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Questões sobre Direito Penal e Processual Penal

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MANUEL DA SILVA PRATICOU NA CIDADE DE PORTO MURTINHO UMA INFRAÇÃO PENAL DE MENOR POTENCIAL 
OFENSIVO. A AUTORIDADE POLICIAL LOCAL DEVERÁ:
instaurar o inquérito policial; registrar o TCO e ainda, lavrar o auto de prisão em flagrante mantendo o 
conduzido preso até o decreto de prisão preventiva pela autoridade judicial.
Obrigatoriamente, instaurar inquérito policial.
 providenciar a elaboração do TCO e remeter os envolvidos ao Juizado Especial Criminal.
 registrar o TCO e instaurar o inquérito policial.
Respondido em 05/05/2019 19:58:39
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2a Questão (Ref.:201513828787) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV - OAB - XVII Exame de Ordem Unificado) No dia 01/04/2014, Natália recebeu cinco facadas em seu abdômen, 
golpes estes que foram a causa eficiente de sua morte. Para investigar a autoria do delito, foi instaurado inquérito 
policial e foram realizadas diversas diligências, dentre as quais se destacam a oitiva dos familiares e amigos da 
vítima e exame pericial no local. Mesmo após todas essas medidas, não foi possível obter indícios suficientes de 
autoria, razão pela qual o inquérito policial foi arquivado pela autoridade judiciária por falta de justa causa, em 
06/10/2014, após manifestação nesse sentido da autoridade policial e do Ministério Público. Ocorre que, em 
05/01/2015, a mãe de Natália encontrou, entre os bens da filha que ainda guardava, uma carta escrita por Bruno, 
ex-namorado de Natália, em 30/03/2014, em que ele afirmava que ela teria 24 horas para retomar o relacionamento
amoroso ou deveria arcar com as consequências. A referida carta foi encaminhada para a autoridade policial. Nesse 
caso,
nada poderá ser feito, pois a carta escrita antes do arquivamento não pode ser considerada prova nova.
pela falta de justa causa, o arquivamento poderia ter sido determinado diretamente pela autoridade 
policial, independentemente de manifestação do Ministério Público ou do juiz.
nada poderá ser feito, pois o arquivamento do inquérito policial fez coisa julgada material.
 a carta escrita por Bruno pode ser considerada prova nova e justificar o desarquivamento do inquérito pela autoridade competente.
Respondido em 05/05/2019 19:59:59
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3a Questão (Ref.:201513154017) Pontos: 0,0 / 0,1 
ENADE 2009
O Ministério Público recebeu representação do Tribunal de Contas do Estado nos seguintes
termos: "A fiscalização deste Tribunal de Contas apurou que Justina Semprônia, funcionária
pública, na condição de reitora de uma Universidade Estadual, praticou as seguintes
irregularidades na sua administração: contratação de pessoal sem concurso público,
contratação de pessoal em período proibido, manutenção de pessoal com contrato vencido e
recebimento de servidores cedidos irregularmente. Segundo consta nos documentos, tais fatos
ocorreram entre abril de 2004 e abril de 2008. Não obstante inexista qualquer proveito próprio
ou de outrem dissociado do interesse público, tais fatos constituem graves irregularidades,
razão pela qual a presente representação é enviada ao Ministério Público."
Com base nesse relato, o que deve fazer o Ministério Público?
 Instauração de inquérito para apuração do crime de prevaricação.
 Instauração de inquérito para apuração do crime de utilização irregular de verbas públicas.
Instauração de inquérito para apuração do crime de peculato.
Instauração de representação ao Tribunal de Contas do Estado, já que se trata de mera infração 
administrativa.
Representação ao Tribunal de Justiça, já que se trata de mera infração administrativa.
Respondido em 06/05/2019 02:42:10
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4a Questão (Ref.:201513174400) Pontos: 0,1 / 0,1 
João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal. 
Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de 
que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo 
arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada 
subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando 
esta não for intentada.
 corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos emque o Ministério Público não se mantém inerte.
erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
Respondido em 06/05/2019 02:43:13
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5a Questão (Ref.:201513632648) Pontos: 0,0 / 0,1 
No que se refere à ação penal, de acordo com o Código de Processo Penal, é correto afirmar:
A queixa na ação penal privativa do ofendido não poderá ser aditada pelo Ministério Público.
 Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 60 dias seguidos.
A representação será irretratável após o encerramento do inquérito policial.
 Seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município, a ação penal será pública.
A aceitação do perdão fora do processo não poderá ser feita por procurador com poderes especiais.

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