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Aula II - Sistema Nervoso - aulas 1 e 2

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Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
1 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
 
Este guia tem material orientador para estudo da disciplina de Cuidado da Saúde do Adulto e Idoso, do 
Trabalhador nas Unidades Hospitalares, NÃO substitui as referências indicadas na ementa, nem dispensa 
estudo aprofundado a partir da busca de fontes disponíveis. 
Objetivos da Aula: 
I. Apresentar formas de construção de conhecimentos e o desenvolvimento de atitudes e 
habilidades sobre a assistência integral a clientes adultos e idosos hospitalizados, com 
alterações orgânicas, funcionais e emocionais relacionadas as afecções neurológicas. 
II. Discutir os principais fatores fisiopatológicos que podem provocar afecções neurológicas e 
como o Enfermeiro pode e deve identifica-los. 
III. Debater o papel do Enfermeiro na assistência sistematizada ao paciente que apresenta 
afecção neurológica. 
 
 
 
Faça um breve resumo da fisiologia do Sistema Nervoso Central (SNC), a partir das 
informações discutidas na aula teórica, das referências indicadas na disciplina e das 
informações disponibilizadas neste guia: 
 
 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_ 
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
2 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
 
Sistema Nervoso Central (SNC): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Meninges Cerebrais 
Meninge do grego μῆνιγξ, "membrana”. Meninges são três camadas 
membranosas entre as quais se intercalam duas câmaras 
líquidas que exercem o papel de amortecedores. 
O líquido presente nestas câmaras é o Líquido 
Cefalorraquidiano (LCR), que também se estende por toda 
medula. As meninges revestem e protegem o SNC. 
 
Líquido Cefalorraquidiano – LCR 
Fluido cerebrospinal ou Líquor. 
Produzido pelos plexos coroides nos ventrículos cerebrais; é um liquido incolor e límpido e tem as funções 
de: proteção mecânica do SNC; manutenção da pressão intracraniana e participação nos processos 
metabólicos cerebrais. 
Composto por água, glicose, proteínas e linfócitos. 
 
Sistema Nervoso Periférico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Nervoso 
Periférico
Sistema Nervoso 
Autônomo
Sistema 
Nervoso 
Somático
 
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
3 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Nervos Cranianos 
Os nervos cranianos apresentam-se em 12 pares, que recebem nomenclatura específica e são numerados 
em algarismos romanos, de acordo com sua origem. Podem ser classificados de acordo com sua função 
em motores, sensitivos e mistos. 
1. Indique a seguir os nervos cranianos dentro dos grupos classificados de acordo com sua função, 
seguindo o exemplo: 
Nervos Sensitivos: I – Nervo Olfatório, __________________________________ 
Nervos Motores: ___________________________________________________ 
Nervos Mistos: _____________________________________________________ 
 
 
 
 
Nervos Espinhais 
Fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação em 
algumas regiões da cabeça, no troco e membros superiores e inferiores. São ao 
todo 31 pares: 08 pares nervos cervicais, 12 pares nervos torácicos, 05 pares 
nervos lombares, 05 pares nervos sacrais e 01 par de nervos coccígeos. Dentro 
do SNP encontramos o sistema nervoso autônomo que está subdividido em 
sistema nervoso parassimpático e simpático. A função deste sistema é auxiliar 
o corpo a manter um ambiente interno em constante equilíbrio fisiológico 
(homeostase), através de comandos que levam a ações compensatórias à 
estímulos internos e externos. 
2. Observando a figura a seguir escreva a ação de cada órgão destacado quando ele é estimulado pelo 
sistema nervoso parassimpático: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
4 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
3. Observando a figura a seguir escreva a ação de cada órgão destacado quando ele é estimulado pelo 
sistema nervoso simpático: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Causas Frequentes de Lesões Diretas no SNC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acidente Vascular Cerebral (AVC) 
Uma das DCNT* que mais mata no Brasil e a que mais causa incapacidade no mundo: cerca de 70% das 
pessoas que sofrem um AVC não retorna ao trabalho e 50% ficam dependentes de outras pessoas 
diariamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acidente Vascular Cerebral
•AVC isquêmico
•AVC hemorrágico
Traumatismos Crânio-Encefálicos (TCE)
•Concussão 
•Contusões e Lacerações Cerebrais
Convulsão
Tumor
Lesões Diretas no SNC
Alterações na Pressão 
Intracraniana (PIC)
Isquemias
Hemorragias
Infecções
 
