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Relatório Estágio Educação Infantil

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UNIVERSO VIRTUAL
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Cíntia Ramos Monteiro Rodrigues
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
SÃO GONÇALO
2015
Cíntia Ramos Monteiro Rodrigues
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho elaborado para avaliação final da disciplina Estágio curricular: Educação Infantil do 7º trimestre do Curso de Pedagogia, da Universidade Salgado de Oliveira.
SÃO GONÇALO
2015
1 - INTRODUÇÃO
Relatório final do Estágio Curricular: Educação Infantil, realizado na escola Instituto de Ensino França Barroso, onde atende público da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano de escolaridade. 
A escola possui duas unidades de ensino: uma situada na rua Dr. March nº 117, Venda da Cruz – São Gonçalo, onde atuam as turmas de Educação Infantil e outra situada na rua Dr. Porciúncula nº 445, Venda da Cruz – São Gonçalo, para as turmas do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano). 
Na unidade da Educação Infantil, o espaço físico é composto por sete Salas de Aula com ar condicionado; uma Sala de Vídeo com ar condicionado; uma Brinquedoteca com ar condicionado; uma sala de Psicomotricidade; Refeitório; um banheiro dentro da sala do Maternal, um banheiro na Sala de Vídeo, um banheiro no Refeitório; Secretária; Cozinha; Almoxarifado; Pátio com uma mini-quadra; Parquinho com brinquedos próprios para crianças na faixa etária correspondente à Educação Infantil. A escola contém: uma turma do Maternal (com uma professora e uma auxiliar de ensino); duas turmas de Jardim I (com uma professora e uma auxiliar de ensino em cada uma); duas turmas de Jardim II ( uma turma com professora e outra turma com professora e auxiliar de ensino por causa de um aluno autista); duas turmas de jardim III (com uma professora em cada).
 O corpo docente da escola é formado por uma diretora, três representantes legais (a dona da escola e suas duas filhas), os professores e auxiliares de ensino citados acima, professor de Educação Física, professora de Inglês, dois profissionais de serviços gerais, uma coordenadora e duas secretárias. 
O estágio de observação e de regência foi feito em uma turma de Jardim III com 18 alunos na faixa etária de 4 a 5 anos, tendo como professora Luciana de Freitas Santos, realizado no período de 27 de maio a 19 de junho de 2015.
2 - JUSTIFICATIVA
O estágio supervisionado na Educação Infantil é uma oportunidade muito importante para o acadêmico de Pedagogia, afinal é onde pode observar a rotina da sala de aula de alunos em uma faixa etária de idade em que está ocorrendo o processo de aprendizagem, desenvolvendo a leitura e muitas outras etapas fundamentais para o seu bom desenvolvimento cognitivo e que serão necessários para que obtenha o conhecimento.
É uma disciplina obrigatória, exigida por lei:
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. (Lei 11.788 de 25/09/2005 art.1 § 2º)
A experiência de estágio supervisionado dos acadêmicos deve contribuir para que em breve possa dar aulas e proporcionar a aprendizagem dos alunos, sem que isso seja um processo impossível.
Hoje em dia as escolas estão pouco atraentes para os alunos e professores. Muitas vezes o professor é mal preparado, o que condena milhares de alunos a sair da escola com uma formação precária. Por isso é importante pensar no estágio supervisionado nos cursos de formação de professores de Pedagogia como uma chance para crescer mais, aprender a ter domínio de sala, saber se dirigir aos alunos, etc.
O estágio deve possibilitar um grande amadurecimento, onde o acadêmico busque incessantemente o embasamento teórico para sanar as dúvidas que possuem diante do estágio em sala de aula. Além disso, proporciona uma excelente formação e posterior transformação dos acadêmicos em professores, detentores, condutores e promovedores do conhecimento dos alunos, que terão a possibilidade de serem cidadãos críticos e posicionados para pensar a realidade do mundo.
Cada etapa correspondente ao estágio supervisionado contribui para o desenvolvimento do acadêmico e aquisição de experiência, ainda que muito limitada e restrita as poucas horas, pois trata-se de uma oportunidade única e que deve ser valorizada e aproveitada.
