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trabalho do estagio do 4 semestre comecado

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2.ATIVIDADE.   RESENHA CRÍTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
         A discipina Estágio Supervisionado I, do curso de Licenciatura em Matemática é definida como um componente curricular obrigatório que tem como princípios de relação entre teoria e prática, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática e a interação do ensino, pesquisa e extensão.
          O estágio curricular obrigatório é de grande importância para o desenvolvimento profissional, proporcionando assim um contato íntimo com as atividades inerentes ao cenário educativo, para começarmos  então  assimilar os conceitos na teoria e na prática reconhecendo a realidade sobre a docencia e o ambiente escolar.
          O estágio currucular é essencial para a construção da identidade docente, uma vez que, este proporciona um contato direto com atividades do futuro campo de ação. É nesse estágio onde o licenciando passa a conhecer a realidade de uma sala de aula, o dia a dia do professor com os alunos.
          O objetivo principal do estágio é promover o processo de formação do licenciando, de modo a considerar o  campo de atuação como objeto de análise, de investigação e de interpretação crítica, a partir da articulação com os demais componentes do curriculo. Especificamente sobre a disciplina do Estágio Supervisionado I, tem como finalidade proporcionar aos acadêmicos as experências de observação, planejamento e vivência no campo de estágio da educação básica no Ensino Fundamental. Nesse contexto, o objetivo do presente relato é o de socializar a experiência desenvolvida no projeto de intervenção pedagógica da disciplina de Matemática no 7º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Salinas - MG, conforme o estudo do artigo lido.
         Um dos grandes problemas enfrentados pelos professores de matemática no ensino fundamental é o ensino das operações básicas  ( adição, subtração, multiplicação e divisão). Os alunos não conseguem assimilar e aprender tabuada.
          Depois de constatado o problema da turma, em resolver questões que envolviam as quatro operações básicas, principalmente a multiplicação, foram utilizados como metodologia a utilização de Jogos didáticos para propiciar aos alunos uma maior interação, além do divertimento, possibilitando ainda uma maior compreensão por apresentar experiências práticas, que são fundamentais na construção do conhecimento.
          Partindo  desse pressuposto, foi criado o projeto "Tabuada Divertida" que teve por finalidade desenvolver atividades que visam levar os alunos a compreender a tabuada através de jogos, brincadeiras e atividades de investigação.
          É de suma importância o uso de jogos e materiais manipuláveis nas aulas de matemática, pois dessa forma os próprios alunos, com a ajuda dos professores, confeccionam estes materias, levando os alunos a ter um maior interesse em aprender matemática, no caso específico deste artigo resenhado, a tabuada.
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na Ficha de Acompanhamento:
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA DO
TUTOR PRESENCIAL
	19/03/2018
20/03/2018
	12h
	Atividade 2: Estudo de Artigo
	X
	X
3.Analise dos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Fundamental-Terceiro e Quarto Ciclos.
O ensino de matemática deve levar os alunos a, adotar uma atitude positiva em relação à matemática, ou seja desenvolver sua capacidade de ´´fazer matemática´´ compreendendo e construindo conceitos e procedimentos, formulando e resolvendo problemas por si mesmo e assim, aumentar sua autoestima e perseverança na busca de soluções para um problema.
Perceber que os conceitos e os procedimentos matemáticos são úteis para compreender o mundo e, consequentemente, poder atuar melhor nele;Pensar de forma lógica, relacionando ideias, descobrindo regularidades e padrões, estimulando sua curiosidade, seu espíritos de investigação e sua criatividade na solução de problemas.
Observar sistematicamente a presença da matematica no dia a dia (quantidades, números, figuras geométricas,simetrias,grandezas e medidas, tabelas e gráficos,´´previsões``,etc.).Formular e resolver situações-problemas, para isso o aluno deverá ser capaz de elaborar planos e estratégias para a solução do problema, desenvolvendo varias formas de raciocínio (estimativa, analogia, indução, busca de padrão ou regularidade, pequenas inferências logicas, etc.), fim de executar esses planos e estratégias com procedimentos adequados.
Para que estas mudanças aconteçam e se efetivem, é necessário que o olhar - seja das autarquias responsáveis pela formação do profissionais e orientação do trabalho escolar, seja do profissional, no dia a dia da escola, se torne um olhar capacitador, que estimula a mudança e acredita no potencial dos indivíduos envolvidos neste processo, sejam eles os professores, os profissionais envolvidos da escola, e até mesmo as crianças. O PCN ainda traz alertas gerais que fazem referencia à escolha dos conteúdos, a privação da experenciação e do conhecimento prévio da criança e o não uso de recursos didáticos.
Dando continuidade, o PCN trata da aprendizagem e do ensino da matemática no ensino fundamental, aspecto este de extrema importância para a formação dos profissionais da pedagogia que exerceram a função de educadores, e serão então os responsáveis por intermediar este contato entre o saber cientifico e a aprendizagem das crianças.
A atividade matemática está cotidianamente presente no dia a dia das crianças, fazendo com que elas desenvolvam algumas habilidades que são estão relacionadas diretamente à matemática. Mas o que percebemos é que a matemática tem sido ensinada apenas pela reprodução de formulas, com ações engessadas que não permitem que a criança evolua, tendo um rendimento apenas dentro de um padrão pequeno. Muitos professores, além de desestimularem a aprendizagem, superestimam as crianças, impedindo que ela construa o seu conhecimento de forma mais ampla, permitindo que o aluno compreenda a ligação direta que a matemática tem com o seu cotidiano. O professor deve ter uma relação direta com a matemática, com seus processos de construção e compreensão, permitindo assim que ele seja um veiculo de transmissão do saber que favoreça a aprendizagem da criança. 
As relações aluno/aluno também devem ser sempre consideradas no ensino da matemática, o trabalho coletivo, a colaboração mútua, que é tratada nos temas transversais, deve ser um aspecto a ser sempre considerado no ensino da matemática. Um ambiente colaborativo e estimulador faz com que a criança construa mais significativamente sua aprendizagem.
Integrar os vários eixos temáticos da matematica (números e operações, geometria, álgebra, grandezas e medidas, raciocínio combinatório, estatística e probabilidade) entre si e com outras áreas do conhecimento. Comunicar-se de modo matemático, argumentando, escrevendo e representando as ideias matemáticas de várias maneiras (com números, tabelas,gráficos,diagramas,etc.).
Interagir com os colegas cooperativamente, em dupla ou em equipe, auxiliando-os e aprendendo com eles, apresentando suas ideias e respeitando as eles, apresentando suas ideias e respeitando as deles de modo a forma um ambiente educativo propicio a aprendizagem. 
 Sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos;
Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas propostos.
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE 3
 
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	 DESCRIÇAO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA 
DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA 
 DO
TUTOR PRESENCIAL
	21/03/2018 a 23/03/2018
	14h
	Atividade 3: Análisedos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental – terceiro e quarto ciclos
	
	X
 ATIVIDADE 4 
O conselho escolar é uma reunião avaliativa em que diversos membros da escola envolvidos no processo ensino-aprendizagem discutem assunto da aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentes, os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outro aspectos referente as situações de inclusão, as questões estruturais, os critérios e instrumento de avaliação utilizada pelos membros.
