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Questão 1/10 - Libras Leia o f ragmen to de texto a se guir : “Como ain da a s qu estõe s surdas têm u ma disc ussã o c entrada no c orpo danif ic ado, e é r el e van te l embr ar o fato da sur de z dizer r es peito a u m c orpo vigia do (Wr igley , 1996), nada mais justo qu e pens ar no c orpo sur do c omo c ampo d e ba ta lha n os c onfli tos s oc i ais. ” Após est a av alia ção, caso q ueir a l er i nt egr al me nte esse te xt o, ele es tá no li vr o: QUADROS, R o nice Muller d e.(Org .). Est udo s Surdo s III . R io d e Ja nei r o: Gralha Azul , 20 08. Pg 21 4. Uma qu ebr a de par adig ma imp ortan te é a mudanç a na per c epç ão em relaç ão à p ess oa s urda. Em vez de ver u m “ corpo danifi cado” passa mos a c ompr eend er que a surdez é u ma forma, den tre ta ntas ou tr as de c oe xis ti r no mu ndo. Sobr e essa te má tic a, é possí ve l afi rmar que: 
(A) O s surdos co ngê nitos sabe m q ue são s urdos lo go ao nascer, poss ue m um se nt ime nto de perda aud it iva. 
(B) O s surdos co ngê nitos tê m co nsc iê nc ia q ue s ão s urdo s e s e se nte m fr us trados por não poss uir a percepção a ud it iva. 
(C) Ta nto o o uvinte e o s urdo pas sa m po r res tr ições d ist intas, a mbos poss ue m a lguma limit ação. Te x to 3 : Ens ino de Líng ua Po rtug ues a para s urdos: Caminhos para a Prátic a Pe dagó g ic a Pág ina 37, 3 8 e 39. Que brar o paradigma da defic iê nc ia é enxe rgar as re striç ões de a mbos : s urdos e ouv inte s. P or exemplo, e nqua nt o um surd o não c onvers a no e sc uro, o ouv inte nã o conve rsa de ba ixo d' á gua; e m loc al barulhe nt o, o ouv inte nã o c onse gue se c omu n ic a r, a me nos q ue gr ite e, nes se cas o, o surd o s e comun ic a sem prob le ma s. A lé m d isso, o o uv inte não c o ns egue c ome r e fala r a o mes mo tempo, educ a da me nte, e s em e ngas ga r, enquanto o s urdo nã o s ofre es sa res triçã o. 
(D) O s seres huma nos são idê nt ico s e m tod as as d ime nsõe s, mas o o uvinte é a inda s uper ior ao surdo. 
(E) A s urde z não é uma d ifere nça, é uma q ue stão de infe r ior idade e m re lação as pes soas o uvintes. 
Questão 2/10 - Libras Leia o e xc er to de te xto: “As c r ianç as surdas, es pec ialmen te qu ando a sur dez é profunda, e nfr enta m um proble ma difí c il e c omplic ado, c omo o de ter ac esso a uma lingu age m que não p ode m ouvir . Portan to, sua a quisiç ão não é u m processo espon tâ neo e na tura l, vi vido e m sit uaç ões ha bitu ais de c omu nic aç ão e de interc âmbi o de informaç ões, ma s sim u ma apre ndi zag e m di fí cil que de ve s er pla nejada d e f orma sis te má ti c a pelo s adu ltos. Não é es tr anh o ou vir os pais de c ri anç as sur das dizer e m que estã o “ tr ab alh and o u ma pala vr a” c o m seu fi lho, o que seria surpreend ente s e e sti vess e m s e r eferindo a u m f ilho ou vi nt e. As pala vr as vã o se incorpor ando pouc o a pouco no vocabulári o da c ri anç a, c onver ten do su a aquisiç ão e m u m obje ti vo e m si me smo, dista nte, mui tas vezes, de um c on te xto c o munic ati vo e i nter a ti vo.” Após est a av alia ção, caso q u eir a l er i nt egr al me nte esse te xt o, el e est á n o l ivr o: COL L C .; M ARCH ES I A.; PA LAC IO S J. De sen v olv iment o p sicológi co e educação : Tra nst ornos de des envolvi me nto e nec essida des ed uca tivas especi ais. P orto Alegr e: Art me d, 200 4. p. 17 8. Sobr e as di ferenç as nas interações e moci onais e ntr e a c r ianç a que ouve e a c ri anç a surda, leia as sen tenç as a se guir , assinal ando V para a s afir ma ti va s verdadei ras e F par a as a lternati vas falsas.
I. ( ) O bebê que o u ve perc ebe os senti me nto s das pesso as que o s rodeiam a tr a vé s das infle xõe s da voz de q ue m lh e fala, apr end endo a ssi m a rec onhecer expr ess ões d e c arinho, repr eensão, alegr ia, tr iste za, dec epç ão, se mpr e li gad as à en tonação c om que sã o pronunc iadas 
II . ( ) Em substituiç ão à f ala, a c r ianç a surda rec ebe a infor maç ão atr a vé s de um c on junto de si nais vi s uais, c omo o sor r iso e a e xpres são dos olh os e da f ac e, movi me ntos es tes q ue adq uirem par a a c r ianç a sur da uma import ânc ia equi va lente à da vo z 
II I.( ) O ambien te fí sic o qual a c r ianç a sur da está i nseri da é indif erente. No esc uro, suas relaç ões c omunic ati vas ac on tece m sem prejuízos 
IV. ( ) Em um ambiente escuro, a cri anç a ouvi nt e per c ebe a pr esenç a da mãe a tr a vé s de sua voz, dos so ns e r uí dos a mbientais. 
Agor a, mar que a se quê nc i a c orr eta: 
(A) V, V, F , V Te x to 1 – As Prime iras A pre ndizage ns da Crianç a Surda Pág ina 54. As afirma t ivas I, II e IV são ve rda de ira s. Cria nç a s ouvintes re c onhe ce m e xpres sões a tra vés da entona çã o da voz d o inte r locut or e a s c ria nç a s s urdas a través da leit ura de um c on junt o de s ina is visua is. A a firma tiva III é fa lsa . O a mbie nte q ual a cria nç a e stá inse rida é de m u ita im portâ n c ia . Em um ambie nte es curo, a c ria nç a surda fic a c omp le tamente is ola da porque , a lé m de nã o poder ouv ir , nã o te m ma is a re ferê ncia vis ua l. Is so represe nta que a criança surda perde muitas e xpe riê nc ia s sig n if ic ativas dentro de um c ontexto predomina nte me nte oral-a udit ivo. (idem , p. 16). 
