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PROINTER I - RELATORIO PARCIAL

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ANHANGUERA / UNIDERP 
 
 
 
 
 TUTOR EAD: 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS 
DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 
 
 
PROINTER I 
 
 
 
 
RELATÓRIO PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
DOURADOS - MS 
 MAIO/2019 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
Empreendedor significa aquele que toma iniciativas, que identifica oportunidades 
e faz delas uma fonte lucrativa, quer dizer também aquele que assume riscos, é inovador e criativo, 
estabelece estratégias projetando seu futuro. 
O empreendedorismo esta voltado para o desenvolvimento de competências, 
inovações, criatividades, colocar em pratica ideias inovadoras, criar e desenvolver projetos com 
objetivos de gerar riquezas dentro de seu país, assim promoverá o crescimento econômico 
melhorando as condições de vida de toda população além de ser uma fonte na geração de emprego 
e renda. 
Um empreendedor de sucesso faz planejamento e planos de negócios, é criativo, 
tem controle e estratégias, procura sempre atualizar de acordo as exigências de mercado e 
preparado para assumir os riscos que surgirão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PESQUISA 
Passo 1: Fatores motivadores para empreender 
Empreendedorismo: significa empreender, resolver um problema ou situação 
complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes estão relacionadas com 
a criação de empresas ou produtos novos. Empreender é também agregar valor, saber identificar 
oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo. O conceito de empreendedorismo foi 
utilizado inicialmente pelo economista Joseph Schumpeter, em 1950. 
O empreendedorismo corporativo significa aplicar a atitude de empreendedor no 
âmbito corporativo, ou seja, de uma empresa. A presença de empreendedores em uma empresa 
potencia o seu crescimento. 
Empreendedor: é um indivíduo que não espera as coisas acontecerem, mas é 
uma pessoa pró-ativa, ou seja, faz as coisas acontecerem. Um empreendedor está altamente 
motivado, tem boas ideias e sabe como implementá-las de forma a alcançar os seus objetivos. Um 
empreendedor é alguém que não tem medo de iniciar projetos de uma forma arrojada. Por esse 
motivo, é bastante comum um empreendedor assumir a direção de uma empresa. 
Alguém que empreende acredita no seu potencial, apresenta capacidade de 
liderança e consegue facilmente trabalhar em equipe. Além disso, o empreendedor sabe que um 
fracasso é apenas uma oportunidade de aprender e ser melhor, e não se deixa abalar com isso. 
Dentre as formas de empreendedorismos podemos destacar duas, são elas: 
Empreendedor por necessidade: são aqueles que iniciaram um empreendimento 
autônomo por não possuírem melhores opções para o trabalho e precisam abrir um negócio a fim de 
gerar renda para si e suas famílias. O empreendedorismo por necessidade é evidentemente aquele 
que está visivelmente menos fadado ao sucesso, embora existam, sim, alguns casos de sucesso. A 
maioria desses empreendedores entram no mercado totalmente despreparados, sem conhecimento 
dos verdadeiros riscos e totalmente expostos ao fracasso. 
Suas características como dito anteriormente são: falta de preparo, pouca 
experiência empresarial, pouco conhecimento, pouca organização e geralmente com poucos 
recursos financeiros tendo em vista que a motivação é financeira. 
Empreendedor por oportunidade: é, antes de tudo, um exímio observador. Ele 
está sempre atento às necessidades e demandas do consumidor contemporâneo e, ao enxergar a 
carência de determinado produto ou serviço, resolve implementá-lo em uma determinada região. 
Identificar boas oportunidades não é uma tarefa simples e, por isso, é possível observar que esse 
perfil possui um conhecimento prévio, mesmo que não seja aprofundado sobre o mercado. Além 
disso, esse empreendedor é ousado. Alguns abandonam os empregos para se dedicarem à ideia e 
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outros até utilizam as reservas financeiras para investir naquilo que acreditam ser uma oportunidade 
de crescimento. 
Suas características são: observador, atento, busca o conhecimento, ousado e 
determinado. 
 
Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais 
CONJUNTO DE REALIZAÇÃO 
CCE 1 – Busca de oportunidades e iniciativa: 
 Faz as coisas antes de solicitado ou antes de forçado pelas circunstâncias; 
 Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços; 
 Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter 
financiamento, equipamentos, local de trabalho ou assistência. 
Capacidade de antever-se aos fatos e criar novas oportunidades de negócios, 
desenvolver novos produtos e serviços, propor soluções inovadoras. Esta é a característica de 
coragem do empreendedor de sucesso. Coragem de encarar o desconhecido, pois agir antes de ser 
forçado por circunstâncias. Ser empreendedor é ter visão, e criar alternativas emergenciais para 
solucionar possíveis problemas de futuro. 
 
