
MAPA 24 HORAS
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Métodos complementares
CATETERISMO CARDÍACO
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OBRIGADO A TODOS!!
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