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INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
E TECNOLOGIA – ICET
LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
Carlos Roberto de Oliveira – D4847F-0
Rayane da Silva Santos – N1667B-9
Thiago de Oliveira Ludvichak – N1476J-2
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Metodologias Ativas no Ensino da Matemática
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
E TECNOLOGIA – ICET
LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
Carlos Roberto de Oliveira – D4847F-0
Rayane da Silva Santos – N1667B-9
Thiago de Oliveira Ludvichak – N1476J-2
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Metodologias Ativas no Ensino da Matemática
Trabalho apresentado a matéria APS (Atividades práticas supervisionadas), obrigatória do 4° semestre do curso de matemática-licenciatura da universidade paulista, campus conselheiro-Santos/SP, sob a orientação da professora Mara Cynthia F de Carvalho
RESUMO
	Este trabalho apresentará conceitos, propriedades e aplicação da metodologia ativa no ensino da matemática, objetivando um aprendizado concreto de maneira mais lúdica e prática no que se trata ao ensino aprendizado do conteúdo matemática do ensino fundamental ao médio.
	
Palavras-chave: Matemática. Ensino. Metodologia ativa.
	
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Princípios das Metodologias Ativas	6
SUMÁRIO
	
	
SANTOS
2018
1. INTRODUÇÃO
	Oferecer uma aula mais atrativa e significativa sem perder o foco da aprendizagem para os alunos é um desafio para os professores.
	Ao se abordar uma metodologia ativa no ensino da matemática, busca-se sobre tudo, o interesse e um modelo de ensino no qual o aluno sai do seu modo apenas passivo e entra numa posição ativa ao método e conteúdo abordado.
	Buscando a motivação e maior atenção dos alunos, a metodologia ativa através de jogos permite, além do desenvolvimento interessado, também uma maior integração social entre os alunos.
	