CCE 2 – Correr riscos calculados: 
 Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente; 
 Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados; 
 Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados. 
Expor-se somente a situações no risco de exposição na medida certa, avaliar 
alternativas, calcular os riscos e agir para controlar resultados e redução dos mesmos. Disposição de 
assumir desafios e responder pessoalmente por eles. Ser capaz de enfrentar desafios sem colocar 
tudo a perder, evitando agir de forma impensada. É a característica que faz com que o 
empreendedor avalie as alternativas antes da ação. 
 
CCE 3 – Exigência de qualidade e eficiência: 
 Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato; 
 Age de maneira a fazer coisas que satisfaçam ou excedam padrões de 
excelência; 
 Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja 
terminado a tempo ou que atenda a padrões de qualidade previamente combinados. 
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Fazer as coisas qualitativas, mais rápido e mais barato, exceder os padrões de 
excelência e assegurar que o trabalho seja concluído a tempo e na qualidade combinada ou mais. 
Esta característica é a paixão do empreendedor exitoso. Sempre buscar uma forma de melhorar o 
que tem que ser feito, diminuir o tempo, reduzir os custos. Estar sempre insatisfeito com o que foi 
feito. A insatisfação é a energia da mudança. É uma característica de processo contínuo. 
 
CCE 4 – Persistência: 
 Age diante de um obstáculo significativo; 
 Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou 
superar um obstáculo; 
 Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para 
completar uma tarefa. 
Agir diante de barreiras "intransponíveis", mudar a estratégia para enfrentar 
desafios, assumir responsabilidade para atingir as metas. Enfrentar os obstáculos decididamente, 
buscando o sucesso a todo custo, mantendo ou mudando as estratégias, de acordo com as situações. 
Esta característica é o combustível do sucesso, buscar formas diferentes de alcançar os objetivos, 
incansavelmente querer algo satisfatório e continuar a jornada quando muitos preferem desistir. 
 
CCE 5 – Comprometimento: 
 Assume responsabilidade pessoal por solucionar problemas que possam 
prejudicar a conclusão de um trabalho nas condições estipuladas; 
 Colabora com seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se necessário, 
para terminar uma tarefa; 
 Esforça-se em manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a longo 
prazo acima do lucro a curto prazo. 
Fazer sacrifício pessoal ou despender esforço extraordinário para completar uma 
tarefa; colaborar-se comos subordinados e até mesmo assumir o lugar deles para terminar um 
trabalho quando necessário for; esmerar-se para manter os clientes satisfeitos e colocar a boa 
vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo. Sempre fazer o que diz, cumprir os 
compromissos, ser fiel a tudo o que foi combinado. Não podemos esquecer que cada minuto de 
atraso torna os outros muito mais exigentes. Com esta característica nós vamos decidir se vamos 
ganhar ou perder no mercado mundial. Comprometimento é o valor humano do empreendedor. 
 
 
 
 
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CONJUNTO DE PLANEJAMENTO 
CCE 6 – Busca de informações: 
 Dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou 
concorrentes; 
 Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço; 
 Consulta especialista para obter assistência técnica ou comercial. 
Dedicar-se a obter informações necessárias ao negócio, investigar como fazer o 
produto ou serviço, consultar especialistas. Buscar obter informações sobre clientes, fornecedores 
ou concorrentes; investigar como fabricar um produto ou prestar um serviço; consultar especialistas 
para obter assessoria técnica ou comercial. Para se ter sucesso é necessário ser pessoa curiosa, 
perguntar tudo a todos: clientes, concorrentes, fornecedores, e inovações. Estar sempre interagindo 
com o mercado. Busca de informações é a pedra angular, é a base de toda atividade exitosa. 
 
CCE 7 – Estabelecimento de metas: 
 Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado 
pessoal; 
 Tem visão de longo prazo, clara e específica; 
 Estabelece objetivos de curto prazo mensuráveis. 
Estabelecer metas com propósito forte e representam desafios e com grande 
significação; definir com clareza e objetividade as metas de longo prazo; estabelecer metas de curto 
prazo mensuráveis e extritamente analisadas. Registrar tudo o que deve ser feito, listar sobre tudo e 
por escrito. Sempre saber para onde ir, nunca andar a esmo. Estabelecer Metas é o motor do 
empreendedor, e, é a característica mais importante. 
 