(B) V, V, V, V 
(C) F, F, V, V 
(D) F, V, F, V 
(E) F, F, V, F
Questão 3/10 - Libras Leia o te xto a segui r: “O f ato de as línguas de sinai s mos trare m estr u tura dua l ( isto é, unidades c om signi fi c ado ( morf emas) e uni d ade s se m sig nifi c ado ( f onemas) ), apesar de o c onjunto de artic ulações ser c omp le me nte dif er en te daq ue le das lí ngua s or ai s, ate sta a abstraç ão e a uni vers ali d ade da estr utur a f ono lógic a nas lí ngua s hu manas. “ Após est a av a lia ção, cas o q ueir a ler in teg ralm ent e esse te xt o, el e est á no livr o : QUADROS , Ro nice M üll er d e; KARNOPP , Lo denir Bec ker . L íngua de sin ais Brasil eira: Estu dos li ng uísticos. Port o Aleg r e: Edit ora Ar t me d, 20 04. Pg. 5 3. Ta nto as lí ng uas fa lada s qua nto a s lí ng uas de sin ais pos sue m se gmen tos que as c on sti tuem. Na Libras – Lí ngua Bra sileir a de sinais TOD OS o s sinais apresen ta m os s eguin tes s egmen to s em s ua c omp osiç ão: 
(A) Segme ntos so no ros ; Configura ção da ar t ic ulação; e Mo vime ntos do Pe scoço; 
(B) D up la a rtic ulação ; Configur ação d up la d e mãos ; eMo vime nto de pescoço. 
(C) Fone mas; e Mo vime ntos D up lo s; 
(D) Compos ição de s ina is; Mo vime nto oc ula r; Mo vime ntos de C int ura ; 
(E) Configuração de mão, po nto de a rtic ulaç ão, mo vime nt o, or ie ntação e e xp ressõe s. Te x to 3 : Ens ino de Líng ua Po rtugue s a para s urdos: C aminhos para a Prática Pe dagóg ica Pág ina 91. Como res sa ltado e m Ferre ira -Brito (op. c it. : 35), 'a s línguas de s ina is e x ibe m a du p la a rtic u la çã o, is to é, unida de s sig n if ic ativas o u morfe ma s, cons t it u ídas a pa rt ir de unidade s a rb itrá ria s e s em s ig n if ic a do ou fone ma s (Klima & Be llug i, 19 79).' As unida de s cons titut iva s do sina l: · Configura çã ode mã o(CM) · P ontodea rtic u la ç ã o(PA) · Mov imento(M) · Orie ntaç ã o(O r) · Express õe snão-manua is (ENM) 
Questão4/10 - Libras Leia o f ragmen to de te xto a se gui r: “As lí ngua s de si nais são c onsideradas lín guas n atur ai s e, c onseque nte men te, c ompar ti lham u ma s érie de c ar ac terí stic as que lhes atr ibui c aráter esp ec íf ic o e as dis ti ngu e do s demais sis te ma s de c omunic ação. ( .. .) As línguas de sinai s são, por tan to, consideradas pe la linguís ti c a c omo línguas n aturais ou c omo u m siste ma li n guísti c o legiti mo e não c o mo um prob le ma do surdo ou c o mo u ma p at ologi a d a lingu age m.” Após est a av a lia ção, cas o q ueir a ler in teg ralm ent e esse te xt o, el e est á no livr o : QUADROS , Ro nice M üll er d e; KARNOPP , Lo denir Bec ker . L íngua de sin ais Brasil eira: Estu dos li ng uísticos. Port o Aleg re: Edit or a Ar t me d, 2004. Pg . 30. Sobre a dif erenç a entr e os c onc eito s língu a e li ng uage m relaci one c orr etamen te o s e le mento s às s uas c arac terístic as: 1. Língua 2. Linguag e m 
( ) Qualquer meio de c omu nic ação, c omo a c or poral, e xpr essõ es fac iais, maneira de nos ve sti rmos, sinai s de tran si to, etc . 
( ) Sistema ab str a to de r egr as gr a ma ti c ai s. 
( ) Podem ser or ai s-auditi vas o u espaç o- vi suai s.
( ) Tem dup la f unç ão: li gaç ão c o m a comunic ação e respo nsá ve l pe lo desen vo lvi men to de a lgu ns proc esso s psi coló gic os mais c omp le xos. Agor a, selec ione a sequênc ia c orr eta: 
(A) 1, 2, 2, 2 
(B) 1, 2, 1, 2 
(C) 2, 1, 1, 1 Te x to 1 – As Prime iras A pre ndizage ns da Crianç a Surda Pág ina 35. 1 - Líng ua: Fe rnande s (ibide m, p. 66) a cre sc enta que “a s lín gua s pode m s er ora is -a udit iva s ou e spaç o-vis ua is ”. Ac res ce nta , també m, que ex iste u ma dup la funç ão da língua não tendo, a pe na s, uma ligaç ã o c om a comun ic aç ã o, ma s ta mbé m se ndo “portadora e re sponsável pe lo des envolv ime nt o de a lguns proc e ssos psic o ló g ic os ma is comp le xos” (FERNANDES, 1993 , p. 14). 2 – Ling uage m: Fe rnande s de fine a linguage m c omo : [.. .] qua lquer me io de c omunic aç ão, como a ling uagem c orporal, a s e xpres sõe s fa c ia is, a ma ne ira de nos ve stirmos , a s reaç ões de nos so organis mo (tanto aos es tímu los do me io, como de nosso pensame nto ou, me smo , dos a spectos fisio lóg ic os), o u a lin guagem de outros a nimais , os sina is de trânsito , a música , a pintura , e nf im, tod os os me ios de c omunic a çã o, se ja m c ognit ivos ( inte rnos), soc ioc ultura is (rela tivos a o me io) ou da na ture za, c omo u m todo. (FERN AN DES, 1999, p. 64). 
(D) 2, 1, 1, 2 
(E) 2, 2, 1, 1
Questão 5/10 - Libras Leia o e xc er to de te xto a seguir : “Língua de sinais e língua oral apr es enta m se me lha nç as e dif erenç as do ponto de vis ta op er ac ional, ma s a c omu nic aç ão em lí ngu a de sinais é tão efi c az quanto na língua or a l. Os doi s tipos de lí ng ua a presen ta m, uma estr u tura hierárqui c a dos e le men tos que par ti c ipam dos pr oc esso s de c odif ic aç ão e de dec odif ic aç ão” . Após e sta av ali aç ão, cas o q ueir a l er i nteg r alme nte esse t e xto, ele est á n o l ivr o: ALM EID A, Elizabeth Oli veira Cr ep aldi d e. Lei t ur a e s urdez: U m estu do c om adult os n ão or ali za dos. Ri o d e Ja neiro; Edit or a Re vi nter, 20 00. Pg . 2 . Leia as proposiç ões s obre as línguas de sin ais: 
 I – Te m e str u tura própr ia e que u m sin al ges tu al en vi a a u m c o nc eit o, não ha vendo c orr espondê nc ia termo a t ermo c om a lí ngua ora l. 
 II – Ao express ar um pen sa mento e m lí n gua de sin ais, o discurso utili za uma dime nsã o visua l q ue não é c apta da por u ma língua ora l -audi ti va, e da me sma f orma o opo st o é ver dadeir o. 
 II I – A Libras e a Língua Por tuguesa a pr esen ta m todos o s ele mentos de uma lí ngu a nat ural, por e m há diferenc ial em s ua r eali zação. 
