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Avaliando Aprendizado 01 - Constitucional Avançado


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1a Questão (Ref.:201104545091)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 Ao estabelecer que a inconstitucionalidade é o juízo de adequação da norma infraconstitucional (objeto) à norma constitucional (parâmetro), por meio da verificação da relação imediata de conformidade vertical entre aquela e está, com o fim de impor a sanção de invalidade à norma que seja revestida de incompatibilidade material e/ou formal com a Constituição, o ordenamento jurídico brasileiro adotou duas formas de inconstitucionalidade: material e formal. Especificamente, em relação à formalidade, está correto o que se afirma, EXCETO, em:
		
	
	 Na inconstitucionalidade por vício formal, o vício está em seu processo de formação, vale dizer, no processo legislativo de sua elaboração;
	
	 A inconstitucionalidade por vício formal verifica-se quando a lei ou ato normativo infraconstitucional (leis) contiver algum vício em sua forma;
	
	 A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua elaboração por autoridade incompetente;
	
	 A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua objetividade e subjetividade.
	 
	 A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão da substância da norma analisada;
 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201104554799)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: TJ-PA Prova: VUNESP - 2014 - TJ-PA - Juiz de Direito Substituto
No que se refere à técnica de modulação dos efeitos da decisão, o Supremo Tribunal Federal poderá, ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, restringir os efeitos da decisão ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado desde que:
		
	
	haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e por votação unânime na Turma do Tribunal, sendo possível a modulação somente no controle difuso
	
	haja razões de calamidade pública ou de excepcional interesse social e maioria absoluta dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação apenas no controle concentrado da constitucionalidade
	 
	haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e maioria de dois terços dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação no controle difuso e concentrado da constitucionalidade
	
	haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e maioria relativa dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação somente no controle difuso da constitucionalidade
	
	haja razões de Estado ou de excepcional interesse social e maioria absoluta dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação no controle difuso e concentrado da constitucionalidade
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201104555256)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Sobre as classificações sobre controle de constitucionalidade, podemos afirmar:
		
	
	Quanto ao órgão, pode ser político, jurídico ou constitucional.
	 
	Quanto ao momento, pode ser preventivo, de ofício e repressivo.
	
	Quanto ao controle jurisdicional de constitucionalidade, somente pode ser difuso e abstrasto.
	 
	Quanto ao momento, pode ser preventivo e repressivo.
	
	Quanto ao controle jurisdicional de constitucionalidade, pode ser somente difuso e concentrado.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201104545094)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Como exemplo de incompatibilidade formal de uma lei em relação à Constituição Federal,  podemos citar que o Supremo Tribunal Federal já pacificou o entendimento que é inconstitucional uma lei municipal que venha a disciplinar o uso de competência da União, nos termos do artigo 22, inciso XI, a qual é de sua competência legislar sobre o trânsito e transporte. No caso em tela, a inconstitucionalidade é caracterizada por vício:
  
		
	
	Híbrido
	
	Inorgânico
	 
	Orgânico
	
	Apofântico
	
	Propriamente dito
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201104554046)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considere que a Câmara Municipal de Nossa Senhora do Socorro tenha apresentado projeto de lei para a criação de cargo público em autarquia local, e que, após discutir e deliberar pela aprovação da lei, o Prefeito a tenha sancionado, aquiescendo com seus termos. Posteriormente, a lei foi promulgada e publicada.
Diante da situação narrada, é CORRETO afirmar que:
		
	
	essa lei é constitucional. Uma vez que a lei foi sancionada pelo Prefeito, eventual vício de iniciativa existente foi suprimido pelo ato do chefe do executivo municipal
	
	essa lei é inconstitucional. O conteúdo da norma municipal contraria norma expressa da Constituição que determina a criação de autarquias por decreto do chefe do executivo
	
	essa lei é inconstitucional. Não há que se falar em sanção ou veto do chefe do executivo no trâmite legislativo de projetos de lei que regulamentam as autarquias locais
	
	essa lei é constitucional. Sendo a atividade legiferante de competência do legislativo, a iniciativa para propositura do projeto de lei em referência é da Câmara Municipal
	 
	essa lei é inconstitucional. Embora a lei tenha sido sancionada pelo Prefeito, tal ato não é suficiente para suprir o vício de iniciativa da norma