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1a Questão
	
	
	
	
	No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
	
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Somente a I está correta.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Nenhuma está correta.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Conceituando o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é um ordenamento jurídico, um conjunto denormas que visam a proteção e defesa aos direitos do consumidor, assim como disciplinar as relações de consumo entre fornecedores e consumidores finais e as responsabilidades que tem esses fornecedores (fabricante de produtos ou o prestador de serviços) com o consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades. Diante dessa definição podemos definir Consumidor como sendo:
	
	
	toda pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	 
	toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços
	
	é toda pessoa física pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
	
	toda pessoa jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
	
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	 
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
	
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque aplica-se a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	é uma lei que tem por objeto a tutela do consumidor e não a proteção do consumo.
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil.
	
	 
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em relação à formação histórica do Direito do Consumidor, um fato relevante foi a revolução industrial, que trouxe consigo a revolução do consumo. Assinale a opção que não corresponde a uma mudança introduzida por essa revolução nas relações de consumo?
	
	
	Ampliação nos entraves à defesa do consumidor.
	 
	A produção em grande escala, profunda modificação no processo de produção e distribuição de bens e na prestação de serviços os mais diversos, os quais passaram a ser produzidos em enormes quantidades (produção em massa).
	
	Separação entre produtor e consumidor, com o surgimento da figura do comerciante.
	
	Massificação dos contratos (contratos de adesão).
	 
	Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Várias relações jurídicas não são consideradas relações de consumo. Das citadas abaixo, é considerada de relação de consumo:
	
	 
	locação
	 
	contratos com instituições financeiras
	
	condomínio
	
	arrendamento rural
	
	parceria rural
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
	
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	 
	Somente a II está correta;
	 
	Somente a II e a III estão corretas.
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	1a Questão
	
	
	
	De acordo com a doutrina, vulnerabilidade corresponde a uma situação permanente ou provisória, individual ou coletiva, que fragiliza o sujeito de direitos, desequilibrando a relação de consumo. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.
	
	 
	A vulnerabilidade do consumidor é um fenômeno de natureza processual que deve ser analisado casuisticamente.
	
	A falta de conhecimentos contábeis relacionados à relação de consumo caracteriza vulnerabilidade técnica.
	
	A vulnerabilidade jurídica é presumida para o consumidor pessoa jurídica.
	
	A presunção de vulnerabilidade do consumidor é iuris tantum.
	 
	Há vulnerabilidade fática do mutuário do Sistema Financeiro de Habitação em relação ao agente financeiro.
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Vários princípios informam as relações de consumo que são regulamentadas por lei especial no Brasil. Dentre esses princípios, podem ser identificados, os seguintes, exceto:
	
	
	Prevenção.
	
	Transparência.
	
	Veracidade.
	
	Boa-fé.
	 
	Ambivalência.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao Direito do Consumidor.
	
	
	Aplica-se o princípio da conservação contratual ao contrato de consumo, ou seja, considera-se somente a cláusula como nula, aproveitando-se todo o restante do contrato.
	
	Nos contratos de consumo será nula por abusividade a cláusula que impõe a utilização compulsória da arbitragem
	
	O direito de arrependimento na relação de consumo é de origem legal, e o prazo de arrependimento é de sete dias no caso de compras realizadas pela internet ou por catálogo. 
	
	Determinado fornecedor ofereceu mediante publicidade vários objetos de consumo, estabelecendo o respectivo preço. O consumidor efetuou a compra, pagando o preço das mercadorias anunciadas. Posteriormente, o ofertante desonrou a proposta e recusou-se a cumprir o anunciado. O consumidor pode, no caso, somente demandar a tutela específica da obrigação nos termos da oferta.
	
	A publicidade é enganosa por comissão quando o fornecedor faz uma afirmação, parcial ou total, não verdadeira sobre o produto ou serviço, capaz de induzir o consumidor a erro. 
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O artigo 3º da Lei n.º 8.078/1990 conceitua fornecedor como toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados,que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços¿. Sobre a aplicação do Código de Defesa do Consumidor aos serviços públicos, o diploma legal de proteção ao consumidor indica:
	
	
	Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo de acordo com as regras do Código de Defesa do Consumidor pela prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi em caso de danos causados aos consumidores.  
	 
	A racionalização e melhoria dos serviços públicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo, como direito básico do consumidor, a adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias ou permissionárias, ou mesmo sob qualquer outra forma de empreendimento, à prestação de serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de danos causados aos consumidores pelos serviços públicos defeituosos.
	
	Todos os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo subjetivamente em caso de danos causados aos consumidores. 
	
	Independentemente de a prestação do serviço público ser realizada pelos órgãos públicos, administração direta ou indireta, concessionária ou permissionária, não há hipótese de aplicação da lei de consumo para esta modalidade de prestação serviço, posto que não há serviço público que possa ser mensurável economicamente, tampouco individualizado, razão pela qual afasta a proteção de consumo.
	
	A racionalização e melhoria dos serviços púbicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo; como direito básico do consumidor, a sua adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias ou permissionárias, à prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de danos causados aos consumidores pela aplicação da norma consumerista às duas espécies de serviços públicos. 
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	É princípio norteador da política nacional das relações de consumo:
	
	
	reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo, desde que hipossuficiente financeiro
	 
	ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor pela presença do Estado no mercado de consumo.
	
	racionalização e melhoria dos serviços privados de consumo.
	
	incentivo à criação pelas defensorias públicas de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços.
	
	nenhuma das respostas acima.
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Acerca da responsabilidade pelo vício do produto e do serviço, da oferta e publicidade e da proteção contratual, assinale a opção correta à luz do CDC, do entendimento doutrinário sobre o tema e da jurisprudência do STJ, responda:
	
	
	O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo de reflexão obrigatório, deve ser motivado.
	
	O serviço de transporte aéreo não é essencial, razão pela qual se admite solução de continuidade na sua prestação.
	
