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REDE DOCTUM DE ENSINO FABIO VINICIUS DE JESUS FREIRE JUNIO DOS SANTOS DA MOTA MAURICIO DE OLIVEIRA SILVA FILHO SUELLEN CORREA ROCHA THALLES LIBRELATO DOMINGOS ALVES ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARREIRAS Serra, ES 2019 FABIO VINICIUS DE JESUS FREIRE JUNIO DOS SANTOS DA MOTA MAURICIO DE OLIVEIRA SILVA FILHO SUELLEN CORREA ROCHA THALLES LIBRELATO DOMINGOS ALVES ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARREIRAS Local, ____ de _____________ de _____. 1- Introdução. Para ser considerado efetivo, um sistema de administração de carreiras, devem atender os interesses tanto das empresas quanto dos seus colaboradores, sempre satisfazendo às necessidades de ambas as partes. A metodologia empregada na concepção de um sistema de administração de carreiras é importante para que esse sistema funcione conforme as necessidades das empresas e das pessoas envolvidas no processo. 2- Características dos processos de modelagem implementação e revisão de sistemas de administração de carreiras. Um sistema de Administração de Carreiras foi feito para atender as necessidades percebidas pelas empresas e pelas pessoas que nela trabalham. A concepção ou revisão de sistemas desta natureza e sua posterior implementação representam propostas de mudança. Mudanças que implicam em alterações dos padrões de relacionamento da empresa, com os atores envolvidos no sistema. Com base nesta constatação, Leibowiz (1986) propõe um modelo de intervenção baseado nos trabalhos de Beckhard e Harris (1997) , traduzindo pela seguinte formula: MUDANÇA= NECESSIDADE X VISÃO X PLANO DE AÇÃO X RESULTADOS Os itens desta fórmula podem ser resumidos da seguinte forma: As necessidades, que estão gerando a mudança, ou seja, o porquê da mudança. Construir com clareza o desenho que quer com a mudança, definindo o que mudar. Depois, deve ser traçado o caminho para a mudança, ou seja, como mudar. O ultimo elemento, garante a continuidade da mudança e seus resultados, como forma de manutenção da mudança. Este modelo é trabalhado por Fischer(1992), que destaca a "carência metodológica para proceder à análise contextual do processo de mudança". Para a autora é preciso ter visão apurada do que é preciso,
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