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O refindo texto irá trazer questionamento acerca da gastronomia hospitalar, na qual iremos expor alguma mudança inovadora nessa área. Além disso, vamos citar com alguns aportes teóricos, que irão contribui de forma significativa na construção desse texto. Na maioria das vezes a dieta hospitalar é vista como comida ruim e sem sabor e caracteriza umas das principais queixas na hospitalização. Partido dessa premissa os nutricionista deve adotar refeições que atendam sensoriais e não só as dietas terapêuticas. Haja vista que gastronomia hospitalar é um grande desafio enfrentando pelos profissionais de nutrição, onde os mesmo devem respeita prescrições dietéticas e aliado a elaboração de um cardápio pensado nas patologias e também que sejam ofertando refeições atrativas e saborosas oferecendo a recuperação do individuo hospitalizado com êxodo. Vale ressalta segundo Ornellas, o planejamento de cardápios deve respeita as exigências nutricionais individuais, as condições econômicas, a variedade e harmonia e os hábitos alimentares. Esses itens são extremamente relevantes para obter resultados positivos de satisfação. O nutricionista por ser o profissional conduz o planejamento de cardápio é interessante que ele aprimore técnica na produção de refeições mais atraente pra esse publico. Seja por meio de estudos ou cursos de aperfeiçoamento de técnicas culinárias voltados para os enfermos. Portanto, percebemos que a ciência da gastronomia e da nutrição ambas deve ser aliada uma da outra na conjuntura da recuperação da saúde de uma pessoa hospitalizada. È relevante a nutrição seja inovadora no campo da gastronomia hospitalar, incrementado refeições com aparência agradável, nutritiva e saborosa. Referencias Bibliográficas Ornellas HL. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 6ª ed. São Paulo: Atheneu; 2001 Rodrigues, V. B. Técnica e dietética avançada- Pearson Education do Brasil, São Paulo. 2016.