Momento em que todos os envolvidos no processo se posicionam na frente ao diagnostico e definem em conjunto as proposições que favorecem a aprendizagem dos alunos. 
O Gestor escolar diretor possui uma importância fundamental na organização e funcionamento da instituição escolar, em todos os aspectos: físico, sócio- politico, relacional, material, financeiro e pedagógico e o seu papel é de suma importância para o bom desenvolvimento de todo o trabalho escolar, desde o acompanhamento da aprendizagem dos alunos até o trabalho de toda a equipe escolar, porque a presença do gestor em uma escola serve para auxiliar o processo pedagógico e lançar o outro olhar observando e compreensivo sobre todo conjunto que faz a escola.
Pela entrevista dada por a diretora Miriam Rosa na escola São Paulo sua formação de pedagogia possui a graduação em gestão e orientação educacional, a mesma teve um período de magistério vinte anos e trabalha como atual diretora a dois anos .
Gestão é uma expressão que ganhou força no contexto educacional, a partir da mudança de paradigma, do conceito de chefe, diretor, ou seja, caracteriza-se pela participação efetiva da comunidade escolar nas tomadas de decisões que favorecem o trabalho dentro do ambiente escolar, porém sob a orientação e mediação do mesmo.
A sua função na escola é um papel muito importante de gestor escolar a gestão participativa , ressaltando que a gestão participativa não ocorre com um trabalho de uma única pessoa ,mas sim de uma equipe . como contribuir para um bom processo de aprendizagem dos alunos ,através de palestra orientando a euipe pedagógica .
A gestão democrática constitui uma importante prática no processo educativo, tanto pelo planejamento participativo, quanto pela capacidade de resposta urgente na resolução dos problemas enfrentados diariamente nas Instituições Escolares, pois entende-se que há um comprometimento maior por parte dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, o que facilita na mediação dos conflitos.
O conselho escola na escola São Paulo com a participação dos líder de cada turma e com todos os professores das turma ,o projeto politico pedagogia da e com a participação de todos os membros da escola.
Nome completo do Diretor entrevistado.
Miriam Rosa 
Qual a sua formação.
Pedagogia 
Possui curso(s) de pós-graduação? Em qual(is) área(s)?
 Sim. Gestão e orientação educacional 
Tempo de magistério e tempo de trabalho como diretor.
Anos e 2 anos de diretora
5)Quais suas funções na escola.
Como gestor
6)Como contribui para o processo de aprendizagem do estudante.
De palestras e orientaçao
 7)O que é e como funciona o conselho escolar.
 E formados por alunos e professores e pais reunião por motivo de fundos financeiros
8)Como é elaborado o Projeto Político Pedagógico da escola.
Com a participação de todos os membros da escola.
Observe um exemplo de como essa atividade deve ser registrada na Ficha de Acompanhamento:
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA DO
TUTOR PRESENCIAL
	26/03/2018 a 28/03/2018
	14h
	Atividade 4: Entrevista com o diretor da escola
	X
	X
AIVIDADE 5: OBSERVAÇAO NAS AULAS DE MATEMATICA.
Diario de observação do 7ª,8ª,9ª ano. Observando as aulas pode perceber a simplicidade do Professor Celiton, ele tem um bom relacionamento com os alunos, Alguns alunos participavam das aulas, mas a maioria fazia silencio. Ele tem a turma controlada. Os conteúdos eram apresentados pela regente de maneira simples e tradicional. Nesse período pode confirmar a dificuldade que muitos alunos enfrentam para entenderem os conteúdos da disciplina, Matemática. De início os alunos me trataram bem, com muita simpatia. Este período foi muito importante para mim, pois tive a oportunidade de presenciar a realidade dos alunos mais de perto e me preparar melhor .
Durante a observação, o professora trabalhou algébricas e variável, grau de polinômios Equações e sistema de equação do segundo grau. Os conteúdos eram introduzidos nas aulas a partir de questionamentos levantados pelo professor que assim buscava envolver todos os alunos, a partir das , indagações ele utilizava as respostas de seus alunos para aprofundar os estudos sobre o tema e então ensinava seus alunos a fazer os cálculos necessários.
A metodologia do professor regente consistia em aulas expositivas e dialogadas, apresentação de slides aos alunos, imagens, e atividades propostas no livro didático para fixar o aprendizado. Essa metodologia facilita uma aprendizagem significativa uma vez que não se prende a o livro didático e o utiliza como fonte complementar, o que torna a aula de Matemática mais prazerosa e interessante para os alunos que participam constantemente da discussão por meio de perguntas frequentes e compartilhamento de informações por eles adquiridas de forma a fazer das aulas um meio de absorção e transmissão de conhecimentos por ambas as partes visto que uma aula baseada somente na abordagem do conteúdo por parte do docente compromete a prendizagem dos seus alunos de formar mecânica.
Depois da primeira explicação os alunos já participam espontaneamente sem que sejam chamados, as aulas parecem ser de grande interesse por parte deles, uma aproximação essencial para a troca de experiências entre docente e discentes, que contribui significativamente para o crescimento cognitivo dos educandos e resultará em aprovação direta nos parâmetros educacionais sem haver tanto esforço para a realização de atividades avaliativas.
Veremos agora um relatório detalhado das aulas observadas: 
• 1ª Aula Estabelecimento: Escola da Escola Municipal São Paulo Disciplina: Matemática Série: 7ª
1ª Aula Data: 29/03/2018 –A turma estava calma, uma turma madura, percebeu-se pela ênfase da professora que eles têm bastante dificuldade em relação às operações de sinais. Foi entregue duas avaliações realizadas nas aulas anteriores para a revisão, o assunto era a substituição de números nas equações algébricas para resolução. A pedido da turma e consenso do professor foi realizada uma rápida correção de questões que permaneciam dúvidas. Duas delas eram as seguintes: a) x² - 5x + 6 , substituir x por 2 e por 3 b) a² - b² substituindo a por -1 e b por -2 O método utilizado pela professora foi a maneira tradicional repassada no quadro. Para melhor aplicação das operações com sinais diferentes ela utilizou do exemplo de ter certa quantia e pagar uma dívida, se ficaria com dinheiro ou se ficaria devendo. Havendo uma boa compreensão. A interação entre professor e aluno foi perfeita, ela realiza perguntas direcionadas ao aluno que está disperso, fazendo com que seu raciocínio se volte ao ambiente de sala de aula.
• 2ª aula Data: 02/04/2018 Assunto novo abordado: Monômios Utilização do quadro branco com pincel. A professora tem seu próprio livro didático utilizado há alguns anos passando novo conteúdo para cópia nos cadernos. Quando a turma começa a dispersar ela passa entre as mesas acompanhando o rendimento dos alunos. Ao passo que vai escrevendo, vai explicando, só continua o restante do assunto quando não há mais dúvidas. Aplicação do conteúdo através de exercícios. Momento esse que é verificado individualmente as dúvidas dos alunos nas carteiras. Pedido que os alunos tragam para o dia seguinte o livro para resolução dos exercícios 2.