 IV – A Libras – Língua Brasi leir a de Sinais não pos sui r egr as e gramá ti c a própr ia, o que a dif er enci a das outr as línguas. Sobr e as af i rmati vas, assinale a a lterna ti va c orr eta: 
(A) São correta s as a fir mat ivas I, II e I II, ape na s. Te x to 1 – As Prime iras A pre ndizage ns da Crianç a Surda Pág ina 36 e 37 . As a lte rnativas I, II e III s ão c orre ta s de acordo com os se guintes a rgume ntos: Sobre a líng ua de sina is , Koz lows ky (2 000 , p. 49) a f irma q ue e la tem uma e strutura própr ia e q ue um sina l ge stua l e nv ia a um c onc e it o, não havendo c orres pondênc ia termo a te rmo c om a língua ora l. Qua dros (2003, p. 9 9) c omp le ta e sta ide ia d izendo q ue “a o e x pre ssa r um pe ns ame nto e m líng ua de sina is, o d is curso na líng ua de sina is ut iliza uma d imensão v is ua l q ue não é c a pta da por uma líng ua oral-a ud it iva , e, da me sma forma , o oposto é ve rda de iro”. A afirmativa IV é fa ls a de ac ordo com o se guinte a rgume nto: As líng ua s de sinais , como a s líng uas oralizáveis , p ossuem gramá tic a pró pr ia que as d ife rencia m u ma das outras e da s ora lizá ve is. Isto que r d ize r q ue a L íng ua Bra sile ira de S ina is , por e xemp lo , tem es trutura dife rente da e strutura da Lín gua P ortugues a, e deve se r enca ra da, ta mbé m, como uma língua natura l (não a rtific ia l), pois te m s ua orige m e qu iva le nte a qua lque r lín gua natura l que c onhe c emos. (FERNANDES, 1999 , p. 66). 
(B) São correta s as a fir mat ivas I I, II I e I V, ape nas. 
(C) São correta s as a fir mativas I e II, ape na s. 
(D) São correta s as a fir mat ivas I, II e I V, ape na s. 
(E) São correta s as a fir mat ivas I, III e IV, ap e nas. 
Questão 6/10 - Libras Leia o f ragmen to de te xto a se gui r: “( .. .) A ava liação do proc esso e sc olar d e ve ana lisar t odo s os asp ectos que inci dem no pr oc esso de apr endi z age m d os al unos sur do s. E m pr imeiro lug ar, deve-se veri fic ar o ti po de c o muni caç ão que se es ta belec e c om o professor e c om os c o lega s. ( .. .) Em segundo l ugar, é n ec essári o a valiar o ri tmo de a pr endizage m da c ri anç a sur da e verif ic ar as mudanç as que d e ve m ser feita s n os dif erente s c o mpon en tes esc o lares. ” Após est a av alia ção, caso q u eir a l er i nt egr al me nte esse te xt o, el e est á n o l ivr o: COL L C .; M ARCH ES I A.; PA LAC IO S J. De sen v olv iment o p sicológi co e educação : Tra nst ornos de des envolvi me nto e nec essida des ed uca tivas especi ais. P orto Alegr e: Art me d, 200 4. Pg . 18 6. Sobr e o c orr eto a tendi mento do a luno e m sa la d e a ula, leia as propo siç ões: 
I. Os a lu nos c o m def ic i ênci a auditi va q ue u ti liz e m o r ec urso ac ú stic o do aparelho audi ti vo deve m sen tar - se na primeir a f ila de c ar teir as da sa la af im de a mp li fi c ar os sons, oport unizan do u m me lhor a pr o veit amen to da s au la s. 
 II . Os alu nos qu e uti lizam-se da lei tura la bial par a as si mi lação dos c onteúd os e xplanados pe lo prof es sor faze m ano taç ões c ons ta ntes do c onteúd o par a estu do e apr ofun da men to p os terior, sem a n ecessida de do professor fi c ar fr ente ao a lu no par a f a lar . 
II I. Disponibilizar c om antecedênc i ac ópia do mater ia l be m c omo u ma lis ta das t erminolo gias téc nic as uti lizadas n a disc ipli na par a o a lu no to mar c onhec imen to da s pa la vr as e do cont eúdo da au la a ser lec ionad a. 
IV. For necer tempo adic i onal p ara r ealizaç ão de teste s e e xa me s. 
V. Falar c om nat ur alidade e c lareza, se m gri tar. Sobr e as af ir mati vas, assina le a a l ter na ti va c or reta: 
(A) A fir ma t ivas I, II e II I, ape nas. 
(B) A fir ma t ivas I, I V e V, ap e nas. 
(C) A fir ma t ivas II, I II e IV, ape na s. 
(D) A fir ma t ivas I, II I, I V e V, ap e nas. 
(E) A fir ma t ivas I, II, III e IV, ape nas. 
 Questão 7/10 - Libras Leia o e xc er to de te xto a seguir : “A esc r ita de surdos e m u ma líng ua or a l se a sse me lh a a esc r ita de qua lqu er usuári o de u ma se gun da lí ng ua/ lí ng ua es tr angeir a. Ela recebe tr a nsferênc i a de sua pri meir a lín gua- uma Lín gua de Sinai s, ou se ja, uma lí ngu a de modali d ade vi so-es pac ial, dif erent e d as língu as oral- au diti va s, c omo o Por tugu ês, o I ng lês e tc .” Após est a av ali aç ão, cas o q ueir a ler i nteg r alm ent e ess e t e xto , ele est á n o l i vr o: QUADRO S, R o nice Muller d e; STUM PF, M ari an ne R ossi.(Or g .). Estu dos Surdos IV . Rio d e J aneir o: Ar ar a Azul, 2 009 . Pg 2 12 . A maiori a dos surd os apr es enta di fi c uldade s na esc r ita da lí n gua portug uesa, e mes mo ap ós esc olari zados d emons tr a m problemas na c ompr eens ão ta nto s ní veis fono ló gic o e morf ossi n tá ti c o quan to nos ní veis se mân ti c os e pr ag má ti c os. Leia as proposiç ão que a bor da m es te c onc eito: 
I – A c apaci dade de c omu nic ação li nguís tic a não é o princi pal r es pon sável pelo processo de d esen vo lvi men to na c r ianç a sur da, ou se ja, e la terá me smo se m lí n gua u m de senvol vi men to c omp le to i n tegr and o - se a vi da soc ial. 
II - Quanto mais c edo o s urdo ten ha per dido a audiç ão, e qua nto mais profundo for o c o mpro me ti men to, maior es ser ão as di fi c ulda des educ ac ionais, caso não r ec eba atendi men to ad equ ado. 
III – É i mporta nte q ue a fl uênc ia d a lí ngu a p ortug ues a ora l não seja super va lori zad a e m r elação ao dese mpe nho do a lun o c om surdez. 
IV – As alternati vas par a supr ir a defasa ge m de ve basear - se na s ubs tit uiç ão da au diç ão por ou tr os c anais, d es tacando- se a vi são al ém do apro veitamen to de a lgu m resí duo a uditi vo. São c or r etas as afi rmati vas
(A) A fir ma t iva I, II e III, ap e nas. 