CCE 8 – Monitoramento e planejamentos sistemáticos: 
 Planeja dividindo tarefas de grande porte em subtarefas com prazos 
definidos; 
 Constantemente revisa seus planos levando em conta os resultados obtidos e 
mudanças circunstanciais; 
 Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões. 
Planejar dividindo tarefas grandes em subtarefas com prazos definidos, revisar os 
planos frente aos resultados obtidos, usar registros financeiros para tomada de decisões; 
considerando resultados obtidos e mudanças circunstanciais. O planejamento é o mapa do 
empreendedor, é a bússola valiosa, contudo, difícil de ser executado por ser uma função 
conservadora, que exige pensamento e concentração, e o empreendedor gosta de fazer, de realizar, 
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de estar na linha de frente. Agora, é sabido que os melhores resultados sempre ficam ao lado 
daqueles que planejam. 
 
CONJUNTO DE PODER 
CCE 9 – Persuasão e rede contatos: 
 Utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir os outros; 
 Utiliza pessoas-chave como agentes para atingir seus próprios objetivos; 
 Age para desenvolver e manter relações comerciais. 
Utilizar estratégias para influenciar ou persuadir os outros; utilizar pessoas chave 
como agentes para atingir os objetivos e atuar para desenvolver e manter relações comerciais. O 
empreendedor de sucesso esta sempre em contato com pessoas e as mantem com vínculos na rede 
humana. Tem a capacidade de identificar em outras pessoas pontos para multiplicar sua base, para 
agir a fim de desenvolver networking genuíno e duradouro. 
 
CCE 10 – Independência e autoconfiança: 
 Busca autonomia em relação a normas e controles de outros; 
 Mantém seu ponto de vista mesmo diante da oposição ou de resultados 
inicialmente desanimadores; 
 Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil 
ou de enfrentar um desafio. 
Buscar autonomia em relação a normas, processos sistêmicos e procedimentos; 
manter os pontos de vista mesmo diante da oposição ou de resultados desanimadores; expressar 
confiança na própria capacidade de complementar uma tarefa difícil ou de enfrentar desafios. Esta é 
a consequência de todas as outras características, não a fonte. O empreendedor é otimista, quando 
as coisas não dão certo, manter a confiança, ir sempre em frente por acreditar na própria capacidade 
de realizar aquilo a que se propõem. 
 
 
 
Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios 
Poder - a habilidade de influenciar outras pessoas – é extremamente importante 
para que um líder seja eficaz. Nas organizações, isso muitas vezes significa fazer com que as tarefas 
sejam realizadas, ou atingir as próprias metas mesmo com a resistência dos outros. 
 
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Fontes de Poder 
Uma das abordagens mais antigas e ainda úteis para entender o poder sugere que 
os líderes têm cinco fontes potenciais importantes de poder nas organizações. 
Poder legítimo 
O líder com poder legítimo tem o direito, ou a autoridade, de dizer aos 
subordinados o que fazer; os subordinados são obrigados a obedecer às ordens legítimas. Por 
exemplo, um supervisor diz a um empregado que remova um risco à segurança e o empregado 
remove o risco porque tem de obedecer à autoridade de seu chefe. Em oposição a isso, um 
subordinado não tem autoridade para dar ordens a um administrador de linha, ele não tem poder 
legítimo sobre o administrador. E, como é possível imaginar, os administradores têm mais poder 
legítimo sobre seus subordinados do que sobre seus pares, chefes e outras pessoas dentro e fora das 
organizações. 
Poder sobre recompensas 
O líder que tem poder sobre recompensas influencia os outros porque controla 
recompensas valorizadas; as pessoas obedecem aos desejos do líder para receber essas 
recompensas. Por exemplo, um administrador trabalha muito para atingir suas metas de 
desempenho, para conseguir do seu chefe uma análise de desempenho positiva e um grande 
aumento de salário. Por outro lado, se a política da empresa dita que todos devem receber o mesmo 
aumento de salário, o poder de um administrador sobre as recompensas diminui, porque ele não é 
capaz de conceder maiores aumentos. 
Poder de coerção 
O líder com poder de coerção tem controle sobre as punições; as pessoas 
obedecem para evitar essas punições. Por exemplo, um administrador implementa uma política 
referente a faltas, que aplica ações disciplinares rigorosas aos empregados que infringirem as 
normas. Um administrador tem menor poder de coerção se, digamos, um contrato sindical o proíbe 
de punir os empregados com demasiada severidade. 
Poder de referência 
O líder com poder de referência tem características pessoais que atraem os outros; 
as pessoas obedecem devido à admiração, ao desejo de aprovação, à estima pessoal ou à vontade de 
ser apreciadas pelo líder. Por exemplo, administradores jovens e ambiciosos estimulam os hábitos 
de trabalho e o estilo pessoal de um executivo carismático e bem-sucedido. Um executivo 
incompetente, não estimado, que quase não impõe respeito tem pouco poder de referência. 
 
