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2007_09 Restauração de Matas Ciliares Alguns Aspectos Ecológicos Importantes que devem ser considerados na Restauração de Matas Ciliares capítulo 3

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RestauraçãodeMatasCiliares- '~Iguns
AspectosEcológicosImportantesquedevemser
consideradosna RestauraçãodeMatasCiliares"
(capítulo3)
Cursos
Restauraçõo
dematas
ciliares
Senanaturezaespécieseecossiste-
masfluemno tempo,é precisoman-
teressefluxopermitindoa existência
dehabitatseespécies,edasinterações
resultantesda presençadeambos.Se
considerarmosimportanterecriarha-
bitats,comunidadese ecossistemas,
comoestratégiasimportantesparaa
preservaçãodasespéciesnativas,então
éprecisousaro conhecimentocientí-
ficojá disponível,astécnicasagronô-
micase silviculturaisjá elaboradas,a
disposiçãoda sociedadeem realizar
essestrabalhoseosrecursoseconômi-
cosnecessários,a fim dequesepossa
tersucessonessaempreitada.
Os conhecimentosecológicosela-
boradosnocursodemaisdeumsécu-
lo são,umaherançaquenospermite
organizarnossopensamentoe partir
paraessetrabalhode construçãoou
reconstruçãoecológicade maneira
maisorganizadae eventualmenteob-
terresultadosmaiseficazes.
A restauraçãode umamataciliar
seiniciacomumenteatravésdaintro-
duçãodeárvores,oudofavorecimento
do desenvolvimentodeárvoresquejá
estejampresentesnaáreadegradada,e
levamà gradualformaçãodeumafi-
sionomiaflorestal,um dosprimeiros
passosparaa criaçãoou re-criaçãode
umaflorestapermanentenesselocal,
SergiusGondoln1
Ricardo Ribeiro Rodrigues2
riaà perpetuaçãodaflorestalocal.Na
realidade,muitosprocessosecológicos
fundamentaisparaaexistênciadeuma
comunidadeflorestalpermanentede-
pendemdeinteraçõesentreindivíduos
damesmaespécie(reproduçãosexual)
ou dediferentesespécies(p.ex.,poli-
nização,dispersão,competição,etc.),
resultandodaí quea restauraçãonão
consisteapenasnarecriaçãodehabi-
tats favoráveisàs espéciesarbóreas.
Faz-senecessáriotambémquedurante
o processoderestauraçãoocorratanto
a desconstrução,quantoa construção
de populaçõesde espéciesvegetais,
animaisedemicrorganismos,eades-
construçãoeaconstruçãodeinterações
intraeinterespecíficas.
Essesentidodeumagradualtrans-
formação,essencialmentecomplexae
histórica,emqueasespéciessãoofoco
centraldosprocessosemcurso,deve
estarsempreem menteno planeja-
mentodeprojetosderestauração.
Cadaespécievegetalpresentenuma
florestafornecealimentosparaosani-
mais, potencialmentecompetecom
outrasespéciespelosrecursosdispo-
níveis,e,alémdisso,sofreedetermina
alteraçõesnoambiente.
As árvorescomooutrosorganis-
mos vivos, pelasuapresençae de-
senvolvimento,agemsobreo meio
como "engenheirasfísicasdo ecos-
sistema"causandomudançasfísicas
noscomponentesabióticoebiótico
da floresta(Lawton & Jones 1995,
JonesetaI. 1997)
Numafloresta,sobretudoemfun-
çãodeseugrandeporteepersistência
temporal,asárvoresdo dosselcriam,
modificamou mantémas condições
ambientaissobresi e conseqüente-
mentecontrolamadisponibilidadede
recursosparaoutrosorganismos,ou
seja,criam,mantémoualterammicro-
habitatsfavorecendooudesfavorecen-
algoquesepoderiadenominarde"ca-
poerização".Esseprocessoviaderegra
nãoserealizanumvazio,ondeoutras
espéciesvegetaisnãoexistem,aocon-
trárioécomumquesedesenvolvaem
áreasocupadaspor plantasherbáce-
as,emgeralgramíneasquedominam
a áreaaserrestaurada.Portanto,esse
primeiropasso,aparentementesimples
encobrea ocorrênciade fenômenos
maiscomplexos,quepodemsersin-
tetizadosda seguinteforma.Durante
essa"capoerização"da áreadegrada-
da,eaolongodoprocessodesucessão
florestalque deveaí se desenvolver,
haverásimultaneamenteprocessosde
desconstruçãodehabitats,detalforma
quedeterminadasespéciesnãodispo-
nhammaisdecondiçõesparasobrevi-
ver(p.ex.,gramíneas),edeconstrução
de habitats,permitindoque outras
espéciespossamagorase estabelecer
(p.ex.,árvores).
