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Classificação e Tratamentos em Odontologia

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OSTEOSSÍNTESE		Winter	(1928)	pode	ser	classificado	em:	
• Quanto	a	relação	ao	2º	molar:	
o Vertical;	
o Horizontal;	
o Mesioangular;	
o Distoangular.		Pill	e	Gregory	(1932)	pode	ser	classificado	em:	
• Quanto	ao	ramo	mandibular	(mesio-distal):	
o Classe	 I:	 Quando	 o	 dente	 incluso	 tem	 espaço	 para	 irrupcionar,	 a	face	 distal	 do	 dente	 com	 o	 ramo	 da	 mandíbula	 têm	 espaço	suficiente.	
o Classe	II:	Quando	o	dente	incluso	está	metade	dentro	do	ramo	da	mandíbula	e	outra	metade	em	boca,	não	tem	espaço	suficiente.	
o Classe	 III:	 Quando	 o	 dente	 incluso	 está	 completamente	 coberto	pelo	osso	do	ramo	da	mandíbula.	
• Quanto	a	posição	oclusal	(cervico-oclusal):	
o A:	 Plano	 oclusal	 do	 dente	 incluso	 está	 no	mesmo	 nível	 do	 plano	oclusal	do	dente	anterior;	
o B:	 Plano	 oclusal	 do	 dente	 incluso	 está	 no	 nível	 cervical	 do	 dente	anterior;	
o C:	 Plano	 oclusal	 do	 dente	 incluso	 está	 no	 nível	 abaixo	 do	 terço	cervical	do	dente	anterior.	OBS.:	A	melhor	posição	é	a	AI	e	a	pior	é	a	CIII.		Pericoronarite:	As	 fibras	 não	 se	 aderem	 ao	 esmalte	 (apenas	 ao	 cemento)	 isso	 faz	 com	 que	 a	gengiva	recubra	o	dente	e	forneça	espaço	para	acúmulo	de	bactérias,	ou	seja,	tem	que	 haver	 comunicação	 bucal.	 É	 uma	 doença	 perigosa	 que	 pode	 migrar	 para	outros	locais	inclusive	espaços	faciais.		Resposta	óssea	peri-implantar:	
• Presença	de	células	adequadas;	
• Nutrição	apropriada	dessas	células;	
• Estimulo	apropriado	para	a	regeneração	óssea;	
• Normalidade	dos	tecidos	moles	circundantes;	
• Análise	radiográfica	e	histológica	revelam	integração	estável	por	10	anos.	OBS.:	A	superfície	do	titânio	forma	uma	camada	estrutural	química,	chamada	de	dióxido	de	titânio	(TiO2),	protegendo	o	titânio	da	oxidação,	permitindo	a	adesão	das	células	e	posterior	produção	do	osso.	A	camada	é	muito	estável.		Sucesso	na	osteointegração:	
• Forma	do	implante;	
• Qualidade	do	tecido	ósseo;	
• Técnica	cirúrgica;	
• Tempo	de	cicatrização;	
• Tratamento	de	superfície;	
• Material	do	implante	(titânio);	
• Biocompatibilidade;	
• Leve;	
• Resistente;	
• Protegido	por	uma	camada	de	TiO2;	
• Forma	de	parafuso;	
• Superfície	usinada	=	maquinada	ou	torneada.		Celulite	≠	Abscesso	Aguda	–	Crônica	Intensa	generalizada	–	Localizada	Grande	–	Pequeno	Endurecida	–	Flutuante	Sem	pus	–	Com	pus	Mais	grave	–	Menos	grave	Aeróbias	–	Anaeróbias		OBS.:	Temos	2	tipos	de	enxertos:	o	não	vascularizado	–	ósseo	livre	(o	fragmento	do	 tecido	 ósseo	 dependente	 dos	 tecidos	moles	 ao	 redor,	 precisa	 de	 sangue	 ao	redor	para	nutrí-lo)	e	o	vascularizado	–	MELHOR	(o	 fragmento	de	tecido	ósseo	vem	acompanhado	de	uma	artéria	que	 será	 anastomosada	e	 irá	nutrí-lo,	 não	é	tão	dependente	de	sangue	ao	redor	quanto	o	não	vascularizado	–	ósseo	livre).	OBS.:	Ósseo	livre	(parede	anterior	da	crista	óssea	ilíaca)	e	vascularizado	(fíbula).	OBS.:	O	enxerto	vascularizado	pode	utilizar	a	artéria	ou	veia	facial	ou	a	artéria	tireolingofacial.	OBS.:	O	enxerto	ósseo	livre	precisa	de	um	coto	proximal	e	distal	para	ter	sucesso.		Reconstrução	imediata	(não	é	tão	recomendado	devido	a	maior	probabilidade	de	contaminação	intrabucal):	
• Margens	livres;	
• Sem	risco	de	recorrência;	
• Boa	condição	geral	do	paciente;	
• Boa	cobertura	de	tecidos	moles.	OBS.:	 Caso	 opte	 por	 reconstrução	 imediata,	 devemos	 realizar	 enxertos	vascularizados	porque	o	risco	de	rejeição	e	contaminação	intrabucal	é	menor.		Reconstrução	 tardia	 (não	 há	 contaminação	 intrabucal,	 pois	 já	 cicatrizou	internamente	e	o	novo	acesso	cirúrgico	é	extraoral):	
• Margens	em	dúvida;	
• Condição	geral	do	paciente	ruim;	
• Necessidade	de	ampla	cobertura	de	tecidos	moles;	
• Preferencia	aos	enxertos	microvascularizados;	
• Oxigenoterapia	 hiperbárica	 (paciente	 fica	 numa	 câmara	 com	 oxigênio	 a	100%).

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