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Poder de competência 
O líder que tem poder de competência possui certas habilidades ou 
conhecimentos; as pessoas obedecem porque acreditam nessas habilidades e podem aprender ou 
obter vantagens dela. Por exemplo, um administrador de vendas oferece a seus vendedores algumas 
orientações sobre como fechar um negócio. Os vendedores então mudam suas técnicas de vendas 
porque respeitam as habilidades do administrador. Por outro lado, a esse líder pode faltar o poder de 
competência em outras áreas, tais como a definanças; assim, seus vendedores podem ignorar seus 
conselhos a respeito de assuntos financeiros. 
As pessoas que estão em posição de dizer aos outros o que fazer, que podem 
recompensar e punir, que são estimadas e admiradas e que possuem habilidades em que os outros 
possam inspirar-se serão membros poderosos da organização. Todas essas fontes de poder são 
importantes, embora seja fácil supor que os chefes mais poderosos são aqueles que têm alto poder 
legítimo e controlam as principais recompensas e punições, é importante não subestimar as fontes 
mais "pessoais", como os poderes de referência e perícia. Essas fontes pessoais são as que se 
relacionam de forma mais direta com a motivação das pessoas a desempenhar de acordo com as 
expectativas de seus superiores. 
Sendo assim, o poder pode ser dividido em dois grupos: poderes pessoais e 
circunstanciais: 
Poderes Pessoais: 
 • Poder da moralidade; 
• Poder da atitude; 
 • Poder da persistência; 
 • Poder da capacidade persuasiva. 
Poderes Circunstanciais: 
• Poder do especialista; 
• Poder de investimentos; 
• Poder da posição; 
• Poder da legitimidade; 
• Poder da concorrência; 
• Poder do precedente; 
• Poder dos riscos; 
• Poder do compromisso; 
• Poder de conhecer as necessidades; 
• Poder de recompensa e de punição; 
• Poder de identificação; 
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• Poder de barganha. 
 
Passo 4: Liderança organizacional 
 r : um fenômeno de nature a social e istente nas mais diferentes 
situaç es. liderança organi acional consiste na capacidade de influenciar persuadir e motivar os 
indivíduos a executarem uma determinada tarefa por meio de um processo de comunicação. l der 
corresponde ao indiv duo percebido como possuidor dos meios para a satisfação das necessidades 
de um grupo. influência est alinhada ao conceito de poder e de autoridade. utoridade o 
fen meno por meio do qual as pessoas aceitam as ordens dos superiores. Poder a capacidade de 
e ercer influência. 
 liderança organi acional reali ada por meio de um processo de comunicação 
humana capa de indu ir as pessoas a cumprir as obrigaç es estipuladas condu indo-as em direção 
a suas metas. A seguir serão analisadas as principias teorias que explicam a origem da liderança e a 
liderança organizacional. 
Liderança carismática 
Neste caso, o líder transpassa carisma em todas as suas atividades rotineiras. Os 
funcionários se inspiram nele devido ao ambiente de fidelidade e confiança criado, se espelhando em 
sua figura. Isso faz com que o líder exerça grande influência sobre todo o time. 
Dessa forma, os colaboradores almejam produzir cada vez mais para obter 
resultados eficazes e com dedicação. E o gestor, por sua vez, é visto como a chave ou a razão 
principal para a motivação do grupo. 
Sabemos que todos preferem conviver em um local de trabalho no qual as pessoas 
se dão bem e são alegres. Contudo, uma figura totalmente carismática pode, em alguns casos, 
transparecer que o ambiente não é levado a sério, fazendo com que alguns indivíduos (que possuem o 
perfil mais acomodado) não realizem as suas atividades da forma como deveriam. 
Liderança liberal 
A liderança liberal deixa os membros da equipe mais livres para tomarem decisões, 
desempenharem seus respectivos trabalhos e desenvolverem o seu capital intelectual da forma que 
considerarem conveniente. Ela é mais eficiente no sentido de perceber quem realmente está 
interessado em fazer as coisas acontecerem e aqueles que não querem nada com nada, se acomodam 
ou se tornam irresponsáveis. 
Tal estilo é eficiente no sentido de que os funcionários se sentem livres para 
trabalharem da forma com a qual são mais produtivos. Esse modelo funciona quando as equipes já 
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são mais experientes e a empresa está em fase de maturidade — não havendo grande rotatividade de 
colaboradores. 
Como ponto negativo, o líder pode ser visto como desnecessário para o grupo com 
o passar do tempo, já que todos sabem quais são seus papéis dentro da companhia e não precisam de 
ninguém apontando se estão certos ou errados por fazerem isso forma automática. 
 