	A pessoa jurídica que adquire produtos no mercado de consumo não pode alegar vulnerabilidade técnica;
	 
	O juiz somente pode inverter o ônus da prova no processo civil quando estiverem presentes dois requisitos: hipossuficiência e verossimilhança da alegação do consumidor.
	 
	Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o fornecedor.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O direito de reflexão previsto no CDC poderá ser exercido:
	
	
	Até 30 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a compra ou serviço sejam realizados no estabelecimento.
	
	Até 5 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que o negócio seja realizado fora do estabelecimento
	 
	Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a relação de consumo seja firmada fora do estabelecimento do lojista.
	
	Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, sendo um direito do consumidor e obrigação do fornecedor independente do local de aquisição do produto ou serviço.
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
	
	
	são pressupostos sempre cumulativos;
	
	tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
	
	só para a inversão ope legis;
	 
	são sempre alternativos.
	 
	só para a inversão ope judicis;
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Com relação à proteção do consumidor, assinale a opção correta com base na Lei n.º 8.078/1990.
	
	
	Bem imaterial não pode ser considerado produto.
	
	Pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor.
	 
	Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo equipara-se a consumidor.
	
	Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, com exceção dos entes despersonalizados, que desenvolva atividades de comercialização de produtos.
	
	Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, independentemente de remuneração, com exceção da atividade de natureza securitária, salvo se for decorrente de relação de caráter trabalhista.
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	PROC/PR/2007 - Assinale a alternativa correta:
	
	
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica destinatária de produto necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa.
	 
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica, ou ainda a coletividade indeterminada de pessoas que adquire um produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa ou simplesmente como seu destinatário final.
	
	Consumidor é tão somente a pessoa física destinatária de produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa.
	
	Consumidor é tão somente a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	 
	Consumidor é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Qual seria o termo utilizado na parte suprimida da seguinte descrição: ¿os _______ viam nas normas do CDC o novo regulamento do mercado de consumo brasileiro, e não normas orientadas para proteger somente o consumidor não profissional. O CDC seria um código geral sobre o consumo um código para a sociedade de consumo, que institui normas e princípios para todos os agentes do mercado, os quais podem assumir os papéis ora de fornecedores, ora de consumidores. A definição do art. 2º deve ser interpretada o mais extensivamente possível, segundo esta corrente, para que as normas do CDC possam ser aplicadas a um número cada vez maior de relações de consumo.¿ MARQUES, Claudia Lima; BENJAMIN, Antonio Herman V.; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 3. ed. São Paulo: RT, 2010. p. 85.
	
	 
	finalistas mitigadosmaximalistas e os finalistas tradicionais
	 
	maximalistas
	
	finalistas tradicionais
	
	finalistas tradicionais e mitigados
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	¿De regra, o consumidor intermediário, por adquirir produto ou usufruir de serviço com o fim de, direta ou indiretamente, dinamizar ou instrumentalizar seu próprio negócio lucrativo, não se enquadra na definição constante no art.2º do CDC. Denota-se, todavia, certo abrandamento na interpretação finalista, na medida em que se admite, excepcionalmente, a aplicação das normas do CDC a determinados consumidores profissionais, desde que demonstrada, in concreto, a vulnerabilidade técnica, jurídica ou econômica.¿ (REsp nº 660.026/RJ). Nesse julgado, o STJ adotou, com relação ao conceito de consumidor, a teoria (assinale a opção correta):
	
	
	A teoria objetiva;
	 
	A teoria finalista atenuada;
	
	A teoria finalista;
	 
	A teoria maximalista;
	
	A teoria subjetiva.
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	MP/TO/2004 - Na defesa dos consumidores, um aspecto primordial é a definição do que é consumidor e fornecedor. Em conformidade com as normas aplicáveis, assinale a opção incorreta com relação a esses conceitos.
	
	
	Uma indústria asiática que exporta produtos para o Brasil enquadra-se no conceito de fornecedor.
	 
	O estado do Tocantins, por ser pessoa jurídica de direito público, não pode ser enquadrado no conceito de consumidor.
	
	Quando uma concessionária de energia elétrica fornece um produto aos cidadãos, submete-se ao Código de Defesa do Consumidor (CDC)
	
	A coletividade também pode ser equiparada a consumidor, quando intervier nas relações de consumo.
	
	um mesmo estabelecimento comercial pode ser fornecedor e consumidor em operações distintas.
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Todas as vítimas de um evento danoso evolvendo uma relação de consumo, mesmo aquelas que não estão diretamente configuradas como consumidores, serão consideradas de acordo com o CDC:
	
	 
	Consumidor por Equiparação
	 
	Consumidor Involutário
	
	Consumidor por analogia
	
	Consumidor Voluntário
	
	Fornecedor
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Na análise de casos concretos, a identificação da relação de consumo e seus elementos é o critério básico para determinar-se a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. Nesta análise
	
	
	O STJ hodiernamente adota a teoria maximalista
	 
	A teoria finalista aprofundada considera que a definição de consumidor é objetiva, não importando se a pessoa física ou jurídica tem ou não fim de lucro quando adquire um produto ou utiliza um serviço. Destinatário final seria o destinatário fático do produto.
	
	Para a teoria maximalista, destinatário final do artigo 2º do CDC é aquele destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa jurídica ou física. Não basta ser destinatário fático, é necessário ser destinatário econômico do bem.
	 
	É preciso identificar a existência de consumidor e fornecedor. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire o produto ou serviço como destinatário final. A expressão ¿destinatário final¿ encontra na doutrina e jurisprudência diversas interpretações, surgindo a este respeito as teorias finalista, maximalista e do finalismo aprofundado
	
	O CDC define a expressão destinatário final
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos que envolver relação de consumo.
	
	 
	Apenas a II e III estão corretas.
	
	Nenhuma está correta.
	
	Apenas a I e II estão corretas.
	 
