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13 Teoria das inteligências múltiplas - Conteúdo

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Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES. 
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
Psicologia
da Educação
13 Teoria das inteligências múltiplas - Conteúdo
Introdução
Concepções de inteligência
Inteligência para Gardner
Inteligência e criatividade
Tipos de inteligências
Inteligência linguística e lógico-matemática
Inteligência espacial e corporal-cinestésica
Inteligência interpessoal e intrapessoal
Inteligência musical e naturalista
Implicações para o ensino
Colocando a teoria em prática
2
Psicologia
da Educação
13 Teoria das inteligências múltiplas - Conteúdo
Introdução
Howard Gardner (1943 -) é um cientista norte-americano, formado no campo da psicologia e da
neurologia, que causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências
múltiplas, divulgada no início dos anos 80. Seu interesse pelos processos de aprendizagem já
estava presente em seus estudos de pós-graduação, quando pesquisou as descobertas do suíço
Jean Piaget (1896-1980). Porém, a dedicação à música e às artes, que começou na infância, o
levou a supor que as noções consagradas a respeito das aptidões intelectuais humanas eram
parciais e insuficientes.
Howard Gardner integra, desde a época de suas pesquisa de pós-graduação, o Harvard Project
Zero, um grupo de pesquisa na Harvard Graduate School of Education, que tem investigado o
desenvolvimento dos processos de aprendizagem em crianças, adultos e organizações desde
1967. Foi neste grupo que ele desenvolveu as pesquisas sobre as inteligências múltiplas. Elas
vieram a público em seu sétimo livro, Frames of Mind, de 1983.
Em função das descobertas de Howard Gardner, muitas escolas, inclusive no Brasil, se
esforçaram para mudar seus procedimentos. A maneira mais difundida de aplicar a teoria das
inteligências múltiplas é tentar estimular todas as habilidades potenciais dos alunos quando se
está ensinando um mesmo conteúdo.
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3Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES. 
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
Psicologia
da Educação
13 Teoria das inteligências múltiplas - Conteúdo
Concepções de inteligência
Antes da teoria das inteligências múltiplas, o padrão mais aceito para a avaliação de inteligência
eram os testes de quociente de inteligência (QI), criados nos primeiros anos do século 20 pelo
psicólogo francês Alfred Binet (1857-1911) a pedido do ministro da Educação de seu país. O QI
media, basicamente, a capacidade de dominar o raciocínio que hoje se conhece como lógico-
matemático, mas durante muito tempo foi tomado como padrão para aferir se as crianças
correspondiam ao desempenho escolar esperado para a idade delas.
Nos últimos 50 anos, o termo inteligência vem assumindo concepções distintas e variadas. Na
verdade, os pesquisadores estão cada vez mais reticentes quanto à possibilidade de mensuração
da inteligência, questionando os famosos testes de QI. A própria concepção de inteligência como
uma competência individual, como a capacidade de raciocinar, de compreender, desprezando-se
aspectos outros da subjetividade dos indivíduos, parece hoje questionável. Cada vez mais ganha
força uma concepção de que a inteligência tem aspectos múltiplos e variados na sua avaliação, e,
sobretudo, questiona-se a relação entre inteligência e bom desempenho escolar.
Será que você consegue imaginar o motivo deste descompasso entre esta concepção de
inteligência e o desempenho escolar? Pense quais são os conteúdos mais valorizados pela
escola. Como a arte, entra na escola? Como são vistos os alunos que apresentam um bom
rendimentos na disciplina de arte? Inteligentes ou talentosos?
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4Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES. 
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
Psicologia
da Educação
13 Teoria das inteligências múltiplas - Conteúdo
Inteligência para Gardner
O autor discorda que a inteligência possa existir como uma capacidade inata, geral e única, capaz
de permitir ao sujeito uma performance maior ou menor em qualquer área de atuação. Através de
suas pesquisas Gardner (1994) provou que a inteligência pode ser desenvolvida. Sendo assim, é
possível "construir/adquirir" determinada inteligência, bem como,"perder" determinada inteligência,
já que esta se processa no cérebro e é comprovado que, sem uso, o cérebro atrofia. Segundo o
autor, as inteligências vêm da combinação da herança genética do indivíduo com as condições de
vida em numa cultura e numa era. (Gardner, 2000)
Para Gardner (2000) a inteligência é um potencial biopsicológico para processar informações que
pode ser ativada para solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados em uma
cultura. A inteligência pode ser ativada dependendo de diversos fatores, como por exemplo,
valores e oportunidades de uma cultura, decisões pessoais e ou influência da família, professores
e outros. O autor sugere, ainda, que alguns talentos somente são desenvolvidos porque são
valorizados culturalmente.