 • 3ªaula Data: 03/04/2018 –Acompanhamento dos exercícios do livro didático. Deixados como desafio na aula anterior a sequência de quadradinhos e seu volume aplicando monômios. Diferenciando parte literal de parte numérica. Houve êxito nesse tipo de atividade. Acompanhamento no livro, a professora lê rapidamente pois já há compreensão daquele conteúdo, somente para reforçar. Os alunos da frente da sala acompanham, porém 11 deles no fundo da sala não acompanham, pois não estão nem com seus livros na escola. Ao terminar esse processo guardam os livros e fazem importantes anotações no caderno. Revisão das partes de um monômio: literal e numérica. Por ser a última aula, conforme comentado anteriormente, estavam muito agitados, o fato de ter uma pessoa diferente na sala fez com que muitos deles quisessem chamar a atenção, o que se fez necessário a professora chamar a atenção da turma frisando não serem sempre assim. 
• 4ª aula Data: 04/04/2018 –Primeira aula do dia, a professor faz uma reflexão, iniciando-se com uma mensagem. Primeira aula sempre há uma pequena perda de tempo até o início da aula e o período para acalmar os alunos. Segue com a chamada, nesse dia estavam presentes 25 alunos Realizada a correção de alguns exercícios da aula anterior que haviam surgido dúvidas e repasse do restante da matéria do mesmo procedimento anterior. Matéria: Grau dos monômios E aplicação de exercícios.
• 5ª aula Data: 05/04/2018 –Sendo a aula uma tranquila a, indicada para repasse de novo assunto, pois a compreensão é bem maior. Apresentado grau de polinômios, segundo as potências e ordem do polinômio para melhor visualização. Bastante atenção na hora da cópia no caderno por todos os alunos. Polinômio incompleto Rápida compreensão por parte da turma. Interação muito boa entre aluno e professor, havendo perguntas abertas na explicação, havendo dúvida os alunos perguntam sem medo. Termos semelhantes e redução de termos semelhantes. As mocinhas no fundo da sala ficam conversando sobre namoricos, a professora apaga o conteúdo do quadro e elas não copiam a tempo, prejudicando assim o próprio aprendizado. Percebe-se que quando um aluno não compreende, uma repetição da explicação se faz muito útil, muitos deles passam a entender bastando uma simples replicação. Mas ainda houve dificuldades, repassado então exercícios para a compreensão pois ainda está meio vago para os alunos.
 • 6ª aula Data: 06/04/2018 –Livro didático O assunto estudado no livro está muito vago, visto nos exercícios deste o assunto de números opostos, inversos, semelhantes, tentando integrar outros conteúdos já estudados anteriormente, o que não obtém-se muito êxito. Percebe-se que o uso do livro didático não é muito indicado. Acompanhado o assunto novo no livro: Operações com monômios Adição de monômios Copiam no caderno o que está no livro e resolver, o que ninguém fez no momento indicado, só a partir do momento que a professora passava entre as carteiras. Ao passo que iam terminando a professora utilizou um método diferente para interação entre os alunos. Solicitava que um voluntário fosse realizar seu exercício no quadro, o que sempre tinham voluntários dispostos. Porém bastante conversa útil somente para quem estava no quadro para sua melhor compreensão. Muita falta de atenção, copiaram as respostas do final do livro e não sabiam como resolver. Deixado como tarefa um dos exercícios do livro assim terminou o meu estagio da turma do 7 . 
 Veremos agora um relatório detalhado das aulas observadas: 
• 1ª Aula Estabelecimento: Escola da Escola Municipal São Paulo Disciplina: Matemática Série: 8ª ano.
1ª Aula Data: 03/04/2018 - Estabelecimento: Escola da Escola Municipal São Paulo Disciplina: Matemática, o professor começou com o conteúdo de algébricas e variável explicando sobre a diferença de raio e diâmetros alguns alunos deverão dificuldade que o professor explicou fazendo o desenho no quadro e mostrando com as formas .
 2ª aula Data: 04/04/2018 Nó segundo dia o professor colocou no data show alguma atividade com expolo de situação representadas por expressões algébricas com figura para observar depois passou atividade para os alunos copia no caderno. 
3ª aula Data:06/04/2018 No terceiro dia começou com o professor passando nas mesa dos alunos para das o visto da atividade passada pouco alunos fizeram ,passou a correção no quadro comentou também que o calculo com letras também e chamado calculo literal, levou século para assumir a forma que tem hoje.se tiver numero são numérico e variáveis e só letras .
• 4ª aula Data: 10/04/2018- Dado continuidade com a expressões algébricas equivalente um pouco de conversa o professor bateu o canetão no quadro para os aluno pegar o caderno assim ele passou . Genericamente, podemos dizer que 3 vezes um numero mais 4 vezes esse numero (3x+4x) é o mesmo que 7 vezes o numero (7x),pois , usando a propriedade distributiva, temos 3x+4x=(3+4)=7x.Sempre montar a conta para ficar mais fácil de revolver. 
5ª aula Data: 11/04/2018- No quinto dia o professor já deu andamento relembrando que as letras sobre a variáveis como expressar a partir de um resultado .quando coloca o numero para eles colar a conta em extensão para dar um resultado que já foi dado tem muita atenção para fazer a expressão ele pediu para os alunos descobrir o numero antecessor e mais o sobe censor e o menor para os alunos ter uma expressão melhor.
6ª aula Data: 13/04/2018- Começou a aula com correção durante a correção os alunos ficaram com duvida sobre a expressão de colocar em letras ex:a.a+a.b o professor tirou as duvida explicado que e igual +ab também pode ser desta forma a.a+ab+a(a+b) como os aluno tiveram muitas duvidas o professor passou mais exercício para tem um ensino mais a profundado.
Veremos agora um relatório detalhado das aulas observadas: 
• 1ª Aula Estabelecimento: Escola da Escola Municipal São Paulo Disciplina: Matemática Série: 9ª ano.
1ª Aula Data :: 29/03/2018 - No primeiro dia de observação quando entrei na sala já deu para ver que seria uma turma muito boa para trabalhar só tem 8 alunos o professor começo com o conteúdo de equações e sistemas de equações ada historia da matemática leu um texto e explicou sobre a civilização que habitou antiga mesopotâmia foi utilizado na agricultora, arquitetura e astronomia. 
2ª Aula Data: 02/04/2018 -No segundo dia o professor começou explicando com o livro sobre o grau de uma incógnita que a equação é toda igualdade que contem letras que representam números desconhecidos, chamados de incógnitas ex:3X-1-14 é uma equação de incógnita X, X+Y=5 é uma equação de incógnita X e Y ,os alunos ficaram em silencio e depois o professor depois das explicações passou atividade. 
