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COMPLEMENTAÇÃO AULA PRÁTICA JOÃO OSÓRIO
- SINAL DE LAPINSKY:
 Dor a compressão da FID quando o paciente eleva o MID estendido.
Sinal do Obturador: Dor em FID ao realizar a rotação interna do MID flexionado (só para diferenciar, pois já foi citado no outro guia)
Sinal do Psoas: Paciente em DLE, dor em FID à extensão e abdução do MID.
- RIM:
	Por ser um órgão retroperitoneal, não pode ser palpado. Na pielonefrite aguda, onde há aumento no tamanho do órgão, poderá ser palpado.
	A palpação deverá ser feita pelo método de Israel.
	O paciente é posicionado em decúbito lateral, oposto ao rim que está sendo palpado. A coxa correspondente ao órgão à ser examinado deverá ficar fletida sobre a bacia, e o outro membro deverá permanecer em extensão. => POSIÇÃO DE SIMS. O examinador deverá posicionar-se do lado do dorso do paciente, colocar uma das mãos no ângulo lombocostal, fazendo pressão de trás para frente. Com a outra mão espalmada sobre o abdome, logo abaixo do rebordo costal, o examinador procura pinçar o rim na sua descida inspiratória.
- SINAL DE GIORDANO:
	O Sinal de Giordano é pesquisado durante o exame físico através de uma manobra como Giordano.
	A manobra é realizada pelo examinador com o paciente estando sentado e inclinado para a frente. Para realizar a manobra o profissional faz uma súbita punho-percussão, com a borda ulnar da mão, na região da fossa lombar do paciente ,mais especificamente, na altura da loja renal (flancos). Se a manobra evidenciar sinal de dor aguda, em pontada, no paciente, o sinal de Giordano é positivo, o que indica grande probabilidade doença renal (litíase e pielonegrite aguda).
- VESÍCULA BILIAR:
	Só é palpada quando aumentada de tamanho.
 - SINAL DE MURFHY:
 	É um sinal médico presente no exame físico de um paciente. É indicativo de colecistite, quando o paciente suspende a inspiração por dor à compressão do rebordo costal direito(local onde se encontra a vesícula biliar).
	O método para pesquisar a presença do sinal é o seguinte: o examinador, à direita do paciente em decúbito dorsal, traça uma linha imaginária da Espinha Ilíaca Ântero-Superior Esquerda até o Rebordo Costal Direito que passe pelo umbigo, encontrando o ponto de cruzamento com a Linha Hemiclavicular Direita; coloca sua mão esquerda de modo que o polegar se insinue sob o rebordo costal direito ao nível da borda interna do músculo reto anterior - sobre o ponto imaginário anteriormente descrito, enquanto a face palmar da mão direita apóia-se sobre o flanco afectado. Sem afrouxar a pressão exercida pela mão palpadora, manda-se o paciente inspirar profundamente. Em caso de dor, o paciente interrompe o movimento respiratório e realiza um padrão respiratório do tipo Kussmaul, ao mesmo tempo em que reclama da palpação dolorosa.
CARACTERÍSTICAS DA PALPAÇÃO DE UM FÍGADO NORMAL (HÁ NO PORTO E POR ISSO EU ACHEI NECESSÁRIO ACRESCENTAR, AMIGUINHOS!)
Informações que tem que ser tiradas da analise da borda e da superfície do fígado: 
• Qnt a borda a principal característica é a distância do reborda costal, a ser referida em cm ou em dedos transversos. Essa distância é avaliada tomando como referência o prolongamento da linha hemiclavicular direita. Por meio deste dado é possível formar uma idéia do volume do fígado. 
• Na borda hepática analiza-se a espessura (fina ou rouba), a superfície (lisa ou irregular) a consistência (diminuída, normal ou aumentada) e a sensibilidade (indolor ou dolorosa). 
• Superfície do fígado cumpre determinar se é lisa ou nodular, anotando-se as características dos nódulos quanto ao número, consistência – dura ou cística – e a sensibilidade. 
Obs: nódulos são formações arredondadas e endurecidas podendo apresentar-se isolados, esparsos ou difuso por toda superfície hepática. 
	A sensibilidade dolorosa da superfície hepática é provocada por condições que estiram, aguda e rapidamente, a cápsula de Glisson.

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