Logo após o estágio sentimos ter ultrapassado as barreiras de alunos em processo de formação, para professores críticos acerca do ato de ensinar. Para isto é de fundamental importância para o acadêmico de licenciatura em Pedagogia ter suas experiências práticas, visto que somente o conteúdo teórico em si não capacita o indivíduo para a realidade em sala de aula.
3 – OBJETIVO GERAL
Oportunizar ao aluno do Curso de Pedagogia contato direto com a realidade de trabalho para a qual está sendo formado visando uma formação integral de conformidade com a Legislação vigente, bem como, proporcionar aos licenciados a observação e acompanhamento, a participação nas atividades extracurriculares, regência de aulas, intervenção pedagógica, elaboração e execução de aulas a serem desenvolvidas durante a realização do estágio.
4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar ao aluno de Pedagogia contato direto com a realidade de trabalho para a qual está sendo formado;
Possibilitar reflexão, análise e questionamento sobre a realidade e confrontar com as terias estudadas no curso;
Incorporar novos conhecimentos e habilidades úteis ao exercício da profissão docente na Educação Infantil;
Desenvolver no aluno postura profissional comprometida com a identificação da realidade socioeconômica e cultural local, e respeito pelos sujeitos dessa realidade;
Capacitar para elaboração de planejamentos, relatórios e instrumentos de avaliação das atividades;
Elaborar relatório geral de estágio com experiências vivenciadas em campo.
5 – DA ETAPA DE OBSERVAÇÃO
Estágio realizado na turma de Jardim III, composto por 18 alunos na faixa etária entre 4 a 5 anos de idade, tendo uma professora regente, de nome Luciana Freitas de Souza, com formação superior em Matemática. Turma descrita pela professora regente como bem ativa, com crianças agitadas, imatura, pois de acordo com a faixa etária, a turma possui muitas crianças que estão adiantadas, que terminarão o ano letivo fazendo 5 anos, o que significa que as atividades planejadas estão além do que deveria ser para alguns dos alunos.
Em relação ao espaço físico da sala de aula, o RCNEI aconselha que os locais de trabalho de Educação Infantil acomodem confortavelmente as crianças, proporcionando o máximo de autonomia para o acesso e uso dos mais variados materiais. 
(...) espaços apertados inibem a expressão artística, enquanto os espaços suficientemente amplos favorecem a liberdade de expressão. (RCNEI, 1998)
As aulas observadas e as de regências ocorreram no período de 27 de maio a 19 de junho de 2015, sendo a maioria das atividades realizada no livro didático e no caderno.
5. 1 - 1º
 DIA DE OBSERVAÇÃO: 27 DE MAIO, 2015.
Esse dia de estágio consistiu, num primeiro momento, na observação das dependências da escola visando a estrutura física da escola, a sala de aula onde está sendo realizada a observação assim como as etapas do estágio. Segundo Reis (2010, p. 08) a inserção do estagiário na escola se dará pelo conhecimento que deverá ter da escola como um todo.
O estagiário irá observar o funcionamento geral da escola, suas repartições, pessoal, documentação, critérios de avaliação, filosofia da escola, enfim, conhecer minunciosamente o Projeto Político Pedagógico da escola, enfim, assim a realidade com a qual irá conviver ao realizar seu estágio. Observar os seguintes passos: levantamento de dados iniciais gerais sobre a escola como data de fundação, localização, caracterização das dependências físicas e sua conservação, organograma, número de turnose turmas por turnos, números de funcionários e professores por área, caracterização da clientela atendida, nível socioeconômico, etc; levantamento de dados referentes ao Projeto Político Pedagógico da escola, andamento das atividades diárias em cada uma das suas áreas, projetos em execução. (REIS 2010, p. 08)
As dependências da escola como recepção, corredores, banheiros e salas de aula, refeitório, cozinha e demais salas de administração seguem os padrões de limpeza necessários, estando em organização e conformidade segundo as normas básicas exigidas pela vigilância sanitária.
Após visitar todo espaço da instituição, foi selecionada a sala de aula do Jardim III, tendo como professora Luciana Freitas de Souza, licenciada em Matemática.