	Somente a I está correta.
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
I. O produtor de produtos naturais e agropecuários não estará sujeito à disciplina do Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de seus produtos não envolver industrialização. 
II. O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado nas relações entre entidades de previdência privada e seus participantes. 
III. O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado nas relações entre consumidores e instituições financeiras. 
IV. A pessoa jurídica integrante da administração pública indireta não está sujeita à disciplina do Código de Defesa do Consumidor.
 
Marque a assertiva que corresponde à resposta CORRETA
	
	
	As proposições I, II, III e IV são corretas.
	
	Somente as proposições I e IV são corretas.
	 
	Somente as proposições II e III são corretas.
	
	Somente as proposições III e IV são corretas.
	
	Somente as proposições I e II são corretas.
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(TCE/AL 2008 - FCC - PROCURADOR) O comerciante será responsável por fato do produto,
	
	
	se, embora identificado o fabricante, este vier a falir ou cair em insolvência, impossibilitando a indenização do consumidor.
	
	 apenas se o fabricante ou produtor não puder ser identificado.
	
	 somente se não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
	 
	 sempre que o consumidor preferir demandá-lo em lugar do fabricante, dada a responsabilidade solidária de ambos, podendo, porém, exercer direito de regresso contra o fabricante.
	 
	A  quando o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
	
	 
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A respeito do conceito de fornecedor, é correto afirmar que
	
	
	a pessoa jurídica de direito público não pode ser considerada prestadora de serviços de fornecimento de água, por tratar-se de serviço público essencial.
	
	a pessoafísica pode ser considerada fornecedora de serviços, mas não de produtos.
	
	os entes despersonalizados serão considerados fornecedores, apenas se desenvolverem atividade de comercialização de produtos.
	
	produto é qualquer bem material, mas não imaterial.
	 
	serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	De acordo com a jurisprudência do STJ, aplicam-se as regras do CDC a
	
	
	contrato de locação, perícia judicial e serviços notariais.
	
	relação entre o condômino e o condomínio, no direito de vizinhança, disciplinado pelo Direito Civil.
	 
	serviço de fornecimento de água e esgoto, contrato de previdência privada e contrato de plano de saúde.
	
	contrato de serviços advocatícios, contrato de trabalho e envio de produto gratuitamente como brinde.
	
	crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno, relação travada entre condomínio e condôminos e contrato de franquia.
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 30, define "oferta" como: Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado". Marcar a alternativa CORRETA:
	
	
	b) O consumidor não poderá rescindir o contrato, em caso de o fornecedor de produtos ou serviços se recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade.
	
	a) É permitida a publicidade de bens e serviços por telefone, mesmo quando a chamada seja onerosa ao consumidor que a origina.
	
	c) Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor não poderá exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade.
	 
	d) A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
	
	e) A oferta pode ser utilizada pelo fornecedor como meio de publicidade, não criando vínculo entre ele e o consumidor.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Joana em viagem aos Estados Unidos da América adquiriu uma máquina filmadora da loja  X, que possui rede credenciada no Brasil, em razão de apresentar defeitos e levando em conta a garantia do produto pela empresa estrangeira vendedora, foi até a autorizada da loja X para analisarem o produto. Para sua surpresa, foi informada que ao produto, por ter sido comprado no exterior, não seria assegurada assistência técnica pela rede credenciada da loja X no Brasil. Consultado por Joana você diria que:
	
	
	A assistência técnica não é da responsabilidade da loja X credenciada no Brasil, pois fere às regras da economia globalizada e às regras do Código de Defesa do Consumidor.
	
	Que à aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, não será assegurada a reparação técnica do produto defeituoso pela loja X no Brasil.
	 
	A aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, deverá ser assegurada a reparação técnica do produto defeituoso pela loja X no Brasil, já que se trata de uma empresa multinacional sujeita às regras de economia globalizada e às do Código de Defesa do Consumidor.
	
	O produto adquirido no exterior não possui assistência técnica no Brasil devendo retornar para os Estados Unidos para realizar a troca, pois se trata de uma empresa multinacional não estando sujeita às regras do Código de Defesa do Consumidor.
	
	O produto adquirido no exterior não está sujeito às regas do Código de Defesa do Consumidor, eximindo a responsabilidade da loja X de assegurar a reparação técnica.
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Com relação à responsabilidade civil do fornecedor, assinale a alternativa correta:
	
	
	a responsabilidade civil do fornecedor pelo vício do produto ou serviço demanda comprovação de culpa;
	 
	a insuficiência ou inadequação de informação sobre a utlização e riscos dos produtos enseja a responsabilidade civil do fabricante pelo acidente de consumo;
	
	não há responsabilidade solidária entre os fornecedores pelos danos sofridos pelos consumidores.
	
	o fabricante e o comerciante sempre respondem solidariamente pelo fato do produto
	
	o produto defeituoso é pressuposto do vício de qualidade;
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(ANS 2007 - FCC - ANALISTA EM REGULAÇÃO - ESPECIALIDADE DIREITO) A empresa "Chá-Bar Ltda." foi contratada para prestar serviço de buffet de pratos quentes na festa que seria realizada na residência de Alexandre. O gerente que representou a empresa na contratação, ciente do perigo, deixou de alertar Alexandre, mediante recomendação escrita ostensiva, sobre a periculosidade do serviço a ser prestado, consistente na utilização de botijões de gás como combustível dos fogareiros que seriam distribuídos pela empresa "Chá-Bar Ltda." na residência, durante a festa. No decorrer da festa, um dos botijões veio a explodir, ferindo os convidados que estavam no local. De acordo com a Lei no 8.078/90, o gerente da empresa "Chá-Bar Ltda." poderá ser condenado por meio de processo judicial criminal por crime doloso, à pena de:
	
	
	reclusão de oito meses a três anos e multa.
	 
	reclusão de cinco meses a três anos e multa.
	
	detenção de quatro meses a três anos e multa.
	 
	detenção de seis meses a dois anos e multa.
	
