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pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 1 Hospital Universitário Antonio Pedro UFF – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ESPECIALIDADE: FISIOTERAPEUTA/TERAPIA INTENSIVA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Além deste caderno, você deverá ter recebido o cartão destinado às respostas das questões formu- ladas na prova; caso não tenha recebido o cartão, peça-o ao fiscal. Em seguida, verifique se este ca- derno contém enunciadas trinta questões. Verifique se o número do seu documento de identificação e seu nome conferem com os que apare- cem no CARTÃO DE RESPOSTAS; em caso afirmativo, assine-o e leia atentamente as instruções para seu preenchimento; caso contrário, notifique imediatamente ao fiscal. Cada questão proposta apresenta cinco alternativas de resposta, sendo apenas uma delas a correta. No cartão de respostas, atribuir-se-á pontuação zero a toda questão com mais de uma alternativa assinalada, ainda que dentre elas se encontre a correta. Não é permitido portar ou fazer uso de aparelhos de recebimento central de mensagens (pagers), aparelho de telefonia celular, qualquer tipo de aparelho que permita intercomunicação, nem material que sirva para consulta. Não é permitido copiar as alternativas assinaladas no cartão de respostas. O tempo disponível para esta prova, incluindo o preenchimento do cartão de respostas, é de quatro horas. Reserve os quinze minutos finais para preencher o cartão de respostas usando, exclusivamente, ca- neta esferográfica de corpo transparente e de ponta média com tinta azul. Certifique-se de ter assinado a lista de presença. Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO DE RESPOSTAS, que poderá ser invalidado se você não o assinar. APÓS O AVISO PARA INÍCIO DA PROVA, VOCÊ DEVERÁ PERMANECER NO LOCAL DE REALIZAÇÃO DA MESMA POR, NO MÍNIMO, NOVENTA MINUTOS. Hospital Universitário Antonio Pedro 006 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 2 Hospital Universitário Antonio Pedro www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 3 Hospital Universitário Antonio Pedro 01 O American College of Sports Medicine estabeleceu diretrizes para guiar os testes e a prática de exercícios por idosos. Dentre essas diretrizes, pode-se citar: (A) rotina de aquecimento com exercícios sua- ves de cinco a 15 minutos, nível de intensi- dade moderada de 20 a 30 minutos, no mí- nimo três vezes por semana, rotina de resfri- amento após conclusão do programa. (B) corrida, natação e ciclismo são formas aeró- bicas rítmicas de exercícios para grandes músculos, mas devem ser evitados após a oitava década de vida, pois aumentam o ris- co de lesões músculo-esqueléticas. (C) o treinamento de resistência deve ter seu principal foco no número de repetições, in- cluindo exercícios rápidos e balísticos com baixa amplitude articular. (D) exercícios de alongamento devem ser evita- dos a partir da nona década de vida, pois há evidências de aumento de lesão muscular e tendinosa nessa fase da vida. (E) os programas de exercícios devem se consti- tuir exclusivamente por exercícios para me- lhorar o vigor físico e programas para pro- mover aumento de massa muscular devem ser evitados. 