A sala de aula observada é ampla, arejada e ambientalizada com ar condicionado, composta de 1mesa e cadeira padrão para assento do professor, 1 quadro branco, 20 mesas e cadeiras acopladas, como as que são usadas no Ensino Fundamental, para assento dos alunos. A sala ainda possui 2 ventiladores na parede, não possui TV, DVD ou Data Show. Os recursos pedagógicos usados são cadernos (um grande e um pequeno), livro didático tendo que ser adquirido na escola no ato da matrícula, materiais individuais (lápis, borracha, apontador, tesoura, cola, lápis de cor, hidrocor), massa de modelar, papéis diversos, tinta guache, cola colorida. Após observação da sala chega-se a uma conclusão de que ela não é ambientalizada para uma Educação Infantil, com todos os atrativos necessários para crianças que estejam nesta faixa etária.
(...) para que a criança se aproprie da escola, transformando este tempo e espaço também em lugar da infância, é necessário que a ela seja permitido deixar suas marcas, seja através de uma pintura na parede, um desenho no chão ou participando da discussão, definição e organização destes espaços, enfim, dando-lhe oportunidades de opinar e discutir suas ideias e desejos. (Barreto, 2004)
O primeiro contato com a turma foi na sala de aula, notando-se que a rotina não é feita como deveria na Educação Infantil, pois não ocorre a rodinha, com introdução ao assunto do dia, sem músicas, calendário do dia, brincadeiras, etc. Os alunos chegam, já retiram o estojo e recebem o livro ou o caderno a ser utilizado. 
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) aconselha que os locais de trabalho de Educação Infantil acomodem confortavelmente as crianças, proporcionando o máximo de autonomia para o acesso e uso dos mais variados materiais.
As rodas de conversa, popularmente conhecida como “rodinha”, são momentos agradáveis na rotina da educação infantil, feitas diariamente com o objetivo de praticar a fala, introduzir um assunto novo, comentar preferências ou novidades, trocar informações sobre os mais variados assuntos. Além disso, a rodinha é uma ótima oportunidade para a interação entre alunos e exercita-se a escuta, aprende-se a discutir regras e argumentar.
Após 40 minutos do horário da entrada, a professora levou os alunos na sala de vídeo para assistir um vídeo de 30 minutos, falando sobre os vertebrados. O vídeo era bem atraente, contendo linguagem apropriada à faixa etária em questão. A turma mostrou-se bem interessada.
De volta à sala de aula, a professora conversou sobre o vídeo, explicando o que é animal vertebral e invertebrado. Terminando o diálogo, cada aluno destacou, do seu livro didático, figuras de animais e guardaram para ser usadas na próxima atividade a ser feita depois do recreio.
Se dirigindo para o refeitório, a turma lanchou e brincou no parquinho. De volta à sala de aula, foi montado um fichário de animais classificados em vertebrados e invertebrados. Poucos foram os que não conseguiram classificar.
A aula foi interrompida com a entrada da professora de inglês onde fez uso apenas do livro didático, notando total desinteresse da turma pela aula.
Como último momento do dia, a professora da turma explicou a tarefa de casa e levou a turma para o pátio dando a saída pontualmente às 17h. 
5.2 – 2º dia de observação: 01 de junho, 2015.
Terminando o acolhimento, iniciou-se uma atividade lúdica com blocos de montar pedagógicos com as vogais e consoantes para verificar a capacidade dos alunos em formarem palavras. Com isso a professora revisou as consoantes já apresentadas.
No segundo momento da aula a professora usou o livro didático nas páginas que correspondiam às consoantes F e G. A turma não apresentou dificuldades com a tarefa em si, porém ficam andando pela sala, precisando que a professora peça para sentar.
Na segunda parte do dia, exatamente após o recreio, os alunos receberam o caderno grande com uma folha xerocada contendo as famílias silábicas da consoante F e G pedindo que copiassem duas vezes cada família.
Chegando por volta das 16h40min a turma foi se dirigindo para o pátio para a espera do responsável.
5.3 – 3º dia de observação: 08 de junho, 2015.