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5 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
É a segunda causa de morte e a primeira de incapacidade no Brasil. 
Em 2015: 100.520 pessoas morreram em decorrência da doença. Do total, 4.592 mortes foram de pessoas 
com menos de 45 anos, de acordo com os últimos dados catalogados pelo Ministério da Saúde, que 
registrou no mesmo ano 212.047 internações relacionadas ao AVC. 
São considerados como principais fatores de risco a Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus, 
dislipidemia e a Fibrilação Atrial (FA). 
 http://www.sbdcv.org.br/publica_avc.asp 
Podemos classificar os AVC como: 
 -Acidente Vascular Hemorrágico 
 - Acidente Vascular Isquêmico 
* DCNT – Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
 
Acidente Vascular Isquêmico 
Obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma 
artéria do cérebro, o que causa a falta de circulação vascular 
na região. 
 
 
Acidente Vascular Hemorrágico 
Acontece quando um vaso se rompe e há extravasamento de sangue para o interior do cérebro. 
 
Hemorragias Intracranianas (HI) - Causas 
Uma das causas mais comuns de HI é o aneurisma cerebral, que é uma patologia provocada pela dilatação 
segmentar, em formato variável, de um vaso no encéfalo. 
Os aneurismas do encéfalo humano mais frequentes são conhecidos como aneurismas cerebrais 
congênitos e são mais encontrados na face inferior do encéfalo, na rede circulatória dos grandes vasos 
conhecida como polígono de Willis. 
Classificação das HI de acordo com a localização: 
Derrame de sangue no interior do crânio. 
❑ hemorragias intracerebrais - interior do cérebro; 
❑ hemorragias subaracnóideas - entre o cérebro e o espaço 
subaracnóideo; 
❑ hemorragias subdurais - entre a aracnóide e a dura-mater; e 
❑ hemorragias epidurais - entre a dura-mater e o crânio. 
 
 
 
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6 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019Escalas para Avaliação de AVC... Por que utilizar??? 
• Escala de AVC do NIHSS National Institutes of Health – Stroke Scale. 
• Escala de Rankin – Escala de avaliação funcional pós-AVC. 
• Escala Pré-hospitalar de AVC Cincinnati 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação de Enfermagem direcionada para os Sinais de Alerta para AVC 
Perda súbita de força ou formigamento
de um lado do corpo – face, braços ou
perna.
Dificuldade súbita de falar ou
compreender.
Perda visual súbita em um ou ambos
os olhos, visão dupla.
Súbita tontura, perda de equilíbrio,
coordenação.
Dor de cabeça súbita intensa sem
causa aparente
_____________________________________
_______________________________________
_____________________________________
____________________________________
_____________________________________
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
7 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Traumatismos Crânioencefálicos (TCE) 
São agressões ao SNC, causadas por ação física externa, que pode produzir alteração no nível de 
consciência e resultar em comprometimento das habilidades cognitivas, físicas e comportamentais. 
 
Sinais de Traumatismo ou Infecção no SNC 
Sinal de Battle – _____________________________________________________________. 
Hematoma periorbital - _______________________________________________________. 
Rinorréia - _________________________________________________________________. 
Otorréia - __________________________________________________________________. 
 
 
 
 
 
Assistência de Enfermagem na Avaliação Neurológica 
O que deve ser observado pelo Enfermeiro??? 
 
 
 
 
 
Na anamnese do Estado Mental o Enfº deve observar: nível de consciência, atenção, memória, humor, 
habilidade de entender, modo de falar e se expressar, entendimento e julgamento. 
 
Avaliação Neurológica e Exame Físico 
 Avaliação da Consciência 
 Alterações Pupilares 
 Função Motora 
 Sinais Vitais 
 Funções dos Nervos Cranianos 
 Reflexos 
 Sensibilidade 
 Sinais de Traumatismo ou Infecção 
 Sinais de Aumento da Pressão Intracraniana 
Consciência 
Percepção do indivíduo consigo mesmo e com o meio ambiente em que vive. 
₪ Nível: expressa o grau de alerta comportamental do indivíduo, o estado de alerta e vigília. 
₪ Conteúdo: soma das funções cognitivas e afetivas (raciocínio, memória, orientação...). 
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
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Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Durante a avaliação do estado mental deve-se observar também: aparência, comportamento, humor, fala 
e linguagem, pensamento e percepção, função cognitiva função cognitiva superior. 
Classificação do Nível de Consciência: 
 
 
O que é Delirium? __________________________ 
 
COMA 
Abolição das respostas ou respostas reduzidas, 
alteradas e/ou destituídas de finalidade ou 
compreensão, com perda da percepção do ambiente 
e de si próprio. 
 
