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CRESCIMENTO CRANIOFACIAL MORFOGÊNESE ÓSSEA A maior parte do esqueleto é delineado por CARTILAGEM. Esta cartilagem é gradualmente substituída por osso, com exceção daqueles lugares onde as articulações se desenvolvem ou onde a cartilagem deve funcionar como uma região de crescimento. Os ossos longos são inicialmente formados de cartilagem e subseqüentemente persistem os discos cartilaginosos como região de crescimento, próximos às epífises dos ossos, até que o crescimento em comprimento se complete. Só depois é que os discos epifisários cartilaginosos serão substituídos por tecido ósseo. A cartilagem nas superfícies articulares das juntas, ao contrário, permanecem inalteráveis por toda a vida, isto sob circunstâncias normais. Na cabeça, várias partes são formadas inicialmente por cartilagem, notadamente a base do crânio. Ao nascimento, a maior parte da base craniana já está ossificada, permanecendo apenas nos locais onde ainda deva haver crescimento rápido. Isto ocorre na SINCONDROSE ESFENO-OCCIPITAL que permanece ativa até próximo da conclusão do crescimento da base do crânio, ao redor dos 14-16 anos. A cartilagem do côndilo, do septo-nasal e a cartilagem elástica do pavilhão auricular, normalmente permanecem ativas por toda a vida. A maior parte da abóbada craniana e do esqueleto facial, bem como uma parte da mandíbula e da clavícula, não é formada por ossificação endocondral a partir de um modelo cartilaginoso do osso; mais propriamente, forma-se diretamente de uma condensação do mesênquima com uma estrutura fibrosa. Um ou mais centros primários de ossificação desenvolvem-se naquele tecido por diferenciação de células mesenquimais em OSTEOBLASTOS. Tão logo ocorra o crescimento dos centros de ossificação, a membrana circundante transforma-se em uma camada de periósteo, a partir da qual os osteoblastos depositam osso PERIOSTAL. Esta é denominada OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA. CARACTERÍSTICAS DO OSSO E CARTILAGEM O osso é rígido e calcificado portanto, não pode expandir-se. O osso, assim como o esmalte, a dentina e o cemento não apresentam potencial de crescimento intersticial. A cartilagem é mole e não calcificada portanto, possui capacidade de expandir-se. As células cartilaginosas podem, em regra, se multiplicar e depositar material extracelular (matriz), formando, desta maneira, novo tecido rapidamente. Além disso, a cartilagem pode crescer aposicionalmente por atividade do pericôndrio. O osso pode aumentar e diminuir de tamanho apenas através de atividades celulares nas superfícies, incluindo as interfaces entre o osso e a cartilagem. A aposição e reabsorção óssea ocorre externamente onde o osso é coberto por periósteo, internamente na cavidade medular e na cavidade dos ossos esponjosos onde o revestimento é endósteo, nas superfícies suturais, e na inserção do ligamento periodontal entre os dentes e o osso alveolar. O potencial de maior crescimento ocorre onde existe o precursor cartilaginoso como por exemplo nos discos epifisários e nas sincondroses. Diferente do osso, a cartilagem pode formar novo tecido sob níveis relativamente altos de pressão. O osso também resiste a altas pressões porém, a cartilagem muito mais, como exemplo as superfícies das articulações. Além disso, a cartilagem é avascular e recebe nutrição por difusão de fluido tecidual. As superfícies externas das estruturas ósseas, que estão cobertas por periósteo, estão na verdade diretamente expostas à pressão e tensão, e dependem de vascularização para a sua nutrição. A pressão facilmente afeta a rede vascular que transporta nutrientes, com prejuízos para o tecido ósseo envolvido. As propriedades típicas da cartilagem a torna possível crescer em curto tempo, mas também sob pressão, tais como as forças