Neste dia a turma ficou reduzida a 13 alunos. A primeira atividade foi de Língua Portuguesa, onde a professora entregou uma folha colada no caderno grande contendo um caça palavras com palavras começadas com F e G, propondo que os alunos pintassem as palavras encontradas e uma parte dos alunos conseguiu localizar e pintar, mas outra parte apresentou dificuldades. Alguns, diante do obstáculo e do erro, ficaram frustrados e apresentaram um semblante triste.
Segundo Luckesi (1998, p.133), o clima de culpa, castigo e medo, que tem sido um dos elementos da configuração da prática docente, é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um ambiente de alegria satisfação e vida feliz. Assim, as crianças e jovens rapidamente se enfastiam de tudo que lá acontece e, mais que isso, temem o que acontece no âmbito da sala de aula.
“Diz-se que Thomas Edison fez mais de mil experimentos para chegar ao bem sucedido na descoberta da lâmpada incandescente. Conta seu anedotário biográfico que, após muitos experimentos mal sucedidos, seu colaborador quis desistir do experimento e Edison teria comentado: “Porque desistir agora, se já sabemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada? Estamos mais próximos de saber como fazer uma lâmpada. ”” “A avaliação da aprendizagem, à medida que se foi desvinculando, ao longo do tempo, da efetiva realidade da aprendizagem para tornar-se um instrumento de ameaça e disciplinamento da personalidade do educando, passou a servir de suporte para a imputação de culpabilidade e para a decisão de castigo.” (LUCKESI, 1998, p. 134)
Diante disso a professora dispôs de estímulos aos alunos como “vocês conseguem”, “tentem novamente”, “você é inteligente, faça novamente”. Portanto essa questão do erro é muito relativa e deve ser analisada pelo acadêmico para quando for professor não julgar a dificuldade de aprendizagem e respeitar os erros da criança. 
A segunda atividade trabalhou a percepção dos alunos quanto ao discernimento entre letras e números que deveriam ser feita através do círculo dos números que se encontram misturados às letras. O aproveitamento dessa atividade também variou, alguns tiveram o que é chamado de êxito, e outras tiveram dificuldades e circularam letras e não somente números como propostos pela professora. Diante da dificuldade e comportamento da criança mediante o erro, a professora explicou novamente e dando em seguida outra cópia da atividade, estimulando a criança a repetir a atividade, obtendo através da segunda chance, o êxito escolar.
A atividade foi interrompida às 15h para que a turma fosse encaminhada ao refeitório para o lanche (10 minutos) e depois ao parquinho (20 minutos). 
De volta à sala de aula houve um descanso de 10 minutos para volta à calma. Em seguida a professora explicou a tarefa de casa e cada um pode brincar de massinha até o horário da saída que ocorreu pontualmente às 17h.
5.4 – 4º dia de observação: 10 de junho, 2015.
A aula foi iniciada com uma conversa informal onde a professora cantou algumas músicas: “Seu Lobato tinha um sítio...”, “A galinhamagricela...” etc. e depois destacou no quadro o nome de alguns desses animais, mostrando suas utilidades. 
Dando continuidade a professora pediu que cada um pegasse os recorte que trouxeram e que foram previamente pedidos, fizeram uma separação das figuras de animais e das figuras de alimentos fornecidos por eles e montaram um cartaz com o título Animais e suas utilidades. Foi um momento bem divertido, pois as crianças interagiram, expondo seus conhecimentos prévios sobre o assunto explorado.
Esta primeira atividade acabou tomando conta de toda a 1ª parte do dia, pois vários assuntos foram surgindo e a postura da professora contribuiu para a aprendizagem da turma, pois ao invés de interromper e dar continuidade ao que estava planejado por ela, foi dado vazão aos relatos dos alunos, tornando a aula ainda mais produtiva.