3ª Aula Data:05/04/2018- dado sequência o professor passou um por um dado o visto no caderno em seguida a correção no quatro como nem teve duvida. Deu adiante raízes e soluções ate então estava tranquilo mais quando começou com raízes eles começaram sua duvida sobre os cálculos com ele ia tirando as duvida e ia tendo mais duvidas sobre não tem solução ou raiz real, pois não existe números real que elevado ao quadrado resulte-4 ele propôs cada um devera criar uma equação do segundo grau que ele começa as raízes. 
4ª Aula Data:09/04/2018-sendo que cada aluno tinha elaborado um exercício o professor mandou ficarem em dupla cada dupla então devera analisar as resolução de seu colegas. apos a analise, as duplas começaram a conversa sobre a resolução com as de outra as possíveis dificuldades. Esse trabalho foi muito bom é importante para que os alunos realizassem diferentes movimentos em relação equação do segundo grau. 
5ª Aula Data:12/04/2018-este dia o professor trousse um vídeo explicando mais a profundando mais o conteúdo resolução de equação incompletas do segundo grau com uma incógnita os alunos gostaram e pediram para tem mais vídeos nas aulas de matemática. 
6ª Aula Data:16/04/2018-dando sequencia com o método de completar quadrados neste caso vão resolver a equação com todos os coeficientes,desta forma eles vão desenvolvendo a pratica como diz o professor para aprender tem que praticar com as atividade dos livros para resolver. 
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA DO
TUTOR PRESENCIAL
	29/03/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano
( a substituição de números nas equações algébricas para resolução)
	X
	X
	 03/0 4/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( conteúdo de algébricas e variável explicando sobre a diferença de raio e diâmetros )
	X
	X
	 02/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano ( o livro para resolução dos exercícios)
	X
	X
	04/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( expressões algébricas com figura para observar)
	X
	X
	03/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano ( Diferenciando parte literal de parte numérica)
	X
	X
	06/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( são numérico e variáveis e só letras)
	X
	X
	04/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano
( Apresentado grau de polinômios, segundo as potências e ordem do polinômio para melhor visualização.)
	X
	X
	10/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( com a expressões algébricas equivalente)
	X
	X
	05/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano( Apresentado grau de polinômios, segundo as potências e ordem do polinômio para melhor visualização)
	X
	X
	11/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( letras sobre a variáveis como expressar a partir de um resultado)
	X
	X
	06/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 7º ano ( Operações com monômios Adição de monômios)
	X
	X
	13/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 8º ano ( a expressão de colocar em letras ex:a.a+a.b)
	X
	X
	29/03/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 9º ano
( de equações e sistemas de equações ada historia da matemática)
	X
	X
	02/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 9º ano ( uma incógnita que a equação é toda igualdade que contem letras)
	X
	X
	05/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 9º ano ( raízes e soluções)
	X
	X
	09/042018
	2h
	Atividade 5: Observação no 6º ano (trabalho em dupla)
	X
	X
	12/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 9º ano ( conteúdo resolução de equação incompletas do segundo grau)
	X
	X
	16/04/2018
	2h
	Atividade 5: Observação no 9º ano ( as atividade dos livros)
	X
	X
ATIVIDADE 6: ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
Este trabalho teve como objetivo investigar a abordagem de função adotada em
livros didáticos atuais da Educação buscando verificar quais são as
estratégias utilizadas pelos autores desses livros para apresentar a noção de
função, se a relação discreto/contínuo fica evidente na construção de gráficos, e
se a conversão entre os registros gráfico e algébrico ocorre nos dois sentidos.
Para isso, realizamos uma análise qualitativa em cinco livros didáticos atuais da
Educação Básica. Escolhemos o livro didático como fonte primária de dados para
nossa investigação, entre os diversos registros textuais do saber, por ele ser um
dos instrumentos mais importantes mobilizado no processo de ensino e
aprendizagem no cenário educacional brasileiro. A pesquisa fundamentou-se na
teoria dos Registros de Representação Semiótica de Raymond Duval, ressaltando
a importância da identificação das variáveis visuais pertinentes no esboço de
curvas, na conversão entre os registros gráfico e algébrico. Os resultados obtidos
mostram que, a maioria dos livros analisados adota como ponto de partida para a
construção do conceito de função a exploração .
Matemática - Edwaldo Bianchini - Bianchini mantém a proposta de trabalho que os professores e os alunos já conhecem. Destaques da coleção: Um novo projeto gráfico - Recursos gráficos e nova organização facilitam a leitura. - Ilustrações e fotos contribuem para compreensão do conceito. - Exemplos e problemas resolvidos com destaque. Revisão e atualização em todo o livro - Situações contextualizadas. exemplos e exercícios com dados mais recentes . - Gráficos estatísticos atualizados. - Revisão e ampliação dos exercícios. A seção Para sabe mais enriquece e aprofunda o conteúdo - Conceitos de estatística nas quatro séries. - Textos sobre a História da Matemática enriquecem os conceitos. - Aprofundamento dos conteúdos de números e geometria.
Projeto Araribá o proxim componente do mundo realque deve ser considerado é o conteúdo de matemático a que os alunos recorrem na resolução deum problema. Os conteúdo são apresentado nos currículos organizadamente em torno de grades eixos ou tema . para promover uma diversidade de possibilidade, é fundamental considerar o nível de conhecimento ativado na resolução de uma questão .sugere-se como referencia classificada. 
No nível de funcionamento mobilizável os conhecimentos a serem utilizados estão bem identificados no enunciado da atividade ,mas necessitam de alguma adaptação ou de alguma reflexão antes de serem colocados em funcionamento.
Esta disciplina, Metodologia e Didática do Ensino da Matemática, tem por objetivo geral compreender o conhecimento, suas formas de produção e preparar o futuro professor para as atividades de planejamento e ensino da disciplina matemática, considerando o tema transversal “O papel do professor de matemática”, que deve possibilitar reflexões sobre a função social e o perfil do profissional de ensino em matemática Ao ensinar matemática, o professor está, concretamente, relacionando-se com pessoas (estudiosos, estudantes, outros professores e servidores escolares, famílias e comunidades ) em um ambiente contemporâneo próximo. Portanto, a função social do professor de matemática é igualmente concreta e exige fé para o seu exercício. Não a fé passiva ou restritamente religiosa, mas a vontade sincera. É um querer autodeterminar-se a melhorar a qualidade de vida da sociedade através do trabalho educativo do ensino da matemática. Acreditar que é possível e não esmorecer diante das mazelas do mundo profissional, ou outros motivos. 
Foram muitos os ganhos à matemática, advindos das correntes filosóficas aqui focalizadas e é importante conhecê-las, principalmente, para melhor entendermos o caráter do conhecimento matemático (imprescindível ao trabalho do professor). É também oportuno ressaltar as limitações dessas filosofias frente às novas reivindicações quanto à natureza do saber matemático, as quais tendem a resgatar ou reconhecer outros aspectos relevantes na constituição do saber matemático, tais como: a falibilidade, o caráter intuitivo, experimental e temporal, os aspectos históricos, culturais e os advindos com as revoluções científicas. Hoje, busca-se cada vez mais analisar a matemática como ela é, considerando-a como parte da criação humana e, como tal, sujeita a erros e correções.
