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SP1 ROLAMENTO PARA FRENTE EXECUÇÃO: Pede-se ao aluno que agache e faça uma bolinha com o corpo (queixo e pernas no peito), as mãos devem ficar espalmadas no solo um pouco a frente dos pés. Ao comando do professor o aluno fará impulsão para frente sem desfazer a bolinha com o corpo, tocará primeiro no solo as costas (região do trapézio) depois a lombar e quadril. Para finalizar o movimento, o aluno ficará com os pés juntos e fará força para cima, para ficar de pé. APOIO: Para dar apoio o professor deverá colocar uma das mãos sobre o posterior da coxa e a outra na nuca do aluno. Para dar mais equilíbrio para o professor, o mesmo deverá apoiar a perna sentido contrário a realização do movimento do aluno com o pé no chão e joelho em 90º, a outra perna sentido movimento do aluno deverá ficar apoiada com o joelho ao solo. O professor dará uma leve ajuda (com as mãos) ao aluno, para que de impulso para realizar o movimento e que não toque o pescoço no momento do rolamento. Finalizará com a mão na nuca do seu aluno. Um argumento a favor de praticar a habilidade como um todo é q essa vivencia poderia ajudar o aprendiz a sentir melhor o fluxo e o timing de todos os componentes dos movimentos de habilidades . Um argumento é que a pratica da habilidade em partes reduz a complexidade da habilidade e permite que o aprendiz reforce o desempenho de cada parte corretamente antes de desenvolver a pratica como um todo. SP2 Na Ginástica artística, os giros consistem basicamente em rotações do corpo no eixo vertical sobre o apoio da meia ponta de um dos pés (região entre os dedos e o calcanhar). A partir do momento em que o calcanhar ou o outro pé toca o aparelho, a contagem das rotações é interrompida. Na ginástica feminina atual, a maioria absoluta dos giros são realizados em seis posições básicas: 1. Giro com perna livre abaixo da horizontal (giro simples), 2Giro com perna livre elevada a 90º - paralela ao solo - sem o apoio das mãos (giro em L), 3.Giro com perna livre elevada a 180º - perpendicular ao solo - com o apoio das mãos (giro em espacate), 4. Giro em Altitude, 5. Giro em posição grupada, com perna livre estendida, 6 giro do mergulhador (Illusion turn). Nos exercícios de solo, os giros aumentam de valor a cada rotação completa (360º) realizada, enquanto que na trave, elevam de valor a cada meia rotação (180º). Desse modo, um ocasional 3,5 giro no solo é contado como apenas 3 giros. É fundamental que a posição seja sustentada ao longo de todo o exercício para que seu valor seja devidamente considerado. Podemos compreender que o estágio associativo dos movimentos podem ser caracterizados da seguinte forma: aquele em que o aluno realiza um numero menor de erros, e estes erros podem ser descritos como menos grosseiros . Sendo assim, é imprescindível nesse estágio para realização dos saltos bem como os giros o aprendizado de conceitos acerca da realização de tal mobilidade evidenciada, logo,necessita de prática e experiência. SP3 Salto em Altura O salto em altura é uma prova onde atletas, masculinos e femininos, devem saltar e transpor uma barra horizontal, chamada sarrafo ou fasquia, aterrissando sobre um colchão. A cada rodada esta barra é elevada em no mínimo dois centímentros, e os atletas devem tentar ultrapassá-la, sendo eliminados após três fracassos consecutivos. Esbarrá-la de leve, com qualquer parte do corpo, sem derrubar, não é considerado falta. Tal modalidade integra as provas de Decatlo e Heptatlo. Breve histórico: Este salto encontra raízes nas tradições celtas e as primeiras competições desta modalidade surgiram na Inglaterra, já em meados do século XIX. As primeiras regras, muitas delas ainda usadas nos nossos dias, apareceram em 1865 e já previam, por exemplo, a possibilidade de três tentativas para se ultrapassar a fasquia. O salto em altura faz parte do programa da era moderna dos Jogos Olímpicos desde que estes tiveram início, em 1896, em Atenas. Até 1936, as regras ditavam que a fasquia tinha que ser primeiro transposta pelos pés, numa época em que o estilo mais utilizado se chamava tesoura, devido ao movimento das pernas. Até 1912, houve uma variante do salto em que a impulsão era dada a partir de uma posição estática do atleta embora o salto com corrida, que ainda hoje perdura, também tivesse tido a sua estreia em 1896. A versão feminina desta prova de atletismo surgiu nos Jogos de Amsterdã, em 1928. O americano Lester Steers foi o primeiro a tentar passar a barra com a cabeça, em primeiro lugar, o que permitiu elevar os recordes, mas foi com o salto de Fosbury que o grande impulso se deu. Neste meio tempo, apareceram diversos estilos, como o ocidental - em que o rosto ficava voltado para baixo e o corpo paralelo à fasquia no momento em que esta era ultrapassada, que permitiu ao americano George Horine ser o primeiro a transpor os dois metros. Técnica e equipamento Impulso: o atleta se impulsiona com força com uma perna e começa a girar o corpo Voo:o atleta gira até ficar de costas para o sarrafo Arco: o atleta baixa os ombros e deixa as costas arqueadas para ultrapassar o sarrafo. Aterrissagem: o atleta eleva os peitos e as pernas para não tocar o sarrafo antes de aterrissar de ombrosb. São características básicas dos bons saltadores em altura a aptidão para o salto, agilidade e da força de impulsão.
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