	reclusão de cinco meses a um ano e multa.
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São direitos básicos do consumidor:
	
	
	facilitação da defesa dos direitos dos consumidores, inclusive com a inversão do ônus da prova a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação e for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
	 
	informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.
	 
	a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a distinção nas contratações.
	
	a proteção do consumidor contra métodos comerciais coercitivos ou desleais, contrapropaganda, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.
	
	a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos presentes ou pretéritos que as tornem excessivamente onerosas.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O artigo 6 do Código de Defesa do consumidor estabelece direitos básicos que devem ser observados em toda relação de consumo, aponte a opção que não indica um destes direitos:
	
	 
	a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral
	
	a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
	
	a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
	
	o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniaise morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
	 
	a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério das partes, for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias do processo;
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Defenso Público - DPE/MS - VUNESP/2014) No que tange à colocação de produto de alto grau de periculosidade à saúde ou segurança no mercado de consumo, é correto afirmar que:
	
	
	Os anúncios publicitários informativos da alta periculosidade de determinado produto devem ser realizados, exclusivamente, em mídia televisiva, às expensas do Procon quando o fornecedor não tiver condições financeiras para tanto.
	 
	O fornecedor deve, expressamente, na embalagem ou rótulo, destacar a alta periculosidade inerente ao produto.
	 
	O fornecedor que, posteriormente à introdução de produto no mercado de consumo, tiver conhecimento de sua alta periculosidade, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.
	
	Cabe privativamente à União, sempre que tiver conhecimento da alta periculosidade de um produto à saúde ou segurança dos consumidores, informá-los a respeito.
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	CONSIDERANDO OS ARTIGOS 43 E 44 DA LEI 8.078/90, CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, QUE TRATAM DOS BANCOS DE DADOS E CADASTROS DE CONSUMIDORES, É CORRETO AFIRMAR QUE:
	
	 
	O Sistema Nacional de Informações e Defesa do Consumidor - SINDEC é o cadastro nacional que integra em rede as ações e informações da defesa do consumidor. Ele representa o trabalho do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e dos PROCONs, e estabelece a base tecnológica necessária para a elaboração do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas que indica se as reclamações dos consumidores foram atendidas, ou não, pelos fornecedores. Aplicam-se ao SINDEC, no que couberem, as mesmas regras impostas aos cadastros de consumidores;
	
	A orientação sumular do Superior Tribunal de Justiça - STJ prevê que a anotação irregular do nome do consumidor no cadastro de proteção ao crédito por erro do fornecedor gera indenização por dano moral, independente de haver inscrição preexistente;
	
	Os Bancos de Dados podem reter as informações referentes aos dados dos consumidores por tratar-se de um direito ligado á personalidade do consumidor.
	 
	É dever do estabelecimento comercial credor a notificação pessoal do consumidor devedor, por meio de carta de comunicação com aviso de recebimento, antes de proceder å inscrição de seu nome no cadastro de proteção ao crédito.
	
	Os bancos de dados sobre endividamento dos consumidores têm caráter privado de auxiliar do comércio e devem ser mantidos por entidades privadas que têm seu funcionamento autorizado e controlado pelo Banco Central - BACEN;
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Determinado consumidor, ao mastigar uma fatia de pão com geleia, encontrou um elemento rígido, o que lhe causou intenso desconforto e a quebra parcial de um dos dentes. Em razão do fato, ingressou com medida judicial em face do mercado que vendeu a geleia, a fim de ser reparado. No curso do processo, a perícia constatou que o elemento encontrado era uma pequena porção de açúcar cristalizado, não oferecendo risco à saúde do autor. Diante desta narrativa, assinale a afirmativa correta.
	
	
	A responsabilidade do fornecedor depende de apuração de culpa e, portanto, não tendo o comerciante agido de modo a causar voluntariamente o evento, não deve responder pelo resultado.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	O comerciante não deve ser condenado e sequer caberia qualquer medida contra o fabricante, posto que não há fato ou vício do produto, motivo pelo qual não deve ser responsabilizado pelo alegado defeito.
	 
	O elemento rígido não característico do produto, ainda que não o tornasse impróprio para o consumo, violou padrões de segurança, já que houve dano comprovado pelo consumidor.
	
	O fabricante e o fornecedor do serviço devem ser excluídos de responsabilidade, visto que o material não ofereceu qualquer risco à integridade física do consumidor, não merecendo reparação.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Uma mensagem publicitária considera-se abusiva quando
	
	
	c) deixar de informar o consumidor sobre dado essencial do produto ou serviço.
	
	d) for patrocinada pelo Poder Público.
	
	a) tiver finalidade ideológica ou política.
	 
	b) induzir em erro o consumidor.
	 
	e) desrespeitar valores ambientais.
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Acerca da responsabilidade pelo vício do produto e do serviço, da oferta e publicidade e da proteção contratual, assinale a opção correta à luz do CDC, do entendimento doutrinário sobre o tema e da jurisprudência do STJ.
	
	
	O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo de reflexão obrigatório, deve ser motivado.
	
	A malha aérea ofertada pela agência reguladora não vincula a concessionária de serviço de transporte aéreo a prestar o serviço concedido.
	 
	Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o fornecedor.
	
	O serviço de transporte aéreo não é essencial, razão pela qual se admite solução de continuidade na sua prestação.
	
	O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo  de 50 dias para reflexão obrigatório, deve ser motivado.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento em 10 prestações
	
	 
	pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes ou ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual.
	
	dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido efetuada no estabelecimento comercial do fornecedor.
	 
	pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo redução proporcional dos juros cobrados.
	
	NRA NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, preferencialmente mediante abatimento do valor da indenização nas prestações vincendas
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O ônus da prova incumbe a quem alega a existência do fato constitutivo de seu direito e impeditivo, modificativo ou extintivo do direito daquele que demanda. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor, entretanto, prevê a possibilidade de inversão do onus probandi e, a respeito de tal tema, é correto afirmar que:
	
	 
	Ocorrerá em casos excepcionais em que o juiz verifique ser verossímil a alegação do consumidor ou quando for ele hipossuficiente.
	