2. Fundamentação teórica de metodologias ativas
	De acordo com Abreu (2009), o primeiro indício dos métodos ativos encontra-se na obra Emílio de Jean Jacques Rosseau (1712-1778), tido como o primeiro tratado sobre filosofia e educação do mundo ocidental e na qual a experiência assume destaque em detrimento da teoria.
	Ainda de acordo com Abreu (2009) hoje, o método ativo tem sido amplamente divulgado e vem construindo diferenciais em instituições brasileiras que inseriram este referencial em sua organização metodológica.
	Levando em consideração Souza (2014) Nesse percurso, há uma “migração do ensinar para o aprender, o desvio do foco do docente para o aluno, que assume a corresponsabilidade pelo seu aprendizado.
	Baseando-se ainda em Abreu (2009) ao contrário do método tradicional, que primeiro apresenta a teoria e dela parte, o método ativo busca a prática e dela parte para a teoria.
	A Figura 1 a seguir apresenta os princípios das metodologias ativas:
Figura 1: Princípios das Metodologias Ativas
Fonte: http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/viewFile/404/295
	A seguir serão apresentadas algumas dessas metodologias conforme os autores nelas citados:
2.1. Aprendizagem Baseada em Problemas
	Seguindo Guerra (2014) Inicia a aprendizagem criando uma necessidade de resolver um problema não completamente estruturado, a exemplo do que poderia ocorrer fora da sala de aula. Durante o processo, os alunos constroem o conhecimento do conteúdo e desenvolvem habilidades de resolução de problemas, bem como as competências de aprendizagem auto-dirigida, provendo um ambiente propício para o desenvolvimento meta-cognitivo dos estudantes.
2.2. Aprendizagem Baseada Em Projetos
	Os benefícios desta abordagem, segundo Rudolph (2014), incluem o enquadramento das ciências e problemas de engenharia nos contextos culturais e sociais, e da necessidade de adaptação do aluno conforme os problemas tomam rumos imprevisíveis na sala de aula, como ocorre na vida profissional.
2.3. Peer Instruction
	De acordo com Crouch (2007) consiste em fazer com que os alunos aprendam enquanto debatem entre si, provocados por perguntas conceituais de múltipla escolha (ConcepTests), direcionadas para indicar as dificuldades dos alunos e promover ao estudante uma oportunidade de pensar sobre conceitos desafiadores.
2.4. Just-In-Time Teaching
	Segundo Novak (1999) consiste na leitura prévia de material que envolva a aula subsequente e atividades que proporcionem um feedback antes da aula, indicando o conhecimento dos alunos e compreensão do material.
2.5. Aprendizagem Baseada Em Times
	De acordo com Michaelsen e Sweet (2008), o TBL vai além de cobrir o conteúdo, garantindo aos alunos a oportunidade de praticar o uso de conceitos do curso para resolver problemas. Assim, TBL é projetado para fornecer aos alunos conhecimento tanto conceitual quanto processual. Os alunos são organizados em grupos permanentes e o conteúdo do curso é organizado em grandes unidades (geralmente cinco a sete). As atribuições da equipe devem visar o uso de conceitos da disciplina para tomada de decisão, de forma a promover a aprendizagem por meio da interação do grupo.
2.6. SIMULAÇÕES
	Tendo bases em Shaffer (2002) Simulações são instrumentos para auxiliar e complementar a aula expositiva, fornecendo oportunidades de participação interativa através de demonstrações ou servir de suporte a ConcepTests.Uma boa simulação incentiva e orienta o processo de descoberta do aluno, proporcionando-lhe um ambiente divertido e atraente no qual poderá fazer perguntas e ter feedback para descobrir a resposta.
3. desenvolvimento do jogo como metodologia ativa
O conteúdo a ser aplicado para a turma do 6° ano do ensino fundamental II são noções básicas de frações, tais como o que é uma fração, como se lê uma fração, comparar frações e compreender a noção de equivalência de frações. 
Para facilitar o entendimento e interação da turma, propõem-se a aplicação do jogo Desafio das frações. Antes da aplicação do jogo fez se necessário a aplicação do conteúdo, para que a avaliação através da aplicação do jogo fosse feita de acordo com o que foi absorvido anteriormente pelos alunos.
3.1. Conteúdo Aplicado
Fração é a maneira como dividimos alguma coisa a partir de dois números inteiros. Então, isso significa que se trata de uma divisão, cujo dividendo é numerador e o divisor é denominador. 
Um bom exemplo disso é quando dividimos uma pizza, ela está sendo fracionada. Cada pedaço da pizza representa uma parte, ou seja, uma fração. Normalmente uma pizza é dividida em 8 fatias, cada fatia representa 1⁄8 (um oitavo) da pizza.
A representação de uma fração pode ser feita de maneira escrita ou através de desenhos. 
3.1.1. Frações equivalentes
Como o próprio nome sugere frações equivalentes são frações que representam a mesma quantidade. Caso quisermos encontrar uma fração equivalente para uma fração basta multiplicarmos o numerador e o denominador pelo mesmo número natural diferente de 0.
Exemplo:
Se multiplicarmos 1⁄8 por 2,3 e 4, teremos 2⁄16, 3⁄24 e 4⁄32 como frações equivalentes.
3.1.2. Leitura de frações 
Quando o denominador da fração for 10, 100 ou 1000, escreveremos a fração usando décimos, centésimos e milésimos. E quando o denominador é maior que 10 escrevemos a palavra junto com o nome da fração, um exemplo é 6/13, lê-se seis trezeavos. 
3.1.3. Frações impróprias 
Isso acontece quando o numerador é menor ou igual ao denominador. 
Exemplo: 7/3, 10/4, 5/2, 3/3.
3.1.4. Frações próprias 
Isso acontece quando o numerador é menor que o denominador.
Exemplo: 2/3, 3/4, 4/5.
3.2 APLICAÇÃO DO JOGO (DESAFIO DAS FRAÇÕES) 
Objetivo: quando falamos de objetivo, associamos a aquilo que pretendemos ter como resultado, e tem-se em mente que a partir da aplicação do jogo possamos evidenciar as possíveis dificuldades dos alunos, a interação de um indivíduo com a turma, e se o conteúdo está bem alicerçado. 
Objetivo do jogo: o jogo consiste em compreender o conceito de fração, a compreensão da noção do que é uma fração, equivalências de frações, associar a leitura das frações com representaçãonas cartas e cálculo mental com frações.
Material: 48 cartões com frações e 48 cartões contendo a representação gráfica das frações.
Regras:
A sala será dividida em dois times, e cada time deve ficar com 24 cartões, distribuídos e depois embaralhados.
Ao início do jogo alguém coloca uma carta sobre a mesa
O próximo jogador precisara por sobre o cartão que foi jogado, um outro cartão com uma fração maior, sendo assim ele bate a jogada e fica com o cartão que estava sobre a mesa.
 Se não conseguir ele deve por um cartão sobre o anterior, e o adversário tentara bater a jogada.
Caso as frações sejam equivalentes cada jogador deve colocar sobre a mesa um novo cartão, e bate aquele que tiver o cartão com a fração maior.
O jogo acaba quando uma das equipes ficar sem cartão ou tiver maior número de cartas.
Ao aplicar deve-se interagir com os alunos, influencia-los a ler a carta como fração sempre que jogar uma carta, observar as noções de equivalência das cartas, pedir que demonstre se são frações próprias ou improprias.
Quando se aplica em sala uma atividade lúdica, além de ensinar de maneira divertida, o professor pode demonstrar o quanto pode ser divertido aprender e demonstrar também que a matemática é usada no nosso cotidiano.
4. CONCLUSÃO
O principal objetivo da metodologia ativa é incentivar os alunos para que aprendam de forma autônoma e participativa. A proposta é que o estudante esteja no centro do processo de aprendizagem, participando ativamente e sendo responsável pela construção de conhecimento. (BERBEL, 2011)
Propusemos neste trabalho um jogo sobre frações, onde será favorecida a aprendizagem entre times ou team based learning (TBL), que tem por finalidade a formação de equipes dentro da turma, através do aprendizado que privilegia o fazer em conjunto para compartilhar ideias. (MICHAELSEN E SWEET, 2008)
Dessa forma, os alunos aprendem uns com os outros, empenhando-se para a resolução dos problemas propostos pelo jogo, construindo assim seu conhecimento por meio da interação, discussões e reflexões entre os grupos. (BERBEL, 2011).

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