4. Qual a diferença entre coma neurológico e coma metabólico? 
5. O que é coma induzido? 
6. Como podemos definir Estado Vegetativo? 
 
Avaliação Sistematizada da Consciência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escala de Coma de Glasgow (Glasgow Coma Scale) 
Foi pblicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia na 
University of Glasgow. Com o objetivo de avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma. 
a Escala de Coma de Glasgow consiste na avaliação da (1) Abertura Ocular, (2) Resposta Verbal, (3) Melhor 
VERIFICAR
o objetivo de checar
fatores que interferem
com a comunicação,
capacidade de
respostas e outras
lesões. Deve-se avaliar
se o paciente
apresenta algum fator
que impossibilite a
aplicação da escala.
OBSERVAR
Nesse ponto o
profissional deve
observar três critérios:
1. Abertura ocular;
2. Conteúdo do
Discurso;
3. Movimentos do
corpo do lado direito e
esquerdo.
ESTIMULAR
Nesta etapa será feita:
1. Estimulação sonora
com ordem em tom de
voz normal ou em voz
alta;
2. Estimulação física
com pressão na
extremidade dos
dedos, trapézio ou
incisura supraorbitária.
PONTUAR
O passo final será feita
atribuição de uma
numeração a partir da
resposta observada.
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
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Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
resposta motora. Quarenta anos depois, em 2014, foram propostas alterações por Sir Graham Teasdale e 
implementadas a partir de 2017. 
 
Como já citado acima a escala de Coma de Glasgow deve seguir os seguintes passos: 
 
 
 
 
 
 
I. VERIFIQUE que tem o objetivo de checar fatores que interferem com a comunicação, capacidade 
de respostas e outras lesões. Deve-se avaliar se o paciente apresenta algum fator que 
impossibilite a aplicação da escala. 
 
II. O segundo ponto é OBSERVE. Nesse ponto o profissional de enfermagem observa 3 critérios: 
1. Abertura ocular; 
2. Conteúdo do Discurso; e 
3. Movimentos do Hemicorpos direito e esquerdo. 
 
III. ESTIMULE. A estimulação será feita através de : 
1. Estimulação sonora com ordem em tom de voz normal ou em voz alta; 
2. Estimulação física com pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou incisura supraorbitária. 
 
 
 
 
 
 
 
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Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
IV. PONTUE. Nesse passo será feita atribuição de uma numeração a partir da resposta observada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação da Função do Nervo Óptico 
O nervo óptico é o segundo (II) dos doze pares cranianos presentes em nosso cérebro. 
Alterações Pupilares 
 Componente importante do exame neurológico. 
 Inspecionar pupilas com lanterna para: tamanho, configuração e fotorreação. 
7. Complete as lacunas com os termos técnicos adequados: 
a) __________________________________ condição caracterizada pelo tamanho (diâmetro) igual das 
pupilas. 
b) _________________________________ a constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. 
 
c) ________________________________ dilatação da pupila. 
d) ________________________________ uma condição caracterizada pelo tamanho (diâmetro) 
desigual das pupilas. 
e) ________________________________ formatação e posição exótica. 
 
 
 
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________ 
 
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Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Alterações Visuais 
Diplopia 
Hemianopsia (Binasal, Bitemporal, Homônima; Quadrantanopsia) 
Anopsia 
 
Nistagmo - Oscilações rítmicas, repetidas e involuntárias de um ou ambos os olhos conjugadamente, nos 
sentidos horizontal (de um lado para o outro), vertical (de cima para baixo) ou rotatório (movimentos 
circulares). 
Ptose Palpebral - É a queda uni ou bilateral da pálpebra superior a partir de sua posição normal. 
_____________ - Incapacidade total ou parcial da pálpebra se fechar. 
 