02 Sobre as bases neurofisiológicas das técnicas de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) em reabilitação, é correto afirmar que: (A) os princípios dessas técnicas baseiam-se nos mecanismos neurofisiológicos que en- volvem o reflexo de estiramento que inclui dois tipos de receptores, os fusos muscula- res sensíveis a alterações na tensão muscu- lar, e os órgãos tendíneos de Golgi, sensí- veis a alterações no comprimento da fibra muscular. (B) os neurônios motores são sensíveis às téc- nicas de facilitação periféricas, mas só po- dem ser inibidos por mecanismos profundos. (C) a facilitação resulta em diminuição da excita- bilidade, o que por sua vez diminui a espas- ticidade do músculo afetado. (D) os princípios que fundamentam essas técni- cas podem ser atribuídos ao trabalho de Sherrington que definiu pela primeira vez o conceito de facilitação, e ao trabalho de Ka- bat, que definiu pela primeira vez o conceito de inibição. (E) a descarga dos neurônios motores pode ser facilitada pela estimulação periférica, que faz com que os impulsos aferentes entrem em contato com os neurônios excitatórios, resul- tando no aumento do tônus muscular ou na força de contração voluntária. 03 Após o acometimento por AVC, o fisioterapeuta deve incluir, em seu plano de procedimentos para o paciente, cuidados e atividades com o quadril e o joelho, sendo sobre isso correto afirmar que: (A) para manter uma boa função do joelho, o profissional deve, imediatamente, estimular apenas a flexão dessa articulação a fim de inibir o padrão de espasticidade em exten- são. (B) a extensão total do quadril não deve ser negligenciada sob pena de levar a uma alte- ração da marcha. (C) a extensão total do quadril deve ser evitada, pois pode levar a uma alteração da função vascular da artéria femoral que se encontra com déficit vasomotor. (D) com relação ao posicionamento no leito, o quadril deve ser mantido em 60° de flexão com ligeira rotação interna a fim de facilitar o retorno venoso. (E) o exercício da ponte só deve ser iniciado após a normalização da contração dos mús- culos do assoalho pélvico, do contrário pode- rá provocar uma síndrome de compressão medular. 04 Com relação à técnica do tapping, pode-se afirmar que: (A) está contraindicada sua aplicação em casos de AVC. (B) constitui erro comum seu emprego em com- binação com outras, pois sua eficiência é comprovadamente maior nos casos em que sua aplicação é exclusiva. (C) trata-se da realização de estímulos curtos e rápidos que o fisioterapeuta pode promover para conseguir uma resposta específica, como, por exemplo, aumento da estabiliza- ção articular. (D) é específica para facilitar a contração de músculos com paralisia flácida. (E) deve ser utilizada apenas nos casos de re- cuperação de paralisia de Bell, já que não há evidências de sua eficiência para outras ocorrências. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 4 Hospital Universitário Antonio Pedro 05 Num hospital, o imobilismo é muitas vezes condição para o restabelecimento da saúde. Para que o fisioterapeuta atue preventivamente, é importante que conheça os efeitos adversos do imobilismo sobre alguns sistemas corporais. Desse modo, é correto afirmar que, dentre os efeitos do imobilismo sobre: (A) o sistema respiratório, temos a diminuição do mecanismo de tosse reflexa, a diminuição da atividade ciliar brônquica, a diminuição do volume corrente e do volume minuto, a pneumonia hipostática e a embolia pulmo- nar. (B) o sistema cardiovascular, temos a hipoten- são ortostática, o aumento do volume plas- mático, as alterações tromboembolíticas e o descondicionamento cardiovascular.(C) o sistema tegumentar, temos as alterações cutâneas como a desidratação e a hipertrofia e as úlceras de decúbito. (D) o sistema geniturinário, temos as infecções do trato urinário e a estase urinária, mas nunca a formação de cálculos renais. (E) o sistema metabólico e hormonal, temos a diminuição da espermatogênese, a alteração dos níveis do hormônio de crescimento, um balanço positivo dos níveis de magnésio e fósforo e um balanço negativo dos níveis de cálcio, potássio e sódio. 