estáticas e dinâmicas da gravidade, da massa corporal e da força muscular. O osso embora forte e rígido, exibe alterações internas e externas, em resposta à função normal, graças aos osteoblastos e osteoclastos. Fatores que podem influenciar o crescimento: hereditariedade desnutrição doenças sistêmicas graves raça e etnia sócio-econômico clima Para que possamos entender o crescimento ósseo do complexo crânio-facial, faz-se necessário um estudo preliminar. O precursor do tecido ósseo é o tecido - CONJUNTIVO. Temos 3 tipos de tecido conjuntivo: 1. cartilaginoso 2. endocondral 3. membranoso ou intramembranoso Tecido Cartilaginoso: São os que NÃO se formam a partir da cartilagem, mas nos quais estas intervem por diferenciação do tecido conjuntivo. Ex. mandíbula. Tecido Endocondral: São os que se formam a partir da cartilagem. Ex. etmóide, esfenóide, porção pétrea do temporal, parte inferior da escama do temporal, epífises dos ossos longos e cabeça do côndilo mandibular. Tecido Membranoso: São os que se formam a partir do tecido conjuntivo sem intervenção da cartilagem. Ex. frontal, parietal, escama do temporal e occipital, osso da parte superior da face e maior parte da mandíbula. O crânio e a face, onde se insere o aparelho estomatognático, denominado COMPLEXO CRANIOFACIAL, integra uma unidade biológica inseparável sendo constituído anatomicamente por 12 ossos distintos, funcionalmente falando, a parte craniana propriamente dita constitui-se em um osso único, mas o desenvolvimento desta “unidade funcional” se faz às custas das partes deste conjunto indivisível. A maior parte do esqueleto é delineado por tecido cartilaginoso que posteriormente será substituídos por tecido ósseo Os ossos, anatomicamente, podem ser esponjosos ou compactos porém são extremamente plásticos. Para haver uma oclusão normal, os componentes e unidades devem desenvolver-se normalmente, isto é, em harmonia, e o crescimento excedente de uma das partes dever ser compensado por outra parte ou pelo conjunto do crescimento das demais. A atividade osteoblástica e osteoclástica duram a vida toda prevalecendo as aposições no período de crescimento e as reabsorções durante a fase adulta e principalmente na senilidade. Padrão de crescimento ósseo: é o desenvolvimento biológico dentro de uma ordem invariável, mas que está vinculado aos fatores genéticos e suas interações com o meio ambiente. A variabilidade é uma lei da natureza e devido ao infinito número de possibilidades genéticas, não há dois indivíduos exatamente iguais, exceto talvez, gêmeos univitelinos. Segundo Cohen, podemos dividir a cabeça, com finalidade didática em: Complexo Craniofacial Mandíbula Mais comum entretanto é dividir a CABEÇA em: 1. CRÂNIO 1.1 CALVÁRIA BASE DO CRÂNIO 1.2.1 ANTERIOR 1.2.2 POSTERIOR 2. FACE 2.1 COMPLEXO NASOMAXILAR MANDÍBULA 2.3 ATM 1. CRÂNIO: depois dos estudos realizados por Melvin Moss e Robertson em 1956, ficou esclarecido que o crescimento dos ossos da abóbada craniana é um crescimento compensatório do crescimento cerebral, já que as suturas por si mesmas não contam com crescimento expansivo, requerendo o estímulo. Dizemos então que o crânio cresce porque o cérebro cresce. O crânio e a face não se desenvolvem simultaneamente e sim por etapas diferentes. 