Avaliação Motora 
Entende-se avaliação motora como a pesquisa de alterações diretas ou indiretas do 
sistema musculo esquelético. 
Deve-se realizar a inspeção do tônus, trofismo, mobilidade e força muscular. 
 
O que se procura na palpação muscular? 
__________________________________________________________ 
 
Sempre que possível realizar a prova de força muscular de membros superiores, através 
da Prova de Mingazzini: 
Solicita-se ao paciente: fechar os olhos e manter os braços 
estendidos a frente, com as palmas das mãos voltadas para cima em ângulo de 
90º em relação ao corpo, durante o período em que conta de 1 até 10. Avalia-se 
a manutenção da elevação dos membros e posição das mãos. 
 
Classificação da Força Muscular 
 
 
 
 
 
 
 
Alterações faciais
Marcha (antálgica, 
hemiplégica, atáxica)
Hemiplegia
Queda plantar
 
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Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
 
Pesquisa Sinal de Sinal de Babinski 
Faz-se uma fricção na planta do pé: na ocorrência de hiperextensão do hálux ou dorso flexão do 1º dedo 
e abertura em leque dos outros dedos, é considerado Babinski positivo. 
 
Outras respostas motoras anormais: 
 
Anormalidades nos músculos faciais 
Desvio da comissura labial 
Paralisia labial 
 
Pesquisa de Irritação Meníngea 
Além de respostas motoras alteradas o paciente pode apresentar: Sinais de irritação meníngea - rigidez de 
nuca, febre, cefaleia e fotofobia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sempre que possível o Enfº deve executar a avaliação da Marcha: 
 
Avaliação de coordenação, força, equilíbrio, associação perfeita sistema osteomuscular e neurológico. O 
que se deve observar da marcha: 
Sinal de ______________________________ 
Sinal de ______________________________ 
 
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13 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
 
• Postura 
• Equilíbrio 
• Balanço dos membros superiores 
• Movimento dos membros inferiores (simetria) 
• Posição dos pés. 
A avaliação testa a integração que deve existir entre os sistemas motor, sensitivo, cerebelar e 
musculoesquelético. 
 
Marchas que podem ser relacionadas a alteração do Sistema Nervoso: 
 
• Marcha Equina 
• Marcha Atáxica 
• Marcha Ceifante 
• Marcha Antálgica 
• ________________________ 
 
Alterações nos Sinais Vitais: 
 
• Hipotermias – distúrbios metabólicos, lesão hipofisária e lesões raquimedulares. 
• Mudanças no padrão ventilatório: 
 
Taquipnéia 
Bradipnéia 
Cheyne-stokes 
 Kussmaul 
 Hiperventilação neurogênica 
 Apneustica 
 
• PA crescente, convergente ou divergente. 
• Bradicardia ou taquicardia. 
• Hipertermia (SNC) 
 
Avaliação de Dor 
Dor foi conceituada, em 1986, pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) como uma 
“experiência sensorial e emocional desagradável que é associada a lesões reais ou potenciais ou descrita em 
termos de tais lesões. 
 
Tipos de dor – Como podemos classificá-las??? 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_ 
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
14 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Nocicepção 
Pode ser definida como a percepções de dor nas variadas intensidades e formas de sua apresentação, que o 
ser humano é capaz de distinguir 
 
 
 
 
 
 
A sensação dolorosa pode ser induzida num receptor de três formas específicas: 
• Mecânica - ocorre um estímulo capaz de excitar um receptor estimulado por meios físicos 
(impacto, fricção, tracionamento, rompimento). 
• Química - estímulo mediado por mecanismo químico em um receptor sensível a alterações químicas do 
meio ou a ligação de um mediador químico ou neurotransmissor. 
• Térmica - Quando ocorre um estímulo térmico que é capaz de excitar receptor sensível ao calor ou ao frio. 
Dor como 5º SINAL VITAL 
 Foi citada pela primeira vez em 1996 por James Campbell (Presidente da Sociedade Americana de Dor). 
 Elevar a conscientização entre os profissionais de saúde sobre o tratamento da dor. 
 James Campbell (1996) refere que “se a dor fosse aliviada com o mesmo zelo como os outros sinais vitais 
haveria uma melhor chance de promover tratamento adequado”. 
Observação importante: Por vezes um indivíduo pode apresentar hiperalgesia, que é caracterizada pela 
Sensibilidade exagerada à dor ou sensação elevada a estímulos dolorosos, podendo ser seguida de danos dos 
tecidos maciços contendo nociceptores ou lesão a um nervo periférico. 
 