Os livros de matemática relacionado tem a facilidade a compreensão dos conteúdo proposto. O livro constitui o mediador na comunicação escrita entre o professor e o aluno. Através dele, se valoriza um ensino informativo e teórico. Por esse motivo, se torna necessário a formação de leitores que possam trabalhar esse material. 
No manual do professor os livros ajuda muita para orientar e decrever as suas aula desenvolver sobre os recursos tecnológicos e consiga inserir em suas aulas proveitosos momentos de ensino-aprendizagem. 
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA DO
TUTOR PRESENCIAL
	17/04/2018 a 19/04/2018
	18h
	Atividade 6: Análise de livro didático
	X
	X
.
ATIVIDADE 7: ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA
ESCOLA: MUNICIPAL SOA PAULO
SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental
DATA: 20/04/2018
1. TEMA:
• Fatoração de Polinômios
2. COTEÚDOS:
- Definição do que é a fatoração de um número e de um polinômio;
- Introdução do primeiro casode fatoração de polinômios; 
- Definição de fatores comuns em um polinômio.
- Primeiro caso de fatoração de polinômios;
 - Identificação de fatores comuns em um polinômio;
 - Máximo divisor comum.
- Exercícios - Correção
3. OBJETIVOS:
- Compreender o que é fatoração de um número e de um polinômio;
- Estabelecer conexões e integração entre o assunto anterior (operações com polinômios) e o atual (fatoração de polinômios); -Aplicar o conceito de fatoração de polinômios.
- Compreender o procedimento utilizado no primeiro caso de fatoração; -Esclarecer o conceito de fatoração do primeiro caso através de exemplos.
- Compreender o procedimento utilizado no primeiro caso de fatoração; - Aplicar o conceito de fatoração de polinômios; -Compreender a necessidade do máximo divisor comum e os procedimentos para seu desenvolvimento; - Identificar os fatores comuns.
- Compreender o procedimento utilizado no primeiro caso de fatoração; - Aplicar o conceito de fatoração de polinômios na resolução de exercícios; - Fixar o conteúdo;
Não houve aula no período da manhã pois a escola foi utilizada para eleição no dia anterior.
- Compreender o procedimento utilizado no primeiro caso de fatoração através dos exercícios.
4. METODOLÓGICO :
-Aula expositiva e dialogada, explicação e aplicação da teoria através de exemplos resolvidos, participação ilustrativa com os alunos de maneira dinâmica.
Aula expositiva e dialogada, participação ilustrativa e interativa com os alunos e aplicação da teoria através de exemplos.
Aula expositiva e dialogada e aplicação da teoria através de exemplos resolvidos e exercícios referentes ao conteúdo. Aplicação através de exercícios e a correção destes.
Aplicação da teoria através de exemplos resolvidos e resolução e correção de exercícios referente ao conteúdo.
5.ATIVIDADE PROPOSTTAS: a tendência é resolver um problema simples apenas de acordo com a nossa convicção. Esse é um dos numerosos casos em que uma aproximação matemática de um problema é mais eficiente que um chute no escuro.
Se ficar com duvida, peça que cada um confronte a precisão da sua imaginação, envolvendo a alça ao redor da cintura: a maioria das pessoas vai fazê-la cerca de duas vezes mais extensa do que deveria ser. Através de problemas de adivinhação de números, mostrar a aplicação das operações inversas nas equações. Inventar novas atividades introduzindo a noção de operações inversas que se anulam.
6. RECURSOS: Quadro branco, pincel, caderno e pequenos e livros.
7. AVALIAÇÃO:
Observação da participação e compreensão dos alunos nas atividades propostas. 
 Observação da participação dos alunos nas atividades propostas e interação no decorrer da aula. 
Observação da participação dos alunos nas atividades propostas, perguntas realizadas no desenvolver da aula e execução dos exercícios. 
Colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios durante a aula. 
Será avaliada a colaboração e participação dos alunos durante a explicação, e a execução dos exercícios feitos durante a aula. 
PLANO DE AULA I
 ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 23/04//2018 
Início da aula com a interação dos alunos, pedindo que alguns voluntários venham até a frente para segurar os cartazes com alguns números. Peço que com esses números, através de uma soma formem outro número, se juntando em pequenos grupos. Exemplo: Desenhado os números 2, 3, 4 e 5 em folhas, e peço que formem o número 7, assim juntar-seão em dois grupos de dois, a dupla com o 3 e 4 e outra com o 5 e 2 . Isso demonstrará a formação de um número somando-se as parcelas, ou, esse número sendo desmembrado. Partindo disso, entrego outros números para outros participantes e peço que formem outro número, mas agora através da multiplicação. Com isso, é feita a introdução do que seria a fatoração.
Fatoração: Quando escrevemos um número como o produto de outros, dizemos que estamos fatorando esse número. Assim, 2.10, 4.5 e 2.2.5 são fatorações do número 20. Como os números 2 e 5 são primos (dividem-se somente por 1 e por ele mesmo), dizemos que 2.2.5 é a fatoração do número 20 em fatores primos. Assim como os números, muitas expressões algébricas também podem ser fatoradas, isto é, podem ser escritas como produto de outras expressões algébricas.
Para que serve a fatoração? Surge como um recurso da matemática para facilitar os cálculos algébricos, através dela, conseguiu resolver situações mais complexas.
 Exemplo:
PLANO DE AULA II
ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 23/04//2018 
Revisão do conteúdo da aula anterior. Perguntas em forma de jogo de perguntas e respostas. Primeiro caso de fatoração: fator comum em evidência.
É separar do polinômio dado, o fator comum, transformando-o em um produto (multiplicação) de dois fatores, um deles é o fator comum e o outro, será colocado entre parênteses. Recordar o que são fatores nos polinômios, e introduzir o que seria fator comum.
 
c) Numérica: 2,3 e 6
 Variável: a,b e c
PLANO DE AULA III
ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 24/04//2018
Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 
Segundo passo para a fatoração dos polinômios no primeiro caso: Extrai-se o m.d.c. da parte numérica, que será a parte numérica do fator comum. 
Utilizando nosso exemplo:
 
Variável com menor expoente: x¹
Mdc: 2
 O fator comum será 2x.
Atividades de desenvolvimento do mdc com alguns exercícios aleatórios:
 Mdc(5, 2)
 Mdc (8,2)
 Mdc (10, 5) 
Mdc (7, 3)
Entre outros, quando houvesse necessidade. Divisão do polinômio pelo fator comum para obter o polinômio fatorado.
 Exercício aplicado no caderno:
1.Considerando que p(x) = 2x³ – kx² + 3x – 2k, para que valores de k temos p(2) = 4? 
2. Determine o valor de a e b no polinômio p(x) = x³ + ax² + (b – 18)x + 1, sabendo que 1 é raiz do polinômio e p(2) = 25.
3. Calcule os valores de a, b e c para que o polinômio  p(x) = a(x + c)³ + b(x + d) seja idêntico a p(x) = x³ + 6x² + 15x + 14.