1.1 CALVÁRIA: segundo BRODIE, o crescimento se faz de forma concêntrica e é constituida pelos seguintes ossos: 1 frontal 1 occipital 2 parietais 2 temporais O tipo de crescimento é o SUTURAL e a junção deles permite a observação de 2 fontanelas ímpares e 2 fontanelas pares: 1bregmática 1 lambdóide 2 ptéricas 2 astéricas 1.2 BASE DO CRÂNIO: (sincondroses esfenoetmoidal, interesfenoidal e esfenooccipital) 1.2.1 BASE CRANIANA ANTERIOR: (vai do ponto Sella ao ponto Nasion) É regido pelo complexo Esfeno-etmoidal cujo desenvolvimento termina em torno dos 7 anos. Como atinge o final do crescimento precocemente, em relação aos ossos com os quais articula, constitui uma base estável, em direção a qual todos os outros ossos se orientam, regendo o crescimento deste setor da face. 1.2.2 BASE CRANIANA POSTERIOR: (vai do ponto Sella ao ponto Bolton) É regido pelo complexo Esfeno-occipital e por ossificar mais tarde,as suturas representam lugares de aposição óssea, os ossos da abóbada craniana desenvolvem-se a partir de “centros de ossificação” que, de início encontram-se muito separados uns dos outros. Na época do nascimento, os ossos crescem por aposição superficial, contactam-se entre sí por bordas, formando SUTURAS LINEARES, mas nos ângulos as peças são arredondadas, formadas por cartilagens que recebem o nome de “FONTANELAS”. Fontanela Bregmática (situada no ponto Bregma) localizada no ângulo ântero-superior dos ossos parietais e a escama dupla do frontal. Fontanela Lambdóide (situada no ponto Lambda) localizada entre os ossos parietais, no ângulo póstero-superior e a escama do occipital. Fontanela Ptérica (situada no ponto Pterion) localizada entre os ossos parietais, temporais e frontal. Fontanela Astérica (situada no ponto Asterion) localizada entre os ossos temporais, parietais e occipital. 2. FACE: o crescimento do crânio e da face se processa em épocas diferentes. Ao nascer, a criança possui o crânio 7 vezes maior do que a face, depois esta sofre um desenvolvimento maior emergindo debaixo do crânio, projetando-se para frente e para baixo, adquirindo um volume maior até chegar a uma proporção igual ao do crânio. O desenvolvimento dos ossos da face está condicionado às calcificações, às erupções dentárias e ao desenvolvimento dos músculos mastigatórios. 2.1 COMPLEXO NASOMAXILAR: (pré-maxila, maxila e vômer) O osso da maxila, na face média, é formado intramembranosamente, em íntima relação com a cápsula nasal cartilaginosa. O crescimento do esqueleto facial se faz de forma regular, conservando o padrão original com relação ao crânio. Nas radiografias seriadas, podemos observar uma constância nas suas direções que permanece durante o crescimento do plano palatino, oclusal e mandibular. Isto quer dizer que as diferentes partes que compõem o esqueleto facial se dispõem de forma mais ou menos paralelas. O crescimento superior da face está orientado pelos maxilares. O trajeto do crescimento é predominantemente para cima e para trás e o deslocamento ocorre de maneira oposta, isto é, para baixo e para frente. O aumento maxilar para trás é determinado por aposições ósseas progressivas na superfície óssea posterior à tuberosidade maxilar. Ocorre ainda remodelações no processo zigomático e, em altura, remodelações nas regiões orbital e nasal. Este crescimento se processa graças ao paralelismo das seguintes suturas maxilares: frontomaxilar zigomáticomaxilar zigomáticotemporal ptérigomaxilar Temos ainda reabsorções internas nas cavidades ocas e aposições ósseas externas, remodelações na cavidade orbitária e crescimento alveolar que se dá através da formação e erupção dentária. Portanto, pode-se dizer que o crescimento do complexo naso-maxilar é dirigido pelo septonasal com suas estruturas e ajudado pelo crescimento sutural que cessa paulatinamente no início da dentição mista, coincidindo com o término do crescimento da base craniana anterior. Após esta idade haverá apenas crescimento por aposições e reabsorções superficiais, e não mais crescimento sutural. O crescimento em largura da maxila não está muito bem explicado porém, deve-se principalmente às trocas dentárias e às aposições ósseas laterais. Conclui-se que este crescimento se faça concomitantemente através da sutura palatina mediana e crescimento das suturas da face. RESUMO A maxila é o 3° osso a se ossificar (ossificação intramembranosa) no organismo. Ao