Na avaliação da Dor… o Enfermeiro deve identificar: 
Características da dor 
Duração 
Localização 
Intensidade 
Qualidade 
Periodicidade e duração dos episódios 
dolorosos 
Evolução 
Fatores de piora e melhora 
Sintomas associados
 
 
 
_______ _______ _______
 
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15 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
Na avaliação da Dor… o Enfermeiro deve utilizar os instrumentos unidimensionais de autoavaliação da 
intensidade da dor: 
• Escala Visual Analógica (EVA) 
• Escala Numérica (EN) 
• Escalas de Faces [Wong-Baker FACES® pain rating scale 
(WBFS)] 
• Escala descritiva ou qualitativa 
• Escala de Dor Lanns 
 
 
 
 
Hipertensão Intracraniana 
Pressão Intracraniana 
• Reflete a relação entre o conteúdo da caixa craniana (cérebro, líquido cefalorraquidiano e 
sangue) e o volume do crânio, que pode ser considerado constante (Doutrina de Monroe-
Kellie). 
• A alteração do volume de um desses conteúdos pode causar a hipertensão intracraniana (HIC). 
É um evento de grande importância clínica e pacientes com injúrias encefálicas. É a pressão exercida na 
área da superfície interna da caixa craniana, pelo conteúdo desse compartimento: parênquima encefálico 
(80%), sangue (10%) e LCR (10%). 
 
Sinais de Aumento da Pressão Intracraniana 
A prevenção da hipertensão intracraniana é um dos cuidados primordiais de enfermagem. 
Nível de consciência diminui quando ocorre elevação da PIC. 
Pode-se observar inquietação, confusão e combatividade (agressividade) 
 
Clínica da Hipertensão Intracraniana [HIC] 
Tríade Clínica Clássica: Cefaléia, Vômitos e Edema de PapilaTríade de Cushing 
• Sugere uma isquemia cerebral severa. 
• Está presente em menos de 25% dos pacientes com elevada pressão intracraniana. 
• É caracterizada por: 
 Hipertensão 
 
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16 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
 Bradicardia 
 Alteração nos padrões ventilatórios (Bradpnéia) 
 
Pressão de Perfusão Cerebral (PPC): 
É o gradiente de pressão arterial dentro do cérebro, que mantém o fluxo sanguíneo através das artérias 
cerebrais. 
@ PPC >100 mmHg = hiperperfusão (aumenta probabilidade de edema cerebral, ruptura de aneurisma) e 
elevação da PIC. 
@ PPC < 60mmHg = aporte sanguíneo para o cérebro inadequado (pode ocasionar hipóxia e até morte 
neuronal) 
Variação da PIC 
PIC normal 5-15 mmHg (7,5-20 cmH2O) 
HIC leve 20-30 mmHg 
 HIC moderada 30-40 mmHg 
HIC grave > 40 mmHg 
Valores > 20-25 mmHg (no caso de lesões temporais PIC com valores >15 mmHg) requerem tratamento. 
 
Como calcular a Pressão de Perfusão Cerebral (PPC)? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistematização da Asssistência ao Paciente Portador de HIC 
Diagnóstico de Enfermagem (DE) Intervenções de Enfermagem 
1. Risco de lesão relacionado a déficits 
neurológicos. 
 
2. Mobilidade física comprometida que se 
prende aos déficits motores. 
 
PPC =
PAM = 
PIC =
 
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17 
Disciplina: Cuidado da Saúde do Adulto/Idoso, do Trabalhador nas Unidades Hospitalares 
1º Semestre/2019 
3. Processo de raciocínio alterado ligado ao 
comprometimento cerebral. 
 
