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Doença de Alzheimer: Causas e Sintomas

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS OBSERVADAS NO ENCÉFALO DE UM PACIENTE COM ALZHEIMER	�
42.2	PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MICROSCÓPICAS OBSERVADAS NO ENCÉFALO E QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA.	�
62.3	A PERDA DO TÔNUS MUSCULAR E DE ALGUNS MECANISMOS REGULATÓRIOS FAZ COM QUE OS ASPECTOS NUTRICIONAIS SEJAM PREJUDICADOS E AO LONGO DO TEMPO, A UMA APROPRIAÇÃO DEFICITÁRIA DE NUTRIENTES. DIANTE DESSE QUADRO, QUAIS FUNÇÕES DIGESTÓRIAS SÃO AFETADAS? COMO AS COMPLICAÇÕES ESPERADAS PARA ESSE PACIENTE PODEM SER CORRIGIDAS?	�
72.4	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A CERCA DO ALZHEIMER	�
93	CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade da pessoa. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer de que acabou de realizar uma refeição.
Com a evolução do quadro, o Alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.
O Alzheimer é a causa mais comum de demência - um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. Na doença de Alzheimer, as células cerebrais degeneram e morrem, causando um declínio constante na memória e na função mental.
A demência varia em gravidade desde o estágio mais brando, quando está apenas começando a afetar o funcionamento de uma pessoa, até o estágio mais grave, quando a pessoa deve depender completamente dos outros para atividades básicas da vida diária. Um dos grandes problemas causados pela doença de Alzheimer é a redução da capacidade de discernimento, isto é, o doente não consegue entender a consequência dos seus atos, não manifesta a sua vontade, não desenvolve raciocínio lógico por causa dos lapsos de memória e perde a capacidade de comunicação, impossibilitando que as pessoas o compreendam.
O estudo deste tema justifica-se pela necessidade de conscientização da sociedade em geral. Respaldado ideologicamente pela sociedade. Este artigo refere-se ao estudo sobre o Alzheimer.
O objetivo geral é analisar as evidências científicas que indicam que atividades de estimulação cognitiva, social e física beneficiam a manutenção de habilidades preservadas e favorecem a funcionalidade. Objetivos específicos: Conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, bem como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; O treinamento das funções cognitivas como atenção, memória, linguagem, orientação e a utilização de estratégias compensatórias são muito úteis para investimento em qualidade de vida e para estimulação cognitiva.
DESENVOLVIMENTO
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS OBSERVADAS NO ENCÉFALO DE UM PACIENTE COM ALZHEIMER
No cérebro com Alzheimer: O córtex encolhe, danificando as regiões envolvidas com os pensamentos, planos e lembranças. Esse encolhimento é principalmente grave no hipocampo, uma região do córtex que exerce papel importante na formação de novas lembranças.
Os ventrículos (espaços preenchidos por fluido dentro do cérebro) ficam maiores. O tecido com Alzheimer possui um número bem menor de células nervosas e de sinapses do que um cérebro saudável.
As placas, depósitos anormais de fragmentos de proteína, se agrupam entre as células nervosas. As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares, que são formados por filamentos torcidos de outra proteína.
No estágio avançado de Alzheimer, a maior parte do córtex está gravemente danificada. O cérebro encolhe muito em função da morte de células em todo o órgão. As pessoas perdem a capacidade de se comunicarem, de reconhecerem a família e as pessoas queridas e de cuidarem de si mesmas.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MICROSCÓPICAS OBSERVADAS NO ENCÉFALO E QUAIS OS FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA.
O tecido com Alzheimer possui um número bem menor de células nervosas e de sinapses do que um cérebro saudável.
As placas, depósitos anormais de fragmentos de proteína, se agrupam entre as células nervosas. As células nervosas mortas e prestes a morrer contém emaranhados neurofibrilares, que são formados por filamentos torcidos de outra proteína. As placas são formadas quando pedaços da proteína chamada beta-amiloide se agrupam. As beta-amiloides vêm de uma proteína maior encontrada na membrana gordurosa que envolve as células nervosas.