Você já parou para pensar:
•Como os professores estão lidando com a construção da inteligência dos alunos?
•A escola que temos dá o devido espaço para ativação da inteligência?
•Quantas vezes surpreendemos nossos alunos com desafios novos, que correspondam aos seus
interesses?
•Como estamos preparando nossas aulas? Será que nossos cérebros estão atrofiados?
5Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES. 
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
Psicologia
da Educação
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Inteligência e criatividade
Segundo o dicionário, criatividade é uma função da inteligência humana que torna o homem
superior ao que ele mesmo cria. Podemos pensar que a criatividade envolve a transformação de
nossos talentos, conhecimentos e visão em uma nova realidade externa original e valiosa. É a
habilidade de combinar elementos existentes, conceitos, técnicas, objetos e materiais, para gerar
novas idéias e soluções para os desafios e problemas.
Para Gardner (2000) todo indivíduo tem o potencial para ser criativo. Porém, isso só ocorre se as
pessoas quiserem ser criativas, se estiverem dispostas a contestar o estado das coisas, a aceitar
as críticas e suspeitar das suas certezas. Sua teoria traz uma visão nova e esclarecedora sobre a
relação entre criatividade e inteligência: a criatividade resulta não somente do nosso nível de
inteligência, mas também do nosso perfil de inteligência e da escolha de um campo de atividade
compatível com este perfil.
Neste sentido, pessoas criativas são curiosas, independentes em suas atitudes, toleram bem as
situações inusitadas e pouco ordenadas, têm tendência a trabalhar com idéias não diretamente
relacionadas com o problema apresentado. E além disso, a criatividade pode aumentar quando há
paixão pelo trabalho, e somente há paixão quando temos a oportunidade de seguir nossa vocação
e aplicar nossos talentos. Como você percebe essa afirmação no seu dia-a-dia como professor?
Ou ainda, por que você está estudando para ser professor de música? Alguma das palavras da
afirmação acima fazem parte das suas respostas?
6Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES. 
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
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Tipos de inteligências
Do pontode vista desta teoria, há diferentes tipos de inteligência, definidas como: lingüística,
lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessoal e
naturalística. Os seres humanos dispõem de graus variados de cada uma das inteligências e
maneiras diferentes de combinar, organizar e utilizar essas capacidades intelectuais para resolver
problemas e criar produtos valorizados em determinado contexto social e histórico. Embora, estas
inteligências sejam, até certo ponto, independentes uma das outras, raramente funcionam de
maneira isolada.
Na elaboração de sua teoria, Gardner partiu da observação do trabalho dos gênios; foi buscar
evidências no estudo de pessoas com lesões e disfunções cerebrais e se valeu do mapeamento
encefálico. Suas conclusões, como a maioria das que se referem ao funcionamento do cérebro,
são eminentemente empíricas. A primeira implicação desta teoria é que existem habilidades
diferenciadas para atividades específicas.
É importante não confundir os conceitos de “inteligência”, “competência” e “habilidade”. A
“competência” não é um atributo adquirido. A “habilidade” é produto do treino e do aprimoramento
de nossa destreza. Segundo Antunes (2009) pensando em sala de aula, podemos ao ensinar um
ou outro conteúdo explorar suas implicações lingüísticas, lógico-matemáticas, espaciais, corporais
e outras. Podemos ainda, propondo desafios e arquitetando problemas, treinar competências
nossas e de nossos alunos, verificando que alguns as usam com notável habilidade, outros com
habilidade menor que, com persistência poderá crescer.
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Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2010
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Inteligência linguística e lógico-matemática
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Tipo de inteligência Característica
Lingüística Expressa-se de modo característico no orador, no escritor,
em todos os que lidam criativamente com as palavras,
com a língua corrente, com a linguagem de uma maneira
geral.
Lógico-matemática É normalmente associada à competência em desenvolver
raciocínios dedutivos, em construir ou acompanhar
cadeias causais, em vislumbrar soluções para problemas,
em lidar com números ou outros objetos matemáticos,
envolvendo cálculos, transformações etc. Em seu
estereótipo mais freqüente, o pensamento científico
encontra-se fortemente associado à dimensão lógico-
matemática da inteligência.
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Inteligência espacial e corporal-cinestésica
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Tipo de inteligência Característica
Espacial Está diretamente associada às atividades do arquiteto ou
do navegador, por exemplo, revelando-se uma
competência especial na percepção e na administração do
espaço, na elaboração ou na utilização de mapas, de
plantas, de representações planas de um modo geral.