06 É correto afirmar que os objetivos da fisioterapia preventiva aplicada ao paciente com Diabetes Mellitus (A) incluem o aumento da ação da insulina e dos hipoglicemiantes orais, minimizando o ema- grecimento e aumentando a perda da glicose pela urina. (B) incluem o favorecimento da queima da glico- se pelos músculos, normalizando ou ade- quando os níveis de glicose no sangue. (C) relacionam-se apenas com as complicações crônicas desta doença. (D) incluem o aumento da produção do hormônio antidiurético cuja alteração constitui a princi- pal causa dessa doença. (E) incluem estimular o crescimento adequado em crianças com tipo II da doença. 07 Com relação à Paralisia Cerebral, pode-se afirmar que: (A) a lesão é progressiva, levando a uma perda crescente do tônus muscular e do controle sobre os movimentos. (B) a idade limite para caracterizá-la considera as lesões que ocorreram até os 12 meses de vida. (C) por se tratar de uma lesão estacionária, as- pectos psicológicos, ambientais, culturais e socioeconômicos não devem ser levados em consideração na abordagem terapêutica. (D) é uma desordem do encéfalo imaturo, isto é, a lesão pode ocorrer na gestação, durante o parto ou após o nascimento antes de estar completo o desenvolvimento funcional da motricidade. (E) a criança portadora de paralisia cerebral nasce hipertônica. 08 No que diz respeito aos Distúrbios do Sistema Venoso, é correto afirmar que: (A) a tromboflebite é um distúrbio que afeta tipi- camente os membros inferiores, causado por trombose, caracterizando-se por inflamação aguda com oclusão parcial ou completa de uma veia superficial. (B) a trombose venosa profunda (TVP) pode afetar as veias safena parva ou magna. (C) o sinal de Habermas é um dos testes prediti- vos da ocorrência de tromboflebite. (D) no teste de aplicação de um manguito de pressão arterial em torno da panturrilha, os pacientes com trombose venosa profunda geralmente não suportam pressões superio- res a 65 mmHg. (E) dentre os fatores de risco para a ocorrência de trombose venosa profunda (TVP), temos a imobilização pós-operatória ou pós-fratura, os traumas de vasos venosos, o uso de con- traceptivos orais, a obesidade e a insuficiên- cia cardíaca congestiva. 09 Com base em um programa de terapia linfática descongestiva, pode-se afirmar que: (A) cuidados com a pele, exercício de Codman e exercícios para aumento de flexibilidade são indicados. (B) elevação, drenagem linfática manual e ban- dagens compressivas são indicadas. (C) a bomba de compressão pneumática se- quencial intermitente é contraindicada. (D) exercícios domiciliares e automassagem devem ser evitados na fase I do tratamento, pois contribuem para aumento do linfedema. (E) exercícios resistidos de alta intensidade de- vem ser prescritos apenas na fase IV do tra- tamento. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 5 Hospital Universitário Antonio Pedro 10 Sobre as disfunções do assoalho pélvico na mulher e as intervenções terapêuticas para tratá- las, é correto afirmar que: (A) a reeducação neuromuscular é fundamental e, no início do tratamento, o fisioterapeuta deve encorajar o recrutamento muscular acessório de glúteos, adutores do quadril e abdominais a fim de promover uma facilita- ção da contração do assoalho pélvico. (B) o fisioterapeuta deve encorajar a ingestão de até 400 mg/dia de cafeína pois essa subs- tância reduz a incontinência de urgência. (C) desde o início do tratamento, a paciente deve ser encorajada a integrar os exercícios para aquela região com a realização das ati- vidades de vida diária (AVD) e outros exercí- cios funcionais. (D) constipação crônica, tabagismo e obesidade não são fatores predisponentes para esse ti- po de disfunção em mulheres. (E) auxílios visuais, como a auto-observação num espelho, são de importância fundamen- tal já que tem função educativa e atuam co- mo um feed-back que orienta a contração muscular no sentido correto. 