(B) A fir ma t iva II, I II e I V, ape nas. Te x to 4 : Educ aç ão Infantil - Sabe re s e Práticas da Inclus ão : Dificuldade s de Co municaç ão e Sinalização: Surde z Pág ina1 6 . As a firma tiva s II, II e IV s ão verda de ira s de a c ordo com os se guintes a rgume ntos : A ca pa cidade de c omunic a çã o lingüíst ic a a pres enta-se c omo um dos pr inc ipa is responsá veis pe lo proce ss o de dese nvolv imento da c ria nç a s urda e m toda a sua pote nc ia lidade, para que poss a des empe nhar seu papel soc ia l e integrar-s e verdade ira me nte na s oc ie dade. A afirmativa I é fa lsa , de ac ordo c om os se guintes a rgume ntos : A ca pa cidade de c omunic a çã o lingüíst ic a a pre se nta-se c omo um dos pr inc ipa is re sponsá veis pe lo proce ss o de dese nvolv imento da c ria nç a s urda e m toda a sua pote nc ia lidade, para que poss a des empe nhar seu papel soc ia l e integra r -se ve rda de ira me nte na socie dade. 
(C) A fir ma t iva I, II e IV, ape nas. 
(D) A fir ma t iva II e I V, ape nas. 
(E) A fir ma t iva I e II I, ape nas. 
Questão 8/10 - Libras Leia o te xto a segui r: “Outr o pre ssu pos to b ásic o dos e studos ling uí sti c os aq ui c onsider ado c onstitui a u ni ver sa lidad e de t ais pr inc ípios, ou seja, as in ve sti g aç ões de aspec to s e specí fi c os de c ada lí ngua r e ve la m a s c arac terístic as da lingu age m hu mana. Por tanto, i ndepen den te do es tu do de lí ng uas espec íf ic as, tais c omo o inglê s, o por tu guês, a língua d e sinais br asi leir a, a lí ngua de sin ais a meri c ana e as sim por diante, é po ssí ve l de ter minar os pri nc ípios univer sais q ue r eg em toda s essas lí n guas e, p ossi velme nte, toda s as lí ngua s. A pesar da s diferenç as entr e a s lí ng uas, as e str u turas apresen ta m aspec t os c o mun s qu e inter essam às in ves tigaç õe s li n güís ti c as por e xp li c arem a natureza d a li n gua ge m hu ma na. ” Após est a av a lia ção, cas o q ueir a ler in teg ralm ent e esse te xt o, el e est á no livr o : QUADROS , Ro nice M üll er d e; KARN OPP , Lo denir Bec ker. Língua de sin ais Brasil eira: Estu dos li ng uísticos. Port o Aleg re: Edit or a Ar t me d, 2004. Pg . 17. Na ten ta ti va de sis te ma tizar algun s r esulta dos signif ic ati vos de p esq uisas sobre lí ngu as, s egue- s e u m c onjunt o d e c arac terí stic as e nc ontr ad as nas lí ngua s que u tiliz am a mo da li dade or a l- audi ti va ta mbé m observadas nas lí ngua s que uti li za m a mo dalidad e vís uo -esp aci al. Leia as proposiç ões a segui r sobre à natur eza do s uni verso s linguís ti c os: 
I. Onde hou ver ser es hu man os, ha verá língua. 
II . Não há língu as pr i mi ti va s – tod as a s lín guas são ig ua lmen te c o mp le xas e igualme nt e c apaze s de e xpressar qua lq uer idei a. O voc abu lár io de qua lqu er lí ngua pod e ser e xpandid o a f im d e i nc luir no va s pala vr a s par a e xpr ess ar no vos c onc eito s.
II I. As lí nguas se c onser va m no te mpo, ou seja, não sof re m mo difi c aç ões. 
IV. Todas a s lí ngu as apr es en ta m c ategor ias gra ma ti cais. 
V. Os signif ic ados das lí ng uas d e sinai s são e m sua maioria arbitrários. São c or r etas as afi rmati vas: 
(A) A fir ma t ivas I, II I e I V, ape nas. 
(B) A fir ma t ivas I, II, III e IV, ape nas. 
(C) A fir ma t ivas I, II, IV e V, ape na s. Te x to 3 : Ens ino de Líng ua Po rtugue s a para s urdos: C aminhos para a Prática Pe dagóg ica Pág inas 86 , 87 , 88 e 9 2. As a firma tiva s I, II , IV e V sã o c orreta s de ac ordo c om as se guinte s natureza s das língua s. I. Onde houve r s ere s humanos , ha ve rá língua(s). II. Nã o há línguas primit ivas - todas as lín guas sã o igua lmente comp le xas e igua lme nte c a paze s de expre ss ar qua lq ue r idéia . O voc abulá r io de qua lque r língua p ode s er e xpand ido a f im de inclu ir n ova s pala vra s para expre ssa r novos conc e itos. III. Toda s a s lín guas muda m a o longo do temp o. IV. As re la ções e ntre s ons e s ignif ic a dos das línguas fa la das e e ntre os gestos (sina is) e os sign if ica dos das língua s de s ina is sã o e m sua ma ioria a rbitrár ios. A afirmativa III é c orre ta de a c ordo com a s eguinte na ture za das línguas. VII. Toda s as línguas a pres entam c a te goria s grama tic ais (ex: no me , verbo).
(D) A fir ma t ivas II, I V e V, ape nas. 
(E) A fir ma t ivas III, IV e V, ape na s. 
Questão 9/10 - Libras Leia o f ragmen to de te xto a se gui r: “( .. .) Os es tudos r ea li zad os na ár e a da Ling uí sti c a te m se t ornado ferr amentas i mporta ntes par a a c o munidade sur da, gar a nti r o direito a u ma abordage m bi lí ngue na c ondi ç ão de se u proc esso educaci onal. I sso se d e ve mui to ao f ato de, c ada vez mais, a s in ve sti gaç õe s li n guís tic as apr ese ntare m argument os def initi vo s qu e c ompro va m ser u m equí voco pen sar na e xi st ênc ia de pr imazi a da moda li dad e oral de lin guag e m sobre a de sinais.” Após est a av al ia ção, caso q uei ra ler int eg r al me nte ess e t e xto , ele está n o li vro: PER LIN, Gla dis; QUADR O S, Ro nice M uller de.( Or g .). Est udos Surdos I. Rio de J aneir o : Gralh a Az ul, 200 6. Pg 21 7. Dur ante muito t empo a s disc us sõe s a r e spei to d a ed uc aç ão de s urdos esti ver am i mpregn ada s de uma vi são médic o - c línic a. Essa pos tura f oi assu mida pela f ilosofia or a lista qu e ac r edita na n orma lizaç ão do s uj eito c omo ou vin te. Leia e ana li se a s pr oposiç ões a se guir : 
I – Preva lec ia nessa f ilo sof ia a va loraç ão da moda li da de oral e m supre mac ia a língua de sin ais. 