	O CDC não prevê a inversão do ônus da prova.
	
	Ocorrerá em todo processo civil que tenha por objeto as relações consumeristas, não se admitindo exceções, sendo declarada abusiva qualquer cláusula que disponha de modo contrário.
	
	Será deferido em casos excepcionais, exceto se a inversão em prejuízo do consumidor houver sido previamente ajustada por meio de cláusula contratual.
	 
	É regra e basta ao consumidor alegar os fatos, pois caberá ao réu produzir provas que os desconstituam, já que o autor é hipossuficiente nas relações de consumo.
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Questão 47 do IX Exame da OAB A sociedade empresária XYZ Ltda. oferta e celebra, com vários estudantes universitários, contratos individuais de fornecimento dematerial didático, nos quais garante a entrega, com 25% de desconto sobre o valor indicado pela editora, dos livros didáticos escolhidos pelos contratantes (de lista de editoras de antemão definidas). Os contratos têm duração de 24 meses, e cada estudante compromete-se a pagar valor mensal, que fica como crédito, a ser abatido do valor dos livros escolhidos. Posteriormente, a capacidade de entrega da sociedade diminuiu, devido a dívidas e problemas judiciais. Em razão disso, ela pretende rever judicialmente os contratos, para obter aumento do valor mensal, ou então liberar-se do vínculo. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
	
	
	A revisão é cabível, assentada na teoria da imprevisão, pois existe o contrato de execução diferida, a superveniência de onerosidade excessiva da prestação, a extrema vantagem para a outra parte, e a ocorrência de acontecimento extraordinário e imprevisível.
	 
	Aplica-se o CDC, já que os estudantes são destinatários finais do serviço, mas o aumento só será concedido se provada a dificuldade financeira e que, ademais, ainda assim o contrato seja proveitoso para os compradores.
	
	n.r.a.
	 
	A empresa não pode se valer do Código de Defesa do Consumidor e não há base, à luz do indicado, para rever os contratos.
	
	Aplica-se o CDC, mas a pretendida revisão da cláusula contratual só poderá ser efetuada se provado que os problemas citados têm natureza imprevisível, característica indispensável, no sistema do consumidor, para autorizar a revisão
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre a proteção contratual e a validade de regras contratuais no mercado de consumo, assinale a afirmativa correta.
	
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	 
	É perfeitamente possível e vinculante a cláusula de arbitragem prevista em contrato de adesão.
	 
	Não vale a cláusula que estipula, de antemão, representante para concluir outro contrato pelo consumidor.
	
	Apenas é possível ao contrato estipular a inversão do ônus da prova, em favor da fornecedora, se direitos equivalentes, em termos processuais, forem concedidos aos consumidores
	
	Nas relações de consumo, a indenização pode ser contratualmente limitada, mas apenas em situações previstas em negrito, no contrato.
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível:
	
	
	mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
	 
	sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o consumidor é litigante de má-fé
	 
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
	
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	José, sentindo-se lesado pela loja X ingressa com ação de indenização baseado no CDC contra a referida empresa. Sendo assim, o juiz ao apreciar adequadamente a demanda inverte o ônus da prova no despacho saneador. Ocorre, que a parte Ré alega, e prova que em momento algum José requereu em sua peça inicial a referida inversão. Diante do caso concreto como podemos avaliar a atitude do juiz?
	
	 
	b) A atitude do juiz foi arbitrária, tendo em vista, que sem a requisição da parte o mesmo não poderia inverter o ônus.
	
	e) Nenhuma das alternativas acima.
	 
	a) A atitude do juiz foi correta, haja vista, tratar-se o CDC de uma norma de ordem pública, sendo assim, a inversão do ônus da prova pode ser concedida de ofício.
	
	c) O juiz agiu de forma incorreta pois ele deve inverter o ônus no momento da sentença
	
	d) O juiz agiu de forma correta pois o CDC não é uma norma de ordem pública, sendo assim, tal procedimento poderá ser concedido.
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O ônus da prova incumbe a quem alega a existência do fato constitutivo de seu direito e impeditivo, modificativo ou extintivo do direito daquele que demanda. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor, entretanto, prevê a possibilidade de inversão do onus probandi e, a respeito de tal tema, é correto afirmar que:
	
	 
	É regra e basta ao consumidor alegar os fatos, pois caberá ao réu produzir provas que os desconstituam, já que o autor é hipossuficiente nas relações de consumo.
	
	O CDC não prevê a inversão do ônus da prova.
	 
	Ocorrerá em casos excepcionais em que o juiz verifique ser verossímil a alegação do consumidor ou quando for ele hipossuficiente.
	
	Ocorrerá em todo processo civil que tenha por objeto as relações consumeristas, não se admitindo exceções, sendo declarada abusiva qualquer cláusula que disponha de modo contrário.
	
	Será deferido em casos excepcionais, exceto se a inversão em prejuízo do consumidor houver sido previamente ajustada por meio de cláusula contratual.
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O ônus da prova incumbe a quem alega a existência do fato constitutivo de seu direito e impeditivo, modificativo ou extintivo do direito daquele que demanda. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor, entretanto, prevê a possibilidade de inversão do onus probandi e, a respeito de tal tema, é correto afirmar que
	
	 
	ocorrerá em casos excepcionais em que o juiz verifique ser verossímil a alegação do consumidor ou quando for ele hipossuficiente.
	
	será deferido em casos excepcionais, exceto se a inversão em prejuízo do consumidor houver sido previamente ajustada por meio de cláusula contratual.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	é regra e basta ao consumidor alegar os fatos, pois caberá ao réu produzir provas que os desconstituam, já que o autor é hipossuficiente nas relações de consumo.
	
	ocorrerá em todo processo civil que tenha por objeto as relações consumeristas, não se admitindo exceções, sendo declarada abusiva qualquer cláusula que disponha de modo contrário.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
	
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	Respondido em 06/05/2019 17:39:42
	
	
	 
	
	 2a Questão(METRÔ/SP 2008 - FCC - ADVOGADO TRAINEE) Quando forem constatados vícios de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço, poderá ser aplicada ao fornecedor pela autoridade administrativa, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, não sendo caso de reincidência na prática das infrações de maior gravidade previstas na Lei no 8.078/90, a sanção de
	
	
	E- intervenção administrativa.
	
