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1 / 2 www.gustavoviegas.com av. Osvaldo Aranha 734/404 PROF. GUSTAVO VIEGAS MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR – ÁREA 1 RESUMO TEÓRICO Sistemas lineares São notações equivalentes A = Dizemos que A é a matriz dos coeficientes e [A ] é a matriz completa do sistema. Sistema possível e determinado Possui apenas uma solução. A matriz dos coeficientes possui pivô em cada coluna. Sistema possível e indeterminado Possui infinitas soluções. É possível e a matriz dos coeficientes não possui pivô em cada coluna. Sistema impossível Não possui solução. A matriz completa possui alguma linha [0 .. 0 c], c 0. Combinações lineares Dizemos que é combinação linear de { , ..., } se existem , ..., ℝ tais que . Sistema homogêneo Um sistema do tipo A = sempre é possível. Independência linear Dizemos que um conjunto { , ..., } é linearmente independente (LI) se + ...+ = tem por solução apenas = ... = = 0. Caso contrário, o conjunto é linearmente dependente (LD). Na prática, um conjunto { , ..., } é LI se a matriz [ ... ] possui um pivô em cada coluna. Bases do ℝ Uma base do ℝ é um conjunto LI de dois vetores com duas componentes , Uma base do ℝ é um conjunto LI de três vetores com três componentes , , Base canônica No ℝ , , . No ℝ , , , . Um espaço vetorial tem dimensão n se possuir essa quantidade de quantidade de vetores em sua base. 2 / 2 www.gustavoviegas.com av. Osvaldo Aranha 734/404 Transformações lineares Dizemos que uma função T é uma transformação linear se T( ) = T( ) T( + ) = T( ) + T( ) Matriz canônica de uma transformação linear Se T: ℝ ℝ é uma transformação linear, então existe uma matriz A tal que T( ) = A . Na base canônica, essa matriz chama-se matriz canônica e é dada por A = [T( ) ... T( )] Transformações injetoras e sobrejetoras Uma transformação linear T: ℝ ℝ é injetora se implica T( ) T( ). Na prática, a matriz canônica possui pivô em cada coluna. Uma transformação linear T: ℝ ℝ é sobrejetora se para cada ℝ existe tal que T( ) = . Na prática, matriz canônica possui pivô em cada linha. Espaço gerado e espaço das colunas Dado um conjunto de vetores H = { , ..., }, o espaço gerado por H, Span{H}, é o conjunto de todas as combinações lineares desses vetores. Span{H}= { + ... + ; ℝ} Se os mesmos vetores estiverem dispostos em matriz A = [ ... ], chamamos esse conjunto de espaço das colunas da matriz, Col(A). A base de Col(A) é formada pelos vetores de A que possuem pivô na forma escalonada. Espaço nulo O espaço nulo, Nul(A), de uma matriz é o conjunto { ; A = } Para encontrar a base de Nul(A), resolvemos o sistema homogêneo A = . Espaço das linhas O espaço das linhas de uma matriz A, Lin(A), é o conjunto de todas as combinações lineares das linhas de A. Se B é uma forma escalonada de A, então as linhas não nulas de B formam uma base para Lin(A). Teorema do posto dim Col(A) = número de pivôs de A = posto de A dim Nul(A) = número de variáveis livres de A = Posto de A + dim Nul(A) = número de colunas de A Matriz inversa Duas matrizes são inversas se A. = , lembrando que = é a identidade de ordem 2 = é a identidade de ordem 3 Para determinar a inversa de A, consideramos a matriz [A ] e a escalonamos até obter [ ]. No caso A = vale .
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