As beta-amiloides são quimicamente "pegajosas” e se junta aos poucos formando as placas. As formas mais nocivas de beta-amiloide talvez sejam os grupos de pequenos pedaços do que as placas em si. Os pequenos agrupamentos podem bloquear a sinalização entre as células nas sinapses. Eles também podem ativar as células do sistema imunológico que causam inflamações e devoram células deficientes.
Os emaranhados destroem um sistema de transporte de células essencial formado por proteínas. Esta imagem de um microscópio de elétrons mostra uma célula com algumas regiões saudáveis e outras regiões com formação de emaranhados.
Nas regiões saudáveis: O sistema de transporte é organizado em filamentos paralelos ordenados como os trilhos dos trens. As moléculas de nutrientes partes de células e outros materiais essenciais viajam nesses “trilhos.” Uma proteína chamada tau ajuda os trilhos a permanecerem retos. Em regiões com formação de emaranhados: A tau se converte em filamentos torcidos chamados de emaranhados. Os trilhos não conseguem mais se manter retos. Eles se rompem e se desintegram.
Nutrientes e outros suprimentos essenciais não conseguem mais se movimentar através das células, que acabam morrendo. As placas e emaranhados tendem a se espalhar por todo o córtex em um padrão previsível de acordo com o avanço da doença de Alzheimer.
A velocidade de progressão varia muito. As pessoas com Alzheimer vivem, em média, oito anos, mas algumas pessoas podem sobreviver por até 20 anos. O curso da doença depende, em parte, da idade da pessoa quando a doença foi diagnosticada e se a pessoa possui outros problemas de saúde.
Estágio inicial de Alzheimer – as mudanças podem começar 20 anos ou mais antes do diagnóstico. Estágios leves a moderado de Alzheimer – indivíduos geralmente vivem de 2 a 10 anos. Estágio grave de Alzheimer – indivíduos podem viver de 1 a 5 anos.
Nos estágios iniciais, antes que os sintomas possam ser detectados com os testes atuais, as placas e emaranhados começam a se formar nas regiões do cérebro envolvidas em: Aprendizagem e memória; Pensamento e planejamento.
Nos estágios de leve a moderado, as regiões do cérebro importantes para memória e pensamento e planejamento desenvolvem mais placas e emaranhados que estavam presentes nos estágios iniciais. Como resultado disso, os indivíduos desenvolvem problemas com a memória e o pensamento grave a ponto de interferir no trabalho ou na vida social. Eles também podem ficar confusos e ter dificuldades ao lidar com dinheiro, ao se expressarem e para organizarem os pensamentos. Muitas pessoas com Alzheimer são diagnosticadas durante estes estágios.
As placas e os emaranhados também se espalham para regiões envolvidas com: Fala e compreensão de discurso; Percepção de onde o corpo está em relação aos objetos ao seu redor. 
Conforme a doença de Alzheimer avança, os indivíduos podem passar por alterações na personalidade e no comportamento e apresentar dificuldades para reconhecer amigos e familiares.
A PERDA DO TÔNUS MUSCULAR E DE ALGUNS MECANISMOS REGULATÓRIOS FAZ COM QUE OS ASPECTOS NUTRICIONAIS SEJAMPREJUDICADOS E AO LONGO DO TEMPO, A UMA APROPRIAÇÃO DEFICITÁRIA DE NUTRIENTES. DIANTE DESSE QUADRO, QUAIS FUNÇÕES DIGESTÓRIAS SÃO AFETADAS? COMO AS COMPLICAÇÕES ESPERADAS PARA ESSE PACIENTE PODEM SER CORRIGIDAS?
Tônus muscular é o estado de tensão leve, porém permanente, existente normalmente nos músculos. Desaparece quando o músculo está privado de sua inervação. Mesmo quando o músculo está em repouso, certa quantidade de tensão frequentemente permanece. Esse grau residual de contração do músculo esquelético denomina-se tônus muscular. Uma vez que as fibras musculares esqueléticas não se contraem sem que um potencial de ação as estimule, exceto em certas condições patológicas, acredita-se que o tônus da musculatura esquelética resulte, inteiramente, de impulsos nervosos provenientes da medula espinhal. Esses, por sua vez, são controlados em parte por estímulos transmitidos a partir do encéfalo para os neurônios motores anteriores e, em parte, por impulsos que se originam nos fusos musculares localizados no interior do próprio músculo.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A CERCA DO ALZHEIMER
Tabela 1 – Informações obtidas por meio da revisão bibliográfica.