4. Comunicação verbal comprometida 
relacionada à lesão cerebral. 
 
5. Déficit nos cuidados pessoais relacionados 
à plegia/paralisia. 
 
6. Nutrição alterada, relacionada ao 
comprometimento da auto alimentação, 
mastigação e/ou deglutição. 
 
7. Eliminação vesical e/ou intestinal alterada 
relacionada aos déficits motor e sensorial. 
 
8. Processo familiar alterado 
 
8. Associe as intervenções de enfermagem listadas abaixo aos DE listados no quadro acima: 
a) Avaliar cefaleia crescente, que pode sinalizar novo sangramento. 
b) Monitorar as alterações ou diminuição do nível de consciência, função dos nervos cranianos, função 
pupilar e função motora. 
c) Avaliar estado mental, função dos nervos cranianos, sensação/propriocepção, controle dos 
esfíncteres. 
d) Monitorar déficits neurológicos focais, que podem indicar vaso espasmo. 
e) Avaliar os sinais vitais e alterações pupilares com frequência, com o fim de monitorar o 
desenvolvimento de aumento da PIC. 
f) Os sinais vitais (observar/evitar hipertermia devido ao aumento do metabolismo) e estado 
neurológico são monitorados; deve-se utilizar a Escala de Coma de Glasgow. 
 
Convulsão 
É consequência de um fenômeno eletrofisiológico anormal temporário que ocorre 
no SNC, causado por descargas elétricas, que levam a uma dessincronizarão da 
atividade elétrica dos neurônios. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. Estas 
alterações refletem-se: no tônus corporal (gerando contrações involuntárias da 
musculatura, como movimentos desordenados, ou outras reações anormais como 
desvio dos olhos e tremores); e no estado mental, ou outros sintomas psíquicos. 
 
Classificação e Características 
 
Elaborado e organizado por Profª Ms. Bárbara Cristina Gonçalves dos Santos. 
 
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• Crise convulsiva generalizada: quando há movimentos de braços e pernas, desvio dos olhos e 
liberação dos esfíncteres associada à perda da consciência. 
• Crise convulsiva focal simples: quando as contrações acontecem em um membro ou uma região do 
corpo. 
 
 
 
o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para 
atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especiali zada. – Brasília : 
Editora do Ministério da Saúde, 2013. 
 
CHEEVER, K.H. e HINKLE, J.L. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica - 2 Vols. - 13ª Ed. Guanabara 
Koogan. 2015. 
MOHALLEM A. G. da C., FARAH O. G. D., LASELVA C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri (SP): Manole, 
2011. 
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos da Aula 
Automatismo ocular Movimentos circulares ou tipo nistagmo. 
Tônica generalizada 
Postura sustentada e simétrica de membros e tronco (lembra 
descerebração). 
Tônica focal Postura sustentada de membros tronco ou desvio ocular. 
Mioclonica 
Contrações musculares breves erráticas na face, tronco e 
membros 
Espasmos Flexor, extensor ou mistos. 
Clonica focal 
Contrações musculares ritmicas de grupos musculares uni 
ou multifocais. 
 
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❑ Apresentar formas de construção de conhecimentos e o desenvolvimento de atitudes e habilidades 
sobre a assistência integral a clientes adultos e idosos hospitalizados, com alterações orgânicas, 
funcionais e emocionais relacionadas as afecções neurológicas. 
❑ Discutir os principais fatores fisiopatológicos que podem provocar afecções neurológicas e como o 
Enfermeiro pode e deve identifica-los. 
❑ Debater o papel do Enfermeiro na assistência sistematizada ao paciente que apresenta afecção 
neurológica. 
 
 
Caso Clínico 
Paciente do sexo feminino tem 83 anos, chegou à emergência de uma unidade hospitalar por volta das 20 horas, 
após sofrer um acidente doméstico. Teve queda da própria altura na cozinha de sua casa. No momento da 
chegada apresentava Glasgow 9, pupilas anisocoricas, com pupila esquerda dilatada e fixa. Realizou uma 
Tomografia Computadorizada (TC) de crânio que mostrou um hematoma subdural agudo à esquerda, herniação 
uncal à esquerda e severa hipertensão intracraniana. Foi Instalada uma PIC cujo valor da primeira medida foi de 
40 mmHg. Sinais vitais: FC= 45 bpm, FR= 10ipm, PA= 180x 110 mmHg e Tax= 37ºC. 
Vamos ao Caso: 
 
 
Dados iniciais: paciente do sexo feminino; 83 anos de idade; com trauma na cabeça 
provocado por queda da própria altura. 
Durante a avaliação inicial da Enfª Raspoletta avaliou a paciente e determinou 
Glasgow 9. 
 
 
1. Qual o objetivo da Escala de Coma de Glasgow (ECG)? 
 
 
 
 
 
 
 
2. Na metodologia atualizada para aplicação da ECG, quais os passos que a Enfª Raspoletta, adotou? 
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3. Quais são ositens que a ECG avalia? 
 
