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NOME: ROSELENE DE FÁTIMA CABRERA LIGUORI RGM: 18756191 ATIVIDADE REFLEXIVA Unidade IV - Jogos e Brincadeiras, o Papel do Espaço Físico no Desenvolvimento da Criança, o Professor e a Educação Inclusiva. O brincar é essencial durante a infância e contribui para o desenvolvimento lúdico, físico e mental das crianças. Além disso, o brincar facilita a aprendizagem e os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento. É pela brincadeira que a criança aprende, compreende as diferenças culturais, resolve problemas e amplia sua forma de entender o mundo. O professor precisa ser comprometido no processo educacional, organizado e deve adaptar sua prática docente com as diversas realidades que encontra em uma mesma sala de aula. Outro fator importante é o espaço escolar, que precisa proporcionar experiências formativas do ser humano, e que contribua para a que a criança brinque com liberdade e que possa interagir com os brinquedos e com os colegas em segurança. Jogar vem do latim jocare, que significa tomar parte em um jogo ou brincadeira, arriscando-se a ganhar ou perder com harmonia. Já o brincar significa envolver-se de modo infantil em algo, recrear-se (AURÉLIO, 1986). Como são conceitos que apresentam similaridade, pelo seu objetivo comum do lazer, é frequente que sejam abordados como iguais, mas o jogo e a brincadeira, embora igualmente lúdicos, são conceitos distintos, o jogo por seus objetivos e a brincadeira por sua espontaneidade. Um exemplo de jogo que pode ser citado é o da memória, como por exemplo: Jogo da memória gigante com animais – depois de uma aula sobre o nome dos animais, sobre como eles vivem e comem, o professor imprime ou desenha imagens em pares em tamanho maior e cola em cartolina ou emborrachado. É necessário deixar as fotos dos animais viradas para baixo e pedir para os alunos irem desvirando até achar os pares ou tornando a virar quando não for o par. Cada aluno tem direito a duas desviradas e quando a foto surgir, o professor pergunta a todos qual o nome do animal. Um exemplo de brincadeira é O feiticeiro e as estátuas. Não é necessário nenhum material, apenas um bom espaço físico para as crianças brincarem em segurança. Os alunos ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo. Concluindo essa atividade, o educador deve ter a sua proposta voltada para o bem estar da criança, buscando sempre melhorar a sua prática elaborando sempre novas alternativas de construir o conhecimento de um grupo como um todo, facilitando as interações, promovendo e construindo espaços adequados para as crianças.
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