II – Nessa fi los ofi a a lí ngua de si n ais é c onsider ada aci entif ic a. 
III – Pr eva leci a nessa fi losofi a a vi são d e que a c r ianç a sur da se ac omod aria c om a lí ngua d e sinai s. 
IV – Ness a f ilosofi a hou ve i nc enti vo ao u so da lín gua de sin ais. 
Sobr e as af ir mati vas, assina le a a lter na ti va c orr eta: 
(A) São correta s as a fir mativas I, III e IV, ap e nas. 
(B) São correta s as a fir mat ivas I I, II I e I V, ape nas. 
(C) São correta s as a fir mat ivas I, II e I V, ape na s. 
(D) São correta s as a fir mat ivas I, II e I II, ape na s. Te x to 03 : Ens ino de Líng ua Po rtugue sa para Surdo s : Caminhos para a Prática Pe dagóg ic a Pág ina 55 e 56 . A afirmativas I, II e III sã o verdadeira s de acordo com os se guintes a rgume ntos : Dura nte muito te mpo as d isc ussões a re speito da e duc ação de surdos sã o impregna das de uma v is ão mé dic o-c lín ic a. Ess a postura foi a ss umida pe la f ilosof ia ora lista , q ue ac redita na normaliza ç ão, prec oniza ndo a inte gra ç ão e o c onv ívio dos portadore s de surdez com os o uv intes s ome nte a través da lín gua oral. A afirmativas IV é falsa de ac ordo c om a se guinte a rgumenta çã o: Em M ilã o, na Itália , em 1880, re aliza -s e o Congre sso Interna cio nal de Surdo Mude z, f ic ando defin ido que o Método Ora l é o ma is a dequa do na e duc aç ão do surdo. Ne sse c ongre sso, a visã o oralista de fende que só a tra vé s da fa la o ind iv íduo surdo pode rá ter se u dese nvolv imento p leno e uma perfe ita integraç ão socia l. D es se modo, o d omín io da líng ua or a l torna -se c ondiç ão bá sic a para s ua aceitaç ã o em uma c omun ida de ma jor itár ia . 
(E) São correta s as a fir mativas I I e I V, ape nas. 
 Questão 10/10 - Libras Leia o f ragmen to de te xto: “Os jo gos d e ant ec i paç ão, em que a mãe e o fi lho apr end e m um p ape l que se r epete, per mite m qu e a c r ianç a r eali ze as aç ões pre vi st as e as altere c om as da mãe. D ess a forma, se es tab elece u ma es trutura i ntera ti va aná loga à que se cr iará depois c om os interc âmbios li nguí s ti cos. Esses jog os são ac omp anh ados e r ef or ç ados co m e xpr es sõ e s or ais.” Após est a av alia ção, caso q u eir a l er i nt egr al me nte esse te xt o, el e est á n o l ivr o: COL L C .; M ARCH ES I A.; PA LAC IO S J. De sen v olv iment o p sicológi co e educação : T ra nstor n os d e d ese n vol vim en to e necessi d ad es e duc ati vas especi ais. P or to Al eg re: Artmed, 2004 . Pg .177. Sobr e o bri nquedo na ed uc aç ão prec oc e, leia as sentenç as a segui r, assinalan do V para as a lternati vas verda deir as e F p ar a as af ir ma ti vas falsa s. 
 I. ( ) O br inquedo par a a c ri anç a sur da torna -se o bj eto de interação entr e e le e o meio a mbi en te q ua l e stá i nser ido, po den do a pr ender c onhec imentos própr ios de se u grupo sóc io- c ultura l. 
II . ( ) Ao ter a oportuni d ade d e e xplorar o brinquedo, a c ri anç a te m c onta to c om di ferentes vi vênc i as perc epti va s c o mo r ec onh ecer di fer entes c ores, ta man hos, for mas, te xturas, chei ros, etc . 
II I. ( ) Ao br incar, a c ri ança sur da desen volve -se em u ma i nfi nidade de aç ões, f a vor ec endo se u pens a mento práti c o d esde o s primeir os me ses de vi d a. 
IV. ( ) Livr os predo mi nan te me nte teóri c os deve m s er uti li zad os em sa la de aul a par a c om alunos s urdos e m de tr imento d e li vr os i lu str ad os. 
Agor a, mar que a se quê nc i a c orr eta
(A) F, V, V, V 
(B) F, F, F, V 
(C) V, V, F , F 
(D) V, V, V, F As afirma tiva s I, II e III sã o verda de ira s. Os brinque dos nã o podem s er vistos como uma e nt ida de iso lada do gr upo soc ia l. Ele é pa rte fundame nta l para a intera ç ão e c onhe c ime nto de mu ndo pe la s cria nç a s s urdas. A afirmativa IV é fa lsa . Alé m de livr os ilustrados, o br inquedo é o utro ma terial que p ode se r ba stante explora do ne sse período da infâ nc ia , u m vez q ue, a c riança surda te rá ace sso a varia s a prendiza ge ns podendo as sim , aprende r a través da a bs traçã o e da ge ne raliza çã o. Te x to 1 – As Prime iras A pre ndizage ns da Crianç a Surda Pág ina 76 e 77 . 
(E) F, V, V, F 
Questão 11 Leia o excerto de texto: “As crianças surdas, especialmente quando a surdez é profunda, enfrentam um problema difícil e complicado, como o de ter acesso a uma linguagem que não podem ouvir. Portanto, sua aquisição não é um processo espontâneo e natural, vivido em situações habituais de comunicação e de in tercâmbio de informações, mas sim uma aprendizagem difícil que deve ser planejada de forma sist emática pelos adultos. Não é estranho ouvir os pais de crianças surdas dizerem que estão “trabalhando uma palavra” com seu filho, o que seria surpreendente se est ivessem se referindo a um fil ho o uvinte. As palavras vão se in corporando pouco a pouco no vo cabulário da criança, convertendo sua aquisição em um objetivo em si mesmo, distante, muitas vezes, de um contexto comunicativo e interati vo.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele e stá no livro: COLL C.; MARCHESI A.; PALACIOS J. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educat ivas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 178. Sobre as diferenças nas interações emocionais entre a criança que ouve e a criança surda, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as alternativas falsas. 
I. ( ) O bebê que ouve percebe os sentimentos das pessoas que os rodeiam através das inflexões da voz de quem lhe fala, aprendendo assim a reconhecer expressões de carinho, repreensão, alegria, tristeza, decepção, sempre ligadas à entonação com que são pronunciadas 
II. ( ) Em substituição à fala, a criança surda recebe a informação através de um conjunto de sinais visuais, como o sorriso e a expressão dos olhos e da face, movimentos estes que adquirem para a criança surda uma importância equivalente à da voz 
III.( ) O ambiente físico qual a criança surda está inserida é indiferente. No escuro, suas relações comunicativas acontecem sem prejuízos 
IV. ( ) Em um ambiente escuro, a criança ouvinte percebe a presença da mãe através de sua voz, dos sons e ruídos ambientais.Agora, marque a sequência correta: 
(A) V, V, F, V Texto 1 – As Primeiras Aprendizagens da Criança Surda Página 54. As afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Crianças ouvintes reconhecem expressões através da entonação da voz do i nterlocutor e as crianças surdas através da leitura de um conjunto de sinais visuais. A afirmativa III é fal sa. O ambiente qual a criança está inserida é de muita imp ortância. Em um a mbiente escuro, a criança surda fica completamente isolada porque, além de não poder ouvir, não tem mais a referência visual. Isso repr esenta que a criança surda perde muitas e xperiências significativas dentro de um contexto predominantemente oral-auditivo. (idem, p. 16). 