	C- interdição.
	
	A- cassação de alvará de licença.
	
	D- suspensão temporária da atividade.
 
	 
	B- suspensão do fornecimento de produto ou serviço.
	Respondido em 06/05/2019 17:40:36
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(MPE/SP 2010 - VUNESP - ANALISTA DE PROMOTORIA I) Consideram-se produtos essenciais os indispensáveis para satisfazer as necessidades imediatas do consumidor. Logo, na hipótese de falta de qualidade ou quantidade, não sendo o vício sanado pelo fornecedor,
	
	
	 é direito do consumidor exigir a substituição do produto durável ou não durável, dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias, por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou, a seu critério exclusivo, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
	 
	 é direito do consumidor exigir apenas a substituição do produto durável por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou, sendo não durável, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
	
	 abre-se, para o consumidor, o direito de, alternativamente, solicitar, dentro do prazo de 7 (sete) dias, a substituição do produto durável ou não durável por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
	
	 o consumidor tem apenas o direito de exigir a substituição do produto por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso.
	 
	 é direito do consumidor exigir a substituição do produto por outro de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou, a seu critério exclusivo, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, o abatimento proporcional do preço.
	Respondido em 06/05/2019 17:42:17
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre o "produto", de acordo com o C.D.C, podemos considerar como verdadeiro, EXCETO:
	
	
	O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
	 
	O produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	São impróprios ao uso e consumo os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos.
	
	Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
	Respondido em 06/05/2019 17:43:38
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por sete noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade, Elisabeth sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Paris, tudo às suas expensas. I - O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso. Porque II - Todas as empresas integrantes da cadeia de fornecedores de serviços respondem solidariamente pelos danos causados aos consumidores por defeitos na prestação dos serviços contratados. Considerando o caso relatado no texto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
	
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	Respondido em 06/05/2019 17:44:49
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos de consumo, é CORRETO afirmar:
	
	 
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
	
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
	 
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
	
	Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor.
	Respondido em 06/05/2019 17:45:59
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Letícia adquiriu um computador na loja X com direito a instalação por parte do fornecedor. Contudo, o técnico, ao concluir de modo correto o procedimento de instalação do aparelho, constatou que existia um problema na placa de vídeo. Nessa situação hipotética, a responsabilidade civil prevista no CDC está fundada no:
	
	
	fato do serviço
	
	vício do serviço
	
	direito de arrependimento
	
	fato do produto
	 
	vício do produto
	Respondido em 06/05/2019 17:46:27
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	 (Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase - 2017) Saulo e Bianca são casados há quinze anos e, há dez, decidiram ingressar no ramo das festas de casamento, produzindo os chamados ¨bem-casados", deliciosos doces recheados oferecidos aos convidados ao final da festa. Saulo e Bianca não possuem registro da atividade empresarial desenvolvida, sendo essa a fonte única de renda da família.
No mês passado, os noivos Carla e Jair encomendaram ao casal uma centena de ¨bem-casados" no sabor doce de leite. A encomenda foi entregue conforme contratado, no dia do casamento. Contudo, diversos convidados que ingeriram os quitutes sofreram infecção gastrointestinal, já que o produto estava estragado. A impropriedade do produto para o consumo foi comprovada por perícia técnica.
Com base no caso narrado, assinale a alternativa correta. 
	
	
	d) A atividade desenvolvida pelo casal Saulo e Bianca não está oficialmente registrada na Junta Comercial e, portanto, por ser ente despersonalizado, não se enquadra no conceito legal de fornecedor da lei doconsumidor, aplicando-se ao caso as regras atinentes aos vícios redibitórios do Código Civil.
	
	.
	 
	b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles.
	
	a) O casal Saulo e Bianca se enquadra no conceito de fornecedor do Código do Consumidor, pois fornecem produtos com habitualidade e onerosidade, sendo que apenas Carla e Jair, na qualidade de consumidores indiretos, poderão pleitear indenização.
	 
	c) O Código de Defesa do Consumidor é aplicável ao caso, sendo certo que tanto Carla e Jair quanto seus convidados intoxicados são consumidores por equiparação e poderão pedir indenização, porém a inversão do ônus da prova só se aplica em favor de Carla e Jair, contratantes diretos.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Aurora contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 100 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta.
	
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	 
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia.
	
	A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	Respondido em 08/05/2019 17:22:11
	
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade civil dos fornecedores de serviços e produtos, estabelecida pelo Código do Consumidor, reconheceu a relação jurídica qualificada pela presença de uma parte vulnerável, devendo ser observados os princípios da boa-fé, lealdade contratual, dignidade da pessoa humana e equidade. A respeito da temática, assinale a afirmativa correta.
	
	
	A responsabilidade civil do fabricante é subjetiva e subsidiária quando o comerciante é identificado e encontrado para responder pelo vício ou fato do produto, cabendo ao segundo a responsabilidade civil objetiva.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	A responsabilidade civil subjetiva dos fabricantes impõe ao consumidor a comprovação da existência de nexo de causalidade que o vincule ao fornecedor, mediante comprovação da culpa, invertendo-se o ônus da prova no que tange ao resultado danoso suportado.
	 
	A inversão do ônus da prova nas relações de consumo é questão de ordem pública e de imputação imediata, cabendo ao fabricante a carga probatória frente ao consumidor, em razão da responsabilidade civil objetiva.
	 