 
Passo 5: Ética no mundo empresarial 
Ética e Moral 
A ética é a parte da filosofia dedicada aos assuntos morais. Palavra derivada do 
grego, ela significa “ qu lo qu p rt c o c rát r”. Para facilitar a sua compreensão, traremos 
este conceito para o nosso cotidiano. Basta examinar as condutas que você adota no dia a dia. Ou a 
de outros profissionais como um jornalista, um advogado ou um político. Os comportamentos 
identificados se referem à ética. 
Cultura Organizacional Ética e Ética Empresarial 
A cultura organizacional é a essência da empresa, expressada pela maneira como 
ela faz seus negócios, trata seus clientes e funcionários. É o conjunto de hábitos e crenças 
estabelecidos através de valores, normas e atitudes compartilhadas pelos membros da organização, 
ou seja, são os princípios que exprimem a identidade da organização. 
A ética empresarial pode ser confundida com as leis que regem nossas vidas. As 
leis usam princípios éticos para serem estabelecidas. Quem não as cumprir pode sofrer sanções. 
Já a ética não faz com que indivíduos sejam compelidos pelos demais ou o Estado por 
desobediência às normas éticas que regem nossa sociedade. 
Isso já não acontece dentro das organizações públicas ou privadas, quando estas 
são estabelecidas e as empresas podem cobrar dos seus por obediência. É o que podemos chamar de 
ética empresarial. 
A ética empresarial está relacionada aos valores morais e éticos de uma empresa 
dentro do seu ramo de atuação, assim como diante de seus clientes e concorrentes. Os valores dela 
são os mesmos que regem a ética como um todo e a conduta dos relacionamentos no meio social. 
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Conceitos de clima organizacional 
O clima organizacional pode ser definido como a percepção compartilhada dos 
funcionários a respeito das políticas, práticas e procedimentos formais e informais da organização 
(Reichers & Schneider, 1990). Desde o final da década de 70, acadêmicos (Ackerman e Bauer: 
1976) e executivos (Arruda e Navran, 2000) têm se interessado pelo estudo do clima ético, 
buscando desvendar suas relações com o comportamento das organizações em diferentes 
circunstâncias. 
A primeira tipologia de clima ético foi apresenta por Cullen e Victor em 1988. 
Nele, e em estudos posteriores (1989 e 2003), os autores desenvolvem a base teórica segundo a qual 
o clima ético é uma categoria do clima organizacional e, como tal, captura a percepção dos 
funcionários sobre as práticas e procedimentos de conteúdo ético adotados pela empresa. Os autores 
concebem ainda clima ético como uma manifestação observável da cultura organizacional que afeta 
a forma como se tomam as decisões nas organizações. 
O clima ético é, portanto, um importante componente da cultura e do clima 
organizacional. Assim como a ética empresarial, ele analisa tanto o conteúdo moral das decisões - o 
que deve ser feito – quanto o processo e a prática de tais decisões -como isto deve ser feito - no 
relacionamento dos indivíduos dentro da empresa e da organização com os stakeholders (De 3 
George, 1990). 
Ele representa os valores, as práticas e procedimentos que envolvem 
comportamentos e atitudes morais da instituição. De acordo com Cullen e Victor (1988), as 
questões morais e éticas surgem quando a pessoa, por livre arbítrio, desempenha determinada 
atividade ou ação que gera um impacto negativo ou positivo em outra pessoa. Isso significa que um 
indivíduo enfrenta uma questão ética quando ele tem escolha, mesmo que esta seja altamente 
custosa. Devido às diferentes posições dos indivíduos, dosgrupos de trabalho, de função e de 
histórico na organização, a percepção do clima organizacional pode variar dentro da própria 
empresa. 
 