Sabe-se que no início da vida escolar de uma criança, valoriza-se o desenvolvimento da linguagem oral, pois a criança encontra-se “em fase de aquisição”. No entanto, apesar dessa preocupação, muitas vezes o professor não tem clareza de seus objetivos e acaba fazendo isso espontaneamente, como se fosse algo que acontecesse independentemente de qualquer coisa. Depois, a linguagem escrita se torna o foco e o tempo escolar passa a ser tomado por atividades que têm por objetivo desenvolver esse tipo de linguagem. As estratégias de ensino precisam estar pautadas na interlocução e dar importância ao contexto de produção e à situação de comunicação. Para tanto, em todos os níveis de ensino, é necessário direcionar o olhar para o discurso oral como algo que acontece acidentalmente e sem planejamento. (CARDOSO, 2012, p. 30 e 32)
Após bastante conversa e interação, os alunos foram conduzidos a realizar as atividades do livro didático nas páginas referente ao assunto. Ao retornarem do lanche e do parquinho, a turma teve aula de inglês e por fim a professora explicou a tarefa de casa dando a saída pontualmente às 17h.
5.5 – 5º dia de observação: 15 de junho, 2015.
Após o momento do acolhimento, a professora iniciou a aula apresentando cartazes com palavras que começam com a letra B, C, D e F e as suas respectivas famílias silábicas.
Durante a atividade, as crianças observaram os cartazes e repetiam as famílias ditas pela professora. Algumas erravam, outras ficavam caladas, poucas sabiam as famílias de modo completo.
Ao refletir sobre essa atividade nota-se que está difundida na Educação Infantil a ideia de que aquisição da leitura e escrita corresponde à aquisição de um código de transmissão do escrito para o oral e vice-versa, bastando a criança memorizar as associações som-grafia para ser alfabetizada. Assim sendo, letras e palavras são utilizadas para o treino perceptual e motor, em vez de outros traçados, formas ou figuras.
Porém, com base em ideias de Ferreiro e Teberosky sobre o processo de alfabetização e na reflexão sobre o papel da Educação Infantil na perspectiva sociointeracionista que alerta para a importância do papel da escola na inserção das crianças na cultura escrita desde cedo, a alfabetização passa a ser entendida como um longo processo que começa bem antes do ano escolar em que se espera que a criança seja alfabetizada e consiga ler e escrever pequenos textos.
[...] não é obrigatório dar aulas de alfabetização na pré-escola, porém é possível dar múltiplas oportunidades para ver a professora ler e escrever; para explorar semelhanças e diferenças entre textos escritos; para explorar o espaço gráfico e distinguir entre desenho e escrita; para perguntar e ser respondido; para tentar copiar ou construir uma escrita; para manifestar sua curiosidade em compreender essas marcas estranhas que os adultos põem nos mais diversos objetos. (FERREIRO, 1993, p. 39)
Como continuidade a atividade inicial, a professora entregou o caderno com uma folha xerocada para as crianças copiarem as famílias silábicas trabalhadas anteriormente.
Ao retornarem do recreio, foi dado mais uma atividade de cópia, sendo que dessa vez os alunos copiaram no caderno o que a professora escreveu no quadro.
Para finalizar a aula a turma recebeu o caderno de casa com a leiturinha para ser treinada e deu a saída às 17h.
5.6 – 6º dia de observação: 17 de junho, 2015.
Recebido os alunos, a professora entregou o caderno com folha xerocada para desenhar balões e bandeirinhas até a quantidade indicada pelo número. Durante a atividade surgiu a conversa informal sobre festa junina e suas características, ressaltado a problemática de soltar balões. Por meio da conversa foi explicado o perigo de soltar balões e o assunto rendeu. Nesse momento o estágio passou de observação para participação pois a estagiária ensinou um música sobre o assunto.
Música: Balãozinho
Venha cá meu balãozinho
Diga aonde você vai
Vou correndo, vou pra longe
Vou pra casa do meu pai
Ha, ha, ha, mas que bobagem 
Nunca vi balão ter pai
Fique quieto neste canto
Que daí você não sai
Se cair em nossas matas
Tudo pode acontecer
As matas pegam fogo
Passarinhos vão morrer
Já estou arrependido
Quanto mal faz um balão
Vou ficar aqui quietinho
Amarrado ao cordão
Ao término do parquinho, a turma teve 10 minutos para acalmar e iniciaram uma atividade no caderno onde copiaram os números de 1 a 20. Algumas crianças conseguiram e outras não. Observando o grau de dificuldade que algumas crianças possuíam em determinados números, a professora instruiu os alunos a repetirem a leitura oral dos números e reescreveu no quadro passo a passo para que as crianças aprendessem ou recordassem a escrita correta desses números.