nascimento é uma armação contendo os dentes decíduos em vários estágios de desenvolvimento e os botões e germes dos permanentes. A formação do processo alveolar começa no 4° mês de vida fetal e se completa com a erupção dos 3° molares. O palato atinge sua largura máxima ao redor dos 10 anos, enquanto 5/6 dele são alcançados aos 4 anos de idade. No adulto é uma combinação de: Pré-maxila, Maxila e Vômer. Mecanismos de crescimento: Sutural e Aposicional. Até os 8 anos de idade, a maxila se desenvolve por crescimento sutural e aposicional e, após os 8 anos o crescimento é aposicional. Centros de ossificação: lateral (molar). medial (orbital). nasal. palatino. incisivo. Fatores que estimulam o crescimento da maxila e da mandíbula: erupção dentária. mastigação. deglutição. respiração. fonação. oclusão correta dos dentes. contatos proximais. pressão muscular. pressão atmosférica. Zonas de Crescimento Ósseo: Comprimento: -Superfície posterior da tuberosidade maxilar. -Bordo alveolar. -Sutura palatina transversa. -Suturas zigomáticomaxilar e zigomáticotemporal. Altura: -Sutura fronto-maxilar. -Processo alveolar. -Abóbada palatina. Largura: -Sutura palatina mediana. -Processo alveolar. -Superfícies laterais do corpo da maxila. -Sutura zigomático-maxilar. -Crescimento da base do crânio. Direção do crescimento: -Para baixo e para frente (base do crânio, suturas e septo nasal). 2.2 MANDÍBULA A mandíbula é de origem intramembranosa, lateral à cartilagem de Meckel, e começa nas proximidades do ramo dos nervos alveolar inferior e mentoniano. Isto sugere que o padrão básico da Cartilagem de Meckel serve para determinar o contorno que o osso basal da mandíbula irá adquirir. Portanto sua origem pode ser considerada mista (cartilaginosa e intramembranosa). A cartilagem hialina do côndilo está coberta por uma capa grossa de tecido conjuntivo que vai aumentando sua espessura por crescimento de aposição, deixando o crescimento intersticial na zona profunda; há portanto, uma combinação de crescimento por aposição e crescimento intersticial. Na zona de união entre cartilagem e o osso, a cartilagem irá se transformando em osso. Ainda temos um crescimento remodelativo por aposições e reabsorções ósseas em diferentes áreas e em diferentes idades, diretamente ligadas às atividades funcionais. A ossificação da mandíbula inicia-se entre a 4ª e 6ª semana de vida intra-uterina. O côndilo inicia-se depois da 20ª semana IU e termina depois dos 20 anos de idade. ÁREAS DE CRESCIMENTO E REMODELAÇÕES Durante o 1° ano de vida, o crescimento ativo se processa nos seguintes locais: 1 borda posterior da mandíbula (ramo ascendente). 2 cabeça da mandíbula (côndilo). superfícies laterais do corpo mandibular. Depois do 1° ano de vida: 1côndilo (principal). 2 aposição no bordo posterior do ramo ascendente. 3 Aposição nos processos alveolares. 4 remodelação óssea no bordo inferior da mandíbula. 5 reabsorção óssea no bordo anterior do ramo ascendente. Durante seu desenvolvimento, a mandíbula recebe estímulos através de forças da: 1 erupção dentária. 2 mastigação. 3 fonação. 4 deglutição. 5 respiração. 6 postura. musculatura dos lábios, lingua e tecidos anexos. Zonas de Crescimento Ósseo: Comprimento: -Crescimento aposicional do côndilo. -Aposição óssea no bordo posterior do ramo ascendente e reabsorção no bordo anterior. -Aposição óssea no mento. Largura: -Aposição óssea nas superfícies externas do ramo e do corpo mandibular. -Reabsorção modeladora nas superfícies internas. -Crescimento aposicional na cabeça do côndilo. -Crescimento divergente do ramo. Altura: -Crescimento aposicional na cabeça do côndilo. -Contínua aposição óssea nas bordas livres do processo alveolar durante a erupção dentária. -Algum crescimento no bordo superior do ramo e na apófise coronóide. Direção de Crescimento: -Predominantemente para cima e para trás com seu deslocamento para baixo e para frente. -Os processos coronóides e a região goníaca, local de inserção muscular, estão sujeitas às modificações por ação dos músculos que aí se inserem e também devido às funções mastigatórias. 