Estresse, potenciais fontes de estresses e suas consequências fisiológicas, 
psicológicas e comportamentais; 
O stress, em si, não constitui uma doença. Na verdade, o stress é um 
fator causador de doenças. Ainda há poucas pesquisas sobre o assunto, mas de acordo com 
estudiosos da área, nos próximos anos o nível de stressvai dobrar. Assim, torna-se importante 
identificar quais são os primeiros sinais, quais são as causas e as consequências do stress, e, 
além disso, como combatê-lo. 
 
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Causas prováveis do stress no trabalho 
Uma vez estabelecido que o stress é um elemento prejudicial ao 
desenvolvimento do trabalho, por comprometer a saúde e o desempenho do trabalhador, cabe 
identificar causas prováveis do stress no labor, sempre tendo em conta que essas causas não 
atuam da mesma forma perante todos os trabalhadores, pois existem fatores individuais, pessoais 
e culturais, capazes de dotar alguns indivíduos de maior resistência do que outros às pressões do 
dia-a-dia. 
Assim, pode-se dizer que seriam as seguintes as principais e mais prováveis 
causas do stress no ambiente de trabalho, as quais conduziriam o trabalhador a um sentimento de 
opressão e de baixa auto-estima, minando-lhe a resistência e abrindo as defesas orgânicas a 
males físicos e mentais: 
1- Ambiente de trabalho caracterizado pela execução pesada das tarefas, 
desequilíbrio dos repousos, alongamento das jornadas, rotinas repressoras da iniciativa e da 
criatividade individual. 
2- Modelo de direção formado por uma implacável centralização diretiva das 
decisões sobre a execução das tarefas, ausência de canais de comunicação entre os degraus 
hierárquicos, desprezo pela participação do trabalhador com idéias para aprimoramento da 
produção, falta de uma política de interação entre a comunidade operária e o ambiente de 
trabalho e deste com a vida familiar do trabalhador. 
3- Modelo de relações inter-pessoais gerado pela falta de atenção para o 
convívio social dentro da empresa e de intercâmbio de idéias e ajuda na execução do trabalho. 
4- Modelo de oportunidades estigmatizado pela falta de perspectivas claras de 
ascensão pessoal no emprego, ausência de planejamento e de estímulos de acesso na estrutura 
empresarial. 
5- Ambiente físico do trabalho desconfortável, negligente com as instalações 
físicas, marcado pelo desasseio, exposto a ruídos, com deficiente arejamento, iluminação e 
ergonomia. 
Destarte, pode-se relacionar alguns fatores, exteriores ao trabalho, que também 
podem constituir a causa do stress no indivíduo. Podem ser eles: 
1- Acirramento da competitividade no mercado de trabalho. 
2- Exacerbação do consumo. 
3- Instabilidade no emprego. 
4- Deterioração da qualidade de vida. 
5- Decadência de valores familiares (instabilidades, ausências, perdas de 
perspectivas). 
6- Diminuição de oportunidades do primeiro emprego. 
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7- Insegurança em face da violência urbana. 
8- Insegurança em face da propagação do consumo de drogas. 
9- Falência do Estado no cumprimento de deveres sociais básicos (déficit de 
alimentação, moradia, saneamento básico, transportes e previdência social). 
 