11 VAPS é um modo ventilatório que: (A) utiliza fluxo inicial baixo e suporte pressórico alto. (B) necessita de sedação profunda. (C) combina o fluxo inicial alto de uma respira- ção limitada à pressão com o fluxo constante do modo volume controlado. (D) é utilizada apenas na síndrome do descon- forto respiratório. (E) utiliza PEEP elevada. 12 O índice de respiração rápida e superficial está relacionado com: (A) barotrauma. (B) desmame. (C) VNI. (D) CPAP. (E) nível de sedação. 13 O critério isolado mais importante para dar início ao processo de desmame é: (A) uma melhora significativa ou reversão total da condição clínica inicial que levou o paci- ente para o suporte ventilatório. (B) RX com expansão pulmonar normal. (C) PaO2//FiO2 maior que 200. (D) PiMax acima de -10 cmH2O. (E) balanço hídrico negativo. 14 Recentemente foi publicado um artigo na Revista Brasileira de Terapia Intensiva(RBTI) que relatava a repercussão do uso da PEEP na pres- são intracraniana (PIC), na pressão de perfusão cerebral(PPC) e da pressão arterial média (PAM). A conclusão desse artigo relata que: (A) valores de PEEP acima de 14cmH2O dimi- nuem a PIC. (B) a PPC e a PAM aumentam perigosamente. (C) a PIC não está relacionada com a PEEP. (D) valores de PEEP até 14 cmH2O, não alteram a PPC e a PAM e aumentam a PIC, porém sem relevância clinica. (E) ocorre sofrimento cerebral. 15 Um dos recursos para prevenir a PAV (pneumonia na assistência ventilatória), salvo con- traindicações é: (A) elevação da cabeceira entre 30º / 45º. (B) posição PRONA prolongada. (C) decúbito supino a zero grau. (D) uso de TOT nº. 9. (E) realização de traqueostomia. 16 O recurso utilizado para aumento da endu- rance dos músculos respiratórios é o seguinte: (A) utilização de TOT com diâmetro de 7. (B) utilização de ventilação não invasiva. (C) aumento progressivo de tempo da respiração espontânea, alternado com suporte ventilató- rio suficiente para diminuir o trabalho dos pacientes, abaixo do limiar de fadiga. (D) cinesioterapia para membros inferiores. (E) elevação da cabeceira do leito. 17 Os dados gasométricos para iniciar desma- me seguro são: (A) PaO2> 90mmHg. PaCO2≤ 30mmHg. PEEP ≤ 10cmH2O e FiO2de 0.6 l/m. (B) PaO2 > 70mmhg. PaCO2 < 50mmhg. PEEP ≤ 5cmH2O e FiO2≤ 0,4 l/m. (C) PaO2 ≤ 100mmHg. PaCO2≤35mmHg. PEEP>5cmH2O e FiO2 ≤ 0.4 l/m. (D) PaO2> 70mmHg. PaCO2>50mmHg. PEEP > 10cmH2O e FiO2>0.4 l/m. (E) PaO2 > 60mmHg. PaCO2>30mmHg. PEEP ≥ 7cmH2O e FiO2>0.4 l/m. 18 O teste de escape do manguito serve para: (A) retirar secreções das vias aéreas superiores. (B) facilitar a troca do tubo orotraqueal. (C) verificar a pressão de pico nas vias aéreas. (D) melhorar a integração ventilador/paciente. (E) avaliar possível edema de glote e obstrução parcial das vias aéreas. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA==6 Hospital Universitário Antonio Pedro 19 Na presença de fístula bronco-pleural, deve- se evitar, na ventilação mecânica: (A) tempo expiratório reduzido, volume minuto baixo e PEEP baixa. (B) tempo inspiratório elevado, volume corrente alto e PEEP alta. (C) tempo inspiratório elevado, volume corrente baixo e PEEP elevada. (D) frequência respiratória alta, volume corrente alto e PEEP baixa. (E) fluxo inspiratório baixo, volume corrente alto e PEEP baixa. 20 A P01 significa: (A) mensuração da força muscular respiratória. (B) medida inicial da pressão de pico. (C) índice que avalia a complacência pulmonar. (D) a medida do estimulo neural respiratório pela oclusão das vias aéreas nos primeiros 100 milissegundos da inspiração. (E) medida da contração diafragmática. 