 
 
 
 
 
4. Qual a alternativa que expressa o as características para o Glasgow encontrado na paciente do caso 
clínico? 
a) AO: ao som; MRV: verbaliza confuso e MRM: obedece aos comandos. 
b) AO: com estímulo álgico; MRV: verbaliza de forma orientada e MRM: realiza o movimento de retirada 
ao estímulo álgico. 
c) AO: à pressão; MRV: verbaliza com palavras e MRM: flexão normal. 
d) AO: espontânea; MRV: verbaliza de forma orientada e MRM: obedece aos comandos. 
e) AO: sem abertura ocular; MRV: sem resposta e MRM: resposta flexora. 
 
 
 
 
 
 
5. Qual termo técnico que se aplica a parte sublinha na avaliação das pupilas 
da paciente? 
 
 
 
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Anisocoria com 
pupila esquerda
dilatada e fixa.
 
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6. Qual relação deste achado com o quadro clínico apresentado pela paciente? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Hemorragia Intracraniana condição emergencial em que um vaso sanguíneo rompido provoca 
sangramento dentro do cérebro. Correlacione o tipo de Hemorragia Intracraniana de acordo com sua 
localização: 
 
8. O que a Enfª pode observar em um paciente, que leva a suspeita de alteração nos valores da pressão 
intracraniana para fora da faixa de normalidade? 
 
 
 
 
 
 
 
 
(1) Hemorragia Subaracnóide ( )Hemorragia que ocorre entre a aracnóide e a dura-mater. 
(2) Hemorragia Epidural ( )Hemorragia que ocorre no interior do cérebro. 
(3) Hemorragia Intracerebral ( )Hemorragia que ocorre entre a a dura-mater e o crânio. 
(4) Hemorragia Subdural ( )Hemorragia que ocorre entre o cérebro e o espaço subaracnóideo. 
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Resumo: 
 
 A elevação da Pressão Intracraniana (PIC) e consequentemente, alteração do fluxo sanguíneo cerebral, 
avaliado através da Pressão de Perfusão Cerebral (PPC). A PIC pode variar de acordo com alterações na 
pressão arterial sistêmica (PA sistêmica), na respiração, na posição determinada pelo paciente e também 
pelo aumento do volume de um ou mais componentes cranianos. A monitorização da PIC é o único método 
aceito indiscriminadamente como forma para o diagnóstico seguro do aumento da pressão intracraniana, 
assim como para o tratamento da Hipertensão Intracraniana (HIC) em algumas situações clínicas. A PIC pode 
ser medida diretamente por meio da introdução intracerebral. 
 
 Monitorização da PIC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Voltando ao assunto....... 
 
 
 
 
9. O que é Hipertensão Intracraniana (HIC)? 
 
 
 
 
 
10. Enfª Raspoletta anotou que a paciente apresenta sinais e sintomas que estão associados a HIC, que ela 
registrou como Tríade de Cushing. Escreva todos os achados no texto que justificam esta anotação: 
 
 
 
 
11. Quais são os sinais e sintomas da Tríade Clássica da HIC? 
 
 
 
 
 
12. Vamos ajudar a Enfª Raspoletta a realizar o cálculo da PPC da paciente? 
 
 
 
 
 
 
13. A partir do discutido na aula de hoje ajuda a Enfª Raspoletta a criar um plano de cuidados para a 
paciente, completando o quadro a seguir com quatro Intenções de Enfermagem: 
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Referências de Aula: 
 HINKLE, J.L e CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth - Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica13ª Ed. Guanabara 
Koogan. 2015. 
 CHAVES, L. D. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem - 2ª Ed. São Paulo: Martinari, 2013. 
 JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 
 
Paciente: Esperavilda Esperalva Esperava Idade: 83 anos Data: 25/08/18 
1. Verificar sinais vitais (FR, FC, PA e Tax), a cada 2 horas, incluindo saturação de O2 (SatO2). 
2 . Manter as grades do leito elevadas. 
3. Administrar medicamentos “SOS”, conforme prescrição médica. 
4 . Avaliar estado mental, função dos nervos cranianos, sensação/propriocepção, controle dos esfíncteres. 
5. 
6. 
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8. 
9. 
10. 
11. 
12.

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