Consequências fisiológicas, psicológicas e comportamentais 
Estudos informam que o stress não se instala de um só golpe no organismo do 
trabalhador. Ao contrário, o stress vai se instalando aos poucos, como que envenenando a alma 
do indivíduo, lenta e continuamente, e lançando alguns sinais de sua presença, que podem ser: 
1- Dores de cabeça atípicas. 
2- Desconcentração mental. 
3- Irritabilidade. 
4- Inapetência. 
5- Perturbações estomacais. 
6- Insatisfação com o trabalho. 
7- Depressão física ou moral. 
8- Diminuição do rendimento, erros, distrações e faltas no trabalho. 
9- Insatisfação com tudo. 
10- Indecisão, julgamentos errados, atrasados, precipitados. 
11- Piora na organização, adiamento e atrasos de tarefas, perda de prazos. 
12- Insônia, sono agitado, pesadelos. 
13- Irritabilidade, explosividade. 
14- Diminuição da concentração e da memória. 
15- Reclamações mais freqüentes do que o habitual. 
16- Uso de férias, feriados e finais de semana para colocar o serviço em dia, ao 
invés de relaxar e se divertir. 
17- Ocupar cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer. Parece que o 
dia normal de trabalho não é mais suficiente para o que tem que ser feito. 
18- Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas. 
19- Sensação de monotonia. 
Pesquisas revelam, ainda, que entre os sintomas físicos, as tensões musculares, 
com 86%, e os problemas gastrointestinais, com 23%, são os mais comuns. Entre os sintomas 
emocionais, a ansiedade, com 81%, e a angústia, predominam, enquanto que entre os sintomas 
comportamentais, como a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos em geral, são os 
mais observados. 
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Desse modo, é essencial a atenção a esses sintomas, antes do seu agravamento 
com conseqüências prejudiciais para a saúde do trabalhador, para a economia empresarial e para 
a sociedade como um todo. De fato, estudos revelam que o agravamento daqueles sintomas do 
stress podem levar a conseqüências médicas danosas, acarretando doenças de alto custo pessoal, 
empresarial e social, que podem ser: 
1- Distúrbio cardiovasculares e/ou circulatórios (estreitamente relacionados 
com o trabalho sob forte e permanente tensão psicológica). 
2- Afecções ortopédicas e musculares (dores de coluna, articulações e 
músculos, lesões de esforço repetitivo). 
3- Danos físicos e acidentários (produto do relaxamento da atenção para a 
execução segura do trabalho). 
4- Perturbações mentais (depressão e esgotamento psíquico de manifestação 
permanente e intermitente). 
5- Além disso, o stress pode causar desatenção e dispersão no trabalhador, que 
podem levar à falta de atenção às normas de segurança no trabalho, ocasionando acidentes 
incapacitantes, ou até mesmo fatais. 
6- Cansaço. 
7- Ganho ou perda de peso. 
8- Infecções, gripes e outras viroses, por exemplo Herpes. 
9- A Pressão Arterial e o Colesterol sobem, enrijecendo as artérias e 
favorecendo o aparecimento de Arteriosclerose, derrames, infartos, etc. 
10- Dores de cabeça, dores musculares, dores "de coluna", Fibromialgia. 
11- Bruxismo (significa ranger dentes durante o sono). 
12- Restlesslegs (pernas intranqüilas, principalmente na cama, durante a noite. 
13- Má digestão, gastrites, úlceras. 
14- Prisão de ventre e diarréia, flatulência (gases). 
15- Acne, pele envelhecida, rugas, olheiras. Seborréia, queda de cabelos, 
enfraquecimento das unhas. 
16- Diabetes. 
17- Diminuição de Libido, Impotência Sexual. 
18- Tentativa de relaxar com álcool, nicotina, drogas e excesso de comida, 
causando outras complicações no organismo. 
19- Doenças psicossomáticas. 
20- Ataques de ansiedade. 
21- Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). 
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22- Ataques de Pânico que podem ou não evoluir para uma Síndrome do 
Pânico. 
23- Depressão. 
24- Outra linha de estudo aponta, ainda, o stress extremado como agente que 
pode desencadear úlceras, câncer, demência e até mesmo o suicídio. 
 
Conflito 
O acontecimento de conflitos é bem comum em qualquer ambiente e 
círculo de pessoas. O conflito nem sempre aparece para algo ruim , também pode contribuir 
de forma positiva para algo , o fato é que de qualquer maneira queremos evitá -lo. 
Segundo o dicionário online Michaelis , o significa do de conflito é: Encontro de coisas que 
se opõem ou divergem . No contexto que estamostratando o mais apropriado é substituir o 
termo ‗ coisas‘ por ideias. 
Conforme Berg (201 2), a palavra conflito vem do latim conflictus que 
significa choque entre duas coisas, embate de pessoas, ou grupos opostos que lutam entre 
si , ou seja, é um embate entre duas forças contrárias. 
Aplicando à realidade, conflito é um estado antagônico de ideias, pessoas 
ou interesses e não passa, basicamente , da existência de opiniões e de situações divergentes 
ou incompatíveis. (BERG, 2012) Berg (20 12, p .18), afirma ainda que : ― O conflito nos 
tempos atuais é inevitável e sempre evidente. Entretanto, compreendê - lo, e saber li da r com 
ele , é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional‖ . As pessoas são o grande ponto. 
O conflito irá nascer a parti r do modo como cada um enxerga as ideias um do outro , 
então notamos que é uma característica individual. Segundo Robbins (2004) , o conflito 
precisa ser percebido pelas partes envolvidas; sua existência o u não é uma questão de 
percepção. 
O fato é: Onde há pessoas sempre haverá conflitos! Mas no ambiente de 
trabalho o embate entre ideias pode significar o ―impedimento‖ da realização de uma 
atividade ou até mesmo pôr em dúvida a autonomia do colaborador sobre seu processo. 
Isso terá um impacto direto em sua motivação, desenvolvimento no trabalho e relação com 
seus colegas. 
Então a administração dos conflitos para um gestor torna -se cansativo às 
vezes, mas extremamente necessário para evitar que aquele clima de desacordo atinja o 
resto da organização, então a capacidade de ouvir, processar e julgar as ideias de forma 
justa acaba sendo requisito para uma boa administração de conflitos. Mas visto por um 
olhar positivo, as diferentes ideias podem ser uni das e talvez seja melhorado um processo 
ou nascerá um novo processo que facilitará o cotidiano da organização. Diante disso é 
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perceptível que o conflito pode ser funciona l (positivo ) pois : existentes , ao promover sua 
liberação; favorecendo feedback; expondo as adversidades e posições contrárias. 
 