	Autores
	Objetivos do estudo 
	Materiais e métodos utilizados 
	Resultados encontrados 
	BREMENKAMP et. al. 2014, p. 771
	Conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, bem como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; 
	Levantamento de estudos publicados nas bases de dados. 
	Bremenkamp realizou um estudo de corte transversal sobre sintomas neuropsiquiátricos que os portadores de DA podem apresentar, segundo o resultado desse trabalho "os sintomas mais comuns foram comportamento motor aberrante (66%) e agitação (66%), seguidos pela apatia (56%)"
	POLTRONIERE; CECCHETTO; SOUZA, 2011, p. 273.
	Analisar de forma sistemática o conhecimento da doença de Alzheimer (DA) e as
Estratégias adotadas pelo cuidador para lidar com os sintomas apresentados pelo idoso com DA.
	 Pesquisa bibliográfica sobre a fisiopatologia e tratamentos farmacológicos para doença de Alzheimer, utilizando as bases de dados: SciELO, PubMed, Medscape, MedLink. 
	Essa patologia irreversível compromete o sistema nervoso central, causando a destruição progressiva dos neurônios, resultando em danos cognitivos e comportamentais em seu portador.
	SMITH, 1999 apud MATTOS; GARCES et. al. 2011, p. 435
	Analisar as evidências científicas que indicam que atividades de estimulação cognitiva, social e física beneficiam a manutenção de habilidades preservadas e favorecem a funcionalidade.
	O trabalho foi elaborado e realizado por método de analise de pesquisa bibliográfica a partir de dados secundários como: livros, documentos eletrônicos, revistas, artigos.
	O Alzheimer é caracterizado, principalmente, pela perda de memória, mas logo surgem outros sintomas como alterações de humor, agressividade, dificuldades para realizar atividades do dia a dia e até o desligamento total da realidade em que se vive. 
	(POLTRONIERE; CECCHETTO; SOUZA, 2011, p. 273).
	Conhecer as condições de vida e trabalho dos usuários, bem como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; 
	O trabalho foi elaborado e realizado por método de analise de pesquisa bibliográfica a partir de dados secundários como: livros, documentos eletrônicos, revistas, artigos. 
	O diagnóstico é feito por meio do histórico familiar relacionado a doença, histórico do próprio paciente, além de "[...] exames laboratoriais, hemograma, creatinina, sódio e potássio, cálcio, dosagem de vitamina B12, sorologia para sífilis, função hepática, hormônio estimulante da Tireoide (TSH)"
	(STORANI apud DIAS, 2013 p. 13).
	O treinamento das funções cognitivas como atenção, memória, linguagem, orientação e a utilização de estratégias compensatórias são muito úteis para investimento em qualidade de vida e para estimulação cognitiva.
	O trabalho foi elaborado e realizado por método de analise de pesquisa bibliográfica a partir de dados secundários como: livros, documentos eletrônicos, revistas, artigos.
	A maior parte do tratamento é feito utilizando fármacos, que controlam os sintomas, porém, existem intervenções associadas ao tratamento farmacológico que viabilizam oferecer melhor qualidade de vida para esses pacientes, um exemplo de tais intervenções seriam as equipes interdisciplinares que visam levar aos familiares mais informações, com o intuito de melhorias no tratamento e cuidado com relação à saúde física e mental do paciente. 
	(GAGNON apud CASTILLO, et al. 2013 p. 451, tradução nossa
	Objetivou-se neste trabalho instrumentalizar
os alunos para que tenham à disposição conhecimentos sobre a doença de Alzheimer, permitindo segurança para trabalhar juntos às pessoas possibilitando melhor qualidade de vida e saúde
	O trabalho foi elaborado e realizado por método de analise de pesquisa bibliográfica a partir de dados secundários como: livros, documentos eletrônicos, revistas, artigos. 
	Os resultados obtidos foram "melhorias na orientação, uma melhor compreensão e adaptação de seu ambiente, levando potencialmente um aumento da sensação e percepção de controle, auto eficácia e autoestima". 
Fonte: SCARAMAL, 2019.