A aula terminou pontualmente às 17h.
5.7 – 7º dia de observação: 18 de junho, 2015.
O início da aula foi feito com a música polegares como forma divertida de dar introdução ao conteúdo do livro didático dado em seguida.
A aula se resumiu em atividades criativas do livro didático, com o objetivo de dar aos alunos a noção de dezena, ocorrendo até as 15h, quando a turma foi para o refeitório lanchar e depois ao parquinho.
Na segunda parte do dia, a turma foi encaminhada para a sala de recursos junto com o livro de Matemática e destacou as peças que correspondem ao Material Dourado, sendo explorado de forma bem lúdica. No final da aula cada criança foi orientada a guardar suas peças recortadas no envelope dado pela professora etiquetado com o nome e guardá-lo na estante da sala.
A tarefa de casa foi explicada e foi dada a saída.
5.8 – 8º dia de observação: 19 de junho, 2015.
Dando continuidade à aula do dia anterior, a professora entregou o envelope de cada aluno, assim também o livro didático de Matemática, executando as atividades durante toda a tarde, usando o Material Dourado, pausando apenas para o recreio. Ao perceber o quanto a turma estava exausta, por volta das 16h a professora recolheu os livros, entregou a tarefa de casa, explicou e deixou a turma livre pra brincar com o brinquedo trazido de casa.
6 – DA ETAPA DE REGÊNCIA
6.1 - 1º dia de regência: 28 de maio, 2015.
A professora titular da sala iniciou a aula e em seguida passou a regência da sala de aula. Com um conhecimento prévio ao planejamento da professora e levando em consideração o pedido da mesma em fazer uso do livro de Matemática, o planejamento foi em torno da apresentação do Material Dourado levado pela aluna acadêmica, onde explicou com detalhes todas as partes do objeto, deixando que a turma explorasse que estava sendo apresentado. Esse primeiro momento levou mais tempo do que o esperado, pois a turma ficou um pouco agitada, precisando de uma postura mais firme tanto da aluna acadêmica quanto da professora regente da turma. Ânimos acalmados, foi proposto várias situações onde era escolhido uma criança para usar o Material Dourado e representar os números envolvidos na situação. A turma tirou bastante proveito desse momento.
De volta à sala após o recreio, foi feito uso do livro didático.
6.2 – 2º dia de regência: 29 de maio, 2015. 
O início da aula foi com a distribuição de uma folhade jornal para cada criança e ensinando-as a fazer uma dobradura de chapéu de soldado, onde cada uma foi incentivada a escrever o nome nele e coloca-lo na cabeça.
Após a confecção do chapéu, todos ficaram de pé e enfileirados foram marchando pela sala cantando a música “Marcha Soldado”, relembrando a sequência numérica. 
Concluído o momento divertido envolvendo corpo, música e alegria, todos foram conduzidos à calma, sentando cada um em seus lugares. Foi distribuído uma cartela dividida em 6 partes e cada criança escolheu 6 números de 0 à 10. A turma foi orientada sobre as regras do Bingo e em seguida deu-se início a brincadeira. Foi bem dinâmico e as crianças foram memorizando por meio do jogo os números e todos ganharam e se divertiram.
 
Retornando do recreio, foi usado o livro didático de Matemática, recortando o jogo da memória dos números e em dupla brincaram até quase a hora da saída.
6.3 – 3º dia de regência: 02 de junho, 2015.
A aula começou com a leitura de um livro Pedro e Tina – uma amizade muito especial, onde foi destacada a importância dos amigos em nossa vida. Oralmente ocorreu a interpretação da história e cada um teve a oportunidade de falar de seus amigos. Foi um momento bem sensível e a turma demonstrou muito carinho e respeito um pelo outro.
A proposta seguinte de atividade era usar toda criatividade, imaginação e controle motor para criar uma cena usando papel crepom torcido. Com a cena pronta, cada um deu asas à imaginação para criar uma história com base na própria criação. 