Causas dos Conflitos 
No que toca as causas dos conflitos, iremos observar que também é uma 
questão de ponto de vista particular de cada colaborador . Nem todos os assuntos que 
surgirem serão motivos para conflitos, mas como citado anteriormente , a existência do 
conflito irá depender da percepção de cada pessoa. 
O conflito organizacional pode surgir a partir de várias causas, entre elas: 
 Modelos mentais – imagens, expectativas que nos guiam e geram a nossa 
percepção de mundo e forma de agir; 
 Objetivos – falta de clareza quanto ao objetivo a ser atingido; 
 Métodos – quando estratégicas e táticas se diferem; 
 Valores – diferença nos critérios de apreciação; 
 Divergências intelectuais, interesses divergentes; 
 Tensão psicológica; 
E outras coisas como: 
 Acúmulo de problemas; 
 Dependência dos colegas para conclusão de um trabalho; 
 Casos de insucessos de um projeto em equipe; 
 Falha na comunicação (mal entendidos); 
 Funções mal definidas; 
 Briga por poder; 
 Restrição de recursos; 
 Personalidades diferentes. 
A administração de conflitos exige muita habilidade por parte de quem for tratá-
lo, porém nem sempre é ruim, se bem analisado e com o uso das ferramentas corretas ele pode 
transformar-se em um aliado do crescimento e da mudança. 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O empreendedor para ter sucesso precisa estar ligado às inovações, nas 
oportunidades que o mercado oferecem, ser ético, apresentar serviços de qualidade, ter respeito ao 
cliente e a sociedade em si, além disso, exige muita cautela, perseverança e pé no chão. Um 
empreendedor que faz seus planos, projetos e estratégias, antes de iniciar seu negócio, as chances e 
oportunidades de sucesso é imensa, trazendo vários benefícios à sociedade e porque não dizer ao 
país, gerando empregos, multiplicando a renda e influenciando na economia da nação. 
Por outro lado, o empreendedorismo chegou para revolucionar, mudar a 
economia, gerar emprego, apresentar ao mercado os novos e grandes competidores que não tem 
medo de assumir riscos, os quais estão bem preparados para os desafios e realizações de seus 
projetos. 
Portanto, para empreender é necessário que esteja sempre atento as demandas do 
mercado, estudando e pesquisando novos métodos para melhor atender e se destacar no mercado 
competitivo para que não fique fadado ao insucesso. 
Afinal, o sucesso depende da persistência, a insistência, do querer vencer e não 
desanimar diante das dificuldades e obstáculos que surgirão no decorrer da caminhada. 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CALIL, A. M. Técnicas de negociação. Cadernos de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2014. 
CARAVANTES, G. R.; CARAVANTES, C. B.; KLOECKNER, M. C. Comunicação e 
comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2009. 
CINTRA, J. C.; CIZOTO, S. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Cadernos de 
Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015. 
FREGNI, C. P. Ética e relações humanas no trabalho. Cadernos de 
Atividades.Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015. 
JULIANO, M de C. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A., 2016. 
SEBRAE. Empretec: fortaleça suas habilidades como empreendedor. 2018. 
Disponível em: https://bit.ly/1WatSqF. Acesso em: 23 ago. 2018. 
https://www.significados.com.br/empreendedorismo/ 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Empreendedorismo 
https://saiadolugar.com.br/empreendedor-por-necessidade-e-oportunidade/ 
https://administradores.com.br/artigos/as-10-cces-caracteristicas-comportamentais-do-
empreendedor 
https://administradores.com.br/artigos/lideranca-e-poder 
https://cucacursos.com/administracao-gestao/lideranca-organizacional-e-teorias/ 
https://www.blbbrasil.com.br/blog/etica-empresarial/ 
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https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI33425,41046-
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