Todavia,umaflorestanão é uma
simplescoleçãode árvoresde dife-
rentesespéciesvivendocadaqualiso-
ladamentenumlocalemquetoleram
ascondiçõesabióticasexistentes(seu
habitat).E também,cadaindivíduo
arbóreodeumadadaespécieperten-
centea florestastropicaise subtropi-
cais,emgeral,nãopodesozinhodeixar
novosdescendentes,condiçãonecessá-
M M__.._..__.___.._.__._...________.._.__.._____._.___.._.__
I DepartamentodeCiênciasBiológicas-EscolaSuperiordeAgricultura"LuizdeQueiroz",UniversidadedeSão
Paulo -Caixa Postal: 9 -CEP: 13418-900, Piracicaba, São Paulo. sgandolf@esalq.usp.br
, DepartamentodeCiênciasBiológicas-EscolaSuperiordeAgricultura"Luiz deQueiroz", UniversidadedeSão
Paulo -Caixa Postal: 9 -CEP: 13418-900, Piracicaba, São Paulo. rrr@esalq.usp.br
doa presençadeoutrasespéciesjunto
si.(Gandolfietai.2007)
Diferentesespéciesarbóreas,por
exemplo,absorvem,armazename re-
tomamao solonutrientes,ou outros
elementosquímicos,em diferentes
proporções(Montagnini2001;Car-
nevale& Montagnini2002),podendo
essepotencialde melhoriade solos
degradadosser exploradoe maneja-
do,poiso efeitomaiorou menorem
certascaracterísticasdo solo poderá
serobtidodependendodoconjuntode
espéciesempregadoedasabundâncias
empregadasdecadaumadelas.
Note-seaquiqueumarecuperação
parcialdafertilidadedosolotantopo-
deriaserobtidadiretamenteatravésde
umaadubaçãodosolo,comopoderia
resultarda introduçãoplanejadade
determinadasespéciesarbóreas.No
entanto,nãoapenasessepotencialem
relaçãoaosoloea capacidadedases-
péciesarbóreasem fornecerdiferem
recursosalimentaresdevemserexplo-
radosnosprojetosderestauração.
O conceitodasespéciescomo"en-
genheirasfísicasdosecossistemas"nos
permitepensarnaintroduçãodeespé-
ciescomoumaferramentaparao au-
mentoe/oudiversificaçãodehabitats,
quefavoreçamamanutençãoouo in-
gressodenovasespéciesnacomunida-
de,o quetambémacontecequandoda
chegadaespontâneadeespéciesnuma
árearestaurada.
Assim,a própriabiodiversidadeé
uma ferramentade restauraçãoque
podesermelhorcompreendidaeusa-
da, principalmentese pudermosor-
ganizare usarasinformaçõessobrea
biologiadasespéciesquecompõema
florestaquesequerrecompor,essain-
formaçãopodelevaràcriaçãodemo-
delosquecombinem,no espaçoe no
tempo,espéciescomdiferentesatribu-
tosbiológicosdesejáveis.
Cursos
Restauração
dematas
ciliares
~ AI
-
Cursos
Restauração
demotos
ciliares
Emboraa formaçãoea manuten-
çãodeumacomunidadebiológicarica
emespéciesnãosejamfenÔmenosto-
talmentecompreendidos,poismuitos
processosecológicosse articulame
complementam,emescalasespaciaise
temporaismuitodiversas,algunsdes-
sesprocessosecológicosfundamentais
paraa manutençãodasflorestastro-
picaise subtropicaispodemservirde
ferramentasparaamanipulação,o de-
sencadeamento,emanutençãodepro-
jetosderestauraçãodematascHiares.
No entanto,quandose pensana
restauraçãodematascHiaresépreciso
lembrarqueelasnãosãoumaunidade
fitogeográfica,e sim florestasribeiri-
nhasquepodempertenceradiferentes
formaçõesflorestais.(Rodrigues&Lei-
tãoFilho,2004)Issosignificadizerque
na margemde um rio podemos,por
exemplo,encontrarumbarrancoalto
recobertoporumCerradão,enumou-
trotrechodo mesmorio umbarranco
baixorecobertoporumaMatadeBre-
jo,e,portantomuitosprocessosecoló-
gicosquesequermanipularpoderão
diferir significativamentede acordo
com trechodegradadoe a formação
florestalquesepretendaalirestaurar.