CONCLUSÃO
Um dos grandes desafios que a sociedade brasileira enfrenta é o expressivo aumento da população idosa, assim como em outros países também. Segundo dados do IBGE atualmente há aproximadamente uma pessoa de 60 anos ou mais de idade para cada duas pessoas de menos de 15 anos de idade.
Esta é uma conquista da humanidade, sem dúvidas, mas é uma situação extremamente preocupante porque na mesma proporção, ocorre um aumento significativo da incidência de doenças crônicas e incapacitantes, que exigem cuidados constantes, pioram com o tempo e não têm cura. Este é o caso das demências.
 A Doença de Alzheimer é a causa mais frequente de demência. Vale ressaltar que a Doença de Alzheimer é democrática. Ela surge em qualquer pessoa, de qualquer nível sócio-econômico-cultural.
 A Doença de Alzheimer atinge primeiramente o hipocampo, uma estrutura cerebral responsável pelo processamento da memória e com o tempo vai progredindo lentamente para outras áreas do cérebro e causando a morte das células, especificamente dos neurônios. Esses danos são irreversíveis e alteram todo o funcionamento intelectual, afetivo, comportamental e mais tarde, físico da pessoa. Uma sobrecarga enorme para o cuidador e a família, pois a pessoa vai perdendo sua capacidade para pensar, aprender, lembrar, comunicar-se, realizar suas atividades diárias de maneira eficiente, independente e gerir sua vida com autonomia, necessitando de cuidados constantes de outra pessoa para continuar vivendo.
A doença de Alzheimer é incurável. Dessa forma, o objetivo do tratamento é retardar a evolução dos sintomas e preservar pelo maior tempo possível as funções intelectuais da pessoa. Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado nas fases mais precoces da doença.
Uma vez iniciado, o tratamento precisa ser reavaliado pelo médico ao completar um mês, mas deve ser mantido obrigatoriamente por um período mínimo de 3 a 6 meses, para que se possa ter ideia da eficácia do tratamento. Enquanto a resposta for favorável, o medicamento, indicado conforme cada caso, não deve ser suspenso, sendo fundamental a tomada diária nas doses e observar os intervalos prescritos. A administração irregular compromete o resultado final.
REFERÊNCIAS
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Caramelli, Paulo & Barbosa, Maira Tonidandel (2002). Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência. Rev Bras Psiquiatr, p. 8.
Garrett, Carolina (2007). ALZHEIMER. Lisboa: Quidnovi, p. 33, 34, 36, 37, 40, 45, 48, 77, 78, 85, 86, 91, 92.
Herrera, EJ; Caramelli, P; Silveira, AAS; Nitrini, R. Epidemiologic survey of dementia in a community-dwelling Brazilian population. Alzheimer Dis AssocDisord, v.16, n.2, p. 103-8, 2002.
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Lopes, MA; Bottino, C. Prevalência de demência em diversas regiões do mundo: Análise dos estudos epidemiológicos de 1994 a 2000. Arq.  Neuro-Psiquiatr, v.60, n.1, p.61-9, 2002.
Nitrini, R; Caramelli, P; Herrera, JR, et al. Incidence of dementia in a community-dwelling brazilian population.Alzheimer Dis. Assoc. Disord., v. 18, n 4, p. 241-6, 2004.
Nitrini, R. Diagnóstico de demência: avaliação clínica, neuropsicológica e através da tomografia computadorizada por emissão de fóton único. Tese (livre-docência). Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1993.
PRINCE, M. et al. World Alzheimer Report 2015. The global impact of dementia. An analysis of prevalence, incidence, cost & trends; Alzheimer’s Disease International: London. 2015.
Snowdon, D; Greiner LH; Mortimer JA; Riley KP; Greiner, PA; Markesbery, WR. Brain infarction and the clinical expression of Alzheimer disease -The Nun Study. JAMA 1997;227:813-7.
Sofuwa O, Nieuwboer A, Desloovere K, Willems AM, Chavret F, Jonkers I. Quantitative gait analysis in Alzheimer disease: comparison with a healthy
Sistema de Ensino Presencial Conectado
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Trabalho de Conclusão de Semestre apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestórios, Endócrino e Renal; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório; Enfermagem e Ciência.
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