2.3 ATM Está na dependência do crescimento do osso TEMPORAL, que por sua vez, depende do crescimento do: 1 lóbulo temporal do cérebro. 2 anel timpânico. 3 conduto auditivo externo. A cavidade glenóide no recém nascido é praticamente PLANA, tornando-se vertical com o crescimento e desenvolvimento e também coma função mastigatória. MORFOLOGIA E FUNÇÃO Várias funções estão localizadas na cabeça, que determinam principalmente seu tamanho e forma. O crânio é o ápice da coluna vertebral, e a maneira com que ele se equilibra por meio de musculatura esquelética contribui para a postura do homem com suas vantagens manifestadas. O cérebro que é a maior e mais importante parte do sistema nervoso central, situa-se no interior do crânio. O sistema auditivo situa-se lateralmente e atrás da face. A visão é provida pelos olhos e está posicionada diretamente abaixo da parte mais anterior do cérebro. Abaixo dos olhos está a entrada de ar e alimentos, inicialmente uma abertura. As vias aéreas no nariz e na nasofaringe apresentam acessórios para condicionamento e filtragem do ar inspirado e rápidos mecanismos de fechamento e expulsão de material indesejado. O órgão olfatório no nariz e o mecanismo paladar na boca proporcionam amostra do ar inspirado e do alimento ingerido. As musculaturas oral e facial não atuam somente nos maxilares e dentes durante a mastigação e deglutição, mas também permitem a fala, a expressão facial e alguns graus de manipulação quando as mãos são inadequadas. Os dentes e os maxilares são primariamente de mastigação, mas também fornecem estrutura sobre a qual a máscara facial é vertida. Na fala, a laringe e os pulmões naturalmente desempenham importantes papéis. No início do sistema digestivo são encontradas glândulas salivares e mucosas da boca. Na deglutição, as funções auxiliares são supridas pela faringe e mecanismos de controle da língua, laringe e esôfago. A musculatura externa da face tem valiosa função no homem, no suprimento da mímica, características altamente desenvolvida da expressão facial. Em virtude de sua forma típica e inserções, os músculos da mímica são capazes de prover uma infinita variedade de expressões, dentre elas o sorriso e o riso. Para o total complexo de funções encontradas na cabeça, são necessários certos espaços, e de alguma maneira uma conformação toda especial. Desta maneira, a forma e desenvolvimento do neurocrânio e do explancnocrânio são determinados principalmente por solicitações estabelecidas pelas diferentes funções e não pelas características hereditárias dos ossos (“não há genética para ossos”). Este relato serve para entendermos um pouco mais da “teoria da matriz funcional” de Melvin Moss – a forma está diretamente relacionada com a função e vice-versa. Exemplo: O espaço interno da cabeça aumenta porque o cérebro cresce. O osso alveolar existe pela presença dos dentes e pela função mastigatória. CONSIDERAÇÕES FINAIS O crescimento ósseo crânio-facial MAIS expressivo ocorre aproximadamente até 14 anos para os indivíduos do sexo feminino e 16 anos para os do sexo masculino, em média. A posição da maxila depende do crescimento ao nível das sincondroses esfeno-occipital e esfeno-etmoidal. A mandíbula cresce por meio de proliferação do tecido conjuntivo sutural, ossificação intramembranosa, aposição óssea superficial, reabsorção e translação. Sendo a ossificação endocondral e membranosa, esta ocorrerá principalmente na cabeça da mandíbula, aceita como principal centro de crescimento ósseo.
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