Essa atividade foi continuada após o recreio, pois levou um pouco mais de tempo. Como forma de organizar a turma, foi formados grupos com atividades variadas e um rodízio de atividades (massinha, desenho livre e atividade com papel crepom).
6.4 – 4º dia de regência: 16 de junho, 2015.
O início da aula foi com a música Borboletinha e a leitura de um livro A felicidade das borboletas. Após uma longa conversa sobre a história contada, o foco ficou na borboleta. Fazendo uso da sala de vídeo, a turma assistiu a um vídeo curto mostrando a transformação da borboleta e assim descobriram de onde vem a borboleta. Foi relembrado a importância de alguns animais para a polinização.
De volta na sala, foi proposta uma dramatização, onde com a ajuda de todos, foi criado uma história bem curtinha falando de uma lagarta que se transformou em borboleta. Foi um momento lúdico bem apreciado pela turma.
Após o recreio todos fizeram uma técnica de arte usando folha de ofício e cola colorida para fazer o desenho de uma borboleta.
7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio supervisionado foi uma experiência muito significante, foi possível notar a grande diferença entre a teoria e a prática e interessante perceber como ambas são combinadas para aprender e ensinar em diversas situações diante da sala de aula, dos alunos e dos professores.
Cabe destacar a importância da autoridade, de conhecer o conteúdo que será ensinado aos alunos, independentemente da disciplina, ou do método de ensino que será usado para se obter o objetivo principal que é a aprendizagem do aluno.
Somente a partir da observação, participação e regência podem-se perceber as ações e produções de escrita das crianças percebendo o movimento do conhecimento e da aprendizagem, como elas veem as letras, como confundem, como desejam saber e às vezes não sabem, não conseguem, ou se sentem incapazes de aprender a ler, ou aprender um determinado conteúdo.
Este estágio foi com certeza uma experiência única e que possibilitou o crescimento do acadêmico, o encaminhando e o transformando para serem professores que é o objetivo que desejam alcançar ao terminar a graduação.
Mas não basta ser apenas um professor e sim um ótimo professor que acredita na educação, que está disposto a lutar a cada dia de aula superando as dificuldades, o salário baixo, a falta de apoio, de recursos pedagógicos e principalmente a ter confiança e contribuir para a formação de cidadãos críticos e reflexivos que se iniciam seu desenvolvimento através da escola e do ensino.
PLANO DE AULA DA ETAPA DE OBSERVAÇÃO
1º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinhos...”
Disciplina: Natureza e Sociedade
Tema: animais vertebrados e animais invertebrados.
Desenvolvimento: conversa informal sobre o que é vertebrado e invertebrado.
Objetivo: a criança irá conhecer os diversos tipos de animais e suas principais características.
Vídeo: “os vertebrados”
Disciplina: Arte
Tema: coordenação motora.
Desenvolvimento: montar um fichário dos tipos de animais selecionando os animais vertebrados e invertebrados.
Objetivo: a criança irá de forma lúdica aprender a diferenciar os animais que tem ossos dos que não tem.
Recreio
Aula de inglês
Para casa: livro Natureza e Sociedade pág. 73.
Saída dos alunos
2º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinhos...”
Disciplina: Linguagem
Tema: Consoantes F e G
Desenvolvimento: blocos de montar com vogais/consoantes e livro didático, págs. 55 – 57.
Objetivo: apropriar-se da escrita e do som das letras F e G.
Caderno grande: atividade xerocada.
Recreio
Para casa: folha xerocada
Saída
3º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinhos.”
Disciplina: Linguagem
Tema: Alfabeto
Caderno grande: folha xerocada com alfabeto para pintar somente as letras já apresentadas.
Recreio
Disciplina: Matemática
Caderno pequeno: folha xerocada com números e letras misturadas para circular apenas os números.
Para casa: folha xerocada.
Saída
4º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinhos...”
Disciplina: Natureza e Sociedade
Tema: animais e suas utilidades
Desenvolvimento: conversa informal sobre o que cada animal nos fornece tendo como base as gravuras que cada aluno trouxer; montar um cartaz.