	A responsabilidade civil objetiva do fabricante somente poderá ser imputada se houver demonstração dos elementos mínimos que comprovem o nexo de causalidade que justifique a ação proposta, ônus esse do consumidor.
	Respondido em 08/05/2019 17:23:25
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Um homem foi submetido a cirurgia para remoção de cálculos renais em hospital privado. A intervenção foi realizada por equipe médica não integrante dos quadros de funcionários do referido hospital, apesar de ter sido indicada por esse mesmo hospital. Durante o procedimento, houve perfuração do fígado do paciente, verificada somente três dias após a cirurgia, motivo pelo qual o homem teve que se submeter a novo procedimento cirúrgico, que lhe deixou uma grande cicatriz na região abdominal. O paciente ingressou com ação judicial em face do hospital, visando a indenização por danos morais e estéticos. Partindo dessa narrativa, assinale a opção correta.
	
	 
	O hospital responde objetivamente pelos danos morais e estéticos decorrentes do erro médico, tendo em vista que ele indicou a equipe médica.
	
	O hospital não responderá pelos danos, tendo em vista que não se aplica a norma consumerista à relação entre médico e paciente, mas, sim, o Código Civil, embora a responsabilidade civil dos profissionais liberais seja objetiva.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	O hospital não responderá pelos danos, uma vez que se trata de responsabilidade objetiva da equipe médica, sendo o hospital parte ilegítima na ação porque apenas prestou serviço de instalações e hospedagem do paciente.
	
	O hospital responderá pelos danos, mas de forma alternativa, não se acumulando os danos morais e estéticos, sob pena de enriquecimento ilícito do autor.
	Respondido em 08/05/2019 17:24:24
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Com base nas disposições legais literais, expressas no Código de Defesa do Consumidor. É correto afirmar:
	
	
	A garantia contratual é independente da legal e será conferida pelo fornecedor ao consumidor, mediante termo escrito ou verbal.
	 
	O Município pode ser considerado fornecedor quando prestar serviços de saúde, gratuitamente, à população.
	
	Para os fins de práticas comerciais, serão equiparados aos consumidores todas as pessoas, determináveis ou não, expostas ou não às mesmas.
	
	O vendedor ambulante não pode ser considerado consumidor quando adquire ou utiliza produto como destinatário final.
	 
	Para os efeitos da caracterização da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.
	Respondido em 08/05/2019 17:25:42
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Saulo e Bianca são casados há quinze anos e, há dez, decidiram ingressar no ramo das festas de casamento, produzindo os chamados "bem-casados", deliciosos doces recheados oferecidos aos convidados ao final da festa. Saulo e Bianca não possuem registro da atividade empresarial desenvolvida, sendo essa a fonte única de renda da família. No mês passado, os noivos Carla e Jair encomendaram ao casal uma centena de "bem-casados" no sabor doce de leite. A encomenda foi entregue conforme contratado, no dia do casamento. Contudo, diversos convidados que ingeriram os quitutes sofreram infecção gastrointestinal, já que o produto estava estragado. A impropriedade do produto para o consumo foi comprovada por perícia técnica. Com base no caso narrado, assinale a alternativa correta.
	
	 
	O Código de Defesa do Consumidor é aplicável ao caso, sendo certo que tanto Carla e Jair quanto seus convidados intoxicados são consumidores por equiparação e poderão pedir indenização, porém a inversão do ônus da prova só se aplica em favor de Carla e Jair, contratantes diretos.
	
	A atividade desenvolvida pelo casal Saulo e Bianca não está oficialmente registrada na Junta Comercial e, portanto, por ser ente despersonalizado, não se enquadra no conceito legal de fornecedor da lei do consumidor, aplicando-se ao caso as regras atinentes aos vícios redibitórios do Código Civil.
	
	O casal Saulo e Bianca se enquadra no conceito de fornecedor do Código do Consumidor, pois fornecem produtos com habitualidade e onerosidade, sendo que apenas Carla e Jair, na qualidade de consumidores indiretos, poderão pleitear indenização.
	 
	Emboraa empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	Respondido em 08/05/2019 17:26:29
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Código de Defesa do Consumidor adota a responsabilidade subjetiva se o fornecedor for
	
	
	produtor.
	
	importador.
	
	comerciante.
	 
	profissional liberal.
	
	construtor.
	Respondido em 08/05/2019 17:27:03
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Acerca da responsabilidade por vícios do produto e do serviço nas relações de consumo, assinale a opção correta.
	
	
	A reparação por danos materiais decorrentes de vício do produto ou do serviço afasta a possibilidade de reparação por danos morais, ainda que comprovado o fato e demonstrada a ocorrência de efetivo constrangimento à esfera moral do consumidor.
	
	A reparação por danos morais decorrentes de vício do produto ou do serviço afasta a possibilidade de reparação por danos materiais
	
	Quando forem fornecidos produtos potencialmente perigosos ao consumo, mesmo sem haver dano, incide cumulativamente a responsabilidade pelo fato do produto e a responsabilidade por perdas e danos, além das sanções administrativas e penais.
	
	O fornecedor pode eximir-se da responsabilidade pelos vícios do produto ou do serviço e do dever de indenizar os danos por eles causados se provar que o acidente de consumo ocorreu por caso fortuito ou força maior ou que a colocação do produto no mercado se deu por ato de um representante autônomo do fornecedor.
	 
	A explosão de loja que comercializa, entre outros produtos, fogos de artifício e pólvora, causando lesão corporal e morte a diversas pessoas, acarreta a responsabilidade civil do comerciante decorrente de fato do produto, se ficar demonstrada a exclusividade de sua culpa pelo evento danoso. Nesse caso, aos consumidores equiparam-se todas as pessoas que, embora não tendo participado diretamente da relação de consumo, venham a sofrer as consequências do evento danoso.
	Respondido em 08/05/2019 17:29:03
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	V Exame de Ordem Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
	
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	Respondido em 16/05/2019 16:55:51
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
	
	 
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	Respondido em 16/05/2019 16:56:59
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de:
	
	 
	90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis
	
	30 dias para os produtos duráveis e não duráveis
	
	15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis
	
	30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis
	Respondido em 16/05/2019 16:57:39
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
	
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	 
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	Respondido em 16/05/2019 16:58:24
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito
	
	
	D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito.
	 