21 Em um artigo de revisão publicado na Revis- ta Brasileira de Terapia Intensiva sobre a polineu- ropatia do paciente crítico, o tratamento fisiotera- pêutico proposto, em ordem de conduta, é: (A) teste diário dos reflexos, cinesioterapia moto- ra passiva, cinesioterapia motora ativa- assistida, facilitação neuromuscular, cinesio- terapia ativa, equilíbrio de tronco e deambu- lação. (B) cinesioterapia motora ativa assistida, cinesio- terapia motora passiva, carga progressiva, alongamento e marcha. (C) carga progressiva, mudança de decúbito, equilíbrio de tronco e marcha. (D) reflexo de estiramento, equilíbrio de tronco, cinesioterapia passiva e marcha. (E) cinesioterapia passiva, alongamento global e marcha. 22 É contraindicação absoluta de VNI: (A) ansiedade. (B) secreção brônquica. (C) pneumotórax não drenado. (D) doença neuromuscular. (E) pós-operatório de cirurgia abdominal. 23 A pressão do cuff deve ser mantida entre: (A) 10 a 20 cmH2O. (B) 15 a 20 cmH2O. (C) 24 a 30 cmH2O. (D) 30 a 40 cmH2O. (E) 35 a 45 cmH2O. 24 A American Association for Respiratory Care desenvolveu orientações práticas para aspiração naso-traqueal, citando como risco e complicação: (A) barotrauma. (B) diminuição da PIC. (C) ressecamento das vias aéreas. (D) arritmia/bradicardia. (E) hipersecreção. 25 O modo ventilatório mais seguro para venti- lar paciente com DPOC, sedado, em uso de TOT, na fase aguda é: (A) PCV. (B) MMV. (C) VCV. (D) PSV. (E) SIMV + PSV. 26 No pós-operatório de paciente com TCE, deve-se ter atenção em relação ao PaCO2, porque: (A) pode provocar mudança no tônus muscular. (B) a PaCO2 acima de 40mmHg provoca vaso- constrição cerebral. (C) a PIC não depende da PaCO2. (D) provoca hidrocefalia. (E) a redução prolongada da PaCO2 ou menor que 25mmHg pode acarretar perda de autor- regulação cerebral e isquemia por vaso es- pasmo cerebral. 27 Artigo publicado na Revista Brasileira de Terapia Intensiva(RBTI), a respeito das manobras fisioterapêuticas para desobstrução brônquica, concluiu que: (A) a vibrocompressão manual provocou uma subida excessiva da PIC e PPC e na aspira- ção traqueal a PIC não modificou. (B) a PIC aumentou na aspiração traqueal e na vibro compressão a PPC se manteve está- vel. (C) a PIC diminuiu durante a aspiração traqueal. (D) a manobra de vibrocompressão manual não determinou o aumento da PIC (pressão in- tracraniana) ou da PPC (pressão de perfu- são cerebral),em paciente com TCE grave e a aspiração traqueal levou ao aumento signi- ficativo e transitório da PIC, acompanhada da elevação paralela da PPC. (E) a PPC diminui à medida que se realiza as manobras de vibrocompressão. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjM2MGQ6MDYwMDo1OWIyOjUyNDA6MTdmZTphMDI5:RnJpLCAwNyBKdW4gMjAxOSAxODo1MDoxOSAtMDMwMA== 7 Hospital Universitário Antonio Pedro 28 Nos pacientes com DPOC, indica-se 80 a 85% de PEEP extrínseca para evitar os efeitos da PEEP intrínseca, objetivando: (A) recrutar mais alvéolos para expandir melhor o tecido pulmonar. (B) aumentar o nível de CO2 alveolar. (C) aumentar o volume residual. (D) deslocar o ponto de igual pressão e facilitar o esvaziamento pulmonar, diminuindo o traba- lho respiratório. (E) fluidificar as secreções. 29 Em caso de paciente que apresenta trauma torácico com instabilidade, flutuação das costelas e aumento do trabalho respiratório, é fundamental: (A) realizar manobras desobstrutivas. (B) realizar VNI. (C) colocá-lo em decúbito lateral do mesmo lado das fraturas. (D) mantê-lo acordado. (E) realizar ventilação mecânica invasiva asso- ciada com sua sedação. 30 A técnica denominada de bag-squeezing tem por objetivo: (A) facilitar a cinética diafragmática. (B) aumentar a pressão das vias aéreas acima de 40cmH2O. (C) facilitar a remoção de secreções brônquicas. (D) melhorar a função hemodinâmica. (E) aspirar o paciente em circuito fechado. www.pciconcursos.com.br
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