(B) V, V, V, V 
(C) F, F, V, V 
(D) F, V, F, V 
(E) F, F, V, F
Questão 12 Leia o excerto de texto a seguir: “No princípio da histó ria de educação de surdos eram considerados intelectualmente inferiores, por isso eram tranca dos em asi los. Quando se p erceberam qu e os sujeitos surdos tinham a capacidade de aprender, surgiram pesquisas e experimentos das diferentes metodologias e formas adaptadas de ensino.” Após esta avaliação, caso queira ler integralment e esse t exto, ele e stá no livro: STROBEL, K; PERLIN, G. Fundamento s da E ducação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina. Flor ianópolis, 2006. Pg. 17. Diversas abordagens podem ser utilizadas n a educação d os surdos. Hoje a opção de aquisição de duas língua s: a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa (no caso do Brasil) é uma das mais utilizadas na educação das crianças surdas. Esta metodologia é denominada...
(A) Bimodalismo 
(B) Oralismo 
(C) Bilinguismo Texto 4: Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez Página 22. A educação bilíngüe para crianças brasileiras com surdez consiste na aquisição de duas línguas: a língua brasileira de sinais (LIBRAS) e a língua portuguesa (modalidades oral e escrita), com professores diferentes em momentos diferentes, a depender da escolha pedagógica da escola e da família. 
(D) Imersão Linguística 
(E) Inclusão 
Questão 13 Leia o fragmento texto a seguir: “A perda auditiva é avaliada por sua inten sidade em cada um do s ouvidos em fun ção de diversas freqüências. A intensidade do som é medida em decibéis (dB). A escala em que se expressam tais diferenças é logarítmica e, por isso, os diferentes intervalos não são homogêneos.” Após esta avaliação, ca so queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: CEZAR, Co ll; M ARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús & Colaboradores: Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educati vas especiais. Porto Alegre: Art med, 2004. Pg. 174. O indivíduo co m surdez pode apresentar diferentes graus de perda auditiva. Relacione o grau de perda com a interferência que ocorre no processo de aquisição da linguagem. 
1. Pessoa com surdez leve 
2. Pessoa com surdez moderada 
3. Pessoa com surdez severa 
4. Pessoa com surdez profunda 
( ) Perda auditiva entre 40 e 70 decibéis. A pessoa tem dificuldade na percepção da palavra. É frequente o atraso d e linguagem. Dificuldade de discriminação auditiva em ambientes ruidosos. 
( ) Perda auditiva entre 79 e 90 decibéis. Identifica alguns ruídos familiares e tons de voz forte. A compreensão verbal vai depender, em grande parte, de sua aptidão para utilizar a percepção visual e p ara observar o contexto das situações. 
( ) Perda auditiva de até 40 decibéis. Em geral a pessoa é considerada desatenta,solicitando com frequên cia que repitam o qu e foi dito. Essa perda não impede a aquisição normal da língua oral. 
( ) Perda auditiva superior a 90 decibéis. Perda que priva d a percepção e identificação da voz humana. Muitas vezes não adquire a fala co mo instrumento de comunicação pois não possui modelo para distinguir suas emissões. 
Agora, marque a sequencia correta: 
(A) 4 , 3, 2 ,1 
(B) 1, 2, 3, 4 
(C) 1, 2, 4, 3 
(D) 3, 2, 1, 4 
(E) 2, 3, 1, 4 1-Pessoa com surdez leve - Perda auditiva de até 40 decibéis. Em geral a pessoa é considerada desatenta,solicitando com frequência que repitam o que foi dito. Essa perda não impede a aquisição normal da língua oral. 2-Pessoa com surdez moderada - Per da auditiva entre 40 e 70 decibéis. A pessoa tem dificuldade na percepção da palavra. É frequente o atraso de linguagem. Dificuldade de discriminação auditiva em ambientes ruidosos 3-Pessoa com surdez severa - ) Perda auditiva entre 79 e 90 decibéis. Identifica alguns ruídos familiares e tons de voz forte. A compreensão verbal vai depender, em grande parte, de sua aptidão para utilizar a percepção visual e para observar o contexto das situações. 4-Pessoa com surdez profunda - Perda auditiva superior a 90 decibéis. Perda que priva da percepção e identificação da voz humana. Mui tas vezes não adquire a fala como instrumento de comunicação pois não possui modelo para distinguir suas emissões Texto 4: Educação Infantil - Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez Páginas 19 e 20. 
Questão 14 Leia o fragmento de texto a seguir: “(...) A ca usa da surdez também é um fa tor de v ariabilidade significativa que está relacionada com a idade da perda auditiva, com a reação emocional dos pais, com os possíveis transtornos asso ciados e, por esta última razão com o desenvolvimento d a cria nça . Há dois grandes tipos de causas: as de base hereditária e as adquiridas embora para cerca de um terço das p essoas surdas a origem de sua surdez não possa ser diagnosticada co m exatidão . Nesse caso, são de origem desconhecida”. Após esta avaliação, ca so queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: CEZAR, Co ll; M ARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús & Colaboradores: Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004. Pg. 174. Leia e analise as afirmativas, sobre as causas da surdez: 
I – A causa da surdez é unicamente hereditária. 
II – As causas da surdez são de dois grandes tipo s: as de b ase hereditária e as adquiridas. III – As ca usas da surdez podem ser de origem d esconhecida, sem diagnóstico preciso. IV – As causas da surdez podem o correr no período pré -natal, perinatal ou pós-natal. Sobre as afirmativas, assinale a alternativa correta: 
(A) São corretas as afirmativas I, II, III, apenas. 
(B) São corretas as afirmativas I, III e IV, apenas. 
(C) São corretas as afirmativas II, III e IV, apenas.
(D) São corretas as afirmativas I, II e IV, apenas. 
(E) São corretas as afirma tivas II e IV, apena s.
Questão 15 Leia o fragmento de texto a seguir: “(...) A idade da criança quando se produz a perda auditiva tem uma grande repercussão em seu desenvolvimento po sterior. Diferen ciam-se dois te mpos: antes dos 03 anos e depois dessa id ade. No primeiro caso, denomina-se surdez pré-locutiva, isto é, antes q ue a criança tenha consolidado a fala. No segundo caso existe u ma surdez pós -locutiva, posterior a aquisição da fala ”. Após esta avaliação, ca so queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: CEZAR, Co ll; M ARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús & Co laborador es: Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004. Pg. 175. Leiae analise as afirmativas sobre as consequências decorentes da perda auditiva: 
I - A criança que nasceu su rda ou ensurdeceu n os primeiros anos de vida tem memória sensorial auditiva e utiliza a língua materna. 