Corporal-cinestésica Manifesta-se tipicamente no atleta, no artista, que
seguramente não elaboram cadeias de raciocínios para
realizar seus movimentos e, na maior parte das vezes, não
conseguem explicá-los verbalmente. Os exercícios, os
treinamentos conseguem ser desenvolvidos com notável
competência, apesar dos limites alcançados diferirem
significativamente em diferentes indivíduos.
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Inteligência interpessoal e intrapessoal
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Tipo de inteligência Característica
Interpessoal Revela-se através de uma competência especial: o bom
relacionamento com os outros, percebendo seus humores,
suas motivações, captando suas intenções, mesmo as
menos evidentes, descentrando-se, enfim, ao conseguir
analisar questões coletivas sob diferentes pontos de vista.
Em sua forma mais elaborada, é característica nos líderes,
nos políticos e nos professores.
Intrapessoal Consiste basicamente em estar bem consigo mesmo,
administrando os próprios humores, sentimentos,
emoções, projetos. A criança autista é um exemplo de um
indivíduo com a inteligência intrapessoal prejudicada, uma
vez que ela não consegue, muitas vezes, sequer referir-se
a si mesma, muito embora seja capaz de exibir habilidades
em outras áreas, como a musical ou a espacial.
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Inteligência musical e naturalista
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Tipo de inteligência Característica
Musical Pode ser considerada a capacidade de perceber,
discriminar, transformar e expressar formas musicais.
Inclui a sensibilidade ao ritmo, melodia, timbre ou tom de
uma música. A compreensão de uma música pode ser
tanto global e intuitiva quanto analítica e técnica. Gardner
analisou o papel desempenhado pela música em
sociedades primitivas, em diferentes culturas, em
diferentes épocas, bem como no desenvolvimento infantil,
e convenceu-se de que a habilidade musical representa
uma competência em estado “puro”, no sentido de que não
estaria necessariamente associada a nenhuma das outras
dimensões citadas.
Naturalística Está relacionada à curiosidade pelos fatos da natureza, à
exploração, à descoberta, à interação, às aventuras.
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Implicações para o ensino
Cada pessoa possui todas as oito inteligências, em menor ou maior grau. Num trabalho individual
o professor pode verificar qual (quais) a(s) inteligência(s) mais desenvolvida(s) em seu aluno e
procurar usar os recursos pedagógicos mais adequados à(s) mesma(s), para desenvolver ao
máximo a aprendizagem que se propõe.
Num trabalho coletivo, convém que o professor proponha a matéria usando os recursos didáticos
apropriados a todas as inteligências de forma a atender às diferenças individuais de seus alunos.
A maioria das pessoas pode desenvolver cada inteligência até um nível adequado de habilidade.
As inteligências geralmente trabalham juntas de um modo complexo. Por isto é bom que o
professor mude constantemente seu método de apresentação, passando pelo maior número
possível de inteligências, combinando-as de um modo criativo.
O currículo do ensino fundamental e médio deve contemplar conteúdos para desenvolver todas as
inteligências. Dessa forma poderemos propiciar a todos os alunos o desenvolvimento de todas as
inteligências ou, na pior das hipóteses, fazer com que os mesmos tomem consciência das
inteligências que podem desenvolver, conforme o seu perfil.
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Colocando a teoria em prática
Armstrong (1994) reconhece a dificuldade de se incluir cada tipo de inteligência em um plano de
currículo escolar. Propõe, então, queo professor, ao planejar suas atividades, faça a si próprio
alguns questionamentos que o ajudarão a atentar para as várias formas de inteligências
envolvidas na atividade. Nesse sentido, para cada tipo de inteligência, perguntar-se-ia algo como:
•Lingüística: “Como eu posso usar a palavra falada ou escrita?”
•Lógico-matemática: “Como eu posso usar números, cálculos, classificações, lógica ou
pensamento crítico?”
•Espacial: “Como eu utilizo ajuda visual, cor, arte, metáforas ou organizadores visuais?”
•Musical: “Como eu posso usar música e sons ambientais, ou destacar pontos chaves em forma
de ritmo ou melodia?”
•Corporal-cinética: “Como eu posso envolver o corpo como um todo, ou alguma experiência com
as mãos?”
•Interpessoal: “ Como eu posso engajar os estudantes em uma aprendizagem colaborativa,
compartilhada ou em simulações de grande grupo?”
•Intrapessoal: “Como eu posso evocar sentimentos e lembranças pessoais?”
Da próxima vez que você for planejar uma aula reflita sobre essas questões.
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