A existênciapermanentede uma
florestadependede muitosprocessos
tais como a reproduçãovegetativa,
a polinização,o bancode sementes,
a germinação,etc.,que permitemo
surgimentode novosindivíduosdas
populaçõesvegetaisflorestaisjá pre-
sentes,que terãode se desenvolver
parapoderemsubstituircomo tempo
osindivíduosadultosqueirãomorrer.
Masumacomunidadeflorestalemfor-
maçãonãosurgejá comsuacomposi-
çãoflorísticacompleta,eemmaiorou
menorproporção,elairárecebernovos
indivíduoseespéciesvindosdeoutros
ecossistemas,esendoassim,tambéma
dispersãoentrecomunidadestendea
serum fenômenomuito importante.
(p.ex.Capítulo2)
Mas há aindamuitosoutrospro-
cessosecológicosquedevemsercon-
sideradosnodesenvolvimentodeuma
comunidade,taiscomoaherbivoria,a
predação,acompetiçãoeascondições
ambientaisestressantesquepodemin-
terferiraoreduzira sobrevivênciae o
desenvolvimentodeindivíduoseespé-ciespresentesou ingressantes.
Umaanálisemaisapressadapode-
riaentãosugerirqueamanutençãoe
evoluçãodascomunidadesseriaum
fenômenosimplesbaseadoapenasno
ingresso,saídae ou reposiçãode in-
divíduose espécies;o quetornariaa
restauraçãoflorestaldeáreasdegrada-
dasumaatividadebastanteprevisível.
No entanto,o surgimento,o desapa-
recimentoou a manutençãode po-
pulaçõesdependede muitosfatores,
processose interaçõesque não são
totalmenteprevisíveisesão,portanto
difíceisdereproduzir.
Some-sea issoum outrocompo-
nentefundamentalqueatuasobrea
evoluçãode todae qualquercomu-
nidade,a ocorrênciade distúrbios
naturais,comoenchentes,secasinco-
muns,geadasseveras,etc.,ou distúr-
bios antrópicoscomoasqueimadas,
a poluiçãoquímicado solo,oscortes
seletivosde esp~ciesarbóreas,etc.,
que,atuandode formaimprevisível,
podemalterarprofundamentea fi-
sionomia,estrutura,a composiçãoe
a dinâmica,tantode umavegetação
naturalcomodeumacomunidadeem
restauração(Pickett&White 1985).
Essauniversalidadedapresençade
distúrbiosnaturaisé um dos fatores
quefazemcomqueascomunidades
naturaissejamoresultadodeumahis-
tóricaúnica,cujacomposiçãoeestru-
turanãopodeserprevistaapartirdas
característicasdacomunidadequeini-
cialmenteseinstalounumadadaárea.
Essefato,quetambémincidesobreas
áreasem restauração,fazcomquea
restauraçãoecológicadeumafloresta
seja apenasparcialmentecontrolada
pelaaçãodo restaurador.Por outro
lado, isso sugerequemuitaatenção
deveserdadaaospossíveisimpactos
oriundosdosecossistemascircundan-
tesaáreaemrestauração,umaspecto
aserincorporadonoplanejamentoda
restauração,poisosdistúrbiosexistem
econtinuarãoexistindo,eempartede-
terminarãoascaracterísticasdavege-
taçãoqueali iráexistir.
A sucessãoecológicapode ser
descritade formamuitosimplificada
como um processoatravésdo qual,
comopassardotempo,umavegetação,
ou comunidadevegetal,presentenum
dadolocal,vaiprogressivamentesendo
substituídapor outrascomunidades.
Porissoeleéoconceitoorientador dos
projetosderestauraçãoecológica,uma
vezquepretendemosqueumaáreade-
gradadamudeno sentidodeumave-
getaçãodesejada.
Portantoa visãocientificaquese
temdo processosucessionalsempre
foi importante,poiseladeterminou,
emgrandemedida,asexpectativaseas
definiçõesdemétodosempregadosna
restauraçãodeáreasdegradadas.
Durantemuitotempoacreditou-
sequeesseprocessodemudançada
vegetaçãotivessesentidounidirecio-
nal obrigatório,e convergissepara
umacomunidaderelativamenteestá-
vel (comunidadeclímax)(Clements
1916),Isso serefletiunos objetivos
deumarestauração,poissebuscava
fazeruma restauraçãoque atingis-
se,no futuro, a estruturae compo-
siçãoda comunidadeclímaxquese
acreditavaexistiana regiãoem que
a restauraçãoestavasendofeita(Ro-
drigues& Gandolfi2001).