4.Quais são os valores de a e b considerando p(x) = – 4x³ + ax² + bx –18, onde 2 é raiz de p(x) e p(–1) = –18.
Correção para a próxima aula.
PLANO DE AULA IV
ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 24/04//2018 
Começando a correção da atividade da aula passada.
Questão 1.
p(x) = 2x³ – kx² + 3x – 2k
p(2) = 4
2 * 2³ – k * 2² + 3 * 2 – 2k = 4
16 – 4k + 6 – 2k = 4
– 4k – 2k = – 16 – 6 + 4
– 6k = –18   *(–1)
6k = 18
k = 3
Temos que o valor de k é igual a 3.
Questão 2.
p(x) = x³ + ax² + (b – 18)x + 1
Sabendo que 1 é raiz temos:
p(1) = 0
1³ + a * 1² + (b – 18) * 1 + 1 = 0
1 + a + b – 18 + 1 = 0
a + b = 16
Fazendo p(2) = 25
2³ + a * 2² + (b – 18) * 2 + 1 = 25
8 + 4a + 2b – 36 + 1 = 25
4a + 2b = 25 + 36 – 8 – 1
4a + 2b = 52   :(2)
2a + b = 26
a + b = 16
2a + b = 26
a = 16 – b
2 * (16 – b) + b = 26
32 – 2b + b = 26
– b = 26 – 32
– b = – 6
b = 6
a = 16 – b
a = 16 – 6
a = 10
Os valores de a e b são respectivamente 10 e 6.
Questão 3.
a(x + c)³ + b(x + d) = x³ + 6x² + 15x + 14
a(x³ + 3x²c + 3xc² + c³) + bx + bd = x³ + 6x² + 15x + 14
ax³ + 3x²ac + 3axc² + ac³ + bx + bd = x³ + 6x² + 15x + 14
ax³ + 3x²ac + x(3ac² + b) + (ac³ + bd) = x³ + 6x² + 15x + 14
a = 1
3ac = 6
3ac² + b = 15
ac³ + bd = 14
Dessa forma:
3ac = 6
3 * 1 * c = 6
3c = 6
c = 2
3ac² + b = 15
3 * 1 * 2² + b = 15
12 + b = 15
b = 3
ac³ + bd = 14
1 * 2³ + 3 * d = 14
8 + 3d = 14
3d = 14 – 8
3d = 6
d = 2
Os números a, b e c são respectivamente 1, 3 e 2.
Questão 4 
p(2) = –4 * (2)³ + a * 2² + b * 2 – 18
0 = –4 * 8 + a * 4 + 2b – 18
0 = –32 + 4a + 2b – 18
4a + 2b = 50
p(–1) = –18
–4 * (–1)³ + a * (–1)² + b * (–1) – 18 = – 18
–4 *(–1) + a * (1) – b – 18 = – 18
4 + a – b – 18 = – 18
a – b = – 18 + 18 – 4
a – b = – 4
  
Os valores de a e b são respectivamente 7 e 11.
 PLANO DE AULA V
ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 26/04//2018 
O grau de um polinômio reduzido,não nulo, é o grau do seu termo de maior grau.O polinômio -5x4 + 14x5y2 - 7x3y2 é do grau 7, pois o seu termo de maior grau é o segundo, que é do grau 7.
O polinômio 4a2b3 + 5a5 é do grau 5, pois ambos os termos do polinômio são deste grau.
Em relação à variável x o polinômio -5x4 + 14x5y2 - 7x3y2 é do grau 5, pois o termo de maior grau nesta variável é do grau 5, que é o segundo termo.
Analisando o mesmo polinômio em relação à variável y, ele é do grau 2, já que tanto no segundo, quanto no terceiro termo o grau nesta variável é dois.
O polinômio 4a2b3 + 5a5 é do grau 5 na variável a e do grau 3 em relação à variável b.
No primeiro caso a multiplicação é realizada multiplicando-se o monômio por cada um dos termos do polinômio.
Vejamos a multiplicação abaixo:
Repare que multiplicamos 7xy2 por ambos os termos do polinômio, aplicamos a propriedade distributiva da multiplicação. Caso você ainda tenha dúvidas sobre como realizar a multiplicação de monômios, faça um revisão antes de prosseguir neste tema.
Veja mais alguns exemplos:
Os cálculos de MMC e MDC estão relacionados com múltiplos e divisores de um número natural. Entendemos por múltiplo o produto gerado pela multiplicação entre dois números.
Observe:
Dizemos que 30 é múltiplo de 5, pois 5·6 = 30. Existe um número natural que multiplicado por 5 resulta em 30. Veja mais alguns números e seus múltiplos:
M(3) = 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, …
M(4) = 0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, …
M(10) = 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60, …
M(8) = 0, 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, …
M(20) = 0, 20, 40, 60, 80, 100, 120, …
M(11) = 0, 11, 22, 33, 44, 55, 66, 77, 88, 99, ...
Os múltiplos de um número formam um conjunto infinito de elementos.
Divisores
Um número é considerado divisível por outro quando o resto da divisão entre eles é igual a zero. Observe alguns números e seus divisores:
D(10) = 1, 2, 5, 10.
D(20) = 1, 2, 4, 5, 10, 20.
D(25) = 1, 5, 25.
D(100) = 1, 2, 4, 5, 10, 20, 25, 50, 100.
PLANO DE AULA VI
ESCOLA: MUNICIPAL SÃO PAULO SÉRIE: 7ª série do Ensino Fundamental DATA: 27/04//2018 Mínimo Múltiplo Comum (MMC)
O mínimo múltiplo comum entre dois números é representado pelo menor valor comum pertencente aos múltiplos dos números. Observe o MMC entre os números 20 e 30:
M(20) = 0, 20, 40, 60, 80, 100, 120, ....
M(30) = 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, …
O MMC entre 20 e 30 é equivalente a 60.
Outra forma de determinar o MMC entre 20 e 30 é por meio da fatoração, em que devemos escolher os fatores comuns e não comuns de maior expoente. Observe:
20 = 2·2·5 = 2²·5
30 = 2·3·5 = 2·3·5
MMC (20, 30) = 2²·3·5 = 60
A terceira opção consiste em realizar a decomposição simultânea dos números, multiplicando os fatores obtidos. Observe:
20, 30| 2 10, 15| 2 5, 15| 3 5, 5| 5 1, 1|
MMC(20,30) = 2·2·3·5 = 60
Máximo Divisor Comum (MDC)
O máximo divisor comum entre dois números é representado pelo maior valor comum pertencente aos divisores dos números. Observe o MDC entre os números 20 e 30:
D(20) = 1, 2, 4, 5, 10, 20.
D(30) = 1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30.
O maior divisor comum dos números 20 e 30 é 10.
Podemos também determinar o MDC entre dois números por meio da fatoração, em que escolhemos os fatores comuns de menor expoente. Observe o MDC de 20 e 30 a partir desse método.