II – A criança que nasceu surda ou ensurdeceu nos primeiros anos de vida não teve acesso a língua materna, o u seja, pais ouvintes, na modalidade oral. 
III – As crianças surdas p ré-linguísticas são as que nasceram su rdas ou ensurdeceram nos primeiros meses de vida.
IV – As crianças surdas pós -linguísticas são aquelas que tive ram contato com a língua materna, adquirindo os conceitos dessa língua.
 Sobre as afirmativas, assinale a alternativa correta: 
(A) São corretas as afirmativas I, II e III, apenas. 
(B) São corretas as afirmativas II, III e IV, apenas. 
(C) São corretas as afirmativas I, III e IV, apenas. 
(D) São corretas as afirmativas I e III, apenas. 
(E) São corretas as afirmativas II e IV, apenas. 
Questão 16 Leia o trecho do texto a seguir: “A teoria cultural se expressa como sucessão de identidades n o mundo contemporâneo, p ara que os sujeitos sociais valorizem, expressem suas diferenças, suas culturas especificas, em busca da afirmação cultural (...) O povo surdo participa do espaço, da luta pela educação e pelos direitos culturais. O surdo tem a capacidade de d iscutir política, fazer exigênci as sociais e criar associações com o intu ito de viver em comunidade, sempre são capazes de lutar pela sociedade do povo surdo.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele est á no livro: QUADROS, Ro nice Muller de. (Org.). Estudos Surdos III. Rio de Jane iro: Gralha Azul, 2008. Pg 107. Em relação a cultura surda e a surdez, é correto afirmar: 
(A) As pessoas surdas que compartilham da cultura surda, não possuem uma história de vida e pensamentos próprios. 
(B) A cultura surda não gera valores e nem comportamentos comuns compartilhados entre os surdos. 
(C) A cultura surda não se caracteriza como multicultural. 
(D) Sociólogos e antropólogos, desde os primórdios, reconhecem e valorizam a cultura surda como independente dos outros grupos humanos. 
(E) Os surdos residentes no Brasil, e ouvintes compartilham uma série de hábitos e costumes que são próprios dos brasileiros. Texto 3: Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a Prática Pedagógica Páginas 39 e 40. Todavia, pelo fato de surdos e ouvintes encontrarem-se imersos, normalmente, no mesmo espaço físico e partilharem de uma cultura ditada pela maioria ouvinte, no caso do Brasil, a cultura brasileira, surdos e ouvintes compartilham uma sé rie de hábitos e cos tumes, ou seja, aspectos próprios da Cultura Surda, mesclados a aspectos próprios da Cultura Ouvinte, fato que torna os surdos indivíduos multiculturais. Por esse motivo, Skliar (1998: 28) defende que 'é possível aceitar o conceito de Cultura Surda por meio de uma leitura multicultural, em sua própria historicidade, em seus próprios processos e produções, pois a Cultura Surda não é uma imagem velada de uma hipot ética Cultura Ouvinte, não é seu revés, nem u ma cultura patológica.' 
Questão 17 
Leia o fragmento de texto a seguir: “Ser intérprete de Língua de sinais é muito mais d o que ser identificado pela língua que se fala, muito mais do que estar presente nas comunidades surdas ou ainda estabelecer um elo entre mundos lingüísticos diferentes. Ser inté rprete é conflitar sua subjetividade de não surdo e surdo, é moldar seu corpo a partir da sua intencionalidade, reaprender o universo do sentir e do perceber, é uma mudança radical onde a cultura não é mais o único destaque do ser.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse t exto, ele est á no livro: QUADROS, Ronice Muller de; STUMPF, Marianne Rossi.(Org. ). Estudos Surdos IV. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. Pg 397. Como estudado n os textos, existem duas maneiras u tilizadas pelas redes de televisão para g arantir aos surdos o acesso a informação. O closedcaption e a Janela com o interprete. Existem algumas criticas e sugestões com relação ao trabalho do interprete de Libras em emissoras de televisão. Identifique q uais afirmativas corresponde m às sugestões oferecidas aos intérpretes em seu cotidiano de trabalho. 
I. É importante q ue o intérprete cuide com o penteado que usa, para que não cubra seu rosto e sua expressão facial.
II. Pessoas com a pele morena devem usar roup as escuras (preto, marrom, azul marinho) e p essoas co m a pele clara devem usar roupas de cores claras (gelo, creme, caqui...)
III. Interpretar de forma clara, expressiva, simpática e sem exagero.
IV. A vestimenta, a cor da pele e o fundo do local o nde o intérprete está inserido devem ser de ton s de cor semelhantes, evitando o contrate de cores entre estes elementos.
V. O intérprete deve ser profissional e ter proficiência em Libras.
São corretas as afirmativas: 
(A) Afirmativas I, II e V, apenas. 
(B) Afirmativas I, III e V,apenas. Texto 5: A classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais Página21.As afirmativas I, III e V são verdadeiras de acordo com os seguintes argumentos:  O intérprete deve se r profissional, ter proficiência em L IBRAS, frequentar e ser indicado por associações, federações e instituições ligadas aos surdos. (...)  É importante que o intérprete at ente para o cabelo, t endo o cuidado com o penteado para não cobrir a expressão facial. Prefer encialmente os cabelos devem estar totalmente presos; e  Interpretar a mensagem de forma clara, expressiva, simpática e sem exageros. As afirmativas II e IV são falsas de acordo com os seguintes argumentos:  A vestimenta, a pele e o cabelo do intérprete devem s er contrastantes entre si e em rel ação ao fundo. Devem ser evitados fund o e vestimenta em tons próximos ao tom da pele do intérprete (NBR 15.290); 
(C) Afirmativas I, II, IV e V,apenas.
(D) Afirmativas II, III e V,apenas.
(E) Afirmativas II, III, IV e V,apenas. 
Questão 18 Leia o fragmento de texto a seguir: “Entretanto, apesar das possíveis diferenças na quantidade de input disponível para a criança, a língua de sinais e a língua falada são adquiridas em estágios de desenvolvimento muitos similares.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: QUADROS, Ronice Muller de; VASCONCELLOS, Maria Lúcia Barbosa de; (Org.). Questões Teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais. Rio de Janeiro; Editora Arara Azul, 2008. Pg. 220. Leia as afirmativas sobre a importância da exposição da criança/pessoa em um ambiente linguístico: 
I – Ter acesso um ambiente linguístico favorável é necessário para ativar a estrutura latente e para que a pessoa possa sintetizar e recriar mecanismos linguísticos. 
II - A cria nças que o uvem, aprendem a língua portuguesa o ral de u ma forma semelhante e no mesmo espaço de tempo que a criança surda aprende a língua de sinais se houver um ambiente linguístico favorável. 