Cursos
Entre as práticasrelacionadasa
essaperspectiva,eutilizadaspormui-
tosanos,estavamousode parâmetros
quantitativos,provenientesde levan-
tamentosfitossociológicos,como re-
ferênciasdasdensidadesqueespécies
arbóreasclímaxdeveriamapresentar
naárearestaurada,eaadoçãodeplan-
tiosdemudascomoformadeseobter
essasdensidadesdesejadasnocampo.
Todavia,visõesmaisrealistasdo
processosucessionalganharamespaço
nosúltimosanos,eaexistênciadeum
processosucessionalprevisível,unidi-
recional,econvergenteparaumúnico
clímaxcedeuespaçoparaumavisãode
queesseprocessopodesedesenvolver
atravésde ~últiplastrajetórias,não
previsíveis,e não convergentespara
umaúnicacomunidadefinal(Pickett
& Cadenasso2005).
Essanovavisão,emqueo processo
sucessionaldependedemuitoseventos
quesãoestocásticos,comoosdistúr-
biose a chegadade novasespécies,e
queesseseventospodemseencadear
no tempodemaneiranão pré-deter-
minada,nãolevandoaumclímaxcom
estruturae composiçãoprevisíveis.
permitiupensararestauraçãodeáreas
degradadasemnovasbases,ondeplall
tiosnãoprecisassemmaisseradolados
comoprincipalaçãoderestauração.
Deespecialinteresse,paraa resl.1I1
raçãodeáreasdegradadas,foi() S\IIW
mentodenumavisãohierárquicasohl'
ascausasdasucessão,quesllgcrl''111<
trêscausasdeveriamsergaralllida~1'.11,.
permitira existênciae contillua,.ICI.t.
umasucessãonumdadolocal:adl\l'''
nibilidadediferencialdesitios.1111'1"" .
disponibilidadediferenciald,'l"I~tI.
e queessasapresentemdesclIIllI'ul..
ecológicosdistintoslia COlllllllhl"l.
(Pickett&Cadenasso2UOS)
Dispondohoje de 11111I1>1.'",
distintasquepodemdCSClIl,ulf.'...i
Restauração
dematos
ciliares
f<estouroçõo
de motos
ciliores
tauraçãodeáreasdegradadas,pode-se
agoradefiniraadoçãodeumou mais
açõescombaseno diagnósticodo es-
tadodedegradaçãodaáreadegradada,
no potencialde regeneraçãoque ela
aindapoderter,eno potencialdedis-
persãodoseuentorno.
Hoje a adoçãode umacomposi-
ção florísticae umaestruturafitos-
sociológicapadronizadascomo um
modelo único para a restauração
de diferentesáreasvai diretamente
contrao queseobservana sucessão
e nadinâmicadascomunidadesflo-
,restaistropicaisesubtropicais.
Podemos acrescentarao final
dessebreve resumo,que no está-
gio atual da restauraçãoflorestal
no Brasil, algunsdos fundamentos
empregadosão:o usodeespéciesda
flora regionalda formaçãoflorestal
desejada,oreconhecimentodopapel
dasdiferentesespéciesarbustivo-ar-
bóreas na criação microhabitatas,
no fornecimentode alimentose no
estabelecimentode interações de
competiçãoe/ou facilitação,o reco-
nhecimentoda importânciaem se
garantiro funcionamentode todos
osprocessosecológicosbásicos,tais
como polinização,dispersão,etc.,
que garantama perpetuaçãodas
populaçõese da comunidade,e o
reconhecimentode que a sucessão
ecológicaéo grandeconceitoorien-
tadordarestauração.
644
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"T',
I
I
I
Editoração
PercepçãoDesign
Revisão
VeraSevero
CTP,ImpressãoeAcabamento
ImprensaOficialdoEstadodeSãoPaulo
FichaCatalográficaelaboradapela
SeçãodeBibliotecado InstitutodeBotânica
Barbosa,L.M.; SantosJunior, N.A. dos,orgs.B238a
A botânicano Brasil:pesquisa,ensinoepolíticaspúblicas
ambientais/ Luiz MauroBarbosa;NelsonAugustodosSantos
Junior -- SãoPaulo,SociedadeBotânicado Brasil,2007.
680p.
rSBN978-85-60428-01-4
I . Botânica.2.MeioAmbiente.I. Título
CDU 58

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