20 = 2·2·5 = 2²·5
30 = 2·3·5 = 2·3·5
MDC (20, 30) = 2·5 = 10
Exemplo:
Vamos determinar o MMC e o MDC entre os números 80 e 120
MMC
80 = 2·2·2·2·5 = 24·5
120 = 2·2·2·3·5 = 2³·3·5
MMC (80, 120) = 24·3·5 = 240
MDC (80, 120) = 2³·5 = 40
E assim finalizo as aulas de regência foi muito bom passar estes dia com esta turma.
O Plano de ensino da disciplina Educação Matemática 1 apresenta uma estrutura com os seguintes itens: tema, conteúdo, objetivos , metodologia, atividade, recursos, avaliação. A leitura do Plano aponta para uma proposta que privilegia na formação a articulação teoria-prática, conteúdo-forma e ensino-pesquisa. 
A investigação foi realizada na primeira semana que aconteceria as aulas geminadas , com a escola da rede do município de Luís Eduardo Magalhães . Para organizar as respostas apresentadas pelos estudantes optou-se pela análise de conteúdo categorial, segundo a teorização, as quais foram constituídas posteriormente à coleta de dados, com o intuito de analisar o material coletado. Mediante a análise elaborou-se quadro com as categorias e sistematizou-se gráfico ilustrativo, para as primeiras duas questões e, pela natureza discursiva e pictórica da terceira questão, emergiu uma demanda .
No nível mais alto, concentram-se os formuladores dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, responsáveis por estabelecer os parâmetros de aferição de eficiência do sistema educacional e as metas que devem sem alcançadas pelas unidades escolares das redes públicas. Um elemento-chave do ensino eficaz reside no planejamento das atividades de ensino e de aprendizagem realizadas na escola, particularmente na sala de aula. Esse planejamento deve ser feito para cada dia de aula e é parte das responsabilidades profissionais do professor.
Sem ele, os objetivos de aprendizagem perdem o sentido. Por isso, um plano de aula deve conter, ainda que de maneira resumida, as decisões pedagógicas do professor a respeito do que ensinar, como ensinar e como avaliar o que ensinou.
Com tema escolhido foi mais fácil por que tinha referencia o estagio. O primeiro dia deu um friozinho na barriga mais assim que comecei já começou a interação com os alunos e participação deles isso ficou muito mais fácil assim cada dia era melhor os alunos compartilhavam sua ideias e com o conteúdo quase não precisou chamar a atenção só quando eu dava um tempo para ele copiar a atividade e resolver que eles conversavam um pouco mais assim que eu chamava atenção ele ficavam em silencio eles voltavam para seu caderno diveram poucas duvida sobre o conteúdo a avaliação que eu tive com eles foi sobre as atividade que passei para eles revolver com pouco questionamento . 
Não se deve esperar que um plano de aula sirva, da mesma maneira, para professores diferentes. Ele é um instrumento individual de trabalho e deve ser desenvolvido para atingir os objetivos de cada turma, em separado.
Entretanto, seja o professor experiente ou iniciante, seu plano de aula deve conter uma estrutura básica, que é a mesma para todos os casos. O que pode variar é o nível de detalhe e a forma de registro, que alteram de acordo com a experiência e o estilo de cada professor.
Sua adequação depende de dois critérios: utilidade para o professor e eficácia para que os alunos aprendam. Se o professor não tem qualquer ideia a respeito do que pretende com uma aula, dificilmente saberá se atingiu seus objetivos.
Para que cumprir seu papel, o planejamento deve considerar três dimensões:
Primeira: o plano de aula tem como fundo a aula e a sala de aula. Essa aula é parte integrante de um curso, que, por sua vez, integra a proposta pedagógica da escola. Ou seja, a aula nunca é um evento isolado. Os objetivos de longo prazo previstos na proposta materializam-se a cada dia, em cada aula.
Segunda: a sala de aula é um lugar físico onde os conteúdos previstos serão ensinados à turma. Mas não significa estar entre quatro paredes. A aula também pode ocorrer em outros ambientes, internos e externos da escola. 
Terceira: cada aula deve ser cuidadosamente planejada, ministrada, avaliada e revista para permitir o replanejamento da aula seguinte. Sem isso, o professor pode chegar ao final do semestre, ou do ano, sem ter cumprido o seu plano, e sem condições ou tempo de promover a recuperação dos alunos que não acompanharam o andamento do programa.
Não existe uma forma única ou ideal para elaborar um plano de aula. O formato do plano depende da escola, da disciplina, do professor, de sua experiência com a matéria e com os alunos. O que importa é sua utilidade para ajudar as decisões do professor e seu impacto na aprendizagem dos alunos. Ou é útil para estes, ou não tem qualquer utilidade.
Abaixo, detalhamos sete aspectosque o educador precisa considerar em seu planejamento para ser eficaz. Os tópicos foram retirados do livro Aprender e Ensinar, publicação do Instituto Alfa e Beto que traz s conceitos e ferramentas necessárias para planejar, ministrar e avaliar aulas com sucesso.
Os objetivos da educação são sempre de longo prazo – o que o aluno aprende na escola deve servir sempre ou para aprender mais ou para aplicar em situações novas, no futuro próximo ou remoto. Cada aula é um passo para atingir os objetivos de longo prazo e o que ocorre em cada aula deve ser consistente com isso. o que os alunos irão conseguir atingir com esse trabalho; com o estudo desse tema.
Pré-requisito refere-se a algo aprendido anteriormente e que integra uma nova aprendizagem. Essa nova aprendizagem não pode ocorrer sem que o pré-requisito tenha sido apreendido e esteja disponível na memória ativa do aluno. Por exemplo, para compreender um conteúdo sobre a história do continente americano, o aluno deve ter como pré-requisitos os conceitos de Terra, conceitos de sociedade, o nove dos continentes, leituras de mapas etc.
Toda aprendizagem repousa em aprendizagens anteriores. Recordar assuntos, conceitos e operações já aprendidas facilita novas aprendizagens e permite aplicar o conhecido a novas situações. Cada plano de aula deve ser concluído com orientações sobre a aula seguinte, ressaltando para os alunos a relação com os objetivos gerais do curso.
Considerações sobre motivação e aplicações práticas a motivação numa aula é algo muito concreto e tem duas implicações que também são muito concretas. Uma delas é a de energizar, mobilizar a atenção, o esforço e a energia do aluno. A outra é a de conectar o aluno com o tema e objetivo da aula. A mobilização, portanto, tem que ser permanente e duradoura – não pode se tratar de qualquer estímulo, apenas para chamar a atenção inicial dos alunos.
A metodologia que o professor usará: a forma como irá trabalhar, os recursos didáticos que auxiliarão a promover o aprendizado e a circulação do conhecimento no plano da sala de aula.
O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.
O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.
Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.
Atividades a serem desenvolvidas as atividades não devem ser vistas como uma tarefa mecânica, mas sim como uma oportunidade de alcançar os objetivos previstos para a aula. Para cada atividade, o plano de aula deve identificar o formato, o conteúdo, as questões a serem respondidas pelo aluno, as formas de trabalho, o material e o tempo necessário.