III – No ambiente linguístico com exposição a uma língua oral -auditiva, a criança aprende rapidamente a linguagem oral independentemente se é surda ou ouvinte, pois o ambiente favorável é o fator determinante desta relação. 
IV – As criança s surdas, expostas em um ambiente linguístico favorável (com usuários da língua de sinais) aprendem de forma semelhante a criança o uvinte exposta em um ambiente linguístico favorável (com usuários da língua oral). Sobre as afirmativas, assinale a alternativa correta:(A) São corretas as afirmativas II, III e IV, apenas. 
(B) São corretas as afirma tivas I, III e IV, ape nas. 
(C) São corretas as afirmativas I, II e III, apenas.
(D) São corretas as afirmativas I, II e IV, apenas. Texto 04 – Educação Infantil - Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: surdez. Página 15. As afirmativas I, II e IV estão corretas de acordo com os seguintes argumentos: A exposição a um ambiente lingüístico é necessária para ativar a estrutura latente e para que a pessoa possa sintetizar e recriar os mecanismos lingüísticos. As crianças são capazes de deduzir as regras gerais e regularizar os mecanismos de uma conjugação verbal, por e xemplo. Dessa forma, utilizam as formas “eu fazi”, “eu di”, enquadrando-as nas desinências dos verbos regulares – “eu corri”, “eu comi”. A afirmativa III é falsa de ac ordo com os mesmos argumentos acima e todo o capítulo 2.1 que se encontra nas páginas 15 à 19.
(E) São corretas as afirmativas II e IV, apenas. 
Questão 19 Leia o excerto de texto a seguir: “A escrita de surdos em uma língua oral se assemelha a escrita de qualquer usuário de u ma segunda língua/ língua estrangeira. Ela recebe transferência de sua primeira língua- uma Lí ngua de Sinais, ou seja, u ma língua de modalidade viso-espacial,diferente das línguas oral-auditivas, como o Português, o Inglês etc.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse t exto, ele est á no livro: QUADROS, Ronice Muller de; STUMPF, Marianne Ros si.(Org.). Estudos Surdos IV. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. Pg 212. A maioria dos surdos apresenta dificuldades na escrita da língua portuguesa, e mesmo após esc olarizados demonstram problemas na compreensão tantos níveis fonológico e morfossintático q uanto nos níveis semânticos e pragmáticos. Leia as proposição que abordam este conceito:
I – A capacidade de comunicação li nguística não é o principal responsável pelo processo de d esenvolvimento na criança surda, ou seja, ela terá mesmo sem língua um de senvolvimento completo integrando-se a vida social. 
II - Quanto mais cedo o surdo tenha perdido a audição, e quanto mais profundo for o comprometimento, maiores serão as d ificuldades educacionais, caso não receba atendimento adequado. 
III – É importante q ue a fluência da língua portuguesa oral não seja supervalorizada em relação ao desempenho do aluno com surdez. 
IV – As alte rnativas para suprir a defasagem deve basear -se na substituição da audição por outros canais, destacando -se a visão além do aproveitamento de algum resíduo auditivo. 
São corretas as afirmativas: 
(A) Afirmativa I, II e III, apenas. 
(B) Afirmativa II, III e IV, apenas. Texto 4: Educação Infantil - Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez Página16. As afirmativas II, II e IV são verdadeiras de acordo com os seguintes argumentos: A capacidade de comunicação l ingüística apresenta-se como um dos principais responsáveis pelo processo de desenvolvimento da criança surda em toda a sua potencialidade, para que possa desempenhar seu papel social e integrar-se verdadeiramente na sociedade. A afirmativa I é falsa, de acordo com os seguintes argumentos: A capacidade de comunicação l ingüística apresenta-se como um dos principais responsáveis pelo processo de desenvolvimento da criança surda em toda a sua potencialidade, para que possa desempenhar seu papel social e integrar-se verdadeiramente na sociedade. 
(C) Afirmativa I, II e IV, apenas.
(D) Afirmativa II e IV, apenas.
(E) Afirmativa I e III, apenas. 
Questão 20 Leia o excerto de texto a seguir: “Não se pode negar que a su rdez e a Língua de Sinais são traços de identificação entre os surdo s, mas isso n ão é suficiente para dizer que todos os surdos são iguais ou, ainda, q ue vivem e m uma clau sura cultural, celeb rada no singula r, no purismo, e na est abilidade total. Se continuarmos d iscursando, exclusivamente e ac riticamente, sobre a cultura surda em oposição à ouvinte, estaremos nos limitando a enxergar as diversidades e multiplicidades entre os surdos, estaremos repetindo os traços perversos e melin drosos do discurso hegemônico do p rocesso de normalização.” Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse t exto, ele est á no livro: QUADROS, Ronice Muller de; STUMPF, Marianne Rossi.(Org. ). Estudos Surdos IV. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. Pg 303. Leia e analise as afirmativas sobre a cultura surda na educação do surdo e sua importância: 
I. É fundamental o contato da criança surda com adultos surdos e outras crianças surdas para q ue haja inserção lingüística facilitando a aquisição da língua materna do surdo.
II. Se uma criança surda puder aprender a língua de sin ais da comunidade surda na qual está inserida, el a terá mais facilidade em aprender a língua oral-auditiva da comunidade ouvinte.
III. A multiculturalidade permite ao surdo ter oport unidades no s dois mundos: surdo e o uvinte.
IV. Re comenda-se que a educação dos surdos seja efetivada em língua de sinais. Assim, paralelamente às disciplinas curriculares, faz -se necessário o ensino de língua portuguesa como segunda língua.
V. Ao aprender a língua de sinais, o surdo não precisa mais aprender a língua portuguesa, no caso do Brasil, pois já tem uma primeira língua fluente.
São corretas as afirmativas: 
(A) Afirmativas I, III e V, apenas. 
(B) Afirmativas I, II, IV e V, apenas. 
(C) Afirmativas I, II, III e V, apenas.
(D) Afirmativas I, II, III e IV, apenas. Texto 3: Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a Prática Pedagógica Páginas 46 e 47. As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras de acordo com o seguinte argumento: Nesse se ntido, é fundamental o contato da criança surda com adultos surdos e outras crianças surdas para que haja um input li ngüístico f avorável à aquisição da língua, possibilitado por um ambiente de imersão em língua de sinais. A afirmativa V é falsa de acordo com o seguinte argumento: Assim, paralelamente às disciplinas curriculares, faz-se necessário o ensino de língua portuguesa como segunda l íngua, com a utili zação de materiais e métodos específicos no atendimento às necessidades educacionais do surdo. Nesse processo, cabe ainda considerar que os sur dos se inserem na cultura nacional, o que i mplica que o ensino da língua portuguesa deve contemplar temas que contri buem para a afirmação e ampliação d as referências culturais que os identificam co mo cidadãos brasileiros e, conseqüentemente, com o mundo da lusofonia, exatamente como ocorre na disciplina lín gua portuguesa ministrada para ouvintes, que têm a língua portuguesa como língua nativa.
(E) Afirmativas II, III, IV e V, apenas.

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