Objetivo: a criança irá conhecer os diversos tipos de animais e suas principais características.
Recreio
Livro pág. 81, 83 e 84.
Aula de inglês
Para casa: livro Natureza e Sociedade pág.82
5º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinho, boa tarde amiguinha...”
Disciplina: Linguagem
Tema: Consoantes B, C, D, F e G
Desenvolvimento: apresentação de cartazes com palavras que começam com as letras B, C, D, F e as famílias silábicas.
Objetivo: a criança irá se apropriar da escrita e do som das letras.
Caderno grande: atividade xerocada.
Caderno pequeno: cópia do quadro (escrita das palavras que começam com F e G: gado, Gugu, Gabi, figo, fogo.
Recreio
Para casa: atividade xerocada
Saída
6º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinho.”
Disciplina: Matemática
Tema: dezena
Desenvolvimento: folha xerocada com desenhos de bandeirinhas e balões para completar até a quantidade de uma dezena.
Objetivo: compreender o conceito decimal do sistema de numeração.
Caderno pequeno: cópia do quadro dos números de 1 à 20.
Recreio
Para casa: atividade xerocada
7º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinho.”
Disciplina: Matemática
Tema: dezena
 Desenvolvimento: confeccionar material dourado com os alunos; trabalhar a dezena e as unidades.
Objetivo: compreender o conceito decimal do sistema de numeração
Livro págs.94 e 95.
Sala de recurso: trabalhar com material dourado.
Recreio
Para casa: atividade xerocada
8º DIA DE OBSERVAÇÃO
Chegada dos alunos
Rotina: Guardar o lanche.
Músicas: “Boa tarde, amiguinho, como vai, faremos o possível para sermos bons amigos... boa tarde amiguinho.”
Disciplina: Matemática
Tema: dezena
 Desenvolvimento: cantar a música “Polegares”; atividade no livro.
Objetivo: compreender o conceito decimal do sistema de numeração
Livro págs. 80 – 83 e 85.
Recreio
Para casa: livro de matemática pág. 84.
PLANO DE AULA DA ETAPA DE REGÊNCIA
1º DIA DE REGÊNCIA
Entrada
Rodinha
Situações problemas usando material dourado
Objetivo: usar o lúdico e o concreto para situações matemáticas.
Livro didático 
Recreio
Saída
2º DIA DE REGÊNCIA
Entrada
Rodinha
Momento lúdico: dobradura de chapéu de soldado com folha de jornal; música Marcha Soldado.
Objetivo: usar a música e a arte para introduzir o sistema de numeração decimal.
Jogos matemáticos: construir com a turma o Bingo dos números e depois o jogo da Memória dos números.
Objetivo: explorar os números de 1 a 10, enfocando na representação gráfica dos mesmos.
Recreio
Saída
3º DIA DE REGÊNCIA
Entrada
Rodinha
Hora da história: leitura do livro Pedro e Tina – uma amizade muito especial.
Objetivo: trabalhar com a leitura infantil.
Arte: usar papel crepom torcido para criar uma cena.
Objetivo: desenvolver a coordenação motora.
Criação: cena pronta, cada um irá criar sua própria história.
Objetivo: dar condições para o desenvolvimento da imaginação e da oralidade.
Recreio
Saída
4º DIA DE REGÊNCIA
Entrada
Rodinha
Hora da história: música “Borboletinha” e leitura do livro A felicidade das borboletas.
Objetivo: trabalhar com a leitura infantil 
Criação e dramatização: criar uma história coletiva com os animais lagarta e borboleta; dramatizar a história criada.
Arte: simetria da borboleta
Recreio
Saída
 
 BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa. Ler e Escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. 2ª Edição – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.
BRITO, Isis Lopes de. Organização dos Tempos e Espaços na Infância. Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2012.
BARRETO, Maria Raquel. Tempo e espaço escolares: o (des) confinamento da infância. UFSC/GT: Educação Fundamental/ n.13, CNPq, 2004.
CARDOSO, Bruna. Práticas de Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil. São Paulo: Editora Anzol, 2012.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1993.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. São Paulo, Cortez, 1998, 7ª Edição.
- Ministério de Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998.

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