Materiais necessários a possibilidade de materiais é quase infinita – tudo o que existe no mundo, a rigor, pode tornar-se objeto de aprendizagem. No entanto, é preciso considerar alguns aspectos sobre esse ponto: os materiais devem estar disponíveis no momento da aula; devem ser compatíveis com as formas de apresentar o conteúdo; e as instruções de uso devem ser claras para que o tempo da atividade seja proveitoso.
O professor orientador olho o plano de aula para avaliar do estudo considera que o aporte teórico-metodológico e epistemológico que traz para as aulas é alimentado pelo trabalho . No Plano de ensino, a aula planejada articula-se com a aula vivenciada, à medida que a ênfase das atividades nas relações: teoria-prática; conteúdo-método e ensino-pesquisa. As situações didáticas provocam a reflexão sobre o papel do professor, enfocando ora aspectos gerais da formação, ora aspectos específicos da educação matemática. A aula é um espaço da pluralidade que depende das experiências do professor e dos alunos no como meio de apropriação do conhecimento matemático e da articulação teoria e prática como fonte de reflexões, leituras e discussões nessa área.
O importante é dar a oportunidade de o grupo crescer tanto nos conteúdos escolares, aprimorando e enriquecendo seus conceitos, como no seu envolvimento social, a partir da sua participação no mundo como cidadão de bem, responsável e comprometido com um mundo melhor.
Através dessa preocupação e organização, com um trabalho bem elaborado, com certeza a aula se tornará mais agradável e rica, proporcionando maior envolvimento de todos, além dos ótimos resultados para a aprendizagem.
O tipo de material que o aluno utilizaram nos estudos varia de acordo com a proposta citada no plano de aula o orientador aprovou com , que pode disponibilizar em um ambiente, um tutorial ou até mesmo textos com um questionário que os alunos já viram alguma coisa sobre o conteúdo então ira ficar mais fácil de trabalhar .
 Ao final do plano de aula, o professor deve ter consciência de como, a partir de todos os tópicos citados acima, vai avaliar se os objetivos foram atingidos. A única forma de saber se o aluno aprendeu é oferecendo oportunidades para que ele demonstre o aprendizado, seja por meio de provas, trabalhos de campo, exposições ou outras formas de avaliação. Então com o como o meu orientado não questionou sobre as atividade passada no plano de aula assim se enceram mais uma etapa. a forma como o professor irá avaliar, se em prova escrita, participação do aluno, trabalhos, pesquisas, tarefas de casa, etc.
	DATA/PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
(observar a atividade e sua carga horária no Manual de estágio)
	ASSINATURA DO
SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA DO
TUTOR PRESENCIAL
	30/04/2018
	6h
	Atividade 8: Apresentação do plano de aula para o Supervisor de Campo
	X
	X
ATIVIDADE 8: APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA PARA O SUPERVISOR DE CAMPO
 As condições favoráveis à aprendizagem, utiliza meio ou modos organizados de ação, conhecidos como técnicas de ensino. As técnicas de ensino são maneiras particulares de organizar a atividade dos alunos no processo de aprendizagem. Um plano de aula tem sempre sua origem num projeto pedagógico institucional que dinamiza as direções do ensino, detalhadas num plano de curso e de unidade. É uma previsão de atividades vinculadas a um plano de ensino mais amplo desenvolvidas em etapas seqüenciais, em consonância com objetivos e conteúdos previstos. Serve para organizar a intenção e o modo de operacionalizá-la. Expressa, ainda, as opções desse diante de seu contexto de trabalho, que implica pensar simultaneamente o conteúdo e os sujeitos com os quais interage.
O supervisor de campo começou ler e falar estou gostando do modo que voçe elaborou este plano de aula .Interesse por utilizar as diferentes representação matemáticas que se adaptam com mais precisão e funcionalidade a cada situação-problema para facilitar sua compreensão e analise.
A forma elaborada pode-se desenvolver a aula com desafios desse tipo e, no final, tratar ainda da simplificação de frações algébricas e da divisão.
A avaliação sera muito bom assim não tem o objetivo de ensina e avaliar como eles estão desenvolvendoas atividade dada para eles .O processo de observação deve ser acompanhado de cuidadoso registro, a partir de objetivos proposta critérios bem definidos. 
ATIVIDADE 9: REGÊNCIA 
Como estas aulas o tema escolhido os alunos já tinham um pouco de conhecimento assim estava mais fácil de trabalhar Fatoração de Polinômios Compreenderem o procedimento utilizado no primeiro caso de fatoração.
Quando comecei a demostrando o que iria trabalhar com eles os aluno começaram fala que já tinha visto mais só foi uma pincelada então ele se interessaram pelo tema . A participação deles foi muito proveitosa sempre que eu terminava de explicar um ou outro falava de alguma coisa que tinha já visto e queria explicar a participação da turma .
Sobre a metodologia prevista de acordo com as aulas dada foi explorado com todos os critériodefiniçao de números complexo. Os discentes serão incentivados a buscarem metodologias e recursos alternativos para altenativos para o ensino dos conteúdo abordados na disciplina, forma que ,após formados ,docente eles poderão apresentar objetos de aprendizagem. 
.CONCLUSÃO
 O estágio supervisionado II foi a segunda experiência que tive em sala de aula, cabendo a mim, reger o ensino para o 8º ano do ensino fundamental em todos os aspectos, exposição de conteúdos, procedimentos e avaliações. Foi mais uma experiência muito valida e extremamente enriquecedora. De todas as fases vivenciadas neste período não posso classificar nenhuma como mais importante, todas foram de grande relevância ao estagio, porque são práticas diárias de um professor. De modo geral, fiquei muito satisfeita com o meu estágio. Pude aprender e também pude aplicar o que havia aprendido em sala de aula. Conheci novas pessoas e aprendi como me relacionar com elas no ambiente de trabalho para que tanto o meu rendimento como o deles fosse o melhor possível. Acredito que durante esse período eu pude obter um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal que será extremamente importante para mim no futuro, concordando com Nelson Mandela que diz: “A educa o é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” Contudo o resultado dessa experiência foi positivo, pois mim acrescentou novas descobertas e conhecimento. Os alunos mim receberam muito bem, contribuíram para que eu pudesse realizar um ótimo trabalho, tendo uma maioria deles resultados satisfatórios nas avaliações. Com relação à receptividade na escola, tanto a direção quanto o corpo docente, foram excelentes, não imprimiram nenhuma indiferença ao me receber, apoiaram-me e 64 ajudaram-me no que foi preciso, estiveram sempre dispostos a me receber quantas vezes for necessário para realização de próximos trabalhos caso a eu venha optar pela mesma instituição.
5. BIBLIOGRAFIA:
BOSQUILHA, Alessandra; AMARAL, João Tomás. Minimanual Compacto de
Matemática:Teoria e Prática, Ensino Fundamental. São Paulo: Rideel, 2003.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática, Ensino Fundamental, 7ª série. São Paulo: Ática,
2005.

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