	E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	
	B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago.
	
	A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio.
	
	C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
	Respondido em 16/05/2019 16:59:29
	
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Antônio recebeu em sua residência inúmeras cartas de cobrança, emitidas pela concessionária de serviço público de fornecimento de energia elétrica, referente a parcelas que já haviam sido pagas. Ocorre que, apesar da adimplência de Antônio, o serviço de fornecimentode energia elétrica foi interrompido pela concessionária, o que o levou a pagar o débito indevido e ajuizar ação ordinária de repetição de indébito, com pedido de restituição em dobro do valor pago. Antônio pleiteou ainda, nessa mesma ação, declaração de abusividade de aumento tarifário. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
	
	 
	A cobrança não caracteriza vício de serviço, devendo ser afastado o prazo decadencial previsto no CDC para o ajuizamento da ação judicial.
	
	A comprovação de que a interrupção do fornecimento de energia se deu em virtude de culpa exclusiva de terceiro não exclui a responsabilidade da concessionária.
	
	Mesmo que fosse comprovado o inadimplemento de Antônio, a concessionária não poderia interromper o fornecimento de energia elétrica, em face da essencialidade do serviço prestado.
	 
	Para a devolução em dobro do débito pago indevidamente, Antônio deverá comprovar a existência de má-fé da concessionária.
	
	O pedido de declaração de abusividade do aumento tarifário possui natureza de direito ou interesse difuso.
	Respondido em 16/05/2019 17:00:41
	
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O CDC determina que não sendo o vício sanado no prazo máximo e trinta dias, pode ser consumidor exigir alternativamente, a substituição por outro da mesma espécie, a restituição imediata de quantia paga e o abatimento do proporcional do preço. Tal assertiva não se aplica quando
	
	
	a) A aquisição de produto for mediante contrato que contenham cláusulas abusivas;
	
	b) Se tratar de produtos duráveis e não duráveis;
	 
	c) Ocorrer hipóteses de vício de disparidade com a oferta ou publicidade e ainda se o vício for de quantidade;
	 
	e) Somente referir-se a produtos não duráveis.
	
	d) Se tratar, exclusivamente, de produtos essenciais.
	Respondido em 16/05/2019 17:01:35
	
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
	
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	 
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Segundo o Código de Defesa do Consumidor:
	
	
	Provada pelo fornecedor de produtos ou serviços sua ignorância sobre os vícios de qualidade por sua inadequação ao fim a que se destinam, estará ele isento de responsabilidade por eventual prejuízo causado ao consumidor.
	 
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram- se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
	
	Os órgãos públicos por si, por suas concessionárias ou permissionárias são obrigados a fornecer produtos modernos e serviços adequados de forma contínua, ainda que não sejam essenciais
	
	A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais, nas relações de consumo, será apurada independentemente de culpa ou dolo.
	
	O fornecedor de produtos ou serviços é subsidiariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos.
	Respondido em 23/05/2019 16:22:20
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será:
	
	
	Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual
	 
	Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação com os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas.
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual.
	Respondido em 23/05/2019 16:23:49
	
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	( ANS 2007 - FCC - ANALISTA EM REGULAÇÃO - ESPECIALIDADE DIREITo) A "Cia Fonefácil", concessionária de serviço público, pela prática reincidente das infrações de maior gravidade previstas na Lei no 8.078/90, tendo violado obrigação legal ou contratual, estará sujeita, desde que não haja pendência de ação judicial na qual se discuta a imposição de penalidade administrativa e que inexistam circunstâncias de fato que desaconselham a aplicação, à sanção de:
	
	 
	intervenção administrativa.
	
	interdição temporária da atividade.
	
	imposição de contrapropaganda.
	
	suspensão do fornecimento do serviço.
	 
	cassação da concessão.
	Respondido em 23/05/2019 16:25:58
	
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Carlos, gerente de uma loja de bicicletas, orientou Marcelo, de quem é chefe, a não entregar aos consumidores o termo de garantia referente aos produtos por ele vendidos. Nessa situação hipotética, I - Marcelo e Carlos poderão ser considerados agentes ativos de crime previsto no CDC. II - Não caberá, em relação à conduta descrita, ação penal subsidiária nem assistência. III - O CDC não considera crime a conduta apresentada, mas infração administrativa. A esse respeito, pode-se concluir que estão CORRETAS:
	
	
	Somente a alternativa III,
	
	Somente a alternativa II,
	 
	Somente a alternativa I,
	
	As alternativas I e II estão corretas
	 
	As alternativas II e III estão corretas
	Respondido em 23/05/2019 16:26:41
	
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por:
	
	
	tributos
	 
	tarifa ou preço público
	 
	taxa
	
	impostos
	Respondido em 23/05/2019 16:27:03
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Determinada associação, legalmente constituída há três anos, ingressa com medida judicial buscando a defesa coletiva dos interesses de seus associados no tocante à infração na relação de consumo pelo fornecedor T, pessoa jurídica de direito privado. A partir do fato narrado acima, assinale a afirmativa correta.
	
	 
	A propositura da ação coletiva não impede a que qualquer interessado ingresse com nova ação judicial apontando o mesmo réu, causa de pedir e pedido.
	
	A associação somente teria legitimidade para propor a ação coletiva se houvesse sido constituída há mais de cinco anos.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	 
	A associação necessita de autorização assemblear para ajuizar a demanda, mesmo que inclua entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos do consumidor
	
	As ações individuais apontando o mesmo réu, causa de pedir e pedido, ajuizadas depois da demanda coletiva, importarão em litispendência merecendo os processos

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